Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Enfermeira particular na Quarentena 2

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Publicado em: 02/07/20
  • Leituras: 2955
  • Autoria: Ero-Sannin
  • ver comentários

Quando entramos no quarto, o clima já estava pronto pra uma noite tórrida: as luzes num intenso vermelho neon, a cama com um macio lençol escarlate e ao centro do colchão... Rsrsrs uma bandeja com morangos e chantily e doce de leite. Tudo muito simples, mas eu já saquei que o doce de leite e o chantily não era bem para os morangos.


Elianne: gostou do seu " novo " velho aposento, amor? Hoje você vai passar por uma recuperação INTENSIVA. E as prescrições médicas são muito claras. Não tive muito tempo pra ajeitar a sua " UTI " mas não irá ter tempo pra pensar em besteira um segundo sequer. Só comigo. Agora deita, que eu vou terminar de curar você.


Deitei-me como? Sentindo um misto de várias coisas: era tesão , era constrangimento , era desejo, era mimo, nossa... mas ela faria questão de me torturar até o Gran Finalle.


Elianne: Antes de mais nada, eu preciso ver seu coração. Relaxe profundamente, feche os olhos...


Ela colocou a bandeja deliciosa sobre o criado mudo e usou o estetoscópio para me ouvir.


Elianne: Batimentos intensos... ní­veis de estresse crí­ticos. Quer um docinho pra relaxar?


Eu: Se eu disser que não, estaria mentindo, rsrsrs.


Pegou um morango, encharcou-o no recheio e deu na minha boquinha. Olhou na direção do meu pau, já ereto como uma jovem rocha, e disse:


Elianne: não podemos esquecer desse mocinho. Ele vai querer o docinho que na boquinha do papai, vai?


Eu: pergunta pra ele... acho que ele não vai querer ficar de fora dessa, pode dividir com ele.


Elianne tava de luvas, aí­ tirou de uma das mãos e aplicou uma pressão deliciosa na cabeça do meu pau e masturbou-o lentamente, e ele pulsava de tesão nas mãos dela.


Elianne: ele acabou de me dizer que tá com muita fome, nossa... vou precisar fazer alguma coisa...


Pegou um pouco de chantilly, envolveu todo meu caralho e logo em seguida caiu de boca chupando ele até o recheio sumir. Foram tantos dias sem sentir sua boca, seu calor, a profundidade do seu beijo, que soltei um pouco do meu gozo na sua boca.


Elianne: nossa, que apetite esse menino está, hein!! Hummm... Mmmmmmmm... ele disse pra mim que o prato de iní­cio foi delicioso e quer mais, amor...


Eu: então eu deixo que dê mais pra ele, doutora, ele sofreu muito esses dias...


Elianne: eu sei que sofreu, mmmmm... Mmmm...ele agora quer docinho de leite, disse que o primeiro prato não o satisfez...


Pegou aquela pasta deliciosa e cobriu toda a glande, e foi provando paulatinamente pelas beiradas com a lí­ngua, pda depois abocanhá-lo com volúpia. Arqueei meu corpo na direção da sua face com a pegada que ela deu, puta que pariu!!


Eu: que mamada é essa, doutora , haaahhhhh!!!


Elianne: tu ainda não viu nada... abre mais as pernas, eu quero ficar aqui entre elas.


Só fiz o que ela mandou, sou paciente, rsrsrs, manda quem pode, obedece quem tem juí­zo, kkkk. Pediu pra eu levantar os glúteos, colocou um travesseiro embaixo e continuou a mamar com força. Fechei meus olhos e me deixei levar pelo momento, até que... nossa!!! Senti seu dedo invadir meu corpo e a ereção ficar ainda mais potente.


Eu: Caralho, que você tá fazendo comigo!!! Eu não vou aguentar, eu vou...


Elianne: SOLTA ESSE TENSÃO, VAI, ISSO!!! MMMMMMM... MMMM...


Liberei vários jatos quentes dentro de sua boca. Saiu com tanta força que tava aquele ardidinho gostoso. Elianne continuou me chupando, pôs minhas bolas na boca, e metendo em mim com os dedos. Cara, em poucos minutos meu pau se ergueu imponente de novo.


Elianne: Você é o melhor paciente do mundo, o mais gostoso... hummm delí­cia!!! Uiiii, tá um calor aqui, né? Será que a sua médica pode ficar um pouco mais à vontade???


Eu: a médica é a dona do quarto e do meu corpo. Faz o que você quiser...


Elianne: agora sim, você tá redimido do que disse. E ai de você que for procurar alguma doutora concorrente .


Ela despiu- se lentamente. Da sua pele eu podia sentir uma fragrância intensa. Não era mais o perfume, era o aroma de uma mulher totalmente sedenta para ser possuí­da de uma maneira frenética. Estava toda depiladinha, do jeito que gosto. Fui em direção a ela e tomei-a nos braços com um beijo animal. Levei meus dedos até sua xana e eles escorregaram pelo seu mel até desaparacerem. Soltou um suspiro profundo. Penetrei lentamente enquanto nossas lí­nguas se caçavam. Enquanto gemia de prazer, conduzi seu corpo até a cama, novamente, deitei- a de maneira que pudesse sentir-se confortável, abri- lhe as pernas e fiquei sobre ela. Tentou puxar-me, não suportando mais a tortura em não ser invadida, mas resisti ao seu apelo.


Peguei o docinho de leite, que gosto e fui pingando em várias partes do seu corpo: mamilos, abdome, umbigo... No seu grelo, rsrsrs! Lambi lentamente cada parte recheada. Seus mamilos estavam tão intumescidos que ao redor das auréolas chegava a ficar arrepiado. E os seios dela são enormes, do jeito que aprecio, então abusei das carí­cias. Percorri todos os rastros de doce que deixei pelo seu corpo, lentamente, até chegar ao centro do seu sexo úmido, transbordante . Quando minha lí­ngua quente começou a sorver o doce com mel, Elianne soltou um gemido alto e puxou minha cabeça contra seu corpo, rebolando seus quadris, enquanto fodia-lhe com os dedos e maltratava seu clitóris com minha lí­ngua.


Elianne: Haaaan, que delí­cia, eu não aguento mais, me fode logo!!!


Retirei meus dedos que estavam bem profundamente nela. Encaixamos lentamente num papai e mamãe, a penetração começou lenta e marcante. Quando meu membro sumia dentro de sua xota , Elianne arqueava o corpo pra cima, contraindo sua buceta em volta do meu pau, retribuindo o prazer que lhe era proporcionado. Ninguém tinha pressa de gozar, embora os corpos estivessem perto de explodir.


Nossos beijos eram um misto de gemidos, palavras desconexas, seguidos de uma caça implacável de lí­nguas e um silêncio que nem 1000 livros conseguiriam traduzir . Tava bom demais. Eu não precisava mudar de posição. Mas ela pediu: " me arromba inteira. Eu preciso de você dentro de cada poro meu. Me fode freneticamente, fode!!!


Tirei meu pau de dentro dela. Havia entendido a mensagem. Mandei ela ficar de 4 e arrebitar a bunda do jeito que eu gosto. Enchi seus glúteos com um delicioso tapa. Abri sua bunda e beijei sofregamente seu cuzinho, metendo profundamente os dedos na sua buceta encharcada. Havia gozado sem eu perceber. Usei minha lí­ngua para penetrar seu rabo. Elianne começou a gemer alto de novo. Acelerei a penetração com meus dedos. Ela gozou de novo. Levei meus dedos à boca pra sorver sua essência.


Posicionei meu pau rochoso na direção do seu rabo. Fi-lo sumir lentamente, e comecei um vai e vem cadenciado, sem pressa. Elianne fazia meu membro sumir movimentando seus quadris e me torturava mastigando meu caralho com seu esfí­ncter.


Elianne: Você tá incrí­vel, Erik, haannnnn , não pára, tá delicioso... hummmmm, filho da puta, cafajeste, come esse cu com força, me rasga toda, porra...


Quando ela começa a me xingar, é porque quer um jutsu proibido frenético. Isso me excita. Mas essa noite era diferente porque era uma noite depois de uma eternidade sem seu corpo. Eu acelerava, depois voltava à calma quando sentia que iria explodir no seu cuzinho. Aí­ voltava a meter com mais violência e acelerava de novo. Quando acelerava, ela segurava com força o travesseiro e abafava os gritos contra ele.


Eu: AGORA TOMA PICA, VAGABUNDA, DESGRAí‡ADA, TU NÃO QUER PICA!???


Elianne: Isso, me dá mais pica, caralho, joga essa porra na sua enfermeira , joga!


Eu: quero ser teu paciente pra sempre, safadinha, não tem outra que se compare a você. Sou todo teu!!!


Elianne: Ainnnn, isso, mete forte até gozar, mete, amor!!!


Acelerei do jeito que ela gostava. O leite saiu queimando pela pica. Nossa, o jato saiu tão forte que ardia. Desabamos um no outro. No fim das contas, a quarentena valeu a pena. Se ela se deu por satisfeita? Lógico... que não!!! Com certeza foi a melhor noite que tive esse ano.


Mais uma vez: meu nome é Erik. Sou Motorista de aplicativo, instrutor... e comedor de buceta de tudo quanto é tamanho, rsrsrsrs.


Tchau, até breve . Eu volto pra contar o lance da AutoEscola.



*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 02/07/20.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: