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A Reforma proibida- Parte 1

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 08/07/20
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  • Autoria: Ero-Sannin
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Numa tarde amena e sem brilho, eu fui com minha mulher, Patrí­cia, ao supermercado fazer algumas compras básicas. Por mim, nem sairia de casa, ainda mais num sábado diferente de outros finais de semana. Por que eu digo isso? Não há muito motivo pra fazer farra em tempos de pandemia. Você há de concordar comigo que em tempos em que pessoas são bombardeadas por notí­cias e invadem mercados como se a comida fosse acabar no dia seguinte.


Mas a Patrí­cia insistiu tanto em sair, dizendo que não iria fazer mal respirar um ar fresco, e que a gente não podia se entregar à paranóia, que acabei aceitando de livre e espontânea PRESSÃO o seu convite. Já dentro do supermercado, fomos presenteados com um encontro inesperado: Natália, uma amiga de Patrí­cia, se esbarrou no corredor de bebidas. Ih, foi uma festa, pareciam duas adolescentes de escola.


Achei uma coisa estranha: ela estava sem o marido. Mas nem foi preciso perguntar. Contou que estava divorciada há quase 3 meses. Uma pena, eu gostava do sujeito. Parecia um cara sério, de famí­lia conservadora, porém eu tenho um certo ditado comigo, parceiro: nem tudo são perdas. Algumas coisas são livramentos. Natália parecia honesta, fiel ao lado dele, mas na verdade ela se insinuava para todos que viam. Como eu conheci o Edinho, sei que ele era um cara muito sério, e não tinha sangue de barata, era ciumento à balde com aquela... bom, rsrsrs, deliciosa mulher. Eu nunca dei pinta na frente da Patrí­cia, porque não queria estragar a amizade das duas, mas Natália é o sonho de consumo de todo homem, e aquela safadeza dela era algo que gostaria de poder possuir selvagemente numa cama de motel.



Estava bem à vontade com um chinelinho de dedo, exibindo suas pernas bem trabalhadas de academia, num short bem curto, uma camiseta roxa, exibindo seus dotes encantadores. Estava ainda mais fatal, depois do desquite. Não lembro de ela me olhar com respeito, mesmo sendo casado com a melhor amiga dela. Aquilo me causava um misto de sentimentos primitivos.


Eu pedi licença as duas pois iria escolher um vinho no fim do corredor e as duas giraram pelo mercado colocando a fofoca em dia. Ajudou a aplacar a fúria hormonal que desencadeou no meu corpo. Tive de esconder discretamente um membro teimoso que insistia em me alertar sobre a presença de uma fêmea digna de ser castigada. Eu não sou um tipo de se jogar fora, modéstia à parte. Também tenho meus encantos naturais: sou alto, tenho quase 2m de estatura, moreno, meus cabelos são lisos e também costumo manter o corpo em forma para não deixar ninguém tirar farinha com a minha cara, tentando se engraçar com a minha esposa. Sou gerente regional de uma industria de perecí­veis. Mais precisamente de pães para lanches, bolos, salgadinhos, enfim. Apesar do trabalho desgastante, que é liderar uma enorme equipe de vendedores e promotores dentro de uma metrópole, preciso de tempo pra manter a saúde mental e fí­sica em dia. Patrí­cia é do mesmo ramo. Porém, coordena grandes contas.


Voltando ao cenário: eu, no corredor de vinhos, naquele momento vazio, vejo Natália, já livre de minha esposa, tentando puxar uma garrafa no alto da prateleira. Era um Clos de Torribas Blanc de Blancs , espanhol, branco, delicioso. Você toma 3 deles conversando sem sentir. Mas o preço tava puxadinho. E do jeito que ela se esforçava para alcançar, antevi um pequeno desastre.


Ela sabia que eu estava ali. A desculpa era o vinho. Queria chamar atenção porque é isso que ela faz. Patrí­cia estava longe. O instinto falou mais alto, e não me contive. Cheguei por trás dela, fazendo com que sentisse meu volume apertando seus glúteos, e puxei facilmente o vinho da prateleira, entregando em suas mãos, bem próximo aos seios. A vagabunda ainda empinou aquele rabão na direção da minha pica, que reagiu violentamente à sua feminilidade, e sla soltou um gemido tão vadio quanto sedento. Estava na seca. Eu podia sentir isso. Lentamente, ela se afastou trocamos intensos olhares. No exato momento em que Patrí­cia vinha chegando e exclamou:


Patrí­cia: Mas você ainda não escolheu o vinho, amor?


Eu: a bem da verdade, eu estava em dúvida, aí­ a Natália me recomendou esse que tá na mãos dela.


Patrí­cia: Hummmm, mas a gente já provou dessa safra, não é?


Eu: É. Já, sim. Mas eu queria um mais encorpado, pro jantar de hoje, tava vendo aquele Shiraz, ali.


Patrí­cia: Esse eu não conheço. Mas tanto trabalho pra escolher um vinho! Pega esse mesmo que a Natália escolheu.


Eu: Vou pegar o Shiraz, na verdade a Natália quase derrubou a prateleira pra pegar esse espanhol, aí­.


Natália: Kkkkkkk, não exagera, César, não sou tão baixinha!!


Patrí­cia: EI!!!


Fomos tomados de assalto pela exclamação da minha esposa.


Natália: Nossa, Paty, que foi!?


Patrí­cia: gente, rsrsrs, desculpa, eu tava pensando aqui: Natália, eu estava pra te ligar a fim de encontrar você para me ajudar num projeto que César e eu vinhamos falando há tempos sobre reformar a nossa casa.


Natália: Opaaa!!! Tá vendo como o destino conspira a nosso favor?


Patrí­cia: Por que você não vem jantar com a gente?


Eu: ( achando uma ótima idéia), É. Vai ser interessante. Pena que o Edinho não estará dessa vez.


Natália: Águas passadas, querido. O que importa é o presente. Vai ser um prazer estar com vocês dois...


Tendo dito aquilo, mal podia esperar pra ver como ela iria aparecer à noite.


Enquanto Patrí­cia terminava o banquete, Natália estava sentada comigo à mesa da cozinha, e eu estava com um notebook mostrando as idéias possí­veis para ampliar nosso pequeno palácio. Haví­amos comprado um terreno ao lado e a idéia era construir uma edí­cula e uma sauna, com uma piscina. E na parte de cima , nós querí­amos um escritório e uma pequena sala de cinema.


Eu vou poupar dos detalhes técnicos que a Natália estava explanando. A desgraçada havia chegado à nossa casa com uma blusa social preta, bem sóbria. Até aí­, ok. Mas a saia... porra, era pra me provocar, só podia: saia branca, rendadinha, mas curta a ponto de que quando sentasse e cruzasse as pernas fosse possí­vel ver a calcinha, se é que ela estava com uma. Entre goles e palavras sendo ditas, comecei a provocá-la debaixo da mesa, roçando os pés pelas suas pernas. Havia uma toalha grande, então Patrí­cia nem iria notar. Enquanto Natália falava sobre o que se podia fazer no terreno ao lado, progredia com o jogo erótico por baixo dos panos , avançando por suas coxas até finalmente atingir seu sexo encharcado. Ela mordeu os lábios e cerrou com força os olhos sentindo meus dedos brincarem com sua buceta, mal escondida naquela calcinha minúscula. Quando voltou seu olhar para mim, pegou no meu pé e circundou sobre seu grelo ensopado, mantendo a discrição no olhar enquanto eu estava cabisbaixo, fingindo manusear o mouse com alguma parte na tela, e com a outra mão eu friccionava meu caralho por cima da bermuda . Patrí­cia nem desconfiava de nada.


Esse jogo se elevou durante todo o jantar. Com umas duas ou três taças, estávamos todos bem eufóricos , já nem conversávamos mais sobre a reforma. Fomos para a sala, saboreando mais uma taça do vinho israelense, quando Patrí­cia disse que iria tomar banho para se recolher.


Patrí­cia: Amor, aproveita e mostra à Natália onde você vai querer a sala de cinema lá em cima. Bateu um sono, gente. Já volto .


Eu: ela sempre foi fraquinha pra vinho. Agora vai deixar a visita comigo.


Patrí­cia: desculpa, amiga, o dia foi cheio, mas um boa pancada de água desperta a gente. Assim que ela fechou a porta da suí­te, avancei como um touro selvagem sobre o corpo da minha amante...


Continua

*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 08/07/20.


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