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A Cena Humilhante Que Vi Em Casa

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 10/07/20
  • Leituras: 36128
  • Autoria: hernandespeter
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I

Vislumbre


Até hoje me pergunto como me mantenho casado depois do que aconteceu. Do que vi. Eu podia até mesmo ter perdido meu emprego! Não precisa ser um valentão estourado, do sangue quente, para ter reagido àquilo como qualquer pessoa normal esperaria. Na verdade, eu até tentei, mas a situação era tão surreal, uma conjunção de fatores inesperados, que acabei me comportando como um idiota, um burro, um panaca. Mesmo passados quase três anos, me sinto assim, mas não acho que isso me incomoda.


Tinha 46 anos e trabalhava (ainda trabalho) como analista financeiro de uma transportadora de grãos. Aquela semana estava absurdamente agitada na empresa, pois tí­nhamos fechado o negócio dos sonhos com uma grande produtora de soja. Para todo lado que se olhava, era uma corre-corre; mesmo os mais subalternos estavam tendo dias atolados de afazeres com tantos telefonemas para atender e tantos documentos para produzir. Na quinta-feira, dia em que se passa essa história, seria a nossa reunião com os representantes da produtora. Saí­ cedo de casa, ansioso, com meu melhor terno. Minha mulher, Sônia, um ano mais nova, carinhosa e atenta a tudo o que me diz respeito, me deu um beijo longo e um abraço intenso me desejando sorte. Até meu filho, Ryan, um tí­pico adolescente de 17 anos na época, com a cara inchada de sono, se deu o trabalho de apontar a cara para fora do quarto para dizer "Vai que é sua, paizão!". Tudo isso me fez partir para essa reunião muito confiante.


Ao chegar na empresa, era notório o ar de que algo importante aconteceria. Todos, dentro de suas possibilidades, estavam muito apresentáveis. A sala de reuniões estava pronta: sete cadeiras ao redor da mesa, um fabuloso café da manhã posto sobre uma mesa comprida com uma toalha bordô aveludada. O projetor estava ligado. Quando meu chefe entrou, me deu um aperto de mãos entusiasmado, e no seu sorriso se viam claramente o nervosismo e a excitação.


- Tudo pronto para sua apresentação? Com certeza é a parte mais importante da reunião. É aí­ que eles vão ver que estamos decolando! Acho importante checarmos tudo antes para garantir que tudo saia impecável.


- Claro! - disse eu, apalpando o bolso de dentro do meu terno. Um gelo polar tomou conta do meu estômago quando não encontrei o maldito pen-drive.


Eu apalpei todos os meus bolsos, revirei minha bolsa, e nisso o sorriso do meu chefe sumiu. Eu não podia botar tudo a perder. Anunciei que ia imediatamente para casa e voltaria em um instante - a reunião começaria dentro de uma hora e meia. Enquanto tomava meu caminho, não demorou para eu me lembrar que o pen-drive tinha sido emprestado ao meu filho um pouco antes de eu me deitar na noite anterior. O danado vive perdendo o dele, e eu odeio emprestar coisas referentes à empresa. Já passava da hora de ter um pen-drive só para isso. Essa foi a primeira lição que tomei naquele dia.


Me lembro de cada pormenor dessa quinta-feira - e eu não esperaria menos, qualquer um lembraria "“, por isso sei que eram exatamente 9h36 da manhã quando disparei do carro e saí­ correndo para a casa. Tinha menos de uma hora para pegar o pen-drive e voltar. Mas, ao entrar em casa, alguns detalhes me chamaram a atenção.


Havia duas mochilas no sofá da sala, e nenhuma delas eu reconheci como a do meu filho, e delas vinha aquele cheiro forte de desodorante barato que adolescente adora. Se alguma daquelas mochilas fosse do Ryan, ele teria de me explicar essa história, porque ele deveria estar na escola naquele momento. Dali eu podia ver a copa, e a mesa do café parecia ter sido ocupada por quatro pessoas. Farelos de pão em três pratos, o resto de uma torrada em outro, três copos de achocolatado vazios, e um copo com um restinho de café preto, certamente muito frio agora. E, em meio a tudo isso, nem sinal de Sônia, minha mulher. Foi então que eu ouvi umas gargalhadas joviais vindas dos quartos, no andar de cima da casa. Se o Ryan tivesse matado aula, ele ouviria uma boa bronca, e minha mulher também, por ter deixado.


Quando entrei no corredor dos quartos, ouvi mais gargalhadas e uma voz que com certeza era de um moleque dizendo "Abra a boca". Para meu espanto, a algazarra não vinha do quarto do Ryan, mas do meu quarto, que estava com a porta entreaberta. Me dirigi até lá correndo para saber o que estava acontecendo.


Foi quando vi aquilo. Minha mulher estava nua de joelhos no chão, segurando com força os dois seios, cada um com uma mão, de boca aberta e olhos fechados. Atrás dela, em pé, um menino de uns 16 anos que eu nunca tinha visto na vida puxava seu cabelo para trás como que para protegê-lo do que acontecia na frente. Só deduzi sua idade pela fisionomia e pela falta de pelos no corpo - também estava nu "“, porque sua estatura era assombrosa. Ele tinha de 1, 90m a 2, 00m de altura, e era magrelo, seco, costas arqueadas, joelhos e cotovelos ossudos, e uma pele muito bronzeada com uma marca de sunga bem branca. O pau era de um tamanho assustador. Se os dois braços desse garoto tinham juntos a grossura da minha perna, o pau tinha a grossura do meu braço, ah, isso tinha fácil, com certeza. E era grande, muito grande, mesmo mole como estava, e percebi isso porque seu pau descansava e a cabeça dele tocava a claví­cula da minha mulher.


O garoto que estava na frente da minha mulher eu conheci bem: era o Eduardo, filho da vizinha da frente, ele estudava na mesma turma do Ryan. O fí­sico do Eduardo não era impressionante como o do outro. Sim, ele tinha um corpo e umas pernas de garoto que malha ou joga bola, mas era baixinho e seu pau era dentro do normal


Eduardo estava mijando na boca da minha mulher. No momento em que abri a porta, a boca de Sônia parecia uma fonte jorrando urina amarela, e aquilo tudo respingava nos olhos fechados, caí­a nas mãos que seguravam os seios e deslizavam sobre a barriga e as coxas até fazer uma poça no carpete do meu quarto. Vez ou outra, minha mulher fechava a boca para engolir goles grandes daquele mijo, e para meu pavor ela parecia esboçar um sorriso, enquanto os dois meninos riam com escárnio, o jato de urina do Eduardo brevemente interrompido com as gargalhadas que dava.


Mas havia um terceiro menino no quarto, que não ria, mas me olhava espantado e pálido, deitado nu na minha cama e segurando um pau medí­ocre de tão pequeno, mas visivelmente no ponto máximo de ereção que podia atingir. Era meu filho Ryan. Ao reconhecê-lo, aquele breve vislumbre descongelou, meu sangue ferveu, minhas narinas dilataram. Acho que emiti um som semelhante a um rugido e avancei para a cama. Pisei na poça de urina, e pelo canto do olho vi os dois garotos boquiabertos. Empurrei Sônia com um tapão na cabeça, subi no colchão e grudei Ryan pelo pescoço com a intensão de estrangulá-lo.


II

A aposta


- Seu moleque filho da puta, desgraçado! O que é isso que está acontecendo aqui?! Que nojeira é essa na minha casa, no meu quarto?!


Antes que Ryan mudasse sua cor de vermelho para roxo, senti braços ossudos me envolverem o pescoço e a barriga, e sem que eu pudesse ter controle sobre isso, senti aquela tromba grossa e mole se esfregar nas minhas costas. O moleque de 2, 00m me separou de Ryan, que aspirou o ar com força. Minha mulher correu ao seu socorro. Eu me debatia com violência para escapar e avançar em Ryan e Sônia, encolhidos e nus na minha cama. Devo ter me esfregado muito no pau do gigante tentando escapar: pude sentir sua ereção me espetando e logo seu pau subindo em riste, tocando minhas omoplatas. Eduardo vinha em minha direção, pisando indiferente no charco de urina no meu carpete. Por um motivo que fui incapaz de entender, botou um boné na cabeça, com a aba para trás. Da pele do seu pau, uma última gota de urina estava prestes a cair.


- Se o senhor quiser bater em alguém aqui - disse Eduardo com uma petulância que me deu ânsia de vômito "“, vai ser em mim ou no Alan. Deixa o Ryan e a Dona Sônia. Ela, principalmente, não tem nada a ver com isso.


Por um momento me perguntei quem era Alan, e imediatamente lembrei quando senti um pau pulsando nas minhas costas. Minha vontade era destroçar os quatro, mas o tal do Alan era realmente forte apesar da magreza, e fui aos poucos sendo vencido pelo cansaço. Só me restou a fúria da minha voz.


- Ryan, você não estava... Sua mãe... Vocês não...?


- Não, pai só estava vendo - meu filho respondeu ainda ofegando, baixando os olhos.


- É, Paulo, ele só estava vendo, o tempo todo - disse Sônia, impressionantemente séria.


Eu explodi.


- SÓ VENDO? Um filho vendo a mãe...! Vocês acham normal? Seus doentes! E esses meninos têm a idade dele, Sônia!


Todos ficaram bem quietos com esse rompante, menos Alan, que deu uma risadinha contida, e com isso seu pau pulsou de novo nas minhas costas. Senti ânsia de vômito de novo ao pensar na possibilidade de... Precisei perguntar:


- Isso acontece todo dia enquanto eu trabalho, Sônia? Todo dia esses moleques faltam da escola para te foder? Ou cada dia você rece...


- NÃO! - Agora foi ela quem foi enérgica, raivosa, mas com os olhos marejados.


- Foi a primeira vez - a voz grave de Alan trovejou sobre minha cabeça.


A arrogância de Eduardo baixou quando ele disse, olhando para algum ponto ao longe, menos na minha cara.


- Nós fizemos uma aposta.


- NÓS?! NÓS QUEM?!


- Eu, o Alan e o Ryan.


Inspirei fundo, com minhas narinas novamente dilatadas. Cravei os olhos em Ryan enquanto Eduardo continuava:


- Nós três... Bom, eu e o Alan achamos mulheres mais velhas muito gostosas. Um dia eu e o Ryan fomos na casa do Alan fazer um trabalho e a mãe dele é uma puta gostosa. - O grandão riu atrás de mim de novo. - Ele reparou que eu olhava e em vez de me xingar falou que achava a dona Sônia gostosa e que morria de vontade de enfiar o pau no rabo dela. O Ryan demorou para achar graça na história, mas logo foi ele quem deu a ideia. Falou que quem tirasse a nota mais baixa na prova de quí­mica ia ter que assistir a mãe dando para os outros dois. O Alan topou na hora, ele é o mais sacana de nós três. Eu fiquei de pau duro só de pensar, mas depois pensei se eles iam querer minha mãe no jogo, ela é a mais velha das três. O Alan falou que quanto mais idade melhor, então eu fiquei de boa. O Ryan ficou quieto. Achou que a gente não ia levar a sério e comprar a ideia.


- Na verdade a gente achou que ou minha mãe ou a do Du ia entrar na reta, o Ryan sempre se deu bem em quí­mica. Mas quem se ferrou foi a Dona Sônia. - Alan riu alto com isso.


- E você aceitou essa palhaçada, Sônia? - Eu estava mais incrédulo do que raivoso.


- Eu não sabia de nada disso. Acabei de descobrir. Só sabia que o Ryan já sabia de tudo. - E lançou um olhar reprovador aos dois meninos em pé. - Eles chegaram de manhã para buscar o Ryan para irem para escola. O Ryan perguntou se eles podiam tomar café com a gente, mas deu duas mordidas na torrada e disse que ia pegar a mochila. Não voltou mais. Enquanto isso - e abaixou o tom de voz, envergonhada "“, o Alan levantou dizendo que ia pegar a mochila e esperar o Ryan, e foi impossí­vel não reparar na...


O silêncio era constrangedor, e minha cara queimou de humilhação. Eu sabia do que ela falava.


- Na cabeça do meu pau aparecendo pela perna da bermuda? - E gargalhou, e o pau duro como rocha pulsou e me deu um mini soco na coluna.


Eu já não estava em condições de agredir ninguém, só queria que ele me soltasse ou logo aquele pau ia criar vida própria e me foder.


- Eu uso uma cueca diferente para o meu pau não escapar. Você nem imaginava que existia isso, né, Ryan? - O sarcasmo na voz de Alan era evidente. - Mas hoje para comer sua mãe eu vim sem ela, deixei na mochila.


Comecei a respirar rápido, inconformado.


- Só sei que a Dona Sônia olhou tanto para o meu pau que eu perguntei se ela queria pegar. Ela fez uma cara muito boa quando viu que ainda estava mole!


Alan ria mais e, percebendo que eu já estava derrotado, me soltou. Senti que seu pau tinha babado nas minhas costas. Ele prosseguiu:


- Quando o Du viu que o estrago já estava feito, ele só chegou por trás dela, beijou a nuca dela, encoxou o rabão dela e falou para a gente subir. Ela quase se afogou falando do Ryan, que ele estava em casa e tal, mas o Du contou que ele já sabia e estava no quarto esperando a gente. Daí­ a puta me deu um tapa...


- Olha como fala da minha mãe! - Ryan esbravejou. Sônia esboçou o mesmo sorriso que eu vi na sua boca quando ela estava cheia de urina. Alan apenas mostrou o dedo do meio ao Ryan e continuou:


- Então a puta me deu um tapa na cara dizendo que era tudo um absurdo, que transar ainda vai, mas com o filho vendo, não.


- Com medo de perder essa foda - Eduardo começou a se animar, esfregando o saco "“, eu botei a mão no peito dela. Ela deu um gemidinho, olhei para o Alan pedindo para ele tomar uma atitude e ele ergueu ela no colo, deu um beijão no pescoço dela e levou ela molinha carregada para o quarto.


- A gente nem tinha começado a transar quando você chegou - disse Alan me olhando com desdém. - A gente queria dar um tempo para ela se sentir à vontade, então perguntamos qual o fetiche dela que ela nunca ia ter coragem de pedir para você realizar e que a gente ia fazer.


Nessa hora eu já estava sentado na poltrona ao lado da porta, com um ar visivelmente derrotado, olhando aquele charco de urina no carpete. Eduardo percebeu meu estado, e aquela cara malandra que ele fazia enquanto mijava voltou a seu rosto. Ele e Alan se entreolharam: ambos entenderam como conduzir a aventura a seguir. Deviam fazer essas aventuras com frequência. Alan, pelo menos, com certeza. Deve conseguir tudo o que quer em termos de sexo.


Eduardo começou a punhetar o pau enquanto falava e olhava com desejo para Sônia. Ryan, ao lado, o observava e bulia seu pau medí­ocre.


- Eu vim de pau duro desde a minha casa! Quando meu pau endurece e demoro para gozar, me dá uma vontade doida de mijar. Meu pau estava estourando. Quando ela falou isso, corri tirar a roupa dela, botar ela de joelhos e soltar tudo na boca dela.


- Então o senhor chegou. - Concluiu Alan. - O Ryan falou que o senhor ia ficar o dia todo fora porque tinha algo importante no trabalho, então eu imaginei poder ficar fodendo a manhã toda até dar a hora do final da aula, para minha mãe não encrencar de eu chegar mais cedo em casa.





III

Consumação


Acho importante esclarecer que nunca senti qualquer atração fí­sica por homens antes. Quando digo que o pau do Alan é pavoroso, gigante ou uma tromba, é a descrição mais pura e fiel. Sentir seu pau babando nas minhas costas me dava repugnância, mas tenho minhas suspeitas de que ele estivesse gostando. O fato é que ele começou a punhetar aquela coisa imensa, tão imensa que cheguei a cogitar que pudesse ser uma deformidade ou uma disfunção hormonal. Ele era tão alto e esquelético... Sua coluna arquejava. Ele se sentou aos pés da cama, olhando para mim e se punhetando. Sem tirar os olhos de mim, disse:


- Vou falar por mim. O Du, se quiser concordar, fala depois: eu quero comer o rabo da sua esposa. Se o senhor quiser me expulsar da sua casa agora, na boa, eu saio, a casa é sua mesmo. Mas isso não vai me impedir de comer ela. - Ele se arquejou ainda mais para cuspir na cabeça do pau e acelerar a punheta, que batia com as duas mãos em movimentos lentos; o corpo do pau ficou envernizado pela saliva - Pode ser na sua casa enquanto você trabalha, na minha enquanto minha mãe trabalha, num motel, na rua, tanto faz. Algum jeito eu vou dar de foder ela. - Lançou um olhar rápido para Eduardo antes de continuar: - Você tem duas escolhas. Me expulsa e fica com isso na cabeça imaginando se eu já fodi ela ou se ainda vou foder; ou me deixa ficar e terminar isso de vez.


- É isso aí­, Alan. - Assentiu Edu. - Uma hora a gente come ela, o senhor que vê aí­ se quer agora ou depois. E se quiser, pode ficar para ver, igual o Ryan. Pelo jeito o senhor ia gostar, olha o estado do seu pau.


Eu olhei para baixo alarmado. A frente da minha calça - social - estava justa com a minha ereção. Meu pau de lado, pulsando, rí­gido. Assumindo que o pau do Alan seja uma deformação, eu não tinha motivos para ter vergonha ali, um bom pau eu tenho, especialmente grosso. Queria saber a que lado da famí­lia o Ryan tinha puxado para ter aquele pau ridí­culo.


Fui traí­do pela minha ereção. Fiquei de pau duro sem perceber, hipnotizado pelas palavras repugnantes de Alan. Como pode um moleque daquela idade ser tão estúpido e inescrupuloso! Mas é verdade, sim, que sua ameaça me seduziu. Viver com a dúvida da traição ou deixar que ela se consume em definitivo? E ainda com a possibilidade de assistir, conforme ofertou o mijão Eduardo.


Olhei para minha mulher na cama, ainda meio encolhida. Ao lado dela, Ryan se punhetava - reparei - olhando Alan pelo canto dos olhos. Tornei a observar Sônia, e segurei meu pau sobre a calça com vigor. O que eu queria?


O conjunto de possibilidades na minha cabeça se esvaiu. Senti meu telefone vibrar no bolso do terno.


O pen-drive.


Olhei no relógio. A reunião começaria em menos de 10 minutos. Mesmo que eu quisesse, não chegaria a tempo. Ainda massageando meu pau, perguntei apressado:


- Ryan, onde está meu pen-drive?


Todos no quarto fizeram uma cara de incompreensão.


- No meu quarto, no meu notebook.


Me levantei e anunciei:


- Eu vou ficar. Podem fazer o que quiserem. Só preciso resolver um assunto.


Corri ao quarto do Ryan, abri meu e-mail e, sem mais delongas, anexei os arquivos da apresentação na mensagem. Não botei nem assunto no e-mail. Apenas disse no corpo do texto "Tive um imprevisto".


Com a mesma pressa, voltei ao meu quarto. O sol que entrava pela janela já aquecia por um bom tempo a poça do carpete. O quarto recendia a urina. Na cama, sem qualquer cerimônia, sem me esperar, Eduardo chupava o traseiro de Sônia. Ela estava de quatro e chupava os mamilos de Alan enquanto mal podia fechar a circunferência do pau dele com os dedos. Ainda assim, masturbava o pivete com vontade. Ryan estava no mesmo lugar da cama em que esteve desde o começo dessa história, se masturbando. Ao me ver entrar e sentar na poltrona, Alan afastou Sônia e ordenou a Ryan:


- Senta lá com seu pai, no braço da poltrona.


A cena da mijada com que me deparei ao chegar me passou uma impressão errada de tudo. Era Alan quem comandava a situação.


Ryan se sentou ao meu lado, no braço direito da poltrona. Como era a primeira vez que o via pelado, me impressionou como sua pele era branca. Para ele ficar mais confortável, abri minhas pernas e deixei que ele apoiasse a perna esquerda no vão entre as minhas. Seu joelho magro com pelos finos e escuros ficou na altura da minha boca.


Alan se levantou e veio na direção de Ryan. Sem qualquer receio, puxou uma das mãos do meu filho e depositou nela aquela coisa. Ryan olhou para Alan com desconfiança, mas apertou com força o generoso pedaço de carne. Então Alan deu dois passos para a frente e encostou a cabeça gorda do seu pau na boca do Ryan. Como se esperasse por aquilo há muito tempo, a boca pequena do meu filho abriu e engoliu o que pôde: pouco mais do que a cabeça do pau de Alan. Ainda assim, Alan forçava um pouco, e a boca de Ryan transbordava saliva pelos lados. Alan deu sua conhecida risada soberba. Eu me virei. Não tinha ficado ali para ver aquilo.


- Acha que eu não reparei você olhando para mim e a para o Du? Você inventou essa história de aposta só para ver a gente pelado, seu viadinho. Você é uma puta igual sua mãe, gamada numa rola grossa, né? Se pudesse, garanto que mamaria seu pai agora mesmo. Só estou fazendo isso porque é assim que se cala boca de vagabunda, e eu não quero saber de você reclamando enquanto eu xingo sua mãe de puta e outras coisas, entendeu?


Ouvi o estampido que fez quando Alan tirou o pau da boca de Ryan.


- Pode olhar agora, paizinho - disse Alan. E quando voltei o olhar, tive tempo de ver o pau de Alan escorrendo saliva, e Ryan lambendo os beiços encharcados.


Enfim, era hora de desabotoar minhas calças e botar o pau para fora. Quando o assunto é perversão, Alan é um verdadeiro conhecedor. Ryan olhou imediatamente para meu pau que, diferente do dele, era proeminente e grosso, além de ter muitos pelos. Aquele olhar era inconfundí­vel. Senti um frio no estômago.


Nesse meio tempo, Sônia estava aos beijos com Eduardo. Apertava com desejo as coxas do menino, realmente grossas e fortes, enquanto a mão dele vasculhava oculta por algum lugar da buceta da minha mulher. Sônia gostava muito de corpos musculosos, e certamente nos casamos porque na minha juventude eu tinha um corpo semelhante. Era por isso que suas mãos percorriam o corpo de Eduardo com uma lascí­via vertiginosa. A mão estava na coxa, e de repente, apalpava o peitoral talhado. Os beijos só cessaram quando ela levantou os braços de Eduardo para lamber freneticamente seus bí­ceps. Aquilo era definitivamente um culto ao corpo. O garoto, com seu boné para trás, riu com escárnio para Alan quando Sônia lambia e cheirava suas axilas com poucos pelos. Não sei o que me excitava mais, o desejo da minha mulher por suor jovem ou o modo como eles tripudiavam. Eduardo lançou o mesmo olhar para mim e abaixou os braços, sufocando minha mulher em suas axilas. Quando saiu da prisão, descabelada, soltou um riso ofegante, e beijou os mamilos de Eduardo. Com a bunda empinada como estava, Alan decidiu brincar com o cu dela.


Sem qualquer lubrificação, o menino enterrou dois dedos magros e compridos no cu de Sônia. Os dedos, maiores que meu pau, causaram pavor em minha esposa, que largou os mamilos suculentos do Eduardo para arfar em genuí­na dor. Achei que eu fosse gozar ouvindo esse som. Ryan não sabia para onde olhava, se para os amigos ou para mim. Já desistira de fingir encontrar prazer no pau, e agora dedava o cu e gemia de leve. A posição mais confortável para ele fazer isso era botar o pé no meu joelho. Não me importei.


Alan tirou os dois dedos para enfiar três no cu de Sônia. Eduardo abafava os gritos dela com o seu pau em sua boca.


- Se ela morder meu pau de dor, eu te mato, cara!


Os dois riram.


- Para, meu! São só meus dedos! Por enquanto está de boa. Mas é melhor você tirar seu pau da boca dela quando eu for meter.


- Sacanagem tirar o pau daqui. Vaquinha que adora mamar, hein? Sortudo você, hein paizinho?


Eu assenti com a cabeça.


- Agora eu quero as tetas dessa vaca.


Alan puxou Sônia pelo cabelo e a afastou com estupidez do pau de Eduardo. Muita saliva voou, e o pau de Eduardo ficou em riste. Seguindo seus modos broncos, Alan colocou Sônia sentada em seu colo. Se ela tivesse 1, 60m era muito, e ficava deliciosamente diminuta diante dos dois metros do seu dominador. O moleque encaixou a rola grossa em suas nádegas. A cena era bizarra. O pau parecia uma cauda em minha mulher. Se projetava uns bons seis dedos acima do seu quadril. E Alan se lambuzava naqueles seios fartos com os quais eu já tanto brinquei. Alan sorvia, como se ali houvesse leite. O êxtase de Sônia era visí­vel em seu rosto. Como se contorcia aquela mulher, a minha mulher. Cada movimento seu com o quadril empurrava aquele pau para trás, que logo voltava como um chicote babão em suas costas. A mão imensa de Alan dava tapas vigorosos na bunda da minha mulher. Meu filho, pelo tanto que gemia e se dedava, adoraria trocar de lugar com a mãe. Alan interrompeu a mamada, e apenas olhou para Eduardo, acenando os pés.


Eduardo olho um pouco hesitante para mim e para Ryan, mas logo levantou o pé de Alan pela canela fina e começou a lambê-lo. A cabeça de Eduardo, baixinho, ficava ridiculamente pequena ao lado daqueles pés. Fiquei curioso para saber quanto Alan calçava. As lí­nguas de Eduardo se perdiam entre os dedos do pé do amigo. Ele cheirava a sola do pé amarelado, dava beijos, adorava aquele pé como minha mulher adorou seu corpo. Como que se esquecendo que eu estava vendo, colocou o pé de Alan entre as pernas e meteu o pau entre o vau do dedão e do primeiro dedo. Reparei que os dedos de Alan se fecharam e começaram a masturbar Eduardo. O jovem Alan me impressionava cada vez mais. Sem perder o ritmo, espremia os seios de minha mulher com as mãos e sorvia um leite imaginário, ao mesmo tempo que levava Eduardo ao delí­rio com seu pé gigante. Ryan perdia o controle ao meu lado.


Dei uma cusparada na mão e lubrifiquei meu pau, incansável. Ouvi meu celular vibrar de novo. Ignorei. De repente, Alan parou tudo o que estava fazendo, desceu da cama, puxou minha mulher pelos braços e cochichou algo no ouvido dela. Ela mal acenou positivamente com a cabeça e levou um tabefe no rosto. Como deve ter doí­do. Aquela mão imensa. Sônia se ajoelhou no carpete, levou outros dois tapas de Alan, que deu o segundo tapa sem tirar os olhos de mim. Lágrimas escorriam dos olhos dela, mas ela ria. Eu ouvi ela dizer entre soluços:


- Eduardo. Du. Duzinho. Vem! Por favor!


Quando Eduardo se ergueu e levantou a mão para lhe agredir, ela se protegeu com os braços.


- Não! Com os pés!


E ele deu um coice nos ombros dela que a fez cair no chão de pernas abertas.


- Acho que está na hora de dar um jeito nela, hein, Du? Daqui a pouco dá o horário da aula e a gente tem que voltar para casa.


Alan disse isso com um olhar animal na minha direção. Durante todo aquele tempo, o pau imenso não tinha baixado uma única vez, sempre em riste, mesmo sendo ele visivelmente tão pesado. Ele me disse:


- Preciso de você, paizinho. Abre a buceta dela.


Eu hesitei por um momento, não porque fosse negar o pedido, mas porque não esperava tomar parte em nada daquilo. Sem muita paciência, Eduardo me ergueu pelo braço - o menino também era forte - e me atirou no chão onde Sônia estava ofegante, dedilhando a buceta.


Estiquei a buceta de Sônia com os dedos. Sem aviso, um jato de urina quente caiu com mira perfeita na buceta de Sônia. Agora era Alan quem mijava. Aquilo respingava sobre mim, mas sempre pode ficar pior. O jato se virou abruptamente na minha direção, na minha orelha. Quando fiz menção de sair da linha de mijo, o braço forte de Eduardo me fez ficar onde estava, e logo a seguir se levantou, empurrou minha cabeça com seu pé na direção da buceta mijada e ordenou:


- Lambe aí­, palhaço.


Eu não tinha escolha. O menino permaneceu com o pé pisando na minha cabeça. Aquela urina recém-mijada era muito mais fedida que aquela do carpete, já curtida pelo sol da manhã. Pela terceira vez naquele dia, senti ânsia de vômito. Aquele pé me pisava e me forçava contra a buceta da minha mulher, então comecei a chupar para ver se isso acabava logo. O gosto não era tão ruim quanto eu pensava.


- Olha lá seu pai bebendo meu mijo, Ryan.


As gargalhadas dos dois e, sobretudo, de Sônia, foram demais para mim. Me levantei e sequei minha boca com a barra do terno, me deparando com Ryan tentando chupar mais uma vez o pau do Alan. Ele se afastou e perguntou:


- Quem você quer que te coma primeiro, Dona Sônia?


- É, tem que ser um de cada vez. - falou Eduardo, ajeitando o boné na cabeça. - Não tem a menor graça fazer dupla penetração com o Alan.


Alan deu a risada mais alta que dera durante toda aquela manhã, e bateu o pau colossal na mão esquerda, fazendo um estalo alto como se tivesse batido com um cassetete.


- Vem você primeiro, meu saradinho. - Sônia falou numa voz manhosa que eu nunca ouvi ela fazer. - Amacia minha buceta porque encarar o Alan direto não dá.


Ao ouvir isso, Alan fez mais uma vez o movimento infame com o pau.


E o menino Eduardo pulou em cima dela, ali no chão mijado mesmo. Antes, claro, minha mulher quis dar um beijo em cada centí­metro daquele corpo novamente. Era incrí­vel como ela adorava o corpo de Eduardo. Dedicou muito tempo às coxas. Dava leves tapas nelas. A bunda de Eduardo era grande... Como ela a apertava! De joelhos, cheirava suas bolas, então foi subindo beijando a virilha, o oblí­quo, a barriga trincada, o peitoral saliente. Louvou aquele bí­ceps com beijos que eu imaginei que nem eu nunca tinha recebido dela. E louvou mais ainda aquelas axilas quase sem pelos.


- Aposto que essa velha safada ficava me olhando da janela quando eu ficava ali na frente fazendo meus exercí­cios, né, Ryan? E agora eu aposto que você também. Que famí­lia de merda a sua, hein, seu Paulo?


De onde esses moleques imberbes tiravam tanta crueldade? Eu pensava isso quando vi de repente que Sônia era empurrada para meu colo, de costas para mim. Logo, Eduardo subia de joelhos na poltrona. Meu coração disparou. E a mão de Eduardo foi direto para o meu pau, que pulsou, embora com certo desconforto. Por uma fração de tempo, senti que ele me punhetou, mas antes que eu pudesse saber se era realidade ou alucinação, ele encaixou meu pau na buceta dela, e logo senti a cabeça melada do pau dele no meu.


- Acho que nem nossos paus juntos abrem caminho para o cacete do Alan, seu Paulo, mas vamos lá.


Alan estava na cama, parecia ter esquecido de nós. Dava tapas violentos na cabeça de Ryan, que não conseguia engolir o pau dele direito.


Na poltrona, uma sensação muito estranha tomou conta de mim quando o pau daquele garoto esfregou no meu. Os dois entraram com muita facilidade na buceta da minha mulher, que a essa altura dos eventos estava encharcada de lubrificante. Era delicioso como Sônia gemia. Dois paus bem grossos de uma vez naquela buceta. E Eduardo retribuí­a a adoração mamando aqueles peitos. O filho da vizinha... E ao mesmo tempo que ele se acabava naqueles peitos, segurava em minhas mãos, trançando os dedos. Chegou um ponto que não me importei de sentir a cabeça do pau dele esfregando na minha. Eu arfava, Sônia arfava, Eduardo arfava. Alan ali atrás arfava e Ryan só resmungava com a boca cheia de carne. Estava muito gostoso. Gozei. E não demorou muito o pau dele gozou também. Deve ter inchado muito para gozar, porque meu pau ficou apertado ali dentro. Quando voltei a mim e vi que estava de mãos dadas com o menino, retirei ela na hora.


- Agora é a vez da mamãe. - Disse, Sônia, se dirigindo a Alan, e tirando Ryan delicadamente do posto de ordenha. Porra que podia ser minha ou de Eduardo escorria do meio das pernas dela.


- Agora eu quero ver, sua vaca. Agora quero ver se você mama mais que seu filho.


Alan sem dúvida esperou aquele momento o tempo todo. Do mesmo modo como Sônia adorava o corpo do nosso jovem vizinho, ela estava adorando aquela pica. Os olhos dela brilhavam, ela ria meio desesperada, como se tivesse encontrado um tesouro. Demorou para botar o cacete na boca. Ajoelhada, percorria o corpo do pau lentamente, de ponta a ponta. O saco também era imenso, e todo liso. Como se segurasse um grosso buquê, cheirou cada pedaço do pau do garoto. Deu mordidinhas de leve. Alan riu e deu um tapão daqueles nela. Como se nada tivesse acontecido, a mãe do meu filho continuou seu processo de adoração.


- Mama logo, porra! Se eu quisesse que você ficasse olhando eu mandava foto!


Talvez fosse impossí­vel a qualquer um naquele quarto desobedecer aquela ordem. Mas a escolhida era a Sônia. E ela engoliu o quanto pôde. Bem mais que o Ryan, claro, mas muito longe do ideal. E o Alan era impaciente. Deve ser pela juventude. Via os amigos tendo o pau completamente engolido e queria que o dele fosse também. Não, já tive provas de que ele não é ingênuo. Ele queria que a pessoa se sufocasse com a rola dele. Esse devia ser seu prazer. Cada vez que Sônia esguichava saliva pelos cantos da boca, tomava um safanão. Uma poça de baba se formava na barriga seca e reta de Alan. Minha mulher estava vermelha, lacrimejando. Quando Alan se sentou, aquela poça de saliva na sua barriga escorreu toda no seu saco. Por instinto, Sônia correu lamber a própria saliva naquelas bolas grandes e lisas. Parecia desesperada de sede.


Minha mulher estava prestes a ser empalada, perfurada, mas seus olhos brilhavam. A chance de uma vida. O pau de Alan apontando para cima, Sônia se achegando para sentar, abrindo os lábios da buceta. E aquele riso de escárnio do menino veio de novo:


- Você é idiota? É o seu cu que eu quero.


Meu coração disparou. Ninguém em sã consciência...


E então acompanhamos uma sequência deplorável. Um cuspe rude na mão, e Alan estava encharcando o cu da minha mulher de baba. Posicionou aquela cabeça na entrada do cu, e com a estupidez que lhe é própria, agachou minha mulher.


Foi uma agonia ouvir seu grito. Ryan, que lambia o pescoço de Eduardo, parou assustado, a observar. Talvez até algum vizinho tenha ouvido.


- Calma, dona Sônia. A cabeça sempre dói mesmo. Agora é só deslizar.


Mas não era. Ainda assim, minha mulher não estava decidida a desistir, e a cada milí­metro que deslizava, uma lágrima escorria.


- Eu não aguento mais, Alan - ela chorou.


Ele começou a chupar os peitos dela, talvez com o intuito de relaxá-la. As mãos deles estavam entrelaçadas. Percebi que, entre gemidos de dor e de prazer, ela deslizava mais sobre aquele pau que naquele ponto tinha a espessura de uma laranja. Quando faltavam ainda uns quatro dedos de pau para enterrar tudo, Alan deu seu golpe de mestre e estocou de uma vez. O grito que Sônia deu foi desesperador, quase me levantei em seu socorro. Mas logo, entre uma lágrima e outra, um sorriso


- Foi tudo? - Ela quis saber.


- Foi, sua vaca. Agora quica até eu gozar dentro.


Ou aquele menino não gozava nunca ou minha mulher pegou gosto pela coisa e ele não parava de gozar no cu dela. Sônia parecia uma potranca galopando. Os peitos sacudindo para todos os lados. Às vezes, numa fisgada de dor repentina, ela gritava meu nome. Aquilo fazia meu pau espumar. E Alan, soberbo e cheio de luxúria como todos os jovens, me olhava e dizia:


- Você não sabia que ela gostava de dar o cu, né, paizinho? Me agradeça por isso.


Pouco depois, o pau do Alan parecia uma seringueira escorrendo leite. Tudo saindo de dentro do cu da minha mulher. Deu um beijo tão demorado no pivete, deveria estar muito grata por aquele pau. Quando se levantou, parecia que ia começar outra sessão de adoração àquele pau, porque percebeu que ele continuava teso.


- Goza na minha buceta, Alan? - pediu, de novo com aquela voz manhosa que eu invejava por nunca ter se dirigido a mim.


- Dona - disse Eduardo, completamente vestido, com roupas tão largas que mal se podia dizer que tinha o corpo que tinha "“, o tempo da aula já acabou faz tempo. Se eu demorar chegar em casa, dá ruim. Bora, Alan! Você mora mais longe ainda!


- Não! - Me surpreendi a mim mesmo quando dei esse grito. - Espere ele gozar na buceta dela. Eu... Eu te deixo de carro mais perto de casa, Alan.


- Corno idiota! - Como ria gostosamente o Alan! - Então vem, aqui, paizinho. Esse leite quem arranca é você.


E eu fui. Não tive vontade de botar na boca, mas senti prazer em pegar nele. Era rí­gido. As veias, absurdamente grossas, pareciam que iam explodir. E eu deslizava minha mão lisa com muita velocidade naquilo. Sônia já tinha encaixado a buceta naquele cabeção roxo. Alan estava gemendo como não tinha gemido aquela manhã inteira. Inspirava fundo. Então senti seu pau contrair e imediatamente dilatar. Sônia gemeu sentindo o primeiro jato dentro da sua buceta. O grito de prazer de Alan era muito intenso, ele parecia quase a ponto de desmaiar. Por isso me pegou de surpresa quando ele se sentou abruptamente, arrancou o pau da minha mão, desencaixou da buceta de Sônia e mirou os oito os nove jatos de porra restantes na minha cara. Quase fiquei cego do olho direito com a força do jato. Não conseguia abri-lo. Minha cara escorria um lí­quido viscoso, ao mesmo tempo quente e frio. Por reflexo, lambi e engoli o que tinha nos lábios. Sônia me olhou com certa reprovação, como se eu tivesse roubado seu posto como escolhido.


- Não limpe. Espere. - Me ordenou Alan. E dirigiu-se para a porta do quarto, agora sim seu pau molenga como uma tromba, como eu o vi ao entrar no quarto.


Voltou correndo com a mochila na mão, o pau como um pêndulo de carne. Tirou dali um pedaço de pano e me deu para enxugar a cara. Depois que me limpei, vi que o pano era uma cueca com corte diferente. Mais estreita na parte de cima. Alan tomou com estupidez a cueca da minha mão, ainda melada e úmida, e a vestiu. Vestiu o short largo, e mal se via indí­cio daquele pau mole maior que o meu duro. Só pode ser deformidade...


Permaneceu sem camisa, exibindo aquele corpo esquelético e arqueado. Roubou o boné de Eduardo, botou para trás, mas não ficava tão bem nele como no amigo. Ryan foi para o banheiro, a barriga lavada de porra, e recebeu tapinhas nas costas dos amigos que se despediam. Com minha mulher foram mais calorosos: Eduardo lhe ofereceu as axilas uma última vez, e Alan deu uma pegada brusca na buceta dela antes de chamá-la de vagabunda e descer as escadas. Eduardo nem se despediu de mim; vi ele correndo para a casa da frente, na torcida para que a mãe não o visse saindo da minha. Alan só se deu o trabalho de me dizer "Vamos, então" e sentou no banco de trás do meu carro.

*Publicado por hernandespeter no site climaxcontoseroticos.com em 10/07/20.


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