Vizinha coroa deu mole e eu comi

  • Publicado em: 10/07/20
  • Leituras: 14623
  • Autoria: diversos
  • ver comentários

Depois que comi minha tia pela primeira vez, eu passei a ficar mais confiante em relação as coroas e passei a investir mais nelas. E tinha uma vizinha minha que me chamava muito atenção.

Ela era preta-í­ndia. Aquela pele morena escura avermelhada me hipnotizava. Sem contar que ela tinha os cabelos escuros longos até sua bunda redonda e empinada. Ela estava sempre com o cabelo preso em um coque mas eu já havia visto solto algumas vezes antes e sempre a preferi de cabelos soltos. Apesar da idade, 51 anos, ela era toda inteira. Magra, sem barriga, cintura fina, os quadris não eram muito largos mas o bumbum era bem arrebitado, nem muito grande mas também não era pequeno, e seios pequenos. Ela era da igreja, usava sempre uns vestidos até os joelhos que não eram muito justos mas também não eram largos, então desenhava suas curvas sutilmente. Pra completar, ela tinha uma boca carnuda, cheia e lábios bem desenhados, seu sorriso era de matar e os olhos castanhos pequenos e puxados eram uma gracinha. Ela realmente não parecia ter 51 anos, eu só soube sua idade quando uma vez perguntei a minha mãe, mas achava que ela tinha uns 10 anos menos, por conta do rosto e uns 15 anos menos por conta do corpinho gostoso


Ela só teve um filho que não morava mais com ela. E desde que me entendo por gente, nunca vi ela com ninguém, e olha que eu morava nesta rua desde que nasci e na época eu estava com 16 anos.


Apesar de crente, ela não era chata. Tava sempre na rua conversando com as outras senhoras e era muito amiga de minha mãe, então tava sempre no portão de minha casa conversando com ela. E sempre que eu passava, chegando da escola ou de algum canto, e ela estivesse lá conversando com a minha mãe, eu aproveitava pra admirá-la e distribuir elogios, ela dizia que eu era um menino muito educado rs


Um dia ela foi lá em casa chamar minha mãe, eu atendi porque minha mãe não estava e ao invés dela ir embora, ficamos conversando. Chegou no momento em que ela relembrou o passado e disse que os homens ficavam atrás dela direto, quando ela era jovem, então joguei: "mas a senhora deve arrastar um caminhão de homens ainda, né dona Iara, porque a senhora continua linda e, com todo respeito, muito gostosa...", dei ênfase ao "gostosa" a olhando dos pés a cabeça bem devagar e pronunciando a palavra no mesmo ritmo.


"Para, menino! Assim você me deixa sem graça... Mas confesso que lá na igreja tem uns irmãos que vivem atrás de mim". Ela falou toda sem graça e meio dengosa


"Eu também ficaria se pudesse...". Falei dando uma risadinha. Ela me olhou um pouco surpresa e senti que ela ficou envergonhada, disse novamente "ah, você é muito educado, João, obrigada".


"Não, a senhora é linda mesmo, um mulherão... Devia deixar o cabelo solto, sabia que adoro seus cabelos soltos? Você fica maravilhosa... E essa pele? Nossa!". Falei passando as mãos pelos braços dela, acariciando gentilmente pra sentir a maciez de sua pele, ela recuou um pouco e eu pedi desculpas e depois se despediu e foi embora


Mas desse dia em diante, toda vez que ela ia conversar com a minha mãe, ela ia de cabelo solto e quando me via, me dava um sorrisinho tí­mido e inseguro ainda. Com minha mãe por perto, eu evitava olhar muito, sabia que ela ia me repreender. Mas quando eu a via na rua, sem minha mãe por perto, eu a comia com os olhos e garantia que ela percebesse que eu a queria só pelo meu olhar


Um dia estava chegando da escola e ela estava no portão com a minha mãe, antes que eu chegasse no portão minha mãe sumiu, depois vi que ela foi ao banheiro, e quando realmente me aproximei dona Iara estava sozinha, cumprimentei ela e a comi com os olhos. Ela estava linda, com os cabelos soltos caindo por suas costas até sua bunda gostosa, usava um vestido mais justo que o normal e com um decotezinho que mostrava mais de seus seios, o que era inédito. Eu estava distraí­do na imagem daquela mulher até que ouvi sua voz


"Você gosta de mim, João?". Fiquei surpreso com a pergunta, não estava esperando


"Demais, dona Iara, demais..." falei já excitado, eu era louco por aquela mulher e precisava muito sentí­-la


"Você... Como vocês jovens falam mesmo? "Ficaria" comigo se pudesse"


Quando eu ia responder minha mãe voltou, eu desejei boa tarde a dona Iara, beijei minha mãe no rosto e entrei. Antes que eu desaparecesse pela porta adentro, dona Iara falou: "João, quando puder você pode ir lá em casa? Eu preciso colocar um armário na parede... Faz esse favor pra tia?"


"Claro, dona Iara, daqui a pouco passo lá". Eu sabia o que estava me esperando, pelo menos imaginava, e fiquei excitado e feliz demais com isso. Passei a tarde toda ansioso, doido pra ir lá, mas deixei pra ir perto do horário de minha mãe ir à academia, porque aí­ não correria o risco dela querer ir comigo ou querer ir bisbilhotar


Noite caiu, minha mãe saiu pra academia e eu brotei na casa da Iara. Quando ela abriu a porta, estava de camisola de seda branca que ia até a metade de suas coxas, desenhava seu corpo de uma forma tão sexy e era meio transparente nos seios, o que me permitia ver a sombra da aréola marrom de seus seios pequenos e seus mamilos grossos e pontudos. Eu fiquei de pau duro só de ver aquela mulher, ela era linda e gostosa demais. Adentrei sua casa, nunca havia entrado antes e tinha uma decoração bem colorida, bem parecida com ela que variava muito nas cores de seus vestidos.


"Você sabe porque você veio aqui, João?" Ela perguntou quando fechou a porta atrás de si.


"Bom, você me chamou pra colocar um armário, não foi?" Falei me virando de frente pra ela e a comendo com os olhos sem pudor algum


"Mas você acha que é por isso mesmo? Você quer isso?" Ela perguntou se aproximando devagar, ela estava mais confiante que o costume, mas ainda dava pra sentir sua insegurança no vacilo em sua voz


"Eu quero você". Falei sem hesitar, firme. Meu pau pulsou em minha cueca e foi inevitável não segurar e a apertá-lo, ela viu e seus olhos brilharam


"Então pega". Ela disse com a voz quase num sussurro, sem tirar os olhos da minha mão que estava sob meu pau


Eu me aproximei sem hesitar, envolvi aquela mulher em meus braços com tanta vontade, que acabei sendo um pouco bruto, e a beijei nos lábios com afinco. Seu beijo no começo foi atrapalhado, como se ela estivesse há muito tempo sem beijar, mas aos poucos foi melhorando e se tornou intenso e molhado. Eu acariciava seu corpo, desenhei suas curvas com minhas mãos, apertei sua bunda, seus seios, sua cintura fininha e gostosa demais de apertar, puxei seu corpo casa vez mais pra mim até sentir seus seios completamente esmagados em meu peitoral. Meu pau cutucava sua barriguinha firme, latejando forte.


Depois do beijo, eu beijei seu pescoço, sussurrei várias vezes em seu ouvido como a queria e a desejava e o quanto ela era gostosa. Ela estava toda arrepiada e entregue, também dizia que me queria mas que era pra eu ir com calma porque tinha tempo que ela não fazia. Eu segurei em sua mão e caminhei até o sofá trazendo ela comigo, me sentei e puxei ela gentilmente pra sentar em meu colo, de frente pra mim. Ela apoiou as pernas no sofá e encaixou sua buceta sobre meu pau por cima da bermuda que eu vestia. Eu voltei a beijá-la gostoso, com gosto. Segurei seu rabo gostoso e apertava fazendo ela mexer sobre mim, esfregando aquela buceta gostosa em meu caralho



Distribuí­ mais beijos por seu rosto, pescoço, ombros enquanto ia descendo as alcinhas de sua camisola. Seus seios se revelaram pra mim lindos, pequenos mas cheios e com mamilos pontudos e durinhos. Eu tinha ouvido uma conversa dela com minha mãe uma vez, em que ela dizia que seus seios era seu ponto fraco, que podia gozar várias vezes só sendo chupada nos seios. Então eu caí­ de boca naqueles peitinhos gostosos com tanta vontade, mas com delicadeza, porque se tinha sensibilidade para fazê-la gozar diversas vezes, também tinha sensibilidade para machucar. Suguei o mamilo com cuidado e chupava gostoso, esfregando suave minha lí­ngua em seu mamilo e em volta sob a aréola, ela gemia e se esfregava mais em mim. Eu apertava e massageava os dois seios enquanto revezava os beijos e as chupadas, carí­cias com a lí­ngua entre os dois. Ela gemia de prazer e ficava toda arrepiada.


Depois de um tempo eu segurei em sua cinturinha, fiz ela sair de cima do meu pau, coloquei ele pra fora e a puxei de volta pra sentar nele. Antes ela segurou firme e ficou o olhando e acariciando, como se tivesse tendo o prazer de ver e sentir um pau depois de tanto tempo, estava admirada... E então sentou. Ela teve dificuldade pra sentar até o talo mesmo estando encharcada e gemeu de dor quando meu pau entrou tudo. Eu gemi junto e por um momento achei que fosse gozar. Sua buceta estava apertada demais, quente e muito molhada. Ela ficou sentada sem se mover por um tempo enquanto me beijava, logo parou, eu voltei a chupar e massagear seus seios e ela começou a rebolar no meu caralho. Rebolava devagar mas gostoso, sua cintura subia e descia fazendo meu pau entrar e sair de sua buceta gulosa bem gostoso, sua buceta abraçava meu pau forte e com afinco. Ela gemia e ia aumentando cada vez mais o ritmo em que sentava, seus mamilos estavam mais duros e inchados, sua buceta mais molhada, não demorou muito e dona Iara gemeu alto e com muito prazer, eu segurei firme em sua sua cintura a puxando pra baixo e cravando meu pau no fundo da sua buceta, aumentei o ritmo de minha lí­ngua em seu mamilo e ela gozou, gozou tremendo sobre meu corpo, gemendo alto, ofegante, ficando mole e ainda assim se mexendo sobre meu pau tão freneticamente que sua buceta mastigava meu pau de um jeito muito gostoso.


Eu escorreguei no sofá, fincando bem meus pés no chão, envolvi aquela mulher em meus braços com força mantendo meu pau enterrado até o fundo nela e comecei a socar com força total em sua buceta, fazia meu pau entrar e sair com força e rapidez de sua buceta molhada e apertada. Ela gemia gostoso com a boca perto do meu ouvido e eu enterrava cada vez mais fundo meu pau naquela mulher, cada vez mais forte, rijo e agressivo. Soltei-a e segurei em sua bunda arrebitava e macia, era gostosa de apertar e eu apertava e batia bastante. Em sua sala só era possí­vel ouvir seus gemidos, o som dos impactos de nossos corpos e os sons dos tapas que eu dava em sua bunda, e em certo momento que passei dar em seu rosto também


"É rola que você queria, era? Toma rola então, sua puta gostosa!" Falava batendo em seu rosto com força.


Cravava meu pau no fundo de sua buceta de vez em quando e batia em sua bunda, ela entendia o recado e começava a rebolar, eu sugava e chupava seus peitinhos até voltar a socar forte e rápido nela de novo. Senti os espasmos fortes de sua buceta, percebendo que ela tava pra gozar, soquei meu pau bem no fundo, voltei a chupar seus peitos e com uma mão passei a massagear seu clitóris com rapidez mas delicado. Ele gozou deixando meu pau todo melado e desfalecendo sobre mim. Dessa vez eu fiquei curtindo os espasmos que sua buceta dava enquanto fazia meu pau mexer dentro dela metendo devagarinho e gozei, gozei gostoso, muito gostoso mesmo bem no fundo de sua buceta


Ela estava mole em meu peito, meu pau amolecendo dentro dela. Eu a tirei de cima de mim, deitei ela no sofá, ela me olhava com olhos brilhando e satisfeita, com uma expressão de puro prazer e tesão no rosto. Eu abri suas pernas, minha porra tava escorrendo de sua buceta. Sua buceta era magra como ela, tinha os lábios grossos mas magros e um clitóris saliente, eu caí­ de boca como se fosse a última coisa que faria na vida mas com todo cuidado. Seu clitóris estava duro e eu o sentia latejar em minha lí­ngua. Com uma mão eu segurava seu seio e o massageava, a outra mão eu enfiei dois dedos nela e comecei a estimular seu ponto g devagarinho no mesmo ritmo que minha lí­ngua deslizava em sua buceta. Ela gemia e levantava a cintura do sofá empurrando sua buceta na minha cara como se quisesse mais. Eu obedeci e passei a socar meu dedos com força, estimulando seu ponto g, e tentava manter a lí­ngua no mesmo ritmo, apesar que nem sempre conseguia e ficava mais lento na lí­ngua mas ainda assim firme em seu grelo. Não demorou muito e ela gozou de novo e de novo e de novo. Ela estava sem forças, seu clitóris pulsando descontroladamente em minha lí­ngua.


Não é me gabando, mas meu oral realmente é bom, já disse no outro conto que tive uma namorada dois anos mais velha que só queria que eu a chupasse o tempo todo. E ela me dizia sempre como fazer, como tocar, o que fazer com a lí­ngua, o que não fazer... Ela gozava muito de soltar jatos e jatos na minha cara, eu adorava. E adoro chupar uma buceta e fazer gozar várias vezes


Eu estava duro de novo e quando fui meter em sua buceta ela disse que estava sensí­vel demais e que não ia conseguir, eu entendi e pedi pra ela me chupar. Eu estava sentado e ela deitada e me chupava com gosto, com vontade, era uma mulher querendo agradar seu macho e querendo fazer ele gozar. Ela esfregava a lí­ngua, chupava, sugava, me masturbava... Era gostoso demais, mas já estávamos ali há um tempo e só aquele boquete não iria me fazer gozar. Eu puxei ela pra sentar no meu colo, aproveitei pra fazer bastante carinho e beijar bastante seus lábios e seu corpo


"Me dá seu cuzinho? Hein?" Perguntei abraçando ela e a acariciando bastante. Ela me olhou assustada, vi que estava hesitante e que ia dizer não, então falei: "por favor, eu estou doido pra gozar e quero gozar com você, poxa, de preferência dentro de você... Já aguenta na buceta?"


Ela se tocou lá em baixo e fez que não com a cabeça. "Mas eu nunca fiz anal antes...", eu disse que ia com carinho, que ela podia confiar em mim, ela hesitou bastante mas aceitou e eu mandei ela pegar algo pra lubrificar. Ela voltou com um óleo e eu estava deitado no sofá, ela me deu o óleo e eu a puxei pra deitar comigo, na minha frente. Ficamos de ladinho, eu beijei muito suas costas, seu ombro, pescoço, acariciei muito seus seios e sua buceta. Coloquei meu pau no meio de suas pernas e comecei a meter em suas coxas, esfregando toda extensão de meu pau por sua buceta. Não demorou muito e lambuzei seu cuzinho com o óleo, tive que pedir pra ela segurar a banda de sua bunda e abrir pra eu poder manusear seu cu sem dificuldade. E fui enfiando meus dedos aos poucos, primeiro um, depois outro, soquei meus dois dedos em seu cu por um tempo, meu pau já estava meio bomba, mas depois de sentir seu cu apertado em meus dedos, meu pau ficou a ponto de bala de novo


Então eu encaixei meu pau na portinha de seu cu, a envolvi em meus braços, segurando firme seu corpo contra o meu e comecei a empurrar meu pau em seu cu. Seu cu empurrava meu pau pra fora e várias vezes tive que segurar pra que meu pau não escapulisse. Depois de algum esforço, a cabeça do meu pau entrou, ela gemeu de dor e se mexeu como se fosse fugir, eu a envolvi de novo em meus braços, a segurando firme, disse: "shh calminha, relaxa... Me faz gozar, faz". Sabia que ela queria me fazer gozar e ao ouvir isso ela parou e ficou quietinha, eu voltei a empurrar. Seu cu era apertado demais, tão apertado que doí­a meu pau, era o primeiro cuzinho que eu comia então não sabia se todos doí­am ou se era só o dela, mas era uma dorzinha gostosa. Tinha entrado quase a metade de meu pau mas ela não aguentava quando eu tentava empurrar mais, então deixei só o que entrou mesmo e comecei a socar devagar com todo cuidado pra não sair e nem pra entrar mais para não machucar ela


Tava tão gostoso, tão gostoso. Seu cu mastigava meu pau com força, era quente, apertado. Eu massageava seus seios e beijava seu corpo enquanto socava gostoso em seu cuzinho, ela gemia hora de dor hora de prazer. "Que cuzinho gostoso, dona Iara... Ah... Que delí­cia... Que cu... Que puta... Que gostosa" eu gemia e dado momento fui perdendo a noção de velocidade, só queria sentir aquele prazer cada vez mais forte, e já socava com certa força em seu cu, ela gemia alto, mas estava tão gostoso que eu não conseguia parar


"Você vai me dar sempre esse cuzinho, não vai? E sempre essa buceta? Vai ser sempre a minha puta, não vai, dona Iara?" Perguntei gemendo em seu ouvido, apertando seus seios e socando gostoso em seu rabo guloso. Ela tremeu e senti seu cu apertar ainda mais meu pau, ela estava gozando, gozando pelo cu, que delí­cia! "Vou, faz o que quiser comigo!" ela respondeu gemendo de prazer enquanto gozava. Eu cravei meu pau o mais fundo que consegui naquele cu e gozei demais dentro daquela mulher, gozei gemendo alto e ficando fraco



Foi muito gostoso e eu passei a comer dona Iara quase todos os dias quando minha mãe ia pra academia. Minha coroa percebeu que Iara estava mais feliz e radiante, Iara confessou que estava com alguém, mas era alguém mais novo e disse que os novinhos eram os melhores. Minha mãe pareceu bem interessada... E eu não deixar passar a possibilidade de me aventurar com mamãe rs


Até a próxima

*Publicado por diversos no site climaxcontoseroticos.com em 10/07/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: