A Reforma Proibida- Parte 3
- Publicado em: 11/07/20
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- Autoria: Ero-Sannin
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Olá, pessoal !
Eu tive que separar essa história em partes porque aquela noite foi a mais quente da minha vida. Para quem está chegando agora, meu nome é César e eu sou Gerente de uma indústria de pães e bolos. Minha esposa, Patrícia, coordena grandes contas lá na empresa. E tudo começou quando ela teve a idéia de ampliar nossa casa e pensou em contatar uma amiga nossa( mais dela do que minha). E para nossa felicidade( mais minha do que dela, rsrsrs), numa tarde chata de sábado, acabamos por nos esbarrar num corredor de supermercado. O nome dela é Natália, tem 34 anos, arquiteta, divorciada, e uma mulher que não se contentava com o marido que tinha, precisava cobiçar e seduzir o marido das outras. Foda-se se era ou não uma amiga.
E ela não poupou suas forças e jogou todo seu charme pra cima de mim. O destino conspirou para que ela fosse repousar justamente em nossa residência, após um convite inesperado de Patrícia para que fosse jantar conosco. Bem, se você quiser saber o que rolou, leia as duas primeiras partes, agora eu vou passar pra parte mais importante, porque só de recordar, nossa... meu pau levanta outra vez:
Após minha esposa haver retornado do seu banho, Natália estava literalmente esporrada no meio das pernas, pediu licença para ir ao banheiro ( isso eu não contei no anterior ) , e Patrícia, intrigada, perguntou:
Patricia: Acha que fiz uma boa escolha com ela? Pela sua cara, a satisfação foi total, né?
Eu: Ela é bem criativa. Mas amanhã ela vê melhor tudo. Porque , por ser de noite , e estar todo mundo alto pelas doses, Acho que falamos pouco do projeto.
Patrícia: Pouco? E na hora do jantar , não foi suficiente?
Eu: você estava preparando a comida. Não participou de tudo.
Patrícia: lógico que eu participei! Eu presto atenção em tudo que se fala ao meu redor! Mas me diz: Podemos ficar com ela?
Eu: Lógico! Ela me surpreendeu bastante.
Natália: Ai, que ótimo!!!
Patrícia: Ah, você já havia chegado?
Natália: Na hora que ele disse " me surpreendeu ".
Patrícia: Amiga, você bebeu um bocadinho, veio de carro, eu não gostaria que se colocasse em risco nessa estrada, à noite. Temos um quarto de hóspedes, e...
Natália: mas eu não trouxe nada pra dormir, Paty, rsrs!
Patrícia : Ah, mas isso não é problema. Eu tenho umas roupas que posso emprestar a você. Mas hoje você é nossa convidada de honra. E é bom que fique para o café também.
Natália: Nossa, fico honrada!
Nessa hora ela me lançou um sorriso, ao que foi retribuído com a mesma safadeza. Discretamente, lógico.
Eu: Natália, ela tem toda a razão. Além do mais, amanhã é domingo, a gente coloca sua roupa na lavadora, vai secar rápido. Entrego passadinha cheirosa pra você.
Natália: Olha, que homem prendado! Você nunca tinha me falado isso, Paty!
Patrícia: Cozinha e costura também, querida! Até melhor que eu. Só é muito BAGUNCEIRO na cozinha, não é César?
Nós três rimos.
Eu: Ah, essa bagunça é por uma boa causa. Modéstia à parte, eu sou muito bom no que faço. Mas limpar depois é que é o problema.
Patrícia: Se eu soubesse antes disso, agora tem que roer até o osso, como diz minha mãe.
Natália: Com todo o respeito, miga, mas esse osso tem um monte de cadelas correndo atrás, segura ele, rsrsrs!
Patrícia: Kkkkkkk, esse tá beeem seguro ( olhou pra mim com safadeza) , né amor???
Eu: Sei de nada, não, rsrsrs.
Patrícia: ( me deu um tapa no ombro) Cachorro, sem graça, rsrs.
Bem , essa foi a parte antes de irmos " dormir ". A minha esposa pegou no sono logo. Quem se revirava para um lado e para o outro era eu, que trazia fresca e fervendo na memória o tórrido lance com a Natália na sala. Quando veio à mente a parte que ela chupava com maestria o meu pau, meu corpo começou a reagir de novo, e foi aí mesmo que o sono não vinha, e eu me revirava na cama, e Patrícia já no sétimo sono. Como um adolescente com hormônios em ebulição, tomei uma decisão impulsiva, inconsequente, impetuosa: saí furtivamente do quarto. Antes disso vesti uma calça de seda( normalmente durmo sem roupa) e fui como um gato pisando delicadamente até a porta , e saí pelo corredor até o quarto onde Natália estava. Pensei em bater a porta. Se o fizesse, poderia acabar bruscamente com o silêncio que reinava na casa.
Girei a maçaneta... e a porta estava aberta!!! Ela havia apenas encostado. Quando a porta, ela estava deitadinha de bruços, com a lingerie de cetim verde que Patrícia havia emprestado a ela. Aparentemente, num sono profundo, não havia percebido minha chegada. Subi na cama , e engatinhei até ficar de gatinho com meus membros ao redor de seu corpo. Aspirei o perfume dos seus cabelos. E a fragrância natural do seu corpo. Toda ela é intensa. Beijo suas costas suavemente e vou descendo até chegar aos seus glúteos. Tiro a minúscula peça de cetim de baixo, e dou uma leve mordida na sua bunda. Ela dá um gemido gostoso. Sorrio, pois ela sabe que estou ali. Empina mais ainda seus quadris, permitindo que eu explore sem dó. Enfio um dedo na sua rachinha. Brinco de penetrar por alguns segundos. Ela começa a ficar molhadinha de novo. Dá uma reboladinha e empina mais um pouco. Agora posso ver seu cuzinho, dando uma piscadela pra mim.
Sem mais delongas, começo a masturbar seu grelo e mergulho de boca no seu rego. Ela geme contra o travesseiro, enquanto eu penetro com minha língua no seu cu. Entrega-se totalmente ao meu domínio.
Natália: Filho da puta, você me deixa louca, sabia? É por isso que tenho tara por homens casados . Eles têm uma sede que homens solteiros não possuem. Eu te cobiço desde que te conheci. Sabia que minha amiga não daria conta de satisfazer esse deus grego que ela tem! Agora mete gostoso, mete!
Dei um tapa gostoso no glúteo dela e apontei meu pau justamente onde havia deixado lubrificado com minha boca. Deslizei lentamente até fazê-lo sumir no cu daquela vagabunda. Ela gemeu forte dessa vez. Pediu um tempo pra se acostumar à grossura do mastro. Certamente o marido dela ou não comia com frequência ou o pau não a satisfazia. Porque tem isso, algumas vezes o cara tem um dote muito bom, mas não sabe brincar como se deve.
Eu: tá doendo, minha putinha? Nunca brincou por aqui, não?
Natália: kkkkk, Edinho não tinha um brinquedo tão malhado como o seu, gostoso. Mete gostoso, agora, vai. Devagarinho... Mmmmmmmm, isso, delícia, pode meter mais forte, vai... Mmmmm... ééééééémmmmmm... aposto que sua mulher não faz isso aqui, sente só...
Cara, ela começou a mastigar meu caralho dentro do cuzinho apertado dela. Aquilo começou a me desestabilizar, o pau ficou tão duro. Ela tava no controle. O magnetismo dela era algo que nunca tinha sentido na vida. Ela mesma tava fazendo o vai e vem.
Eu: Caralho, onde você tava que eu não te achei antes, sua vadia???
Natália: Hahahahahahahahaaa... tá gostoso, tá, meu tesão? Mete com força, agora, vai.
Agarrei- a pelos quadris e acelerei as estocadas. Entre xingamentos, palavras picantes, olhares , Natália teve um orgasmo abundante. Precisou tomar um fôlego, porque eu acabei com as forças dela.
Natália:( ofegante) De que mundo você é , César!? Você ainda não foi?
Eu: Uma foda como essa não pode durar só 20 minutos, 30 minutos. Eu vou acabar contigo. Porque depois que essa Reforma na casa acabar, sabe-lá quando voltaremos a nos encontrar.
Natália: Rsrs, tarado!!! Mas aposto que agora você vai enlouquecer!!!
Eu: Como assim?
Natália: deita aqui. Eu vou te mostrar como eu monto e cavalgo num garanhão. E essa sua sela( agarrou meu pau) será perfeita!
Dessa vez, eu era o passivo, rsrs, por incrível que pareça. Não, rsrsrs, ela não comeu minha bunda, se é que estão pensando. Deitei-me de barriga pra cima , como as mulheres fazem no papai e mamãe. Natália abriu minhas pernas e mandou eu mantê-las assim como um peru gigante assado. Pegou meu pau e encapou-o em sua boca, fazendo um boquete sensacional.
Natália: Tá pronto?
Eu: Vê lá o que cê vai fazer, hein, rsrsrs.
Encaixou ele na buceta , até o fundo. Depois , de joelhos, mandou eu soltar minhas pernas e ela começou a me foder. Cara, que louco. Com meu pau atochado na buceta, eu feito um frango assado e ela conduzindo tudo.
Eu: Como se chama isso, rs?
Natália: eu chamo de Amazona.
E começou a cavalgar no meu mastro como se tivesse num cavalo.
Natália: agora você vai gozar de verdade, garanhão! Ainnnnn... - e começou a cavalgar e rebolar no meu pau feito uma amazona.
Natália: porra, que pau gostoso que você tem...- começou a massagear o grelo com uma das mãos.
Eu: Isso, Minha putinha, fode gostoso, fode. Mais rápido, vai!!
O ritmo ficou frenético, a atmosfera do lugar foi tomada pela fragrância do interior dela, a erupção veio de uma maneira que nunca tinha experimentado antes. Natália saiu de cima e terminou a foda chupando meu pau, sorvendo toda a porra que ainda insistia em jorrar. Deitou-se sobre meu corpo e encaixou um beijo sôfrego, voluptuoso, agradecendo pela noite.
Natália: Paty não sabe o que tá perdendo contigo. Queria te foder assim todo dia!
Eu: Eu queria ter achado você antes, pra foder assim todo dia!!!
Natália: A gente vai ter muita obra pela frente, rsrsrs... E a partir de hoje, você vai me ter quando quiser. Adoro ser a puta que vocês não acham em casa!!! Valeu a pena esses dois meses de seca.
Foram as semanas mais orgásticas da minha vida. A contar dessa noite. O duro foi ter de dar conta de duas, porque eu não contei pra ela que Patrícia é outro vulcão. Tive que recorrer a um recurso hormonal extra, amigo, rsrs.
Fim(?)
*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 11/07/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.