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UMA AVENTURA COM A LINDA PROFESSORA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/07/20
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  • Autoria: alguem123
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Todos sabemos que professoras e professores sempre povoaram o imaginário dos alunos e alunas, muito pela posição de destaque que se ocupa, ou pela sensualidade que àquela pessoa ali na frente, detentora do conhecimento passa para quem observa. Também, para um bom vouyer observar a professora ali durante a aula é um prato cheio.


Assim, passemos a história...


F é um professora moderna, daquelas que interage com os alunos, que gosta mesmo do que faz, além disso é uma mulher bem interessante, corpinho gostoso, branquinha, olhos que encantam, cabelo relativamente curte, bundinha na medida, tal qual os seios. Por saber que é jovem e que também tem atributos que podem causar problemas com os alunos, ela sempre manteve uma distância razoável destes, para que não houvesse qualquer tipo de má interpretação ou confusão. Ou seja, mesmo sendo essa pessoa receptiva, ela mantém uma distância de segurança, sobretudo dos alunos do último ano do colégio onde leciona, já que todos têm uma idade avançada.


Contudo, óbvio que alunos comentavam o quanto F era gostosinha pelos corredores, porém o mais intrigante era que o aluno H era super discreto. H tinha 18 anos, não era de muito papo, caladão e sempre dedicado aos estudos, sempre sentando nas primeiras fileiras da classe.


Nas aulas da professora F, de forma discreta, mas que F não tinha como não perceber, H olhava de uma forma a penetrar F com o olhar, aquele tipo de olhar que a despia, cheio de desejo e vontade. Porém, por conta de toda ética profissional e até pelo fato que F não tinha excitação por garotos jovens, ela meio que desconsiderava esses olhares, apesar de percebe-los.


F tinha se separado, estava a algum tempo sem parceiro fixo e ainda não tinha dado certo com relação a escolha, sempre parceiros que não sabiam como conduzi-la, não dando o prazer que merecia, ela assim sentia falta disso, de um gozo forte e nos tempos de alteração hormonal simplesmente F pegava fogo, sua bucetinha ficava pelando querendo uma putaria gostosa, nesse perí­odo, quando H a olhava com desejo, F se sentia lisonjeada, desejada e seus seios, mesmo que involuntariamente, davam indí­cios da excitação, com os bicos rí­gidos, mas era questão de minutos para que voltasse o pensamento a razão e desprezasse aquilo.


Passado o tempo, F ainda solteira e entediada em casa aceita o convite de um grupo de amigas, elas estavam a comemorar a despedida de solteira de uma delas, que iria casar-se em pouco tempo, a despedida seria em um clube charmoso da cidade de F, muito bem frequentado, onde rolavam apresentação de strippers do sexo masculino. F sempre teve uma certa curiosidade de ir, mas não tinha rolado oportunidade, assim de pronto topou o convite das amigas.


Fazia calor no dia, todas elas tinham bebido bastante antes de irem ao clube, todas com roupas bem leves, de acordo com o clima, F estava vestindo um shortinho jeans, que favorecia bastante a visão de suas coxas, entrando um pouco na bundinha, um sapato tipo botinha, com um salto e uma camisa preta, básica.


Todas entraram no clube, que tinha um letreiro luminoso na frente, diversas mesas espalhadas no salão, um bar com um casal de barman e bargirl, alguns garçons e garçonetes rodando, uma globo luminoso, luzes piscantes e em alguns pontos um escurinho pra dar todo o clima, a música era bem legal no ambiente, as garotas dançavam na pista, F estava se divertindo bastante com as amigas, algumas delas se beijando, se tocando, mas tudo em tom de brincadeira e com o aditivo do álcool. F estava bem altinha, sorrindo a toa e também um tanto quanto excitada com a situação. O DJ anuncia a apresentação da noite, são 04 homens dançando, todos vestidos a priori de guarda vidas, sunga vermelha e camisa apenas, eles se movimentam bem no palco, fazem passos devidamente ensaiados, o que deixa as mulheres bem atentas, até que começam a tirar a blusa e as mulheres, inclusive F, ficam em êxtase, nesse momento os caras passam a descer do palco e irem a pista e nas mesas dançar pro público.


F estava em uma mesa com suas amigas, quando um dos strippers decide fazer uma dança para ela, inicialmente ela foca o olho no volume do cacete do dançarino, estava bem volumoso na sunga vermelha, destacando bem, o cara tinha um corpo delicioso, sarado, mas não bombado, era negro de pele clara, e quando ela enfim consegue olhar no rosto viu que era H, com seu cabelo raspado e aquele mesmo olhar das aulas, querendo comê-la com os olhos.


F de pronto toma um susto, mas para não acabar com a balada e também por está um pouco alta, entra no clima e curte a dança de H, ele por vezes chega bem próximo dela, quase que passando a pica em seu rosto, ela se sente à vontade em tocá-lo um pouco, alisa sua bunda e abdômen. A dança acaba e a balda também, F retorna para sua casa.


O final de semana a filha de F estava com o pai, assim chegou em casa e estava sozinha, a excitação não saia da cabeça de F, ela não conseguia dormir ante a adrenalina, a ter feito algo proibido aceitar a dança de seu aluno, ela começou então, em meio a sua insônia, a lembrar das diversas vezes que H lhe comeu com os olhos em sala de aula, isso de pronto reverberou em sua calcinha, começando a ficar melada, e ela não resistiu. Apenas usando uma calcinha branca, de lycra, F colocou um dos travesseiros entre suas pernas e começou a roçar, imaginando está na cama com H, ela roçou tão freneticamente que em pouco tempo gozou e desfaleceu na cama.


A semana começou, F não sabia como iria olhar novamente para seu aluno, mas respirou fundo e foi para aula. Inicialmente conseguiu manter sua serenidade e distanciamento, afinal ela tinha o trabalho dela e ele o dele, porém ao perceber que ele ainda tinha aquele olhar de desejo por ela, diferente de outras vezes, ali mesmo na sala de aula F ficou bastante excitada, seu lí­quido escorria, da buceta pro cuzinho tamanho a quantidade. F ao ir ao banhiro dos professores percebeu o quanto sua calcinha estava encharcada e não parava de pensar na pica do seu aluno, no quanto ela queria sentir aquele mastro. Porém, não deu qualquer indicio de querer.


Na sexta feira, H decidiu ser mais ousado e ao final da aula, entregou discretamente a sua professora um cartão, sem dizer muita coisa. F, na sala dos professores, abriu o envelope e viu que se tratava de um convite, para uma festa em uma casa afastada na cidade, ela já imaginava do que se tratava e ficou resistente ao convite, foi para casa.


Passou a noite e F só pensava se iria no dia seguinte a tal festa, tinha o desejo de ir, porém toda a culpa por ter sido seu aluno a convidar não saia de sua mente. No sábado, perto do horário da festa F, quase secando uma garrafa de vinho pensou "Por que não?". Colocou uma calcinha preta, enfiada no cuzinho, vestiu uma saia meiga, um pouco abaixo do joelho, calçou uma sapatilha delicada e vestiu uma blusinha sem manga, branca. Assim ela dirigiu-se ao local da festa.


Na portaria, ela percebeu que as pessoas que estavam entrando todas vestiam algo mais sexy, não tão meigo como ela e as pessoas também a olhavam dessa forma, porém a roupa meiga e seu jeito atraia olhares do tipo que todos queriam foder aquela meiguinha com gosto.


Ela recebeu uma máscara na entrada e passou a explorar o local, que tinha um ar medieval, quadros grandes, obras de arte e candelabros. Ela logo viu um quarto onde podia se observar um ménage, eram duas mulheres e um cara, ela ficou curiosa e viu, quando percebeu que a seu lado tinha uma garatoa esfregando a bucetinha vendo a cena. A princí­pio ela achou tudo muito explí­cito e passou a explorar outras partes da casa.


Em desses corredores, como de supetão alguém segura seu braço e diz, "Quem bom que veio", sem dar muitas chances para que F falasse algo, H a vira de costas ali no corredor em meia luz e beija seu pescoço, sentindo seu cheiro e sabor, F ainda meio atordoada tenta dizer "H, isso é errado, não teremos cara para nos olharmos novamente, você é meu aluno", H retruca, "Você sempre sentiu que eu quis lhe foder e se veio é porque também quer, aproveita que aqui é um mundo diferente do normal", nisso ele alisa o corpo de F, colocando um dos seus dedos na boca dela enquanto a beija na nuca e ombros, F chupa o dedo e geme baixinho de prazer, sem tirar a roupa de F, H suspende sua saia, acaricia a bunda e afasta com as mãos a calcinha, sentindo ela bem ensopada, momento onde passa a foder F com os dedos, ela não resiste de prazer e busca com suas mãos o cacete de H, abre o zí­per do jeans que ele veste e começa a socar a pica, no mesmo ritmo de prazer que F fode sua buceta, ela vai jorrando pouco a pouco de prazer, sentindo a pica de H ficar bem melada de desejo, H pega o dedo melado e passa na boca de F, fazendo com que ela sinta seu próprio gosto, e após beija com vontade, sugando os lábios e o liquido da buceta que ali estava.


Ele vira F de frente, abaixa a blusa e chupa os seios de F, ambos com os bicos extremamente duros de prazer, chupa cada um deles, passando a lí­ngua no meio e vai descendo, arrancando a blusa e beijando a barriga, se posicionando de joelhos a ela, momento onde abaixa toda a saia e calcinha, deixando F completamente desnuda.


Ele não acredita no que ver, uma bucetinha deliciosa, com poucos pelinhos negros e completamente melada de prazer, ele começa a sugar cada gota desse liquido, F dernorteada começa a gemer cada vez mais alto, esfregando a cara de H em sua buceta, puxando ele cada vez mais enquanto ele chupa a buceta, lambe seu grelinho, se esbalda. Logo H sente as pernas trêmulas de F, o primeiro gozo veio.


Ambos estão suados e fogem do corredor para um dos quartos, F percebe que não estão sozinhos, ali no quarto tem mais 5 caras em pé, todos nús e observando-a, ela fica receosa e H a tranquiliza, só deita na cama... Ela assim o faz, ele pede pra ela ficar de 4, sua bundinha fica ainda mais bonita empinadinha, H inicia chupando seu cuzinho, ela começa a perceber os homens em volta e os ver socando punheta, isso a excita e logo ela pede pra H fode-la, ela diz "me come com força vai", H não faz nada além de obedecer, pega seu mastro grosso e negro e começa a foder a bucetinha de F, ela coemça novamente a jorrar de prazer, deixando a pica deslizando pra dentro de si, enquanto ela é fodida, olha fixamente para alguns dos caras que estão batendo punheta ao seu redor, dando mais prazer a eles, H percebe e começa a foder cada vez mais forte a buceta, tamanha excitação, H assim incia tapas no rabo de F, chmando ela de vagabunda, putinha, tendo como retorno de F "Isso, fode sua puta vai... Mete na sua cachorra"... Ela continua..."vai seus putos, gozam pra mim, quero sentir a gala de vocês todos, seus machos safados".




Todos os 05 se excitam com isso e após um tempo, pedem pra H sair, os 05 começam a gozar no corpo de F, dois despejam gala na cara e os demais, inclusive H lambuzam todo o corpo dela de esperma, ela se sente plena após um banho de gozo, desfalece ali e sequer pensou no dia de amanhã.

*Publicado por alguem123 no site climaxcontoseroticos.com em 12/07/20.


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