Um final de semana de muitas fantasia

Depois do meu último encontro com um homem, comecei a me questionar por que eu deveria apenas sair com um com tantos homens disponí­veis. Sempre que eu tinha uma oportunidade, eu olhava os sites de acompanhantes masculinos de várias cidades e me esbaldava só de ver as mais diversas fotos. A minha preferência sempre foi por homens extremamente fortes, másculos, de pele morena ou escura e, claro, muito bem dotados. Até prefiro mais um homem gostoso do que bonito de rosto. Se juntar as duas qualidades, melhor, não é? Fabrí­cio tinha todas essas qualidades, mas eu queria experimentar mais. Afinal, apenas recentemente havia descoberto esse novo prazer. Nesse í­nterim, tive dois outros encontros com garotos de programa diferentes.

O primeiro foi Diego. Ele tinha uma cara de safado, era bonito, moreno e muito forte, até mais forte do que Fabrí­cio. O encontro, porém, não foi lá como eu esperava. Diego não era nem um pouco dotado, algo que eu não tinha notado pelas fotos. Mais do que isso, a experiência foi extremamente mecânica, sem quí­mica. Ele basicamente apenas me colocou na posição "frango assado" e me comeu por cima. Assim que gozei, o programa terminou. Não teve beijo, preliminares ou muita conversa. Realmente, o encontro tinha sido uma decepção para mim. Ele tinha um corpo incrí­vel, que eu teria adorado me saciar nele, mas foi tudo muito mecânico.

Numa outra oportunidade, sai com um acompanhante chamado Henrique. Já essa experiência foi bem melhor do que a anterior. Henrique me fez esquecer da minha última decepção com um garoto de programa e me trouxe momentos parecidos com o que eu tive com Fabrí­cio. O rosto dele era bonito, o corpo muito bem trabalhado em academia, com músculos fortes e um cacete impressionantemente grosso. A rola dele não era tão comprida, mas era grossa e tinha pele na cabeça, o que deixava ela bem roxinha quando ele estava duro. Eu tinha adorado colocar aquela rola grossa na boca. Henrique também era bem mais liberal do que os outros. Ele não tinha problema para pegar na minha rola e chupá-la. Ele foi o primeiro e único homem de verdade que me chupou até agora, e como ele chupava bem. O encontro com ele foi bem completo. Os dois tiveram a oportunidade de dar e sentir prazer, de beijar, de chupar e ser chupado, e de comer e ser comido. Sai desse encontro extremamente satisfeito e feliz porque também tive a chancede ser o "macho" da situação. Um dia talvez escrevo sobre o meu encontro com Henrique com todos os detalhes..

Depois disso, eu achava que tinha saí­do com os homens mais fortes do site de acompanhantes e passei a ficar em dúvida entre Fabrí­cio e Henrique. Eu tinha gostado dos dois, mas eles eram tão diferentes que era difí­cil comparar. Fabrí­cio era mais macho, mais musculoso, mais dominador na cama. Já Henrique era mais bonito de rosto e mais liberal na cama. Em comum, os dois tinham corpos musculosos e rolas perfeitas para chupar e pegar.

O tempo começou a passar e eu não conseguia uma oportunidade de voltar a São Paulo para encontrar um dos dois. Mas na medida em que o tempo ia passando, eu voltava a ter desejos fortes por Fabrí­cio, que a esta altura eu até já lhe chamava pelo nome verdadeiro. Henrique tinha sido muito bom para mim, mas Fabrí­cio era o homem que eu precisava. Eu gostava da flexibilidade de Henrique no sexo, mas o que eu mais gostava mesmo era de ser dominado, de ser feito de cadela e ser comido com força por aquele homem-touro. Não resisti ao tempo e assim mesmo decidi chamar Fabrí­cio para a minha cidade. Ofereci para ele os custos da passagem e hospedagem por um final de semana, mas em compensação queria ele somente para mim durante esses dias. A gente conseguiu combinar tudo por telefone. Ele topou vir e ficar de uma quinta-feira até o domingo, quando retornaria. Não foi barato, mas o desejo estava falando bem mais alto naquele momento.

Assim que ele chegou, recebi uma mensagem dele me contando que estaria indo ao flat que havia alugado para ficar nesses dias. Ele chegou num iní­cio de tarde, mas eu ainda teria que trabalhar naquela quinta-feira. Como era o mês de janeiro, com muita gente aproveitando o tempo mais tranquilo no iní­cio do ano, o trabalho não tirou muito o meu tempo. Consegui sair mais cedo naquele dia, passar em casa para tomar um banho e ir ao encontro dele.

Cheguei no flat e ele estava bem à vontade me esperando apenas de bermuda. Eu levei algumas comidas e bebidas para a gente poder aproveitar a noite lá.

Assim que nos encontramos, ficamos bem felizes por estar juntos novamente. Eu nem acreditava que ele estava ali na minha cidade e que ficarí­amos o final de semana juntos. Beijei ele bastante e logo fiquei sem entender porque eu havia saí­do com outros homens depois do nosso último encontro se aquele cara ali tinha tudo que eu queria: músculo, virilidade, pele e rola, e que rola.

Para matar a saudade, fomos direto para a cama do quarto dele. Rapidamente tirei a bermuda dele e comecei a chupar o seu pau. Ele nem de cueca estava e logo coloquei o pau dele na minha boca. Chupei com muita vontade até deixá-lo bem firme e pronto para me comer. Ele colocou uma camisinha enquanto eu tirava a minha roupa e logo em seguida fui para cima dele. Fui sentando em cima do seu pau e deixando ele me penetrar. Assim que ele estava dentro de mim, cheguei mais perto do rosto dele para sentir o beijo dele de novo. Ele bombava a rola dele por baixo enquanto eu gemia de prazer em cima do corpo dele. Depois de um tempo, eu fiquei de lado e ele continuou a me comer por trás. Era aquele jeitão de macho viril que eu mais sentia falta. Adorava dar e ser comido com força por ele.

Em seguida, ele foi para cima de mim, meteu com bastante força até gozar. Um pouco antes de deixar o gozo dele jorrar, ele tirou a camisinha e fez questão de derramar a sua gala no meu corpo. Como era bom vê-lo gozar em mim.

Tendo dado a primeira, a gente aproveitou o tempo para colocar o papo em dia. Abrimos a primeira garrafa de vinho e ficamos conversando e escutando música. Não contei para ele nenhuma das outras experiências que tive depois do nosso último encontro, do mesmo modo que ele também não falava das experiências dele com os seus clientes. Falamos sobre tudo e inclusive sobre nós dois e de uma possí­vel relação que podia surgir a partir dali.

Após muita conversa e algumas garrafas de vinho, voltamos a nos agarrar. A bebida realmente estava fazendo bastante efeito naquele dia, o que nos deixava bastante desinibidos no quarto. Comecei a pedir para ele me dar leite na boca, me ajoelhei e fui de cabeça para chupá-lo. O pau dele ainda estava lambuzado da última gozada e eu aproveitava para passar a lí­ngua por cada centimétro daquele mastro. Também não deixava os ovos dele sem atenção, chupava suas bolas com força, fazendo ele gemer. Quando ele estava bem duro, comecei a chupar mais rápido num ritmo frenético que fez o meu queixo ficar doendo bastante depois. Ele já estava com o pau bem babado quando gozou na minha boca. Deixei a lí­ngua para fora para sentir a gala quente dele de novo na minha boca. Quando ele terminou, abri um sorriso, deixando escorrer um pouco da gala pelo canto da boca, que peguei com o dedo e coloquei de volta na minha boca para não desperdiçar. "Ah, tu é uma putinha safada mesmo" ele me disse e eu continuei rindo brincando com a gala dele entre os lábios e a minha lí­ngua.

Ficamos deitados na cama por meia hora e decidimos tomar um banho. Eu não perdia uma oportunidade de passar sabão no corpo dele. A gente ficou embaixo do chuveiro aproveitando a água quente para ficar mais um pouco. Ele ficou novamente de pau duro de tanto eu alisá-lo com a minha não ensaboada. Me agachei no box e chupei ele mais um pouco. Ele então pegou a minha cabeça, segurou firme e disse "quero ver se você vai gostar disso".. Eu nunca imaginaria que ele faria isso, mas ele soltou um jato quente de mijo bem na minha cara. Levei um susto, mas não virei o rosto. Eu deixei o mijo dele escorrer pela minha boca sem sentir qualquer nojo ou desconforto. Ele me chamava de safado, mas realmente aquele tipo de experiência com um macho me dominando de qualquer jeito era o que eu mais queria. Quando ele terminou, continuei a chupá-lo mais um pouco até me levantar novamente e beijá-lo. Até hoje ainda me lembro da sensação e, apesar de que acontecido mais algumas vezes com ele em outras oportunidades pois adoramos transar no chuveiro, a primeira vez sempre é mais marcante.

Voltamos para a cama, mas fomos dormir. Eu acordei mais cedo com o alarme do celular. Tinha que passar em casa de novo e me arrumar para mais um dia de trabalho. Passei o dia cansado sem conseguir me concentrar em nada e aproveitei para sair mais cedo do trabalho. Fui para casa, mas fiquei um tempo recuperando o sono, pois tinha acordado mais cedo que o normal para não perder o horário do trabalho. Nesse dia eu não consegui encontrá-lo mais cedo e apenas por volta das 11 horas da noite voltei ao seu flat. Terminamos mais uma garrafa de vinho e continuamos nos agarrar. Fomos para a cama onde ele me colocou de quatro e meteu com força por trás. Foram dez minutos sentindo ele bombando em meu cu por trás enquanto eu gemia de prazer em cada estocada. Ele depois me colocou de lado e continuou metendo me segurando firme pelo corpo. Algum tempo depois ele gozou dentro de mim. Eu senti a gemida dele bem perto do ouvido até ele terminar de gozar. Ele apenas tirou a camisinha em seguida e ficamos ali deitados na cama até adormecer.

No dia seguinte eu passei mais tempo com ele pela manhã. Também aproveitamos para conversar mais, ter algum tempo de convivência que não fosse puramente sexual, embora esse tenha sido todo o objetivo do final de semana. Fui para casa no final da manhã e combinei de voltar no iní­cio da noite. Aquele seria o último dia dele aqui na cidade. Quando cheguei novamente no flat, ficamos no quarto sarrando os nossos corpos e nos agarrando na cama. A gente logo tirou a roupa e eu fiquei batendo uma punheta para ele enquanto a gente se beijava. "Vem para cima de mim" eu pedi e ele foi. Abri as pernas para ele, ele colocou a camisinha e meteu a rola em mim. Eu adoro essa posição com ele em cima de mim. Eu consigo pegar na bunda dele, nos ombros e sentir a força do corpo dele estocando em cima do meu, ao mesmo tempo em que ele me beija ardentemente. Finalmente eu gozava nesse final de semana. Comecei a gemer um pouco mais alto e liberei uma explosão de prazer melando completamente a minha barriga, peito e até o meu pescoço ficou um pouco melado com a minha gala.

Tomei um banho e voltei para cama onde ficamos juntos para ver um filme. Algumas horas depois quando o filme acabou a fome bateu e a gente decidiu sair para comer alguma coisa. Fomos até o drive-thru de uma McDonalds ali perto e fizemos o nosso pedido. A cidade não estava muito movimentada e tinha muita gente fora de férias ou de viagem. Daí­, decidimos comer no próprio carro numa rua perto da beira-mar que estava bem vazia. Terminamos o nosso lanche e começamos a falar sobre nos dois, sobre aquela quí­mica que a gente tinha. O papo ficou mais quente e comecei a alisar o volume que crescia por dentro da calça dele. "Bota para fora, vai" falei para ele. Ele abriu a calça e comecei a chupá-lo no carro. Eu sempre tive muita fantasia de transar no carro, principalmente daquela forma no meio da rua. Sempre imaginava que iria realizar essa fantasia com uma mulher, mas acabei realizando com um homem. A gente comecou a se agarrar no carro e não resistimos. Tirei a minha calça e subi em cima dele. Eu tinha deixado o pau dele bem babado e pronto para me comer. Eu não pensava em mais nada. Não queria saber se estava num carro, ali num canto escuro da rua. Queria aproveitar aquela emoção, aquele medo de ser pego e ser fodido ali mesmo. Nem camisinha a gente tinha levado porque apenas ia sair para fazer um lanche, mas isso não foi problema na hora do tesão. A gente ficou lá por pelo menos meia hora. Sim era desconfortável, mas a sensação de risco, misturado com o tesão e sentindo ele me comendo no pelo compensava tudo. Ele gozou dentro de mim. Senti o gozo dele me esquentar por dentro. Que sensação maravilhosa.. Fiquei ali por alguns instantes até me mexer devagar para sair de cima dele.. Assim que sai, a gala escorreu de dentro de mim e melou um pouco o carro. Usamos os guardanapos para limpar o que dava para limpar e voltamos ao flat. Chegamos exaustos no flat e nos jogamos na cama. Tiramos as nossas roupas, até pensava que ia fazer mais alguma coisa, mas apenas dormimos após alguns beijos e alisados.

Acordamos na manhã do domingo ainda nus e dei um beijo de bom dia. Eu ainda estava com muito tesão, afinal eu tinha gozado apenas uma vez enquanto ele tinha gozado bastante naqueles dias. Comecei alisando o pau dele e em seguida fiquei por cima dele. Eu bati uma punheta enquanto eu roçava o meu cu na rola dele. Não demorou muito e eu gozei em cima da barriga dele. Quando terminei fiquei alisando a sua barriga e o peito enquanto ele ainda estava super sonolento. Depois de um pequeno descanso a gente foi para o banho onde ele aproveitou para me comer mais uma vez. Aquele final de semana foi demais. Sempre tinha uma novidade em cada encontro, uma fantasia para realizar, algo diferente para tentar. Ficamos bem í­ntimos naqueles dias o que nos levou a fazer coisas novas, ganhar confiança um no outro.

Quando estava para me despedir, começamos a fazer novos planos, imaginando novas viagens e novos encontros. Pensando nas diversas fantasias que podiámos realizar juntos num próximo encontro muito em breve.

*Publicado por J_R1818 no site climaxcontoseroticos.com em 16/07/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.