Comi a prima na argila

Estávamos no sí­tio, nadando num riacho de cachoeira, dia de calor. Eu loiro forte de olhos claros, ela loirinha de olhos castanhos e corpo pilão, bunda empinadinha e peitos médios.

Viví­amos cutucando um ao outro sempre com aquela vontade proibida contida. Começamos a lutar de brincadeira pegando argila e esfregando no outro, começou na zoeira e foi para o lado da safadeza.

Comecei a jogar ela na beira do rio aonde havia uma argila incrivelmente limpa, até hoje vou lá para chafurdar e ver as borboletas que ficam em cima. Logo ela revidou da mesma forma me puxando. Ate que emaranhados cheios de lama por nos enfiarmos um ao outro, eu botei argila dentro da sua camisa colada e senti seus peitos duros.

Ela sentiu a safadeza e logo se vingou botando um monte de argila no meu short, até consegui sentir suas mãos esfregando no meu pau, que naquele momento estava como aço.

Ela deu uma risadinha e tentou fugir da lama virando de costas, enfiei argila naquela bundinha e fiz questão de apalpar com gosto. Alisando a bundinha e até o cuzinho, estava só de short tactel e ela só de blusinha regata e shortinho colado bem enlameados.

- Nossa, socou lama até no meu cú! Você vai ver agora!

Mi se jogou em cima de mim, pegou uma bola de argila e botou ainda mais lama no meu pau, agora alisando ele bem. Nos entreolhamos e sentimos a safadeza, logo a agarrei pelo pescoço e dei lhe um beijo sedento, que foi correspondido com seu agarrão e masturbação, enquanto eu alisava seus seios e clitóris com argila. Não soltávamos uma palavra durante esse beijo incessante enquanto nos masturbávamos.

Não aguentei e a joguei na água e tirei o barro de suas partes enquanto que Mi fazia o mesmo comigo sempre nos beijando. Agora ela que me joga na margem de argila fofa aonde começamos um 69 delicioso.

Eu chupava aquela buceta toda melada, lambia, mamava e sugava ela. Beijando intensamente aquela xota e cuzinho vermelhos com ela gemendo. Continuei chupando e com uma das mãos masturbava seu cuzinho e a outra socando a cabeça dela no meu caralho. Depois de um tempinho faço a gozar gostoso com meu pau atolado na garganta.

Sem tempo botei ela por baixo e no papai e mamãe dei uma última beijada naquela xana maravilhosa alisei com o pau e soquei fundo com desejo abrindo aquela buceta melada, apertada e quente. Ela gemeu forte matando a vontade, cruzou as pernas nas minhas costas e nos beijávamos com lascí­via enquanto a penetrava fundo e forte.

A cada estocada um gemido de ambos, com todo aquele tesão acumulado fodí­amos forte na argila , moldando se na pressão do sexo. Cada vez mais metendo mais rápido e fundo até que ela gozou e antes que eu gozasse também tirei para fora e pedi para ela ficar de costas.

Rimos de que a argila se moldou com o formato das costas dela. Ela se empina toda e logo a pego pelo pescoço de 4 e começo a bombar com força masturbando seu grelo com a outra mão.

Bem forte e rápido com cada vez mais desejo senti ela gozando e estremecendo e logo gozei junto nas costas dela. Infelizmente espirrou até no cabelo, e é horrí­vel tirar gozo quando molhado na água sem sabonete.

Rimos muito mas ficou um certo clima de segredo proibido, um elemento que foi combustí­vel de muitas outras histórias.

*Publicado por mestredoorgasmo no site climaxcontoseroticos.com em 21/07/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.