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O cuzinho da Morena

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 22/07/20
  • Leituras: 4831
  • Autoria: picasso
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Me chame de Picasso. Sou branco, de altura tenho 1 metro e 70. Magro, simpático e louco por sexo. Na adolescência era viciado em pornografia e nas Playboy que comprava escondido. Tinha inúmeros exemplares, alguns, inevitavelmente, com as páginas grudadas uma na outra. Será porquê? Levava até na mochila pra escola. Masturbação era um hábito, e acho que não somente meu, mas também de todo adolescente com o tesão a flor da pele. Não podia contemplar uma mulher bonita na rua, na TV ou na revistas, que a vontade era logo de correr para o banheiro.



Os anos se passaram e depois de algumas aventuras pela vida, casei com uma morena linda, magra, mas nem tanto assim, da minha altura, das coxas muito grossas e do sorriso mais lindo que já vi até hoje. A chamo de Morena. Ela é 6 anos mais nova que eu. Por onde passa, seu rabo e suas coxas chamam a atenção. Observo os homens olhando para o rabo dela quando passa.



Sempre falo-lhe que suas coxas me deixam louco, que fico babando por elas. Possui uma bundinha empinada e redondinha que adoro acariciar e morder. Isso é outra coisa que me deixa louco de tesão. Sua bundinha macia.



Tenho um pau que deixa as mulheres preocupadas e temerosas a principio. Sim, pelo tamanho. Possui uma cabeçona grande e é bastante grosso. Não sei ao certo quanto tem de largura. Nunca medi. Nem sei como se faz isso. Como sou banco e não gosto de pegar sol, minha esposa diz que meu pau é meio roseado. Mas quando está duro e com tesão fica vermelho, literalmente pegando fogo. Ela diz que fica assustada toda vez que a gente vai para os finalmente. Pois, segundo ela, não sabe como consegue aguentar e levar uma pica deste tamanho enfiada até o talo, de tão grossa que é. Ela diz que o brinquedinho é bem grande, isto é, o tamanho do meu cacete. Adoro quando ela me chupa e passa linguinha nele todinho. Depois começa lambendo meu saco (que sempre deixo lisinho) e vem subindo num vai e vem muito doido. Chega na até a cabeça, que pulsa de tesão e fica ali parada só sugando e passando a ponta da lí­ngua no canal que fica ao centro da glande. Isso me deixa doido.



Na bem da verdade, eu e meus irmãos, todos nós, temos um mastro bem avantajado entre as pernas. E aprendi a usar o meu, de uma forma que não me satisfaço, enquanto a mulher que possuo não goza com ele enterrado bem fundo. Gosto de sentir e vê a mulher que está sendo devorada por mim, gemendo nesse pau, gritar de prazer. Costumo dizer, que gosto de vê-la sofrer nesta pica quando está toda atolada.



Minha esposa diz que nunca foi comida por uma pau maior que o meu, e o melhor, nem mais gostoso que este. Já a fiz gozar numa noite só, três vezes seguidas. Foi uma noite muito louca. Em outro ocasião conto pra vocês (e não é estória de pescador não). No seu antigo casamento, pois ela já havia sido casado uma vez e separado, ela nem sabia o que era gozar. Nem se lembra de ter gozado neste anos em que esteve casada com outro.



Mas o caso que irei relatar se trata de um sonho, acho eu, também, de quase todo homem louco por sexo como eu sou. Certa vez tive de viajar e passei dois meses longe de casa. Nunca tinha ficado tanto tempo longe da minha Morena depois de casado, sem nossas longas e perfeitas noites (ou manhãs, ou tardes, ou madrugadas, para nós não havia tempo ruim) de amor e prazer. Desde que nos casamos, nossa vida sexual foi sempre cheia de momentos de prazer e descobertas inesquecí­veis para nós na cama, na rua ou seja onde for.



Por exemplo, já saí­mos na rua de moto, e ela colocava as mãos dentro da minha calça me punhetando, só cobrindo tudo pela jaqueta. Em outras ocasiões, eu pedia para ela colocar uma saia bem oportuna e sem calcinha para o momento e a colocava para pilotar a moto e, como eu ia atrás grudado nela, a fazia sentar em meu cacete duro. Afastava o short de lado, já preparado para a ocasião, e ela sentava bem gostoso em meu cacete duro e grosso. Pilotando e rebolando, saí­amos a nos divertir por ai. Adoro também sair de carro ou moto e enfiar as mãos dentro de sua calcinha, depois de lhe falar umas sacanagens, e retirar meus dedos lá de dentro melados com seu tesão e chupar os dedos melados me deliciando com seu gosto de fêmea no cio.



Parava a moto num local sem movimento, escuro, colocava a moto no tripé, e enrabava a morena com gosto. Quando a fui ensinar a dirigir carro, normalmente a noite, sempre parávamos em alguma rua deserta e fazí­amos amor bem gostoso. Deitava o banco do passageiro e sentava. Depois pedia para ela vir por cima e rebolar gostoso aquela bundinha que me deixa louco, ainda que com bastante medo de que alguém nos visse. Mas era muito louco. Já transamos no quintal de casa, a céu aberto, onde numa lateral do terreno ainda não era murada, só para sentirmos a adrenalina de alguém nos surpreender no ato, na adrenalina de sermos pegos com as calças nas mãos ou melhor, com o pau dentro.



Voltando ao assunto... Durante este perí­odo que fiquei longe dois meses de casa, ligava para ela todo dia, mandava nudes, e ela retribuí­a da mesma forma. Fazí­amos chamada de ví­deo pelo zap. A gente se masturbava um olhando para o outro do outro lado da câmera. Era muito louco. Meu pau, só de lembrar da Morena que deixei em casa, com a bucetinha lisinha, já ficava babando, escorrendo e melando minha cueca de tesão. Quando estava assim, fazia ví­deos, mostrando o pau chorando de saudade dela e enviava para que ficasse louca, subindo pelas paredes. Várias vezes, me masturbei e gravei pra ela vê. Focava bem na gala em cima da barriga ou na pena, depois de gozar só pensando nela. Ela também me enviava vários ví­deos se tocando, se bulinando, e gozando muito. Quando casei com ela, não sabia se masturbar, pelo menos não na minha frente. Tive de ensiná-la e aproveitei pra ensinar a me masturbar também. Hoje ela consegue pegar meu cacete e massagear de um modo tão bom, acariciando minhas bolas, realizando um vai e vem com os dedos em volta da cabeça desse cacete que me deixa louco. Algumas vezes não aguento e gozo em sua mão, ou peço pra ela deitar e deixo a porra toda cair em seus lindos seios.



Então, diante da situação resolvi investir numa tara minha. Num desejo que tinha, mas que ainda não tí­nhamos alcançado como casal e nem chegado a este ní­vel sexual. Como estávamos muito tempo sem se tocar, sem se pegar e viví­amos a falar sacanagens um para o outro pelo telefone, para estimular o tesão, e para que o outro pudesse se masturbar imaginando a cena que sempre incentivávamos na hora.



Comecei a falar a ela que quando a possuí­sse, quando a tocasse, e quando tivéssemos nossa primeira noite de amor ao retornar, gostaria de comer seu cuzinho. Queria arrombá-lo. Ela nunca havia me dado, e eu nunca havia pedido, mas, agora queria, e queria muito comer aquele cuzinho. Precisava arrombar seu cuzinho e sentir a cabeça de meu pau latejando na porta de seu buraco virgem. Gozar lá dentro era um sonho. Meu maior sonho. Ficava cheio de tesão só de imaginar.



No inicio ela assustou. Disse nunca ter feito isto. Que era virgem do cuzinho. Um cuzinho gostoso, limpinho e bem feito. Adoro quando ela se abre toda pra mim, e deixa eu ficar contemplando aquele buraquinho que tenho tanta sede. Adorei saber que ela era virgem desse cuzinho gostoso. Aumentou mais ainda minha vontade de fudê-lo e de arrombá-lo todinho sem dó. Antes disso, eu só mordia sua bundinha, lambia seu rego, beijava e passava a lí­ngua no seu cuzinho lubrificando. Adoro abrir sua bundinha e dar um beijo grego. Mas como já sabia que ela não gostava de tocar no assunto de sexo anal, ficávamos somente nisto. Não ultrapassava nunca este limite.



Pra minha surpresa, minha tática deu certo. Fui amansando ela aos poucos. Tanto que dias antes de nos vermos e eu retornar, ela já me ligava e dizia que estava doida para me dá o cuzinho e saber o que eu iria fazer com ele. Ela estava ansiosa por minha chegada. Ela queria saber qual era a sensação de ser arrombada por trás. Já nem dormia direito, cheia de tesão e preocupação. Afinal, ela aguentaria este mastro enterrado e seu rabo? Dizia que só tinha medo de doer muito. A tranquilizei e disse que tomaria todo o cuidado para não a machucar. Iria meter gostoso nesse rabinho e matar meu desejo tão logo chegasse o dia.



Continua...


*Publicado por picasso no site climaxcontoseroticos.com em 22/07/20.


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