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Lambendo o mel da Morena

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 29/07/20
  • Leituras: 4633
  • Autoria: picasso
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Continuação do Conto "O cuzinho da Morena".



Conforme conto anterior - se ainda não leu, leia para entender - eu estava há dois meses longe de casa a trabalho. Já haví­amos combinado, eu e minha Morena, nos últimos dias antes de minha volta, que não mais nos masturbarí­amos estando longe um do outro. Não irí­amos mais desperdiçar nosso gozo à toa. Guardarí­amos tudo para nossa primeira transa depois deste perí­odo de seca malvado.



Eu já estava subindo pelas paredes. Minha vontade era de pegar a primeira mulher gostosa à minha frente e meter pica.


Ainda neste trabalho longe de casa, fui realizar um serviço na casa de um cliente. No local só estava a esposa do tal cliente a me receber. O marido dela não estava. Pense numa mulher linda, dum rabo fenomenal, de rosto perfeito. Voz suave e extremamente gostosa. Ao me receber e sair a minha frente para mostrar o local do serviço, fui descendo os olhos para seu rabo a minha frente. Não sei se era de propósito, mas a bicha rebolava dentro de uma saia pequena que me deixava doido. A saia era colada no corpo. Podia contemplar todas as voltas de sua bunda suculenta. Contudo, sempre procurei agir profissionalmente. Mas, não conseguia retirar os olhos daquele rabinho gostoso. Pra complicar, a desgraça ainda estava numa saia curta que deixava a mostra parte de suas coxas bem desenhadas e com certeza treinadas em academia.


Certa ora pedi para usar o banheiro. Ela me permitiu que usasse a suí­te do casal, e como já estava realizando o serviço no quarto deles mesmo, só fiz entrar no banheiro. Lá dentro dou de cara com uma calcinha fio dental pendurada com alguns pêlinhos ainda dentro. Não resisti e cheirei por alguns minutos. Que calcinha cheirosa do caralho. Pelo cheiro daquela buceta na calcinha, iria me esbaldar de chupar seu grelo, e meter a lí­ngua naquela gostosa. Deu vontade de pular em cima daquela dona e ignorar o serviço que fui ali realizar.



Fiquei com vontade de colocar no bolso e levar comigo a calcinha pra ficar cheirando e lembrando daquela maravilha. Não aguentei. Quebrei os protocolos e bati uma punheta em seu banheiro e aparei a gala na calcinha cheirosa. E voltei a deixar ela ali pendurada. Gostaria de ver a cara dela quando constatasse o ocorrido. Fiquei me imaginando arrobando aquele rabo gostoso ali tão pertinho, mas que não era meu. Já não aguentava mais ficar sem sexo, tinha de voltar logo pra casa. Ou iria acabar traindo minha esposa.



Depois de alguns dias, finalmente voltei pra casa. Ao chegar no aeroporto, minha Morena já estava a me esperar no saguão. A vi de longe. Estava linda, num vestido de alcinha fino, porém, justo. Marcavam bem as curvas de seu corpo. Observei de canto de olho alguns marmanjos de olho naquela princesa. Quando me aproximei e dei um beijo caliente cheio de saudades, os olhares dos todos sumiram.



No trajeto para casa a saudade e o tesão acumulados eram imensos. Ela não resistiu e começou logo a alisar minha perna. Sua mão escorregou para o meio delas e, inevitavelmente, começou a massagear o volume que se fez em minhas calças ao seu toque. Desci minha mão direita que estava ao volante e segurei firme naquelas coxas grossas que me enlouquecem. Fui alisando dos seus joelhos até a parte interna da coxa, próxima a sua virilha. Me admirei quando levantei um pouco seu vestido e percebi que estava sem nada por baixo e lisinha. Toda rapadinha. Do jeito que eu gosto. Com certeza, nada se compara com chupar uma buceta rapadinha e melada.



Fiquei ali alguns minutos a bolinando e sentindo meu dedo molhar com seu tesão. Ela a cada minuto ficava ainda mais úmida. O cheiro que exalava de sua xoxota preencheu o ambiente do carro. Retirei meus dedos melados de entre suas pernas e lambi um a um. Adoro provar o mel que sai dessa colméia localizada em Morena. É o mel mais puro e doce que provei na vida. Já chupei e provei algumas bucetas bem gostosas por esta vida. Mas a buceta dessa Morena é inigualável. Meu corpo, parecia estar com febre, tamanho era o tesão que estava acumulado entre minhas pernas. A cabeça do pau latejava e já estava inchada. Parecia que explodiria. As veias do meu membro rí­gido pareciam denunciar minha seca.



Ao olhar seu busto, percebi o bico de seus seios duros. Isso me excita demais. Então, baixei uma alça de seu vestido e peguei naqueles lindos seios que adoro mamar. Fico igual um cabritinho mamando nas tetas de sua genitora. A chamo de minha vaquinha justamente por isto. Quando ela cavalga por cima de mim, a melhor parte é contemplar seus seios balançando e me chamando a devorá-los. Enquanto ela cavalga enlouquecida por cima de mim, me suspendo um pouco na cama e fico na posição ideal para mamar gostoso, enquanto minha mão desliza e meus dedos acariciam seu buraquinho. Esta é uma das posições que mais gosto. A buceta enterrada no cacete, minha boca em seus seios mamando e os hábeis dedos acariciando o seu cuzinho.



Chegando em casa, na garagem ainda, desci rapidamente e fui abrir a porta do carro para Morena descer. Ela meio distraí­da, foi somente ao tentar descer que percebeu que eu me posicionava na porta com a calça arriada e o pau duro na mão e mirando em sua face. Segurei firme na direção de sua boca e puxei levemente seu pescoço contra aquela pica latejante. Assim, ela iniciou um belo boquete, daqueles que só ela sabe fazer. Lambeu de cima a baixo. Mordia na cabeça e sugava lentamente, além de massagear minhas bolas e segurava firme minha bunda no acelerar do movimento de vai e vem na sua boca. Me contive para não gozar ali, em sua boquinha saliente. Quando retirei o pau, notei que ela havia se lambuzado toda ao chupar com vontade aquele cacete, que ficava a cada momento que se passava mais e mais duro.



Permiti, então, que ela saí­sse do carro. Ao ficar de pé, passei a mão na outra alça do vestido que caiu suavemente e a deixou ali, linda e nua. A fui mirando dos pés a cabeça. Passei os olhos pelas suas coxas grossas e torneadas, pela barriguinha sexy que tantas e tantas vezes serviu de apoio para minhas gozadas, quando combinamos de que tenho de gozar fora. Subi mais o olhar e fascinei em seus lindos seios empinados, lindos, perfeitos e rijos. Parecia que me encaravam e me chamavam a chupá-los. Mais acima, um pescoço maravilhoso que serve de apoio a um lindo rosto de Morena safada. Uma verdadeira putinha safada e minha. Seu olhar denunciava sua safadeza. Literalmente, ela me comia com os olhos.



Olhei seus lábios e percebi no canto de sua boca, de boqueteira, toda lambuzada, que escorria um melzinho que saiu do meu cacete e ficou ali descendo pelo canto de seus lábios carnudos. Me aproximei e lambi o canto de sua boca e iniciamos um beijo muito quente, onde nossas lí­nguas se entrelaçavam e não se largavam mais. Nossas mãos hábeis acariciavam nossas parte intimas. Eu com dois dedos enfiados em sua buceta e ela com as mãos, uma segurando minha bunda e com a outra me masturbava lentamente. Ficamos assim, durante um tempo, numa mistura de amor, sexo, paixão e muito tesão acumulado.



Coloquei Morena no colo e a levei até a cama a fazendo deitar suavemente. Ela deitada, me encarando, abri bem suas pernas que estavam joelhos levantados e admirei aquela vista, como se fossem duas montanhas com uma fonte d'água doce ao meio. Cai de boca a saciar minha sede naquela gruta. Minha sede era imensa. Beijei primeiramente seus pés, passei por suas coxas com beijos leves e as segurei firme. Estava decidido a não largar aquela buceta. Não sairia mais dali por nada. Beijei os grandes lábios, e fui aos poucos lambendo e sugando ela todinha. O mel que encharcava sua buceta espalhava um odor de putaria no ambiente, um cheiro de putinha que precisa ser enrabada. Introduzi minha lí­ngua aos poucos e senti ela se contorcendo de prazer na mesma proporção.



Segurei mais firme em suas coxas, e fui intensificando as lambidas e metidas de lingua na sua xoxotinha gostosa, melada. Ela cada vez mais ficava louca com a situação e gemia alto. Urrava de prazer. Eu esfregava meu rosto por inteiro naquela buceta, pois adoro ficar com cheiro de buceta na cara. Depois peço a ela pra cheirar o gosto de buceta lambuzado em minha face. Ela colocou o travesseiro no rosto para poder gritar e os vizinhos não ouvirem e eu aumentei os movimentos e a intensidade da chupada. Lambuzei toda a cara naquela buceta e a segurei firme. Queria vê-la gozar. Ela já não estava aguentando mais. A puxei com certa força em minha direção e segurei seus lindos seios firmes. Lambia, chupava e a arregaçava toda e bolinava seus peitinhos eriçados. Por fim, ela não segurou mais e gozou em minha boca. Recebi em meus lábios todo aquele néctar dos deuses e não deixei desperdiçar nenhuma gota deste orvalho doce. Adoro sugar todo mel que ela deposita em minha boca.



Deitamos e, então, deixei ela se recompor, para podermos continuar. Ela pensou que a noite tinha acabado.


Sabe de nada inocente.



Continua...

*Publicado por picasso no site climaxcontoseroticos.com em 29/07/20.


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