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Tinha excitação no meio do caminho 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/07/20
  • Leituras: 1398
  • Autoria: Srta_Lena
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no meio do caminho tinha excitação


*

oi, eu sou a Lena, sou nova por aqui.


esse é meu primeiro conto, dividido em duas partes, um mix de ficção e realidade.


me diga o que achou nos comentários ou me escreva: srtalena@protonmail.com


espero que gostem!


*


Parte II



Antônio gostava de como Lena o tocava, de como o apertava, de como sua lí­ngua era ágil e macia ao mesmo tempo, de como estava molhada e voraz. Àquela altura o tempo parou. Era só Antônio e Lena. Somente os dois.


Lena queria muito mais que uma chupada, queria Antônio dentro dela, com muita força, sem pudor, cru.


Num repente, Lena levanta-se ainda segurando o membro rijo de Antônio e o encara com um sorriso safado de quem está aprontando algo. Logo se coloca de costas para ele de modo a deixar suas costas expostas para que ele a contemple. Rapidamente sente os dedos de Antônio tocarem sua bunda.


E claro, Lena queria mais, muito mais que aquele toque gostoso dos dedos de Antônio. Então o provocou com os próprios dedos em sua boceta, passando-os lentamente na boca e curvando-se para que ele apreciasse toda lascí­via de sua mente. Àquela altura, as mãos de Antônio estavam nos seios de Lena, enquanto ela se esfregava insistentemente em seu pau duro. Os dedos de ambos estavam incansáveis.




Antônio também queria mais, não aguentava mais somente tocar com os dedos aquela beldade. Queria possuí­-la, penetrá-la, fazê-la gozar!


A ideia era simples: explorar cada cantinho de Lena, chupar seu o clitóris até o gozo vir em sua boca.


Mas era a primeira vez dos dois, jamais fizeram aquilo juntos (pelo menos não fisicamente). Era novo! Ele não conhecia os caminhos de Lena, seus meandros, suas esquinas, os detalhes que levariam aquela mulher a loucura ainda eram misteriosos.


Embora tivesse urgência, embora quisesse consumi-la de uma só vez, sabia que não tinha aquela opção. Aquela mulher queria e estava disposta a muito mais que uma simples gozada.




Já que era muito arriscado atravessarem a sala até o quarto mais próximo, Antônio pensou que aquele seria o momento de uma aventura fora de casa: as escadas, aquele lugar que se viram pela primeira vez tinha uma magia especial e seria memorável.


Entre beijos e mãos, conduziu Lena até a porta de entrada, onde, sem opção, tiveram de escapar rapidamente para não serem surpreendidos. Fecharam a porta de entrada e, por um segundo, observaram se não havia movimento no prédio para continuarem de onde pararam.




Lena estava atônita. Como aquele homem tão gostoso estava lhe conduzindo a tamanha loucura. Tudo bem que já fizera sexo em lugares dos mais inusitados possí­veis incluindo banheiros de bares e a ponte Neuf, mas queria ter tido uma ideia melhor que as escadas do prédio para transarem. No instante seguinte aqueles pensamentos se diluí­ram com o tesão que sentia desde que fora puxada pelo braço sem nem saber quais eram os planos de Antônio.


Simplesmente deixou acontecer. Desceram um lance de escadas e ficaram bem escondidos enquanto se olhavam nos olhos observando se mais alguém lhes fazia companhia. Passados alguns instantes já aliviados, continuaram de onde pararam. Desta vez mais avidamente, com mais urgência. O calor do corpo de ambos os fazia suar e o lí­quido que escorria das pernas de Lena era tão constante que Antônio se colocou de joelhos e sugou, cada vez mais faminto por aquela fêmea deliciosa, sugou-a sem deixar uma só gota escapar. Enquanto isso as mãos de Lena estavam ocupadas sentindo seus seios rijos avolumarem-se.




Antônio percebendo todo o tesão de Lena avançou. A virou de costas enquanto a tocava na boceta. Fez com que Lena se rendesse com as duas mãos na parece enquanto lhe tocava e levantava-se lentamente fazendo com que ela sentisse seu membro duro por trás.


Com uma das mãos apertou-lhe os seios até que ela gemesse de tesão enquanto ajeitava seu pau entre as pernas dela. Ela continuava de costas entregue enquanto seu pau alcançava a entradinha da boceta mais que suculenta de Lena que suplicava por aquela pica.


Antõnio fez questão de provocar Lena:


- Quer meu pau?


- Ai delí­cia, claro que quero! - respondeu.


- Então me peça!


- Eu quero! - pediu Lena, sem acreditar no jogo cruel que Antônio estava fazendo.


- Peça mais - insistiu Antônio enquanto pincelava seu pau entre a boceta e a entradinha do cu de Lena.


- Eu quero muito - insistiu Lena.


- Não é suficiente. Peça mais. - replicou Antônio.


- Vem, mete bem gostoso na minha boceta!


- Você quer pica, safada? Então vou te dar! - em resposta Antônio enfiou todo seu membro rijo na boceta molhada de Lena enquanto usava uma das mãos para tapar-lhe a boca.


- Quer gritar, safada?! - insistiu Antônio - Adoro seu gemido, sua deliciosa, mas aqui não pode... Se lembra da regra? Discrição! - falou enquanto tapava a boca de Lena.


- Hmmmmmmmmm.... - gemia Lena como uma gata manhosa.


Antônio continuava naquele vai e vem sem piedade até que...




Lena se virou, reagindo àquela loucura que acabara de experimentar, puxou Antônio pelo braço e o conduziu de volta ao apartamento. Passaram pela sala silenciosamente e finalmente adentraram o quarto.


- Acha que vai me torturar assim? - Perguntou Lena enquanto fechava a porta com uma mão e empurrava Antônio para a cama com a outra.


- O que tu quer de mim? - questionou Antônio assustado com a invertida que acabara de levar de Lena.


Lena então despiu-se completamente e se deitou na cama convidando Antônio para experimentar seu mel.


- Adoro ser chuapada nessa posição.


- Vou te fazer gozar, sua filha da puta!




Antônio iniciou uma chupada deliciosa em Lena. Primeiro pelos grandes lábios, fazendo movimentos lentos com a lí­ngua, depois, nos pequenos, e, alcançou o clitóris dela ao mesmo tempo em que explorava lentamente a entradinha do cuzinho de Lena com o polegar. A medida em que Lena respondia positivamente, aqueles movimentos ficaram mais interessantes. "É por aqui", deduziu Antônio enquanto continuava o trabalho.


- Adoro quando me penetra assim com os dedos, safado! Continue! - ronronou Lena feito uma gata no cio.


Aquele foi o sinal para que Antônio insistisse estimulando o cuzinho de Lena enquanto se fartava com o melzinho que escorria de sua boceta.


Antônio percebeu o momento exato em que Lena começara a tremer enquanto pedia mais lí­ngua e mais dedo no cu. Era aquela a senha.




O gozo de Lena estava se aproximando e quanto mais Antônio insistia naquele movimento de vai e vem com a lí­ngua e os dedos, mais sentia-se entregue e a ponto de gozar.


- Aaaaaahhhhhhhhhhh! Uhhhhhhhhh! Vaaaaaaaiiii, vai, vai, vaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! - gritou Lena!


- Não para, não páraaaaaaaaaaaa, safado! - Finalmente seu gozo chegou em forma de jatos fortes, que escorreram pela boca de Antônio e o deixaram ensopado.


Houve um misto de surpresa e satisfação para Lena. Era a primeira vez que um "desconhecido" a fazia gozar com tanta força no primeiro contato.




Antônio ficou maravilhado com a potência daquela deusa. Mal podia acreditar no que acabara de experimentar.


Com o membro dolorido de tanto tesão abraçou Lena, a encarou nos olhos e se sentiu muito satisfeito com toda aquela cena.


- Deliciosa, quero que tu goze na minha boca sempre, és tão saborosa...


Lena sorriu enquanto se recompunha e agarrou com força o pau duro de Antônio enquanto o encarava.


- Eu também quero te provar! Quero e vou. - afirmou decidida.


Dessa vez Lena iniciou uma chupada delicada, atenciosa e muito carinhosa. Passou os dedos levemente nas bolas de Antônio, preencheu cada espacinho da boca com aquele membro duro. Foi fundo, até a garganta.


- Annnhhhhh, aaah, aaaaaaaaaaaaaahhhh! - urrou Antônio


- Chupa, safada! Quero encher tua boquinha de porra! - Lena prontamente obedeceu. Chupou ainda mais aquele homem delicioso.


Quando o gozo de Antônio estava se aproximando Lena o olhou firme e, rapidamente retirou aquele mastro rí­gido da boca:


- Quero leitinho na cara! - Mal terminou a frase e o gozo de Antônio alcançou-lhe o rosto, se espalhando pelos óculos de aro escuro, pelos os cabelos, escorrendo pelo pescoço, seios, barriga...


Deitaram-se abraçados, sorrindo reciprocamente desejando muito mais daquilo.




E tiveram mais, muito mais.

*Publicado por Srta_Lena no site climaxcontoseroticos.com em 29/07/20.


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