A Professora De Português

  • Publicado em: 15/11/15
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  • Autoria: sr cafajeste
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Esse relato aconteceu comigo quando ainda estudava, Primeiro Ano do Ensino Médio, numa escola do interior de São Paulo.


No meio do ano minha professora de português sofreu um acidente e iria ficar seis meses afastada, como já estávamos quase iniciando o segundo semestre era certo que ela não voltaria mais aquele ano Para substituir a dona Lúcia, não tinha professores no momento para ficar efetivo na nossa sala, então cada aula era um professor diferente, até que no mês de outubro entrou a professora Débora que ficaria efetiva até o final do ano, ela tinha 32 anos, uma morena cabelos cacheados, olhos cor de mel, seios médios, uma bunda avantajada, uma boca sexy que era o que mais me chamava a atenção junto com seu olhar de mulher séria, observadora, sempre usavam roupas discretas o que me deixava bastante curioso e um óculos. As aulas da Professora Débora eram para mim as piores, eu não conseguia aprender e a entender nada, pois eu me desconcentrava a aula toda olhando e imaginando como deveria ser ela de calcinha e sutiã ou melhor nua. Até mudei de lugar, sai do fundão e fui para a primeira cadeira de frente para ela.

Nessa época já estávamos todos desesperados atrás de nota para o final do ano, pois os professores que estavam substituindo a dona Lúcia nem se quer deram provas e notas, ficamos perdidos no tempo e nas matérias. Mas a Professora Débora era bastante prestativa, nos ajudou e muito, mas infelizmente eu pessoalmente não fui bem nas suas provas.

Após a última prova que ela daria no ano, na última aula daquele dia ela pediu para os alunos que não conseguiram notas esperassem que ela daria um trabalho extra, uma última oportunidade, então ficaram eu e mais quatro alunos na sala.


(Ela) - Aiai hein, cinco alunos precisando de notas urgente para fechar o ano em azul. O que eu faço com vocês?


Então ela nos explicou um trabalho para fazer em casa e que era para entregar para ela no dia seguinte, que se não todos iriam fechar com notas baixas, mas eu não conseguia entender nada do que ela explicava como todas as aulas dela. Débora, ela era cativante, discreta e ao mesmo tempo sensual, mas nesse dia ela estava diferente, usava roupa social, uma calça cinza colada que dava para notar sua calcinha fio dental naquele bumbum delicioso, claro que todos os alunos notaram também, mas eu estava ali pertinho, toda vez que ela se levantava para ir ao quadro eu ficava excitado.

Após a explicação quando todos os alunos iriam saindo;


(Ela) - Nick, posso falar contigo um minuto?


Então fiquei sozinho na sala com ela, fechou a porta veio até mim e começou;


(Ela) - Tudo bem? o que está acontecendo com você? Tive olhando suas notas anteriores e percebi que eram ótimas mas comigo estão péssimas muito abaixo, está acontecendo alguma coisa com você, minhas aulas não estão dando para entender? Quero te ajudar.


(Eu) - Poxa professora eu peço desculpa, não está acontecendo nada comigo. Sim confesso que eu não estou conseguindo entender suas aulas, mas não por conto sua, você é a primeira pessoa que me deixa desconcentrado a aula toda, desde a primeira aula contigo.


Nesse momento ela ficou vermelha com vergonha, sem graça.


(Ela) - Garoto, você esta maluco, para de bobeira, você ainda é jovem e outra eu não tenho nada de mais, sou uma professora qualquer como todas as outras.


(Eu) - A senhora é linda, é sexy e sensual sem ser vulgar, sei la gostei rsrs.


(Ela) - Ah então foi por isso que você mudou de cadeira, não da atenção mais para as meninas, Nick, Nick, eu não sou mulher para você, para começar você é menor de idade, eu sou casada.


Passou a mão no meu rosto e ficou me olhando, fiquei excitado, muito excitado.


(Eu) - Idade são somente números, você me deixa louco pensando em você, ainda mais com essa roupa que você veio hoje, me desculpa mas não tem como não sentir atração por você.


Fui chegando mais perto do rosto dela, sentindo seu perfume doce, e a beijei, um beijo longo e demorado;


(Eu) - Está vendo, eu sei que você quer, sinto isso de longe, sinto seu cheiro.


Ela me empurra me olha sério;


(Ela) - Você ficou louco garoto, que ideia é essa? Que liberdade é essa? Vou levar isso agora para a diretoria. Ousado, atrevido, eu sou sua professora, eu sou casada, me respeite.


E saiu da sala toda nervosa, pensei fodeu, vai cair o fora daqui antes sobra para mim. Em casa me masturbei pensando na Débora, tentando adivinhar que cor seria aquele fio dental dela e naquela boca macia e delicada.

No outro dia, fui para escola já prevendo a bronca ou algo bem pior que poderia acontecer comigo. A aula dela foi última do dia novamente, e eu contando os minutos e bem nervoso eu confesso, ela entrou na sala, hoje vestindo uma saia comprida, uma camisa branca, claro sempre sexy, nem olhou para mim e já foi cobrando o trabalho que tinha pedido. Caralho porra o trabalho, esqueci, droga agora que me ferrei de vez. Todos os alunos que tinham que fazer o trabalho fizeram e levaram na mesa dela, ai ela contou os trabalhos;


(Ela) - São cinco trabalhos, está faltando um.


(Eu) - É o meu professora, me desculpa eu acabei esquecendo do trabalho.


(Ela) - Ahh, justo você né Nick, bom todos foram avisados, essa era a última oportunidade de fechar a matéria com nota boa. Quem não fez paciência.


E então ela deu a sua aula de Português, séria a aula toda, os alunos até perguntaram se estava tudo bem com ela, e a Débora dizia que sim. Final da aula, todos saindo da sala quando ela fala;


(Ela) - Nick, você fica.


Ai vem bomba, todos os alunos saindo da sala de aula rindo da minha cara, já imaginando a bronca que eu iria levar, o último aluno saiu e já fechou a porta e me deu sorte o filha da mãe.


(Eu) - Olha professora peço desculpa de não ter feito o trabalho. Pode me dar zero mesmo, eu entendo.


(Ela) - Mesmo você não merecendo eu vou te dar uma última chance, vá para sua casa, faz esse trabalho e me entrega nesse endereço hoje até as 15:00 horas.


Me entregou um pedaço de papel aonde tinha um endereço, que deveria ser sua casa. Fui voando para casa fazer o trabalho, quando foi 14:50 horas, cheguei no endereço que ela tinha me dado, era uma casa no centro. Respirei fundo e toquei o interfone;


(Ela) - Quem?


(Eu) - Nick, vim trazer o trabalho.


O portão se abriu, entrei claro que com medo, fechei o portão e ela aparece na porta, eu não acreditei no que eu estava vendo, a professora Débora, aquela mulher séria, toda elegante, estava descalça, um micro shorts preto de academia que mau tampava a polpa do seu bumbum, marcava aquela bucetinha dela todinha, na certa ela estava sem calcinha, com uma camisa branca quase transparente e sem sutiã.


(Ela) - Vai para de ficar me olhando entra logo, quero ver seu trabalho.


Não tinha como não ficar de pau duro, era impossí­vel, e o pior, não dava para desfaça, a única coisa que eu tinha na mão era o trabalho e tinha entregue a ela. Entramos e fomos direto para um escritório, parecia que não tinha ninguém além dela, no escritório tinha uma mesa cheio de papéis, um computador, duas cadeiras. Ela se sentou, olhando para mim e claro para o volume na minha bermuda, ela olhou o trabalho, balançou a cabeça.


(Ela) - Você fez esse trabalho com o pensamento na lua ou aonde? Esta horrí­vel, não tem como te dar uma nota nisso.


(Eu) - Meu pensamento você sabe aonde estava, ou melhor aonde está.


(Ela) - Esse seu jeito ousado, esse jeito atrevido, menino, menino.


Se levantou veio até mim, olhou para meu pau, me olhou nos olhos, e falou;


(Ela) - Tudo que acontecer aqui, vai ficar aqui, se alguém descobrir alguma coisa, eu faço você ser expulso da escola e meu marido ir atrás de você até no inferno.


Sem fala nada, engoli a seco, respirando cada vez mais rápido, então ela chegou mas próximo pegou a minha mão levou até a os seios dela, depois na sua buceta, na sua boca, sempre olhando nos meus olhos.


(Ela) - Então é isso que deixa você desconcentrado na minha aula, né safadinho. Vou resolver esse seu problema agora, ai vamos vê se consegue me trazer semana que vem um trabalho decente.


Ela me beijou, me levou até a sala, mandou eu sentar no sofá, ela mesmo tirou minha bermuda e minha cueca, mordeu os lábios, e começou me chupar, que delicia, ali estava sendo meu primeiro oral de uma mulher experiente, que boca, ela chupava muito, e eu não acreditando que eu estava ali na casa da minha professora recebendo um dos melhores oral da minha vida. Ela percebeu que eu estava quase gozando, parou.


(Ela) - Nossa que delicia hein, esse pau aqui fazer muito sucesso. Agora me quero vê a sua boca, essa lí­ngua.


Ela foi tirando aquele shorts dela bem devagarinho relevando aquele enorme bumbum e aquela bucetinha rosinha com alguns pelos que a deixava mais sexy ainda, tirou a camisa mostrando seus seios lindos. Aquela professora Débora estava mudada, estava mais depravada, safada, e eu estava adorando aquilo, louco excitado, louco de tesão, parecia que estava sendo minha primeira vez de tão alucinado que estava. Eu beijo a boca dela, passando a mão pelos seios, desço e os chupo loucamente mordendo aquele biquinho durinho;


(Ela) - Isso, eu gosto assim, vamos me mostra o que sabe gostosão. Safado, atrevido, levado e ousado.


Ela se senta no sofá e abre as pernas e manda eu chupar, chupo sem cerimônia, ela gruda no meu cabelo, gemendo chamando meu nome, rebolando na minha boca. Que delicia estava buceta, cheirosa, toda molhadinha, gostosa de mais.


(Ela) - Isso Nick, chupa minha buceta, chupa Nick, que boca é essa garoto, papai, que delicia, você com essa idade com uma boca dessa, nossa é delicia de mais, vai, quero gozar na sua boca para você sentir o gosto do melzinho. Hummmmm gostoso.


E começou gozar na minha boca, que delicia, loucura, ela rebolava, gemia, grudava em meus cabelos, se contorcia.


(Ela) - Ahhhh que delí­cia gozar gostoso assim, hummmm, boca safada hein. Agora vem aqui, enfia esse pau na minha buceta enfia Nick, enfia, vai gostosoooo, enfia e fode a sua professora.


Ela ali toda arreganhada no sofá, comecei e colocar meu pau, sentindo aquela xoxota toda molhadinha, quente, engolindo meu pau por inteiro, ela olhando sempre em meus olhos, pedindo para que metesse sem dó.


(Ela) - Vem garoto, isso, enfiaa e mete tudo, vaii, enfia esse pau gostoso aiiiii caralho, hummm muito bom, isso, gostosooo. Me fode vaiii


(Eu) - Que delicia, acho que estou sonhando, estou transando com minha professora de Português, aquela moça séria, fechada, sexy. Que deliciaaaaa aiiiii, que buceta gostosa professora, você é tudo de bom.


(Ela) - Cala a boca e me fode, vai, me fode gostosooooo hummmm caralho, que delicia agora vem senta nesse sofá, quero sentar nesse pau gostoso.


Me sentei no sofá,ela subiu em cima e foi descendo devagarinho segurando em meu ombro e olhando em meus olhos, delicia, aquela cara de safada que ela fazia quando meu pau entrava dentro dela, ela começou a subir e descer aumentando a velocidade. Caralho que buceta era aquela, deliciosa de mais.


(Ela) - Ahhh, ahhhhh, nossa, uiiii, vou gozar, vou gozar no seu pau Nick, , ahhhhhh que pau e gostoso, hummm estou gozando em você delicia. Ahhhhhh caralho.


Ela gozou no meu pau, e eu também estava quase gozando, ela sai de cima e fica de quatro e manda foder aquela buceta deliciosa e apertadinha.


(Ela) - Agora venha, me pega de quatro, vai gostosão goza gostoso goza, vaiii delicia.


Meti firme na buceta dela, mas não aguentei muito, o tesão era demais, loucura aquela mulher ali de quatro par mim.


(Eu) - Nossa que delicia de buceta, eu vou gozar, hummmmmm, vou gozar professora caralho.


Ela se vira e me chupa para gozar na boquinha dela, gozei muito, lambuzei a cara dela toda, foi uma loucura de gozo, meu corpo tremeu todo, que sexo gostoso, que transa. Depois disso fomos ao banheiro e tomamos banho juntos, ela ainda me chupou e me fez gozar novamente finalizando nossa transa inesquecí­vel.


(Ela) - Bom Nick, saindo desse portão, você esquece tudo o que aconteceu, esquece meu endereço, esquece essa mulher aqui, na escola eu sou a sua professora. E por favor, vê se agora presta mais atenção.


(Eu) - Presta mais atenção na aula vai ser uma missão impossí­vel, toda vez em que eu te olhar vou lembrar. Pode ficar tranquila que esse vai ser nosso segredo.


(Ela) - Ótimo, se fizer tudo certinho podemos marca outro trabalho em casa. Ah e esse trabalho pode deixar que eu tomo conta.


Fui embora, ainda cheio de tesão, pensando em tudo o que tina acontecido. Aquilo foi uma loucura fora de série. Faltavam apenas algumas para encerrar aquele ano, e na sala de aula era como se nada tivesse acontecido, mas mesmo assim, era impossí­vel não ficar desconcentrado, olhando ali aquela professora, séria, de óculos, bem vestida, era a mesma que tinha gozado em meu pau, em minha boca e me fez gozar.


Depois disso tudo, demos apenas uma rapidinha na própria sala de aula, ai ela me contou que não deverí­amos passar daquilo, que era muito perigoso para nos dois, que estava com medo de se apaixonar por um garoto menor de idade e ela sendo casada.

Enfim, passei de ano com a nota dela sendo a melhor de todas as matérias, no outro ano eu também me mudei de escola e ai nunca mais nos encontramos.




Obs: Esse conto é real, mas como foi a anos atrás claro que teve algumas modificações, mas mesmo assim espero que gostem.


srcafajeste.sp@gmail.com



*Publicado por sr cafajeste no site climaxcontoseroticos.com em 15/11/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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