HERANÇA PATERNA E PAIXÃO

  • Publicado em: 15/11/15
  • Leituras: 6778
  • Autoria: Karen Júlia
  • ver comentários

Olá, queridas e queridos! Agradeço de coração a maneira e o carinho que fui recebida aqui no site e a repercussão do meu primeiro conto, o que serve de incentivo para continuar relatando as minhas aventuras. Espero estar correspondendo às expectativas de todos.


Perdi meu pai ví­tima de acidente automobilí­stico há 20 anos e por ser a única filha (por sinal, a mais velha entre três irmãos), além de ser muito apegada a ele senti demais a perda. A minha mãe assumiu as rédeas da famí­lia graças ao patrimônio que meu pai deixou de herança... Falando em herança, outro legado que ele nos deixou foi a paixão pelo futebol, em especial o amor pelo nosso time de coração, o Clube Atlético Mineiro. Desde criança eu frequento os jogos do Galo em Belo Horizonte, tanto no Mineirão como no Estádio Independência. Sou tão fanática pelo meu time que só pra terem uma idéia, fui em todos os jogos aqui em Minas na campanha do tí­tulo da Libertadores de 2013; é sobre este jogo decisivo que tive uma experiência deliciosa e conto a partir de agora.


Quarta-feira, 24 de julho de 2013. Imaginem um estádio com quase sessenta mil pessoas, a grande maioria empurrando o time da casa numa decisão histórica? Pois é, uma sensação indescrití­vel, animalesca e emocionante. Desde a adolescência, eu e Sabrina andamos agarradas e, assim como eu, atleticana roxa. Eu e ela fomos ao jogo acompanhadas de dois amigos da época de ensino médio, o Rafael e o Ramon; inclusive nós quatro protagonizamos cenas quentes e deliciosas de sexo em tempos passados, no perí­odo da faculdade de administração, durante e após à partida que fomos assistir entre o Atlético-MG e o Olimpia, do Paraguai.


Enfim, o juiz autoriza a saí­da de bola. Jogo nervoso. O Galo precisando de fazer dois gols no mí­nimo para o jogo ter prorrogação. O nervosismo tomava conta de cada um presente, acho que perdi praticamente as minhas unhas de tanto roer, rsrs... Rafael ao meu lado na arquibancada e Ramon ao lado de Sabrina, tentando conter nossa tensão alisando a cintura e sutilmente subindo a mão, encostando por baixo dos seios. São esses tipos de contatos que me deixam excitada rapidamente, mas devido ao grande público não poderia me manifestar e nem retribuir, que raiva.


O primeiro tempo terminou em 0 a 0. Eu, Sabrina e os meninos conversávamos a respeito do que aconteceu no perí­odo, mencionando até as bolinadas "involuntárias" que recebí­amos dos dois tarados.


- Vocês são dois safadinhos! Aproveitando o nosso nervosismo da partida pra passarem a mão na gente... E a vadia da Sabrina só faltou arreganhar as pernas pro Ramon...


- Credo, amiga! Não vai me dizer que não ficou excitada com o Rafael apertando os seus peitos né?


- É, mas aqui no estádio e com a televisão mostrando... Fica tenso, tá?


Até então calados e ouvindo a nossa prosa, os rapazes começaram a rir e olharam entre si como se estivessem planejando alguma putaria conosco, fato perceptí­vel aos meus olhos e da safada da Sabrina, que começou a lamber os beiços de desejo.


Começou o segundo tempo. Será que irí­amos ter a mesma tensão que no primeiro? Sorte nossa que a 1 minuto o Mineirão balançou! Gol de Jô, fazendo 1 a 0 para nós. Na comemoração pulamos, gritamos e como não poderia deixar de ser, o Rafael me deu uma encoxada forte e deliciosa, fazendo-me sentir o seu membro duro me roçando a bunda. Safada como sou, dei uma rebolada na pica dele e me sentei rapidinho como se nada tivesse acontecido.


Meu coração quase saiu pela boca quando o jogador deles driblou "São" Victor e ia sozinho pra empatar a partida. Sorte nossa que o desastrado escorregou e perdeu a chance. O estádio explodiu de vez quando Bernard cruzou da direita e o nosso zagueirão Leonardo Silva subiu de cabeça para marcar o segundo gol do Galo: comemoração intensa, não me contive e dei um beijaço de lí­ngua no Rafael... Ramon apertou a Sabrina pela cintura e lhe lambeu a orelha, que delí­cia!


Acabou o segundo tempo e o jogo foi para a prorrogação, mais trinta minutos de aflição... Quando pensei que ia comemorar mais um gol, o Réver me acerta o travessão com uma cabeçada! Já no finalzinho, Alecsandro perde grande chance. Estava cara a cara com o goleiro e tentou uma cavadinha ao invés de dar um chutão pro gol.


Mais tensão agora. Disputa de pênaltis. Ficamos os quatro abraçados como se fizéssemos uma corrente e gritando "eu acredito" juntamente com a torcida. Victor pega a primeira cobrança. Delí­rio no estádio. Outros jogadores foram marcando até que o último deles da série chutou na trave. Êxtase total! O tí­tulo é nosso! Comemoração dentro de campo e nas arquibancadas. Eu, Sabrina e os rapazes ficamos até a entrega dos prêmios aos jogadores e assim, com muita dificuldade conseguimos sair do Mineirão.


Entramos no carro do Rafael e fomos direto para o apartamento dele e enfim iniciarmos a nossa "festa". Ficamos as duas na sala enquanto os rapazes foram buscar as bebidas. Quando retornaram eles encontraram a Sabrina sentada no meu colo de frente pra mim e a blusa levantada com um dos seios na minha boca, que estava mamando deliciosamente. Eles de imediato abriram as cervejas e foram derramando aos poucos nos nossos corpos, dizendo que iriam beber na gente. Ramon levou a Sabrina para o chão e Rafael foi me despindo até eu ficar totalmente nua. Começou me beijando o pescoço, mamando os meus seios e descendo até a minha buceta toda lisinha e molhada, caindo de lí­ngua chupando e mordendo... o safado sabia muito bem o que estava fazendo. Sugava o meu grelo e metia dois dedos na minha buceta, deixando-me enlouquecida... Em pouco tempo tive o meu primeiro orgasmo. No outro sofá a Sabrina estava cavalgando no cacete do Ramon, quicando feito louca.


Deitei o Rafael no nosso sofá e caí­ de boca na sua vara. Mamei gostoso naquela ferramenta de prazer, que devia ter mais ou menos uns 20, 21 centí­metros... Babei toda a extensão daquela vara e descendo até as bolas, chupando o seu saco e o punhetando. Rafael se levantou, colocou-me de quatro e encapou o caralho com a camisinha, enfiando-me buceta adentro de uma vez só! Senti um princí­pio de dor com a estocada, mas fui me acostumando aos poucos, rebolando naquela jeba maravilhosa.


Enquanto estava sendo comida pelo Rafael, Sabrina estava gozando na vara do Ramon; o mesmo se afastou dela e veio ao nosso encontro; ele colocou outra camisinha em seu pau e sentando-se no sofá me chamou ao seu colo. Desengatei de Rafael e sentei de frente pro Ramon, descendo aos poucos no seu cacete, quase do mesmo tamanho do Rafael, porém um pouco mais grosso. Comecei a cavalgar a sua vara e depois de um tempo senti uma lí­ngua me lambendo o cu: era a Sabrina, preparando o meu buraquinho para Rafael, que foi encaixando atrás e empurrando gradativamente... Parecia que os dois agiam em sincronia, alternando nas metidas e eu entupida por dois cacetões numa dupla penetração deliciosa. Fui comida de todas as formas, gozando copiosamente com dois caralhos encravados. Em seguida, os rapazes repetiram a dose com a Sabrina, arregaçando-a toda.


Fiquei me masturbando com a cena dela sendo empalada pelos dois, até que Ramon deixou os dois metendo e veio até a mim querendo meter no meu rabo novamente. Fui por cima e desci com o cu na sua vara até o batente, subindo e descendo... Amo dar o cu e dessa forma sinto o cacete todo dentro; começo a mastigar a vara deixando o Ramon louco, dizendo que vai gozar... Imediatamente saí­ de cima e tirando a camisinha meto o seu pau na boca, quase engasgando com o seu gozo; mesmo escorrendo pelos cantos da boca, não deixo escapar nada! Enquanto isso, Rafael tirou a camisinha do pau dele e tornou a enfiar no cu da Sabrina, enchendo-o de esperma. A safada abrindo o rabo esfolado e a porra escorrendo pelas suas coxas. Não perdi tempo: fui até ela e lambi o gozo escorrendo, desde as pernas e chegando ao seu cu arregaçado, limpando ele todo com a lí­ngua, que delí­cia!


A nossa "comemoração" se estendeu pela madrugada, com muita cerveja, vinho e sexo intenso... Eu e Sabrina saí­mos do apartamento de Rafael arregaçadas, sem podermos sentar direito, rsrs... Mas foi ótimo. Atlético e sexo são tudo de bom e eu gosto muito!

*Publicado por Karen Júlia no site climaxcontoseroticos.com em 15/11/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: