Minha primeira vez

  • Publicado em: 03/08/20
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  • Autoria: Paulysta
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Como diz o ditado, tudo na vida tem uma primeira vez, e comigo não poderia ser diferente.


Minha iniciação sexual se deu quando eu tinha apenas 13 anos, quando uma prima minha, que tinha 14 anos, veio passar as férias de final de ano em casa. No meu quarto havia duas camas, a minha e a do meu irmão, nesses dias meu irmão mais novo foi dormir no quarto de meus pais, pois minha avó também passou uns dias em casa, dormia ela na cama de meu irmão, minha prima e eu na minha. Durante uma semana tudo normal, nada de diferente, brincávamos o dia inteiro no quintal de casa.


Depois desta semana, minha avó voltou para sua casa, e minha prima foi dormir na cama de meu irmão, na primeira noite tranquilo, já na segunda, minha prima disse que estava tendo um pesadelo e pediu para dormir comigo, eu então aceitei, deitamos de conchinha, ela pegou minha mão e a abraçou, senti meu pau endurecer e não sabia o que fazer, pois ela poderia senti-lo e não gostar da situação, mas pelo contrário, na hora que ela sentiu meu vergalhão ela se encoutou ainda mais em mim, então comecei a me encachar melhor nela, sua respiração ficou mais ofegante, ela se virou e me deu um beijo, o primeiro de minha vida, com isso meu pau ficou mais duro ainda, não sabia o que fazer, nisso ela enfiou a mão por dentro de meu short e ficou acariciando minha rola, depois ela pegou minha mão e colocou por dentro de sua calcinha, e ficou mexendo com ela lá dentro, e cada vez mais rápido, até que apertou suas pernas em minha mão e soltou um gemido abafado.


Após isso, ela me deu outro beijo e me disse que foi maravilhoso gozar na minha mão, com isso ela sentou na cama tirou meu pau pra fora e começou a chupá-lo, era a melhor sensação que já havia sentido na vida, até então, bem diferentes das minhas punhetas, imaginando minhas coleguinhas da escola. Ela chupava muito, parecia uma boqueteira profissional, enfiava minha pica inteira na boca, às vezes até se engasgava, nossa que delí­cia era sentir a boca de minha prima sugando minha vara, ora enfiava todo na boca, ora tirava todo, passava a lí­ngua na cabeça e enfiava tudo na boca de novo.


Depois de algum tempo, ela tirou sua calcinha e sua camisolinha e ficou peladinha, e eu olhando maravilhado, nunca tinha visto uma mulher pelada na minha frente, ela então tirou meu short e minha cueca, e sentou devagar no meu pau que estava duro como rocha, ele foi entrando bem devagar, quando chegou na metade ela sentiu uma dor e foi tirando, eu segurei na cintura dela e fiz ela continuar, ela disse que estava doendo, mas eu não podia perder a oportunidade, então ela parou por um tempo, quando a dor passou ela continuou descendo, até entrar tudo, quando isso aconteceu ela começou a subir e descer, num ritmo lento, mas delicioso, conforme o tesão ia aumentando o ritmo ia ficando mais frenético, jogou seu corpo para traz e continuou os movimentos, suávamos muito, mas ela não parava, subia e descia, eu ficava olhando meu pau entrar e sair de dentro dela, ficava pensando, como é gostoso fazer "o tal do sexo", ela começou a aumentar o ritmo, com tudo isso quem não aguentou muito mais tempo foi eu, até que gozei muito dentro dela, minha primeira gozada dentro de uma buceta.


Com isso, ela deitou em cima de mim e me deu outro beijo, desta vez mais demorado com carinho, nisso meu pau foi amolecendo e saindo de dentro dela, quando terminou de sair ela deitou do meu lado e me abraçou forte, não falamos nada, e ficamos assim, até que dormimos.


De manhã ouvi um barulho, era o da porta do quarto do meu pai, levantando para ir trabalhar, no susto dei um pulo da cama, peguei minha prima no colo e coloque-a na outra cama, a embrulhei-a até a altura do pescoço, chutei as roupas para debaixo da cama e deitei, meu pai abriu a porta, olhou por um tempo, apagou a luz e saiu, tomou seu café e foi trabalhar, isso devia ser umas 4: 30 da madruga.


Após algum tempo ela acordou e me perguntou como foi que ela foi parar na outra cama, e eu explique tudo pra ela, que só riu da situação e voltou pra minha cama, me abraçou, me beijou e pegou no meu pau novamente, quando ele ficou duro novamente ela falou que queria mais, só que desta vez era eu que iria por cima, nisso ela se ajeitou na cama e eu subi nela, ela segurou na minha rola e apontou pra entrada de sua deliciosa buceta, foi forçando e ele foi entrando gostoso, quando estava todo dentro ela segurou na minha cabeça e levou em direção aos seus seios, chupei muito aqueles lindos peitinhos em formação, durinhos e deliciosos, fui bombando e chupando ao mesmo tempo, quando estava para gozar eu parei e dei um tempo, ela me perguntou porque tinha parado, eu disse que era para chupar os seus peitos melhor, chupava um, passava para o outro, ela pegou minha cabeça novamente e me beijou, continuei as bombadas cada vez mais rápido, ela gemia gostoso, baixinho mas gostoso, comecei a bombar no ritmo de seus gemidos, quando não aguentei mais gozei, ofegante, extasiado pela maravilhosa noite de sexo, depois que meu pau amoleceu, deitei por cima dela, ela me abraçou me beijou, me acariciou e disse que tinha sido muito bom, perguntei se ela já tinha feito isso antes, ela disse que sexo mesmo só duas vezes, mas que já tinha feito uns boquetes pra uns caras da escola no bairro onde morava, e que os meninos gostavam mesmo era de chupar os peitinhos dela.


No restante das férias transamos muitas vezes, mas isso fica para outro conto...


*Publicado por Paulysta no site climaxcontoseroticos.com em 03/08/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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