Minha incestuosa filha elfa

Já faz três anos que vivo num vilarejo elfo, lugar esse em que eu fui trazido à força por membros dessa tribo um tanto quanto estranha. Eu era um simples viajante vivendo a vida com pequenos trabalhos na Terra Média, sem me preocupar por onde dormir, por onde andar. Simplesmente meu rumo ia aonde as pessoas iam, conheci muitas belas elfas, fortes anões, bravos guerreiros humanos e os temí­veis orcs que tocam o terror em qualquer viajante. Mas sempre sobrevivi a todos os perigos em que eu corri, desde a ser perseguido por lobos, ser perseguidos por orcs, até mesmo por bandidos humanos, mas como eu disse, eu sobrevivi a tudo isso com uma ferida ou duas pelo corpo. Por sorte também tive a ajuda dos seres fantásticos que vivem pela natureza, sem eles em alguns situações eu não teria sobrevivido por tanto tempo assim.

Tenho uma vida muito boa, nunca pensei em me fixar em algum lugar e ficar criando famí­lia. Sou muito jovem para ficar quieto em algum tempo me esforçando para criar filhos e ter que carregar eles por aí­ cada vez que a vila em que me fixo for atacada, todo o risco que corro eu corro por minha conta e sobrevivo sem me preocupar em ter que voltar para ele para tirar x, y, z pessoas deles. Aprendi a sobreviver muito bem e ter que ficar restrito por causa dos outros como filhos era algo em que eu não curto muito, prefiro viajar em paz com a cabeça limpa. Na Terra Média possui muitos perigos que não foram feitos para ter filhos por perto, sem eles eu posso correr livremente por onde eu quiser e pronto.

No entanto minha vida mudou quando fazia minha tí­pica viagem pela Terra Média, minha viagem se centrou em andar por uma floresta para poder cortar um bom caminho de caminhada, não é a coisa mais esperta a se fazer, mas o risco eu corro por conta e me livro dele com uma ou duas feridas no corpo. Sempre foi assim, mas o que eu não sabia de fato era que a floresta em questão possuí­a donos com hábitos estranhos, um desses hábitos segundo boatos é de raptar homens e fazer deuses sabem lá o quê.

No entanto, eu adentrei sem saber desse fato sem ter ciência de que eu correria um perigo ainda maior. Quando me dei por conta, eu estava cercado por elfas mulheres com seios para o lado de fora.

- Parado homem, diga o motivo de sua vinda aqui ? - Gritou uma elfa com tetas para fora. -

- Viagem senhorita, estou viajando e busquei esse caminho para encurtar minha viagem. -

- Tolice homem, todos sabem que esse lugar pertence a nossa tribo e estamos sendo alvos de ataques dos orcs, diga o seu real propósito. - Ordenou uma outra elfa. -

- Já disse linda senhorita elfa, viagem somente, não tenho qualquer má intenção. - Respondi tranquilamente. -

Afinal era bem normal eu ser alvo de flechas sejam de orcs e elfos em alguns momentos de minhas viagem.

- Irmã, o homem não mente. Homem me desculpe, estamos em uma situação problemática, então peço que venha com a gente. -

E assim me tornei me membro dessa tribo de elfos.

...............

- Nossa papi, o senhor é realmente incrí­vel, conseguiu aguentar a mamãe por tanto tempo. - Disse minha filha elfa. - Mami é muito rigorosa, exige demais na hora de caçar e lutar. Pode fazer algo sobre isso ?

Olho nos olhos da minha filha e vejo uma travessura que conheço muito bem, com meus trinta e oito anos agora, estou vivendo muito bem na vila dos elfos. Estou completamente nu com minha filha e ela também está nua, como o um dos poucos homens dessa tribo eu tenho um simples trabalho a fazer, ter filhos com as elfas escolhido pelo lí­der. Minha filha Luluna tem dezoito anos, uma bela e sexy elfa com mamilos rosados, pele branca, cabelos loiros e uma vagina tí­pica de virgem. Ela cheira a frutas e doces da floresta como esperada, não só a mãe dela é minha querida esposa como também sua tia é minha esposa, minha segunda filha está caçando por aí­ com minha esposa.

- De que forma quer eu resolva isso ? - Respondi na mesma travessura dela. -

Minha filha com seus mamilos rosados eu logo pude ver eles ficando duros, ela já me disse mesmo não abrindo sua doce boca de sabor de frutas. Ela me olhou colocando um belo sorriso sedutor, logo nos aproximamos e fiz contato com seus lábios usando os meus. Seus beiço macios como a da mãe, seu hálito doce de frutas entram em minha boca. Nossas bocas se grudam uma na outra e não se desgrudam por um tempo, minha filha apesar de ser uma virgem doce e gostoso como a mãe, sabe beijar muito bem. Meu pênis que sentia relutância e penetrar meu docinho élfico agora está duro como pedra, nossas bocas continuam dançando e muito bem colados. Nossos ouvidos são preenchidos com nossos gemidos, pelos canto dos pássaros, pelas pisadas na grama em que os outros elfos fazem. Sinto que estamos sendo observados e que também sei que isso é bem comum, quando transei com minhas queridas esposas, as belas elfas virgem nos olharam com inveja pois mesmo que eu tivesse que fazer filhos nelas, eu teria que cuidar de muitas crias e isso seria problemático. Logo fui aliciado por minhas gostosas esposas para que ficassem somente nelas pois elas cuidaram do resto, meu trabalho é somente dar filhos para elas.

Minha apesar de ser minha cria, é normal nessa tribo o incesto de pai e filhas e então, acasalar com minha filha virgem, tirar sua virgindade dela, penetrar meu pênis nesse corpo frágil de tão fino não tem qualquer problema.

Minha filha começa a aumentar o ritmo do nosso beijo, seus braços abraçam minha cabeça fazendo com que nosso beijo ficasse mais apertado. Como eu era um pouco mais alto que minha doce filha, eu tive que ser puxado para ela para que esta pudesse beijar sem sair do chão. Quando se trata de minha virgem filha, eu não resisto e faço a vontade delas, seja beijar seus lábios, chupar seus mamilos rosados, não tenho resistência aos charmes de minha filha. Não têm como, com pai dela é meu dever mimar ela em todos os momentos.

E agora dar amor e paixão a minha virgem é uma das minhas várias obrigações como pai. Como agora estamos completamente nus e nossos corpos quase grudados, meu pênis já podia sentir a fina barriga dela. Eu estava excitado por ela, normal como sempre. Minha filha quando empina sua bundinha para mim a minha vontade sempre foi de penetrar ela lhe retirando sua virgindade, mas havia resistido por muitos anos mesmo minhas esposas falando que eu podia fazer isso sem culpa.

Agora somo um, removendo o pensamento dos homens agora eu estou livre dessas correntes. Sou um membro oficial dessa tribo e com isso compartilho seus costumes e manias.

- Papi, eu não sei o motivo, mas dentro de mim estou sentindo algo escorrer. O senhor pode limpar para mim ? -

Os olhos da minha filha possuí­am um desejo tão selvagem quanto de sua mãe, o seu pedido estranho eram da mesma forma que sua mãe fez a mim. Lembro quando ela abriu suas belas pernas e me mostrou sua vagina virgem, lembro de como meu pênis entrou dentro dela e senti pela primeira vez o interior macio de uma vagina élfica. Lembro de como fiquei maravilhado com seus belos gemidos e senti o sabor doce da boca da mãe dela, me viciei nessa boca doce e nunca mais larguei esse lugar.

Agora estou passando pelo momento brilhante, minha filha que me havia pedido para limpar algo que escorria dentro dela era nada mais que seus fluidos vaginais que saiam quando ela está excitada. Um amor desse já estando excitada ao ponto de soltar fluí­dos vaginais em tão jovem idade era o que já esperava, quando eu beijava minhas esposas, suas vaginas também escorriam seus fluí­dos do amor para fora de suas pernas e com minha lí­ngua tinha o dever de manter o lugar bem limpo desses fluí­dos. Na verdade eu me hidratava com prazer desses fluí­dos do amor, minha lí­ngua sentindo o doce e salgado da vagina dessas belas elfas me fazem ficar arrepiado até hoje.

Por fim, tendo que limpar o fluido vaginal que escorria pelas pernas da minha querida filha eu tiver que fazer ela se deitar na grama. Ela olhando em meus olhos fez o que eu pensei sem eu precisar dizer muita coisa, ela se deitou deixando suas pernas abertas para mim e com isso mostrando o que saia dela. Meus olhos se deleitam com sua vagina, não tem como eu não me deleitar com isso, uma vez que, ver tais vaginas eram muito mais belos que as vaginas das mulheres humanas.

- Papai, não me olhe tanto assim nessa posição, me dá vergonha. Eu pareço um animal no cio. - Minha filha disse com olhos chorosos e sedutores. -

- Não tem motivo para ter vergonha, quando mami abriu suas pernas para mim, ela me deu um lindo sorriso. Você deve fazer o mesmo meu amor, nessa posição me dê um lindo sorriso. -

Minha filha entendeu o que eu falei e logo me deu o sorriso que eu pedi, era tão belo quanto sua mãe. Seus dentes brancos perfeitos quase me fizeram cegar de tão branco que são, minha boca fica molhada querendo deslizar minha lí­ngua nesses dentes brancos perfeitos. Prosseguindo, me ajoelho um pouco atrás da vagina da minha filha e me abaixo para pode lamber sua buceta. Como um cachorro que vai beber sua água no pote de madeira, eu como um cachorro vou lamber a buceta virgem dela. Ao fazer isso, minha começa a deslizar ao redor da vagina virgem dela tendo o objetivo de limpar o molhado que foi deixado quando ela manteve suas pernas fechadas.

Deslizou e deslizou, minha lí­ngua se dedicou a secar o molhado por onde ele estava. O doce dos fluí­dos vaginais ficaram marcados em minha boca, tive que tragar a saliva para resistir a tentação de por toda minha boca nela.

- Papi, vai logo. As outras estão olhando muito. -

- Estou indo minha linda, estou indo. -

Minha boca logo começa a explorar dentro de sua vagina, seus lí­quidos ainda estão transbordando de sua virgem vagina mais ainda. Os gemidos dela aumentam mais ainda, seu corpo vai se contorcendo cada vez que minha lí­ngua faz contato com seu clí­torix. É gostoso fazer minha filha sentir prazer, estou ensinando a ela como receber prazer de um homem algo que um homem elfo jamais saberia fazer. Só de pensar minha filha com outro homem me deixa arrepiado de medo, sou seu pai ela é minha filha sendo ela somente minha e de mais ninguém.

Minha boca agora saboreando os fluí­dos doce de sua vagina, sinto que já estava mais que bom e estava na hora de começar a tirar sua virgindade.

- Hoje, vou te transformar em uma mulher de verdade. -

- Papi, por favor. -

Vejo pelo canto do meu olho, as elfas vendo nosso acasalamento. Suas vaginas estão bem descobertas por suas pernas, elas estavam se masturbando enquanto que eu e minha filha nos preparamos para colocar uma cria no mundo. Meu pênis agora fazendo contato com os lábios vaginais dela faz sua primeira entrada bem devagar, minha querida cria tentou fechar suas pernas, mas como minhas pernas estão entre suas pernas ela não conseguiu me impedir de penetrar ela. Meu pênis foi entrando bem devagar.

- Papi.... Nnnnnn..... Tá doendo.......... Mas........ Estou sentindo pegar fogo...... Estou sentindo algo.... Diferente..... Dos beijos que o senhor me dar... Por favor... Continua a me penetrar.... Por favor papi. -

- Sim minha querida, estou indo com prazer. Sua vagina está bem apertada como era a sua mãe e tia, elas estavam assim mesmo como você...... Você.... Tá bem molhada por dentro..... Meus deuses...... Seu interior é tão gostoso. -

Meu pênis já estava na metade, o sangue escorria por meu pênis, senti o lí­quido quente nele e continuei bem devagar e com um bom ritmo de penetração onde por fim consegui chegar até o final. Eu estava completamente sem fôlego, foi bem diferente das minhas queridas esposas. Minha filha me exigiu um pouco mais de esforço e concentração.

Minha filha me olhava com olhos chorosos, mas o vermelho do seu rosto me mostrava que ela sentia um grande prazer. Ela de forma surpreendente, fez esforço para me abraçar enquanto que meu pênis continuava dentro dela. Seus simples seios de mamilos rosados fizeram contato com meu peitoral, minha cria que vi crescer agora é uma mulher de verdade.

- Papi.... Eu.... Agora........ Sou a esposa do papi.... Sou.... A esposa do papi.... Igual a mamãe. -

- Sim minha pequena...... Você cresceu e agora é minha querida esposa igual a sua mãe. -

Nós sorrimos uma para o outro demos um profundo beijo, logo minha filha começou a dançar mexendo sua cintura. Assim como ela rebolava durante sua dança, em nossa dança carnal ela fazia uma dança brilhante com muito mais energia. Meu pênis dentro dela estava sofrendo todos os estí­mulos que uma vagina podia oferecer, todo o meu pênis está sendo estimulado pela vagina dela numa velocidade que estava já fazendo eu gozar. Enquanto minha filha dançava eu não deixei de olhar em seus olhos e ela fez o mesmo me olhando diretamente no meu, sua boca abria soltando os mais belos gemidos, seu hálito quente batia em cara gostosamente e por fim senti o gozo dentro do meu pênis querendo fluir para dentro da ex vagina virgem dela.

- Papi, estou sentindo que senhor vai gozar.... Por favor..... Me dê uma criança..... Me der uma cria sua papi. -

Sem falar nada minha boca grudou na sua e minha lí­ngua entrou dentro de sua jovem boca enquanto que meu pênis disparou a semente da vida dentro de sua buceta. Meu gozo disparado dentro de sua buceta para poder dar uma nova vida ao mundo da Terra Média.

Abracei minha filha enquanto ela buscava fôlego, olho ao meu redor e vejo minha segunda filha me olhando com raiva.

- Mami, papai fez amor com a mana sem mim. Não é justo, eu fui fazer o maior trabalho e ela é que se tornou adulta antes de mim. -

- Querido........ Agora vai ter que fazer com minha filha. -

- Sim amor. -

*Publicado por semanimesemzuei no site climaxcontoseroticos.com em 04/08/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.