Sofia 1
- Publicado em: 05/08/20
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- Autoria: missqueer
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Olá, bom dia! O meu nome é Raquel, para quem ainda não me conhece. Tenho 31 anos.
Conheci a Sofia por acaso, numa ida ao restaurante onde trabalha. Não seria a típica mulher que me captaria a atenção, mas aquele ar doce escondia muitas coisas. Pediu-me o número e fomos falando, sem avanços de nenhuma das partes.
Mas ela dá-me tesão! E um dia, quando saí com ela, decidi arriscar.
Sentadas frente a frente, num banco, comecei a dar-lhe beijinhos na testa, descendo pela bochecha e indo, lentamente, aproximando-me da sua boca. Passei-lhe a língua entre os lábios e dei uma pequena mordidela no lábio inferior.
Humedeci os lábios e fui passando pelo seu pescoço.
Baixinho, segredei-lhe ao ouvido: - dás-me tesão.
- Estás a deixar-me doida. Quero sentir-te. - respondeu-me.
- Queres sentir-me como?
- Quero o teu beijo e o teu toque em todas as partes do meu corpo. Vamos para minha casa?
Como recusar este convite?
Ao entrarmos no seu apartamento, mal a porta fechou, encostei-a à porta e, sem hesitar, agarrei-lhe a mama pelo decote do vestido e chupei-lhe o mamilo. Despi-lhe o vestido e ajoelhei-me à sua frente. Beijei-lhe a perna, do joelho à virilha. Senti-a estremecer de excitação. Passei a língua na virilha, no contorno das cuecas. A sua respiração tornou-se mais lenta, com o ritmo cardíaco a aumentar.
Ali, ajoelhada aos seus pés, disse-lhe a olhá-la nos olhos:
- Quero deixar-te bem molhada, sentir o teu clítoris endurecer...
- Quero sentir-te dentro de mim. - respondeu.
Desviei-lhe as cuecas e passei o dedo médio entre os lábios vaginais. Enfiei-o na sua cona, lentamente, e voltei a tirar, levantando-me e levando o dedo à sua boca. Chupou o meu dedo e beijou-me, sentindo a sua língua invadir a minha boca.
Comecei a estimular-lhe o clítoris, ouvindo-a gemer baixinho.
- Vamos para a cama. - pediu.
Deixei que me guiasse até ao quarto, enquanto despia a roupa e a deixei pelo caminho. Empurrou-me para a cama e, sentando-se em cima de mim, tapou-me os olhos com um lenço e amarrou-me aos mãos.
Sem a poder ver nem tocar, os meus sentidos ficaram mais despertos e o meu corpo mais reativo ao seu toque.
Beijou-me o nariz, os lábios, tudo suavemente.
Soprou-me junto ao ouvido, dizendo que a deixo muito excitada.
Percorreu o meu pescoço com a língua, inalando o meu cheiro, e desceu, beijando-me o mamilo.
- Deixas-me tão molhada. Estava a ficar difícil controlar esta vontade de te ter.
Percorreu a minha barriga com a língua, alternando com beijos e despiu-me as cuecas.
Ao sentir os seus lábios na minha cona, estremeci de tesão. Senti o seu dedo médio invadir-me, suave e lentamente.
- Tira-me o lenço. Quero olhar-te nos olhos enquanto me fodes. - pedi.
Tirou-mo e ficámos, olhos nos olhos, enquanto aumentava o ritmo com que me fodia.
- Mete mais. - pedi.
Passou a foder-me com dois dedos, com movimentos fortes, ora mais lentos, ora mais rápidos.
Quase a vir-me, pedi-lhe:
- Solta-me. Quero que te venhas comigo.
- Pede com jeitinho e eu solto-te.
- Solta-me, por favor. Quero estar dentro de ti, sentir os meus dedos dentro de ti.
Soltou-me, enquanto me beijava intensamente e me fodia com os seus dedos.
Sentei-me, com ela por cima, sem tirar os seus dedos de dentro de mim.
Mordi-lhe levemente o mamilo esquerdo, enquanto percorria o seu corpo com as mãos. Ao chegar à sua cona, passei os dedos entre os lábios, dando toques no clítoris, nessa altura já durinho.
- Vais matar-me de prazer! - disse.
Penetrei-a e foi assim que, olhos nos olhos, a fodermo-nos, nos viemos naquela cama que ainda teria mais histórias para contar.
*Publicado por missqueer no site climaxcontoseroticos.com em 05/08/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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