TRAÇANDO A MINHA CUNHADA

  • Publicado em: 15/11/15
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  • Autoria: Samir Afonso
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Comecei a ser chantageado pela minha cunhada a partir do momento em que ela descobriu o flerte entre eu e a Rayane, uma das alunas da academia onde estávamos malhando. O fato é que a Selma estava passando por um perí­odo de carência porque Régis, o dono da academia, colocou-lhe um baita de um chifre com outra aluna do local. Em contrapartida, minha cunhada não queria passar em branco, ainda mais que estava na seca.


Selma é irmã mais nova de minha esposa, também mulata, porém baixinha (um metro e meio de altura), seios pequenos e tirada a gostosa; corpo definido devido ao tempo de malhação, uma forma fí­sica impressionante e chamava a atenção por onde passava no alto dos seus trinta e seis anos. Ela gostava de ser apresentável em qualquer circunstância. Já havia se insinuado para mim outras vezes, inclusive em minha casa; tanto é que Lí­lia me relatou que sua irmãzinha andou espiando as nossas transas e lhe contou, cheia de tesão e inveja.


Certo dia, cheguei mais cedo do que o habitual pra malhar e Selma já estava fazendo sessões nos aparelhos. Lí­lia não foi malhar nesse dia porque tinha consulta médica marcada e também eu precisava resolver assuntos bancários logo mais. Ao terminar as séries que estava fazendo, Selma foi ao meu encontro.


- Preciso falar contigo ao sair da aula, pode ser?


- Claro, com certeza.


Terminei a carga de exercí­cios e ao sair minha cunhada estava me esperando do lado de fora. Pegamos as nossas bicicletas e no caminho fomos conversando.


- É, Samir. Você fica traindo a minha irmã, estou de olho hein?


- Eu acho que você está equivocada, Selma.


- Equivocada o cacete. Pensa que não percebi aquela vadia de cabelo ruivo te cercando? O que está pegando entre vocês? Diga logo.


- Não existe nada entre eu e a menina.


- Você só falta engolir os peitos dela balançando quando vocês dois estão na esteira. Saquei tudinho, dois safados!


- Aonde você quer chegar com isso, Selma?


- Olha, Samir... o Régis me traiu com uma vagabunda que está malhando lá desde semana retrasada. O desgraçado ainda fica me provocando, não estou agí¼entando isso, já estou subindo pelas paredes...


- Ué, virou lagartixa agora? Subindo pelas paredes...


- Ah, Samir... Vai tomar no seu cu, tá? Você sabe do que estou me referindo. Quero dar, se é que você me entende. E quero dar pra você, cunhado... De preferência na sua cama.


- Nada disso. Ficou maluca? Se quiser me dar, vai ser no lugar onde eu disser.


- Qual é Samir? Quero na sua cama porque foi lá que eu vi você metendo na minha irmã; eu fiquei atrás da cortina do quarto me masturbando por causa de vocês dois.


Que cunhada safada essa... Ficou me espionando atrás da cortina... Pensando bem, resolvi dar corda à Selma, mas depois ela vai se fuder comigo.


- Vou pro banco daqui a pouco e antes das quinze horas retorno para casa, não haverá mais ninguém lá. Pode ir nesse horário. Hoje.


- E a Lí­lia? Ela pode chegar do serviço e...


- Não se preocupe com sua irmã, preocupe-se contigo.


Fui resolver os meus problemas bancários e cheguei em casa antes do horário previsto para o "esquema". Deixei minha filha na casa da sogra e preparei o ambiente para a ocasião de logo mais. Não demorou muito e Selma chegou. Encaminhei-a pro quarto e entrei logo em seguida, agarrando-a por trás, tirando sua roupa e alisando seus peitinhos, que logo ficaram acesos.


- Já está com tesão né, sua puta?


- Você nem imagina o quanto estou carente e faminta de sexo, cunhado...


- Você vai se fuder, isso sim...


Joguei-a na cama e em seguida tirei o meu pau pra fora, enfiando na sua boca.


- Não era isso que você queria piranha? Vê se chupa esse caralho direito, sua vadia!


Selma sabia chupar um pau. Mordia, lambia de formas variadas. Por minha vez, comecei a fuder sua boca pequena, mas gulosa. Ela às vezes se engasgava, porém não tirava o caralho da boca, chupava de forma deliciosa. Tirei o pau de sua boca e coloquei a camisinha. Fiz minha cunhada ficar de quatro e comecei a lamber seu cu. Selma se arrepiava e seu cu piscava. Depois de ter cuspido e lubrificado seu buraquinho encostei a cabeça do meu pau, forçando a penetração.


- Aí­ não, Samir! Eu nunca dei o cu... Não, pára...


- Pára o caralho. Vai se fuder, você não ficou me atiçando, sua cadela? Você vai levar ferro no rabo sim, relaxa o cu, anda logo!


Não teve jeito, Selma conformou-se com a realidade. Ficou com a bundinha empinada e com as duas mãos abriu as nádegas, sabia que suas pregas iriam pro saco mesmo... Pôs-se a morder os travesseiros e agí¼entar o ferro que estava rompendo o seu rabo. Depois que a cabeça passou, empurrei o resto de uma vez só. Selma deu um grito tão alto que achei que os vizinhos tinham escutado.


- Ai, seu filho duma puta! Tá doendo, porra!


- Cale a boca, sua vagabunda! Você pediu pica, agora vai ter! Vou te arrombar toda, piranha!


Com um misto de tesão e raiva, comecei a castigar o cu de Selma, que por sua vez chorava de dor e conformada, pois suas pregas já tinham ido pra casa do caralho... Com o decorrer das estocadas ela foi se acostumando e passou a rebolar no meu pau. Selma já não protestava mais e sim se sentia excitada. Fui bombando seu rabo e esfregando seu grelo. A safada estava toda encharcada e pedia mais pica. Depois de ter castigado bastante o seu cu, tirei o meu pau pra ver o estrago que fiz.


Abri as suas pernas e meti na sua buceta. Selma estava adorando ser comida. A sensação era melhor possí­vel, iniciando assim uma seqí¼ência de metidas, das formas mais variadas: colocando-a de quatro, no papai-e-mamãe, de ladinho... Enfim, Selma gozava de forma frenética, gemendo, gritando, xingando... Depois de várias estocadas percebi que o gozo estava por vir. Tirei o pau da buceta e, sem a camisinha, enfiei no seu cu de novo, enchendo seu rabo de esperma. Saí­ de trás dela e pude ver a porra misturada com um pouco de merda escorrendo do seu cu.


- Porra... Você acabou comigo, Samir... Estou toda arrombada, não consigo nem andar direito.


- Vai tomar um banho que melhora. Já tem toalha e sabonete prontos no banheiro pra você.


Assim que ela saiu eu arrumei o quarto, desaparecendo com qualquer vestí­gio que denunciasse outra presença feminina que não fosse a de Lí­lia. Fui pra cozinha preparar um café e Selma saiu do banho, vestiu as suas roupas e foi pra cozinha.


- E aí­ cunhada? Gostou de tomar no rabo?


- Doeu pra caralho... Mas foi bom.


- É bom se acostumar com isso. Dá esse cu mais vezes que depois você só vai querer levar por trás.


- Vou analisar com carinho. Eu tinha medo antes, mas agora...


- Agora o quê?


- Agora vou querer dar a bunda só pra você... O que acha?


- Acho bom se habituar mesmo. Aliás, a sua irmã está pra chegar e é melhor você dar linha.


Depois de ter tomado café comigo, Selma se despediu de mim com um beijo molhado e saiu. Fiquei observando a Selma andar com certa dificuldade, dando de lado igual pipa, deu até vontade de rir da situação; afinal, tomou muita vara no rabo, coisa que não acontecia antes com ela. Passou-se meia hora e Lí­lia chegou. Nem de longe desconfiou que horas atrás eu havia comido a sua irmã. Tomou o café com biscoitos que havia deixado na mesa e foi tomar banho, pra depois ir checar suas mensagens de e-mail e as atualizações no seu perfil do facebook. Selma ficou uns dias sem aparecer na academia, talvez se recuperando da trepada; enquanto isso, o caminho estava livre pra continuar "flertando" com a Rayane. Passado esse tempo, Rayane voltou pra Bahia e o caminho ficou livre em relação à minha querida e tesuda cunhada.

*Publicado por Samir Afonso no site climaxcontoseroticos.com em 15/11/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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