Sofia 2

  • Publicado em: 05/08/20
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  • Autoria: missqueer
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Voltei ao restaurante no dia seguinte, no seu horário de trabalho.

Ao vê-la, distraí­da, a trabalhar, enviei-lhe uma mensagem: "vem cá fora. Quero mostrar-te o quanto me excitas." Iria pegar na sua mão e enfiá-la, discretamente, dentro das minhas calças... Mas ela não permitiu. Tinha outros planos.

Veio e levou-me para o seu escritório.

Não perdeu tempo e encostou-me à parede, começando a despir-me.

Inclinou a minha cabeça para trás, beijando-me o pescoço. Com a mão na minha nuca, puxou-me e beijou-me intensamente.

A outra mão estava na minha cintura e subiu até à mama, puxando-me o bico da mama e deixando-o ereto.

Voltou a percorrer-me, envolvendo a minha cona com a sua mão. Com movimentos circulares suaves, aproveitando a lubrificação que já tinha, estimulou-me o clí­toris.

Sem estar à espera, virou-me de costas para si, mas mantendo-me contra a parede. Beijou-me as costas, começando na nuca e descendo até ao rabo.

Ajoelhou-se e afastou-me as pernas e passou a lí­ngua entre os meus lábios vaginais. Devagarinho, deixando-me as pernas a tremer.

Sinto a sua lí­ngua no clí­toris, fazendo movimentos circulares.

- Sofia, não aguento mais - gemi "“, estou quase.

Levantou-se e encostou-se a mim, apertando-me o mamilo com uma mão e com a outra a penetrar-me, com força, com movimentos fortes e ritmados.

Sem conseguir controlar, gemi alto, o que a fez tapar-me a boca.

Fodeu-me, sem qualquer sentimento. Só sexo.

- A tua sorte é não ter aqui o strap-on... irias levar com ele o dia todo.

Esta foda inesquecí­vel ia ter resposta. Mas não naquele dia.

*Publicado por missqueer no site climaxcontoseroticos.com em 05/08/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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