Chantageando a irmã mais nova

  • Publicado em: 11/08/20
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  • Autoria: percus
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Meu nome é Fábio, tenho 23 anos, moreno, 1, 80m. Moro em São Paulo com minha mãe í‚ngela e irmã mais nova, Estela.

Estela tem 16 anos, magra, olhos verdes, cabelos castanhos claros quase loiros, 1, 60m, tem os seios médios em forma de pêra com uma curva em baixo e os mamilos apontando pra cima, não tem as pernas bem definidas, mas tem uma bundinha dura e arrebitada.

Essa história aconteceu ano passado. Era Janeiro e minha mãe foi viajar a trabalho. Ficamos eu e Estela em casa, mas eu já tinha planejado uma viagem para aquela semana e minha irmã ia ficar sozinha. Fui para casa de uma amiga da faculdade em Maresias (Litoral Norte de SP) mas acabou rolando um problema no encanamento e tive que voltar no dia seguinte.

Cheguei em casa de manhã e vi que o carro do namorado de minha mãe, Carlos, estava na porta. Entrei em silêncio usando minha chave. Quando estava subindo as escadas comecei a ouvir gemidos e gritos de tesão. Pensei que minha mãe também tivesse voltado antes e estivesse matando a saudade. Quando passei pela porta do seu quarto e olhei pela fresta da porta, fiquei chocado ao ver minha irmã Estela de quatro mordendo um travesseiro e se contorcendo de tesão, enquanto Carlos estava comendo ela por trás, na cama da minha mãe.

Os dois não perceberam minha presença, então peguei o celular e comecei a gravar. Os dois estavam tão entretidos que nem perceberam minha presença. Devo ter conseguido gravar uns cinco minutos: Carlos em cima, Estela chupando o pau dele e os dois gozando com ela cavalgando.

Sai de casa antes que eles percebessem que eu tinha estado lá. Voltei pra casa só no final da tarde quando o carro dele já não estava na porta. Minha irmã estava em casa e pareceu um pouco perturbada por eu ter voltado antes, mas contei o que havia acontecido na praia e ela não desconfiou de nada.

Tomei um banho, bati uma punheta pensando no tinha visto e bolei um plano. Desci até a sala onde minha irmãzinha estava assistindo TV e disse que tinha recebido um ví­deo bem picante no whatsapp. Ela se empolgou e pediu para ver. Eu coloquei e fiquei prestando atenção em seu rosto quando o ví­deo começou. Ela ficou chocada e pálida.

-Foi você que gravou isso?! - Ela perguntou agressiva.

-Foi e não adianta ficar brava, nem tentar apagar porque é só uma cópia.

Ela se afastou no sofá começou a chorar.

-Apesar de você estar dando por namorado da mamãe, eu não vou mostrar esse ví­deo pra ninguém... Mas você vai ter que me dar uma coisa em troca.

Ela me olhou com os olhos cheios de lágrimas e a expressão de arrependimento, mas não disse nada.

Eu acariciei seu rosto e sussurrei em seu ouvido: -Você deu tão gostoso pro namorado da mamãe que eu fiquei com muito tesão por você. Te quero como minha escrava por uma noite.

Ela me empurrou e gritou: Seu porco nojento, eu sou sua irmã!

-Você é uma vagabunda e se não quiser que a mamãe veja essa fita é melhor ficar bem boazinha! Vou te dar um tempo pra pensar, quando você resolver pode me procurar no quarto.

Meia hora depois ela já estava em meu quarto, vestindo com uma camisola bege clara, sem sutiã, fazendo um estilo lolita.

-Está mais calma agora? - Perguntei puxando sua mão, fazendo ela se sentar no meu colo.

-Deixa disso Fabinho, sou sua irmã, vamos resolver isso de outra maneira...

-Não! Eu quero você. Ela estava sentada de lado em meu colo e eu tentei beijar sua boca, mas ela se virou. Então lambi seu pescoço. Ela tentou se esquivar, mas eu a segurei. Continuei chupando seu pescoço, subindo até sua orelha e nuca.

Ela já não oferecia mais tanta resistência e acariciei seus seios por cima de sua camisola. Senti seus mamilos ficando durinhos. Meu pau já estava duro e com certeza ela já podia sentir o volume.

Ela saiu do meu colo e se ajoelhou no chão em minha frente, implorando: - Não quero fazer isso Fábio, vamos resolver de outra maneira... Ela falou com uma voz de choro e lágrimas escorriam de seus olhos.

- Você é quem sabe. Se não quiser fazer tudo bem, vamos ver o que a mamãe e o resto da famí­lia vai achar desse ví­deo, sua putinha safada.

Ela limpou as lágrimas nos olhos e começou a acariciar meu pau duro por cima da bermuda. Eu abaixei a bermuda e a cueca, ela segurou meu pau com as duas mãos e já lambeu a cabeça com a ponta da lí­ngua. Sem falar nada ela foi descendo devagar e chupando ele inteiro. Descobri que minha irmã é uma expert em sexo oral. Ela foi enfiando na boca bem lentamente, subindo e descendo, indo cada vez mais fundo em sua garganta. Quando ele já estava bem no fundo ela esfregava a lí­ngua com ele dentro da boca e eu estava em êxtase.

Por minutos que pareceram eternos ela me chupou com maestria. Ela não falou nada, apenas continuou mamando, sabia que ela estava morrendo de raiva e eu estava adorando aquilo mais ainda. Não consegui aguentar de tesão com aquela boca molhada e gozei forte. Quando ela percebeu já era tarde demais. Ela tentou tirar mas eu segurei sua cabeça fazendo ela engolir uma boa parte e até engasgar.

Ela se levantou limpando os cantos da boca sujos de porra. Seu rosto tinha uma expressão de raiva e humilhação. "“Pronto! Você está satisfeito agora!

-Foi um bom começo, mas eu disse a noite inteira...

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*Publicado por percus no site climaxcontoseroticos.com em 11/08/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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