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Voltando para casa

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 13/08/20
  • Leituras: 9554
  • Autoria: MotoraBiSex
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Chegamos de viagem exaustos, fazia muito calor, corremos para tomar um banho e descansar, já eram onze horas da noite, mamãe foi ouvir sua secretária eletrônica, muitas mensagens, havia uma de Cilene, pedindo que ligasse assim que chegássemos, foi que mamãe fez, tio Neto atendeu, conversou um pouco com mamãe e disse que avisaria maninha quando chegasse, pois havia saí­do com tia Léia e os primos...


No outro dia cedo recebemos ligação de Cilene, disse que viria nós visitar e queria saber da viagem e contar algumas novidades. Sábado pela manhã chega ela, tia Léia e o primo Otávio, o mais velho, na época com 17 anos, moreno como a mãe dele, cabelos crespos, magérrimo, feio como tio Neto, ao contrário de tia Léia, parecia que quanto mais velha, mais linda e gostosa ficava, tanto que me obriguei a comentar, que os anos a lapidaram e a transformaram numa jóia rara, ela sorriu e veio me abraçar, aproveitei e dei um confere no conteúdo, Otávio já de cara fechada diz: "Puta que pariu, tanta famí­lia no mundo, eu tinha que nascer logo nessa."


Cilene: "Ai cala a boca seu pentelho, que cara chato, só reclama!"


Tia Léia diz para ele aproveitar e dar um rolê na praia, ele vai resmungando.


Cilene: "Vamos contem como foi a viagem, quero saber tudo, qual a sensação de ser a esposa do teu próprio filho mãe?"


Mamãe me olha e pergunta, querem saber de tudo mesmo? Fiz sinal que não, mamãe entendeu o recado e cortou a parte de eu ter descoberto meu lado bissexual, eu seguia abraçado em tia Léia, conforme mamãe relatava, o ambiente ia ficando mais excitante, peguei os cabelos de titia pela nuca e lhe tasquei um beijo, ela só falou para Cilene, depois me conta os detalhes, me pegou pela mão e me puxou para o quarto.


Mamãe e Cilene ficaram na sala colocando a conversa em dia.


Tia Léia ficou nua, pedi para ela dar uma voltinha, então notei que fez implante de silicone nos seios e fez lipo escultura na cintura, destacando mais ainda sua linda bunda, que pude ver assim que subiu na cama e engatinhou ronronando para mim como uma gata no cio, deitou a cabeça no lençol e deixou aquela raba empinada, apontando para o teto do quarto, caí­ de boca, chupava seu cuzinho lisinho, descia até seu bucetão, era muito volumosa, com aquela calças legging, era o verdadeiro capô de Fusca, metia a lí­ngua fundo, chupava de grelinho e voltava para aquele cuzinho marrom, deixei bem lambuzado, arranquei minha bermuda e soquei nela, a cavalona jogava o corpo prá trás, via suas nádegas batendo uma na outra, a cada vai e vem na sua bucetona, meti dois dedo no seu cú, ela vira para mim e diz, prefiro pau, soca o cuzinho da titia, ela me fez deitar e de costas pra mim sentou seu rabão no meu pau, caralho, que cuzinho faminto, subia e descia, sua bunda linda batia palmas na minha vara, não tive como suportar muito aquela cena e gozei de fartamente no seu reto, titia saiu de cima e veio me beijar a boca, ficamos deitados um pouco abraçados, meio que namorando, logo me recuperei com seus beijos e afagos, então engatamos um 69, escorria um pouco de meu leite de seu cuzinho, que chupei todinho, depois a deitei de frango assado e fiquei brincando um pouco na xana e um pouco no cuzinho, ficamos nesse arreto até ela mandar eu socar ferro nela, ela gemia baixinho, me chamando de gostoso da titia, apertava meu mamilos e chupava seus próprios seios siliconados, tudo as mil maravilhas, então Otávio entra no quarto e grita: "Porra mãe, não aguento mais isso, não pode ver um macho que tem se esfregar com ele, vocês são uns doentes..."


Mamãe e Cilene vem e retiram Otávio do quarto, aquilo quebrou o clima, nos ajeitamos e fomos ver como estava a situação, Otávio estava deitado com a cabeça no colo de mamãe chorando, perguntei se poderia falar com ele?!


Otávio: "Cara, mal te conheço, te vi umas duas ou três vezes na vida, e numa delas tu estava comendo minha mãe, mas isso não é nada, já perdi as contas de quantos homens já vi fazendo isso, não posso ter amigos, pois se forem lá em casa, é capaz da piranha da minha mãe, querer fuder com eles também, isso tá me matando!" Desabafou chorando.


Tia Léia: "E por que só agora falou isso? Desde que tu tinha 5 anos, eu e teu pai abrimos nosso relacionamento, somos adeptos do sexo livre, preferimos assim que mentir um para o outro e fazer escondido, tenho tesão, gosto de sexo, sou piranha sim, mas sou tua mãe e exijo respeito, pois nunca faltou nada prá ti e nem para teu irmão..."


Otávio: "Respeito? Como exige respeito, se não se dá o respeito?! Querem que eu aceite toda essa putaria de vida, mas tenho certeza que seu quiser ser gay, vocês não aceitariam?!"


Tia Léia ficou muda, Cilene apenas comentou que já desconfiava, mamãe me olhou, nós nos conhecí­amos pelo olhar...


Otávio, eu sou bissexual, adoro sexo com mulheres, mas também curto com homens, com eles posso ser o macho comedor, como posso me transformar na putinha deles, não há nada de errado ser gay...


Cilene e tia Léia me olharam com espanto, Otávio levando do colo de mamãe e me perguntou se falava a verdade?! Respondi que sim! Então foi minha vez de perguntar, se ele apenas sentia atração por homens, se já havia transado com algum, se já sabia o que queria para si?


Otávio: "Casa homem que mamãe leva para casa, tento espiar para ver o tamanho do pau deles, ver aqueles paus mexe comigo."


Olhei para tia Léia e ela fez sinal para continuar, eu estava de cócoras conversando com ele, então me levantei e perguntei para ele, tirando o pau da bermuda, o que tem vontade de fazer? Ele respondeu que tinha vontade de chupar. Então disse a ele, chupa!


Otávio: "Não é assim tão fácil, tenho vontade, mas falta coragem."


Mamãe me puxa para perto dela e começou a chupar, Otávio salivava observando, Cilene incentivou ele a tentar, mamãe me deixou com o pau em riste, tirou da boca e me fez chegar perto dele, que parecia estar hipnotizado, fui aproximando, encostei na sua bochecha, ele passou a lí­ngua no corpo de meu pênis, tia Léia falou no ouvido dele, vai filhinho, mamãe está aqui e sempre vai te apoiar, pegou a mão dele e levou ao meu pau, foi incentivando uma leve punheta, até que abriu a boca e começou a me chupar, meio sem saber, mas as três estavam ali dando dicas, mamãe e tia Léia começaram a se beijar, então ouvi mamãe dizer que havia assistido eu perdendo o cabacinho do cuna viagem, que havia sido fantástico...


Cilene pega nosso primo pela mão e o chama para seu quarto junto comigo, ela pede para ele se despir, enquanto beijo minha maninha, fiquei meio chocado ao ver seu corpo tão magro, um pênis pequeno, fino e ainda pelo visto com fimose, ele sentou-se a beira da cama, fui até ele e lhe ofereci o pênis para chupar, já menos tí­mido iniciou, minha irmã sentou ao lado dele e ia lhe dando dicas, por vezes ela mostrava como fazer, deitamos ele na cama de ladinho, ele seguiu me chupando, Cilene caprichava nos carinhos na bundinha magra do primo, foi chegando e começou a chupar e lamber seu cuzinho virgem, ele gemia, esboçava um rebolado na boca da prima, que já estava lhe introduzindo os dedos para lacear seu anelzinho, Cilene pega minha mão e diz que ele está pronto, puxo nosso primo para a beirada da cama, mantendo ele de ladinho, Cilene ergue uma das pernas dele e guia meu pau até o cuzinho do priminho, antes ela dá uma última chupava bem babada na minha vara e vou forçando a entrada, a vontade dele era tanta, que puxou a banda de sua nádega para facilitar ainda mais a introdução, por ser muito magro, pouca carne na volta de seu anel, meti sem resistência, nosso primo apenas gemia, segurei seu quadril com as duas mãos e comecei a fodê-lo, comi como se ele já fosse acostumado, ele com o rosto enterrado no travesseiro, começou a dizer algumas palavras como que delí­cia, ai como é bom, por que esperei tanto por isso, ai primo tu é muito gostoso, então puxei ele e coloquei de quatro, segui metendo...


Cilene foi avisar que estava tudo bem e logo as três estavam na porta do quarto nos observando.


Pedi para ele virar e meti de frango assado, Otávio começou a gozar sem tocar no seu pau, a cada estocada minha, era um jato de porra que saí­a, tia Léia vendo, se aproximou e lambeu todo o leite de seu filho, olhou ele nos olhos e lhe beijou a boca com muito afeto, ele lhe acariciava os cabelos e lhe pedia desculpas por ter sido rude com ela, mesmo sem gozar, saí­ e deixei eles a sós.


Peguei Cilene pela mão e lhe arrastei para chuveiro comigo, disse que precisava de uma ajuda para gozar, prontamente minha maninha entrou comigo, lavou carinhosamente meu pau, enquanto nos beijávamos, depois ela se ajoelhou e me chupou até gozar na sua linda boca, ela deixava meu leite escorrer até seus peitos sorrindo...

*Publicado por MotoraBiSex no site climaxcontoseroticos.com em 13/08/20.


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