Contos de quarentena*

  • Publicado em: 24/08/20
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  • Autoria: grupodeamigas
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*que não aconteceram durante a quarentena


Oi pessoas, tudo bem? Fernanda aqui. Vim aqui pra postar um conto um pouquinho diferente. Como a gente tava a muito (muuuuuuuuito) tempo sem postar nada, eu falei com as meninas e a gente resolveu postar um compilado com alguns contos curtinhos de algumas de nós, pra alegrar vocês durante essa quarentena chata haha. E falando em quarentena, o tema vai ser mais ou menos esse: só contos sobre alguma aventura nossa dentro de casa! E se gostarem do conto, votem e falem com a gente pelos comentários ou pelo email g.deamigas@gmail. Com, pra gente saber se a gente deve postar mais nesse formato ou se vocês preferem do jeito antigo!



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Fernanda:

Eu tava num churrasco numa chácara alugada com uns amigos, que a gente ia passar o final de semana. Eu já tava um pouco bêbada e derrubei bebida na minha roupa. Um dos caras que tava conversando comigo foi comigo e ficou do lado de fora do quarto enquanto eu me trocava, pra continuar conversando comigo. Eu já tava só de calcinha e sutiã, escolhendo a roupa pra colocar depois, quando ele abre a porta e bota a cabeça pra dentro:


- Vai demorar aí­, madame? - eu me assustei e me cobri instintivamente.

- í” caralho, bate antes de entrar né...

- Hm, veio preparada hoje, hein! - ele falou, me ignorando e me olhando de cima a baixo.

- Gostou, é? - eu respondi.


Eu tava com um sutiã branco, estilo biquí­ni, sem bojo e uma calcinha de conjunto, de algodão bem fininha, quase fio dental. Então eu comecei a provocar ele, meio que influenciada pela bebida. Com uma mão eu massageei minha buceta por cima da calcinha e com a outra eu apertei meus peitos, puxei um pouco o sutiã pro lado quase revelando meus mamilos. Ele entrou no quarto sem pensar duas vezes e me agarrou, começando a me beijar. Eu retribui, sentindo a mão dele na minha bunda puxando o meu corpo junto ao dele. E senti o pau dele, duro, pressionado contra mim. Eu fiz ele sentar na cama, abri o zí­per dele e comecei a chupar o pau dele, de joelho no meio das pernas dele. Não era grosso, mas a cabeça era um pouco grande, e eu quase não conseguia colocar ela na boca. Mas não muito tempo depois de eu começar a chupar ele, a porta abriu de novo:


- Opa, foi mal gente - falou uma voz que eu reconheci na hora.

- Êêê, cai fora cuzão!

- Não, peraí­! - eu falei, virando pra ele.


Eu fiz sinal pra ele sentar ali do lado dele, e ele obedeceu. Nenhum dos dois disse nada, então eu só continuei. Enquanto eu continuava chupando um, fui abrindo o zí­per da bermuda do recém chegado, e comecei a massagear o pau dele, que era um pouco maior do que o do primeiro. Depois, passei a atenção pro segundo, e comecei a chupar o pau dele. O primeiro não quis perder tempo e me puxou pra cima da cama, me deixando de quatro chupando o segundo. Com minha bunda empinada, ele só puxou minha calcinha pro lado e começou a pincelar o pau no meio dos meus lábios, esfregando meu clitóris no caminho. O que eu tava chupando resolveu se levantar quase ao mesmo tempo em que o primeiro começou a enfiar o pau dentro de mim. Meus lábios foram se alargando, tanto os de cima quanto os de baixo.


- Hmmm, ooohmmm, aaaahnn - eu gemia, mas sem conseguir emitir mtos sons com a boca cheia.


Eu tava bem no meio dos dois, então eu ia pra frente e pra trás e a cada movimento, eu sentia um pau saindo de dentro de mim por um lado e outro entrando pelo outro. Depois de um tempo a gente trocou de posição. Voltei a chupar o primeiro e o segundo voltou a atenção dele pra minha bunda, mas ao invés de começar a pincelar minha bucetinha, ele começou a estimular meu cuzinho com os dedos, ao mesmo tempo em que eu estimulava meu clitóris com uma das mãos.


- Hmmm, aai, vai com cuidado aí­ - eu avisei.


Ele começou enfiando devagarzinho, eu sentia a cabeça dele começando a me alargar, até que eu senti as mãos do que eu tava chupando segurando minha cabeça, me fazendo engolir o pau inteiro dele e o outro enfiou tudo de uma vez no meu cuzinho. Na hora eu vi estrelas e dei um berro, ou pelo menos tentei. Com a boca cheia, meu grito saiu abafado e saí­am lágrimas dos meus olhos. Mas mal tive tempo pra sentir dor, pois na mesma hora, senti o pau dentro da minha boca latejar e começar a expelir toda a porra armazenada lá. Senti cada vez mais jatos indo direto na minha garganta, quase sem precisar engolir. Conforme ele ia tirando o pau da minha boca, fui sentindo o gosto de porra se espalhando.


- Aaaaai meu cu, seu filho da puta! - foi a primeira coisa que eu gritei. - Aaaah, isso, agora me fode com força. Termina de arrebentar meu cuzinho, vai!


E com minha mão ainda estimulando meu clitóris, eu gozei. Senti meu mel escorrendo de dentro da minha bucetinha e pingando na cama, ao mesmo tempo em que eu tremia e contraí­a todo meu corpo. Meus espasmos fizeram meu cuzinho piscar, apertando mais ainda o pau dele, e ele logo anunciou que ia gozar. Senti os jatos dentro de mim novamente, mas dessa vez, enchendo meu cuzinho e escorrendo aos poucos pra fora. Caí­ na cama, sem forças, com porra escorrendo pelo cu e sentindo aquele mesmo gosto na boca.


- Vamos voltar, eles devem ter sentido nossa falta já. - eu falei.

- Eles devem ter é ouvido tudo, do jeito que você gritava hahah.


E voltamos. E eu não consegui sentar direito pelo resto do dia (e mais alguns dias depois também).


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Letí­cia:

Eu tinha acabado de entrar de férias e ainda tava deitada na cama, mexendo no celular. Eu sabia que aquele dia eu ia estar sozinha até mais tarde, porque meus pais tinham saí­do pra trabalhar e meus irmãos estudavam em outra escola, e ainda tinham aula. Na cama mesmo, eu tirei toda a roupa do meu pijama, que era um shortinho e um topzinho branco, e fiquei peladinha na cama, como eu adoro ficar quando estou sozinha. Continuei um tempo mexendo no celular na cama. Depois de passar vendo alguns gifs de putaria no twitter, comecei a ler alguns contos e a me masturbar. Não muito tempo depois, eu senti meu orgasmo vindo e já gemia alto, sem medo. Comecei a gozar e senti como se tivesse fazendo xixi, quando os primeiros jatos vieram. Eu dei um gritinho e vi um espirro enorme de água saindo da minha buceta enquanto eu gozava e molhava minha cama. Eu ainda gemia e sentia minha buceta latejando de tesão enquanto eu me recuperava, ainda deitada. Me sequei e me levantei pra abrir a janela. A única coisa que eu vesti foram meus fones de ouvidos sem fio, liguei uma música e fui fazer as minhas coisas. Ainda pelada, fui no banheiro, escovei os dentes e depois fui pra cozinha fazer alguma coisa pra tomar café. Fui cantando, dançando e rebolando o tempo inteiro, como eu gosto de fazer sempre enquanto ouço música. Peguei meu suco e meu cereal e fui pra sala, pra comer enquanto assistia tv. Eu fiquei um tempo de boa, assistindo uma série e comendo, quando eu ouço atrás de mim:


- Bom dia Lê!

- Tio Jú? O que que você tá fazendo aqui? - eu perguntei pra ele, assustada, me cobrindo instintivamente.

- Eu vim pegar algumas coisas emprestadas do seu pai e ele aproveitou e me pediu pra ver como você estava, mas pelo jeito você tá muito bem... - ele respondeu, agindo naturalmente, mas me comendo com os olhos.

- Ah, entendi - respondi, já me recuperando do susto e pensando besteira. - Bom, fica a vontade pra pegar o que tiver que pegar.

- Beleza - ele respondeu, ainda sem tirar o olho de mim. - Ah, só me mostra onde é o quarto dele, por favor, Lê?

- Ah, é por aqui. - e fiz sinal pra ele me seguir.


Levei ele até a porta do quarto do meu pai e fui pro meu, que era bem do lado. Lá eu vesti uma camisa que tava ali jogada e vesti uma calcinha branca de algodão que tava por ali também, mas enquanto ia mexendo no celular acabei entrando na página de contos e li mais um pouco. Ainda pensando besteira, comecei uma siririca de novo, sem me preocupar com o tio Jú ali do lado. Comecei a gemer bem timidamente, com uma mão pra dentro da calcinha e a outra segurando o celular. Depois de um tempo, ouvi passos de leve saindo do quarto dos meus pais e parando no corredor. Eu sabia que o tio Jú ia ficar curioso e dar uma passada ali pra espiar, então eu deixei o celular de lado, fechei os olhos e continuei me masturbando. Ouvi mais passos, agora se aproximando de mim e abri os olhos.


Ele parou no meio do caminho ao me ver abrindo os olhos, mas eu continuei gemendo e me masturbando. Como ele continuou parado ali, só me olhando, eu puxei a calcinha pro lado, revelando toda minha bucetinha pra ele e falei:


- Vai ficar só olhando, tio?


Parece que ele só tava esperando meu aval pra partir pra cima. Ele veio direto com a boca me chupar. Eu já tava bem molhada, mas a lí­ngua dele me molhou mais ainda, tanto pela saliva dele quanto pelo meu próprio mel que escorria cada vez mais de dentro da minha bucetinha.


- Hmmm, isso, chupa a sua "sobrinha", tio. Aaahn, isso, desse jeito, vai...


Ele continuou me chupando por pouco tempo, até levantar e tirar a calça, revelando o pau dele, que era enorme. Era minha vez de chupar ele agora. Abri a boca o máximo que pude pra abocanhar aquela cabeçona e comecei a chupar, movimentando um pouco a lí­ngua nele. O pau dele não era dos maiores, mas era mais grosso, eu mal conseguia abocanhar muito por causa disso. Fui chupando como conseguia, mas ele logo tirou o pau da minha boca e me colocou de quatro, mas sem me penetrar ainda. Uma das mãos dele foi pra minha bucetinha e começou a me dedilhar e brincar com meu clitóris enquanto a outra brincava com meus peitos.


- Então quer dizer que você é uma putinha, hein, Lê?

- Uhuuuuun - eu respondi entre gemidos.

- Putinha de quem você é?

- Suuuua...

- Só de quem?? - ele insistiu.

- Só suaa - era mentira, porque eu já tinha dado pra alguns amigos do meu pai antes haha.

- E o que você quer agora, minha putinha? Implora pra mim, vai

- Mete na sua putiiinha, por favooor - eu implorei, morrendo de tesão.


Quase instantaneamente eu senti ele se ajeitando atrás de mim, com uma mão na minha cintura e a outra ajeitando o pau dele na entrada da minha bucetinha. Ele ensaiou falar mais alguma coisa, mas acabou não se aguentando e enfiou de uma vez até o talo.


- Aiiiii isso. Mete esse pauzão na sua putinhaa, vai.


Ele já começou metendo com força, indo e voltando com tudo. Eu gemia cada vez mais alto, sentindo minha buceta apertada com o pau dele dentro. A mão dele que tava na minha cintura já tava mais pro meio do meu corpo, nas costas, e com um dedão dele ele começou a brincar com meu cuzinho, massageando e apertando um pouco, quase penetrando de vez em quando. Eu gemia cada vez mais, tanto com a força que ele metia quanto com o dedo dele brincando com meu cuzinho. Até que, antes que ele pudesse tentar mais alguma coisa, minha buceta começou a latejar de tanto tesão. Eu sentia os espasmos da minha buceta apertando mais ainda o pau dele, até que senti o meu orgasmo vindo. Eu senti uma pressão empurrando o pau dele pra fora de mim ao mesmo tempo em que eu espirrava meu mel nele. Eu gritava de tesão enquanto perdia as forças e deitava de bruços na cama. Ele, depois de tomar um banho, também gozou. Senti a porra dele espirrando nas minhas costas, mais alguns jatos que acertaram meu cuzinho e escorriam pra minha bucetinha. Ele pincelou e enfiou o pau todo lambuzado de porra misturado com meu mel dentro de mim, e deitou daquele jeito comigo.


- Esse cuzinho se salvou hoje, mas um dia eu ainda vou comer ele.


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Isabela:

A internet tava dando alguns problemas em casa fazia um tempo. Como eu tava desempregada, acabei ficando de ver para arrumarem, já que eu ficava em casa o dia inteiro. Liguei pra eles e marquei um dia e horário.


No dia, eles vieram mais cedo e a campainha tocou de manhã, enquanto eu ainda dormia. Eu levantei no susto e fui correndo no portão pra atendê-lo. Eu tava de pijama, que era só uma regata de algodão branca, de alcinha, e de calcinha. Peguei um shortinho de algodão cinza bem curto também, que deixavam as polpas da minha bunda a mostra e saí­ correndo do quarto. Eu abri a porta e o funcionário da net tava ali na frente do portão, me esperando. Ele era alto, com ombros largos, pele morena, braços fortes, apesar de uma barriga um pouco saliente. Atendi ele, meio constrangida por estar daquele jeito, acabando de acordar e deixei ele entrar pra dar uma olhada no roteador. Ele passou por mim, me comendo com os olhos e se dirigiu ao roteador, que ficava na sala. Ele foi e ficou mexendo por algum tempo no roteador e enquanto isso eu fui ao banheiro passar uma água no rosto e escovar os dentes. Quando eu voltei, ele continuou mexendo por mais algum tempo e quando terminou, ele me perguntou se tinha algum computador pra que ele pudesse fazer alguns ajustes finais. Respondi que sim e me abaixei pra pegar. Eu tinha deixado o notebook na parte de baixo da estante da tv, então fui pegar como eu geralmente faço: fiquei de joelhos no chão, na frente da estante, pra pegar o notebook, mas pra pegar o carregador, eu tive que me esticar um pouco até o fundo da estante, ficando quase de quatro. Na hora eu ouvi um barulho de flash e uma luz branca piscando pela sala inteira e eu me virei na hora.


- O que você tá fazendo? - perguntei, assustada.

- Nada - ele respondeu, tentando disfarçar e esconder o celular.

- Apaga isso já!


Ele desconversou e a gente discutiu por um tempo, até que ele propôs algo:


- Eu apago se você fizer uma coisa.

- O que?


Ele abriu o botão e o zí­per da calça e revelou seu pau, cheio de veias, pulsando, com a cabeça brilhando, apontando pra cima e ligeiramente inclinado pra esquerda. Era bem grande, se comparado com o do meu namorado na época. Eu pensei um pouco e depois de alguma conversa com ele, acabei aceitando.


Eu já estava de joelhos no chão, então ele só chegou perto de mim e eu abocanhei aquele pau maravilhoso. Segurei a base do pau dele e enfiei o máximo que pude na boca. Comecei com o movimento de vai e vem com a cabeça sugando cada vez com mais força.


- Ah, que delí­ciaaa - ele sussurrou, jogando a cabeça pra trás.


Passei a lamber a base do pau dele e brincar um pouco com as bolas, e alternava com lambidas por toda extensão do pau dele. Até que uma hora eu resolvi tentar enfiar tudo na boca. Fui colocando ele na boca devagarinho, sentia cada centí­metro entrando cada vez mais fundo na minha boca, até que eu senti a cabeça dele penetrando minha garganta. Meu nariz já encostava na cintura dele, quando eu senti o primeiro jato indo direto no fundo da minha garganta.


- Não! Eu ainda quero...


Ele não conseguiu segurar e o segundo jato veio na minha boca, saindo um pouco nos lábios. E o resto veio tudo no meu rosto. Eu lambi os lábios e tentei me limpar passando os dedos no meu rosto e lambendo. Ele se arrumou, terminou o serviço e eu me limpei. Enquanto eu abria o portão pra ele ir embora, meu namorado chegou e me deu beijo, sem nenhuma ideia do que havia acabado de passar pela minha boca.


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Beatriz:

Eu fui estudar em grupo com um pessoal da minha sala. Fomos na casa de um rapaz da minha sala. Eu, duas meninas e dois rapazes (o dono da casa e mais um). Estudamos um pouco pela manhã, mas ninguém tava muito afim de estudar, então chegando perto de meio dia, o pessoal foi embora, ficando somente eu e o dono da casa lá. Conversamos por um tempo, sem estudar nada, até que, folheando um dos livros que a gente tava usando, ele falou:


- Olha, que tal a gente praticar umas massagens? - o assunto ainda era um pouco avançado, mas acabei topando.


Começamos com algumas massagens simples, nos ombros e no pescoço. Depois de pouco tempo ele sugeriu pra passarmos pra algumas massagens mais avançadas. Ele insistiu bastante na ideia:


- Ah, bora lá! A gente precisa praticar, e eu não quero praticar com o Lucas. Prefiro mil vezes praticar com você - ele disse num tom meio de brincadeira.


Fiquei lisonjeada e ao mesmo tempo um pouco desacreditada na cara de pau dele, mas acabei aceitando. Eu tive uma briga um pouco feia com meu namorado na noite anterior, e eu tava um pouco puta com ele. Acho que isso me motivou um pouco a aceitar praticar as massagens.


Ele foi pro quarto arrumar as coisas e já se preparar pra receber a massagem, porque o combinado foi que eu faria nele primeiro e depois nós trocarí­amos. Depois de um tempo ele me chamou pro quarto e ele tava deitado na cama dele, pelado, de bruços, com uma toalha cobrindo a bunda dele, como falava no livro. Fiz a massagem normalmente, bem desajeitada, mas sem nada de incomum acontecendo, até que chegou a hora de ele virar de barriga pra cima. Ele tentou desconversar, falando que não precisava e tal, mas eu logo cortei ele:


- Ah, pára com isso. Não tem problema se você estiver ereto. A gente tá aqui pra treinar, inclusive pra lidar com esse tipo de situação - falei tentando parecer profissional, mas bem constrangida ao mesmo tempo.


Ele se virou e cobriu o pau dele com a toalha, mas dava pra ver bem que ele tava duro. Agora que eu tava ali eu ia fazer a massagem até o fim. Recomecei a massagear o corpo dele e ele ficou de olhos fechados o tempo inteiro. Massageei a perna direita normalmente, passei pra esquerda, fui massageando e esbarrei algumas vezes no pau dele, por cima da toalha. O pau dele latejava e parecia que crescia um pouco mais. Massageei a barriga e minha mão corria do peito até a parte debaixo da barriga dele e meus dedos chegavam a entrar um pouco debaixo da toalha. A respiração dele ficou mais ofegante nessa hora e o pau latejava mais ainda.


Passado algum tempo e muitas esbarradas sem querer no pau dele, terminei a massagem e saí­ do quarto pra ele se vestir. Ele saiu do quarto pouco tempo depois, vestindo uma bermuda e uma camisa e eu entrei no quarto pra me preparar pra receber a massagem. Tirei a roupa e deixei de qualquer jeito na cadeira que tinha ali, me deitei, nua, na cama, com a toalha cobrindo minha bunda e chamei ele. Eu tava morrendo de vergonha, porque apesar de ter acabado de fazer aquilo, a situação era completamente diferente quando era eu que tava pelada. Ele entrou e começou a massagear minhas costas, normalmente depois passou pras minhas pernas. Senti a mão dele ir da minha panturrilha até minha coxa, passando pras partes internas, bem em cima, quase chegando na minha xaninha. Depois ele voltou pra parte de trás das minha coxas, subindo bem, chegando a pegar uma parte das minha nádegas. De algum jeito, aquilo tava me deixando excitada e um pouco molhada. Na hora de me virar de frente, nem tava ligando muito pro fato de meus peitos ficarem ali, expostos, de tão excitada que eu tava ficando. Ele demorou alguns segundos pra começar a me massagear novamente, e quando começou, ele tava com as mãos meio trêmulas. Dessa vez ele começou pelos pés, subindo pelas pernas, até a parte interna da minha coxa, bem perto da minha buceta. Depois pra barriga, entrando com os dedos embaixo da toalha também. Nessa hora eu já tava bem ofegante, e acho que ele levou isso como incentivo pra começar a massagear os meus peitos. Ele começou massageando na parte entre meus dois peitos, dando uma volta e passando pra parte de fora, depois dando outra volta e voltando pra parte de dentro, até que ele começou a segurar meus peitos com as duas mãos, e massageava com os dedões, passando nos meus mamilos. Aquilo já ia contra o protocolo que seguí­amos, mas ele pegou no meu ponto fraco e eu não falei nada.


Eu deixei um gemido baixinho escapar, e ele aparentemente levou aquilo como um incentivo pra ir mais fundo, porque na mesma hora uma das mãos dele foi descendo pelo meu corpo até chegar na minha buceta e começar a massagear meu grelo, enquanto a outra continuava massageando meus mamilos. Eu tentei parar ele, mas eu só conseguia gemer cada vez mais alto e sem ligar pra mais nada. Os dedos dele me masturbavam quando ele subiu na cama, tirou a toalha de cima da minha cintura e começou a chupar minha bucetinha. Nessa hora eu já gemia alto, sem disfarçar mais. Eu sentia meu mel escorrendo na boca dele e meu orgasmo cada vez mais perto.


- Aah, isso. Eu vou gozar... Eu vou gozaar aaaaaaah - e gozei, com minhas pernas apertando a cabeça dele e meu minha buceta escorrendo meu mel como se fosse uma torneira aberta.


Ele ficou por cima de mim, me beijava enquanto tirava a bermuda, sem falar nada e eu senti o pau dele encostando na minha barriga. Senti aquela cabeça encostada na minha barriga, arrastando pra baixo e latejando, chegando perto do meu grelinho até encostar na entrada da minha bucetinha. Ele esfregou um pouco e foi penetrando devagarzinho. Eu sentia cada centí­metro entrando cada vez mais fundo na minha buceta e eu só conseguia gemer. Ele foi aumentando o ritmo e eu sentia meu orgasmo chegando de novo. Quando chegou, eu só conseguia gritar e agarrar ele com o máximo de força que meu corpo conseguia naquele momento de orgasmo. Eu abracei ele e minhas pernas se apertaram o máximo que dava em volta da cintura dele, deixando o corpo dele colado com o meu, e nessa hora ele falou:


- Me... larga... eu... também... vou gozaaar...


Num momento de lucidez, eu afrouxei as pernas e ele conseguiu tirar de dentro. Ainda senti um jato dentro de mim, quase na saí­da, e o resto foi na minha barriga. Ele deitou ali do meu lado e ficamos alguns minutos até recuperarmos as forças e eu me arrumar pra ir embora, sem terminarmos de estudar o que faltava.



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Bom gente, é isso. Desculpem a demora. A gente tinha começado faz um tempo, mas a Bia só conseguiu terminar de escrever o dela esses dias. Enfim, comentem aqui ou mandem pra gente no email (g. Deamigas@gmail. Com) se vocês gostaram desse formato ou se preferem o antigo. Dependendo das respostas a gente mantém os dois e eu prometo tentar manter uma frequência maior.


Beijinhos

Grupo de Amigas

*Publicado por grupodeamigas no site climaxcontoseroticos.com em 24/08/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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