Advogado e a cliente

  • Publicado em: 13/09/20
  • Leituras: 9272
  • Autoria: semanimesemzuei
  • ver comentários

Desde que me formei como advogado aos meus vinte e quatro anos, tenho me deparado com vários tipos de clientes. Dos mais calmos, aos mais nervosos e dos mais desesperados. E claro já me deparei com várias formas de pagamento para meus serviços de advogado, uma boa parte eu aceitei em formas diferentes como carros, computadores, compras de supermercados e etc. O perfil dos meus clientes costumam variar dependendo do caso e do valor, quando o valor da causa é baixo a maioria deles são pessoas simples que foram enganadas por lojas e seus vendedores pilantras e quando a causa tem grande valor estes são pessoas ricas com um bom dinheiro no bolso que apesar da grana que tem, eles estão desesperados em não perder o que lhe restam. Todos eles eu aprendi que existem uma forma certa de me comunicar, forma essa em que eu tenho saber como lidar com cada um dos meus clientes para poder ter eles para mim. Ser um advogado não é difí­cil já que tudo o que eu tenho que fazer é ouvir meus clientes, fazer uma petição escrevendo uma história onde eles são as ví­timas e depois dizer ao juiz o que eles querem. Os pedidos dos meus clientes vão desde querer alguma coisa, exigir algo de alguém seja da forma educada ou grosseira ou declarar que é dona de algum direito.


Meus clientes quando chegam em meu escritório eles me olham nos olhos desejando que meu trabalho tenha sucesso e suas vidas voltem ao normal. Bem, a maioria dos problemas dos meus clientes são causados por eles mesmos. Mas não é minha função julgar eles e sim fazer com que seus problemas sejam resolvidos com o menor dano possí­vel. Nesse exato momento estou com uma cliente com um de vários problemas em sua vida, o marido dela foi preso por aplicar golpes em site de compras. A cliente em questão é uma mulher loira de pele branca, olhos azuis, tamanho lá para seus 1, 68m, uma roupa um pouco conservadora. Usando uma saia um pouco longa, uma camisa mostrando sua cintura fina e tendo seus vinte e oito anos.


- Doutor, meu marido tem alguma salvação ? -


- Salvação eu não posso prometer, mas pelo o que a senhora me relatou existe alguma chance dele sair livre, mas vai ter que fazer algumas coisas em troca. -


- Que bom doutor, ao menos tem alguma chance de não ser preso.... -


- O que foi ? Tem algo mais a me dizer ? Eu perguntei franzindo a sobrancelha. -


A cliente abaixou o olhar para baixo com medo de me dizer seja lá o que for, mas para o azar dela o seu tipo de olhar me é bem conhecido. Já vi muitos dos meus clientes fazendo esse tipo de expressão e não querendo me falar a história toda, e o resultado disso tudo é que eles querem dizer que o cliente não tem qualquer forma de pagar pelos meus serviços. E pela forma que ela continua mantendo seus olhos para baixo, isso quer dizer que ela não possui nenhuma forma de pagar e não é a forma viável.


- Eu não sei o que faz a senhora manter esse olhar relutante para mim, mas o meu serviço exige que meus clientes me contem sobre todos os seus problemas. Qualquer falta de detalhe de sua vida e de seu marido pode afetar qualquer resultado positivo sobre ele, se a senhora tem algo a dizer que diga logo. - Eu falei a ela de forma inquisitiva e sério.


Apesar dela ainda manter seu olhar para baixo e também apertando seus lábios com força como se quisesse manter o que está na ponta de sua lí­ngua para ela, a mesma finalmente se rendeu a minha inquisição e me olhou querendo compreensão do que ela ia me dizer.


- Doutor, eu ficaria grata se o senhor pudesse assumir o caso do meu marido. Sei o que o senhor tem um nome nesta cidade e por isso fui te procurar, mas a verdade é que não tenho qualquer meio de pagar o senhor. - Ela me disse ficando um pouco com medo de eu recusar ela em seguida. -


Tive que dar um longo suspiro de desaprovação só para deixar ela assustada com a possibilidade da mesma aceitar a proposta que irei dar a ela. Olho para ela para ver como a mesma reagiu ao meu suspiro e o resultado foi perfeito, em seus olhos a derrota estava estampada. Imagino todos os pensamentos que estão em sua cabeça, os pensamentos de que talvez por causa do seu marido vai ter que voltar a viver com sua mãe se ela tiver uma para ser acolhida, ter que buscar trabalho e sobreviver por conta própria. Não só isso, mas vai ter que lidar com todos os problemas de esposa de um marido golpista, ser marcada como uma mulher de um criminoso.


- Então minha senhora, o que posso fazer por você ? Sabe que no meu trabalho não existe serviço gratuí­to. Logo eu pergunto, o que a senhora pode me dar como forma de pagamento. - Eu olho para seus seios médio.


A loira com seus cabelos ondulados caindo até o pescoço começa a entender aonde meu olhar está focando e olhar para onde estou mirando. A minha cliente segundo depois volta o seu olhar para mim onde vejo que sua cabeça está digerindo alguma possibilidade de salvação usando seu corpo, saio da minha mesa me aproximando ao lado da minha cliente onde também olho em seus olhos estando eu em pé. Seu olhar ainda parecer estar com alguma confusão, mas sigo adiante alizando seu ombro de forma bem carinhosa. Meu corpo começa a ferver só de imaginar o que está para acontecer, vou então e beijo seu pescoço onde a mesma o inclina contendo levemente minha ação.


- Doutor... Eu....... Não.... Tem outra forma.....? -


Olho nos olhos dela estando bem sério.


- Essa é a única forma que eu vejo de que colocarei seu caso na minha lista de prioridade estudando todas as formas de fazer seu marido solto, tudo o que a senhora precisa fazer é aceitar o meu carinho. -


Sorrio para ela confiante e minha mão segue para seu seios, me impressiono o quão macio eles são e com o ar condicionado a todo vapor sua carne também está fria. Mas um frio bem gostoso ao toque, vou apalpando seus seios bem devagar e sem pressa buscando sentir cada respiração dela entrando em meu ouvido. Meus lábios voltam a buscar o seu belo pescoço esbelto e da mesma forma que minha mão sentiu o gelado da carne, o seu pescoço me deu a mesma sensação de gelado aos meus lábios. Dessa vez a minha cliente não rejeito meu beijo em seu pescoço assim me permitindo beijar ela com mais vontade, meu dedo em pinça pega no bico do seu seio que está duro e dessa forma consigo ficar apertando seu duro mamilo coberto por sua camisa.


- Doutor... Hmmmmm...... Não aperte muito..... Eu sou um pouco sensí­vel nessa área... -


- Ela fala em meu ouvido de uma forma bem excitante enquanto que sua voz se mistura aos seus gemidos, não ligo para o que ela fala continuando meus apertos em seu mamilo. O seu corpo reage ao que estou fazendo onde o mesmo fica se contorcendo, tremendo com cada simples aperto, a respiração da minha cliente perde facilmente seu ritmo. Seus seios se levantam por causa de sua respiração excitada, meus olhos seguiam neles e depois voltavam aos olhos trêmulos da loira.


- Fernanda, fique apoiada na minha mesa, vou brincar com você um pouco. -


Ela me obedece sem nenhuma dificuldade sem levantando da cadeira e indo se apoiar na minha mesa de trabalho, ficando em noventa graus apontando sua traseira bem trabalhada para mim meus olhos eram como de gatos vendo sua presa próxima do abate. Solto o meu sinto da minha calça e deixo ele frouxo para poder puxar minha cueca para baixo onde pode permitir meu pênis sair para poder ver a presa fresca.


Meu endurecido pênis ganha sua liberdade temporária e já se depara com uma bunda branca de uma mulher loira e claro, ele não resistiu a tamanha tentação Me aproximo da loira roçando meu pênis em sua bunda onde a loira dá uma leve estremecida. Me divirto com sua reação, seja lá pelo medo ou por prazer meu corpo fica quente por carne fresca. Minha mão aproveita o momento para amaciar a carne gelada dela pois com o meu ar condicionado ligado e com a cadeira fria, sua carne logicamente estaria fria.


Minha mão sente que a carne está pronto para o abate, meus dedos vão deslizando sobre a pele delicada da minha cliente com um cuidado quase como um açougueiro sentindo tesão pela carne em que vai trabalhar. Como resultado eu não para tragar saliva de tanta tentação diante dos meus olhos, só de imaginar meu amigo adentrando nessa bunda encontrando seu túnel molhado para investigar meu corpo arde de desejo.


- Lá vou eu minha cara. -


- Mete com tudo em mim meu querido. -


- Nossa, ela já aceitou e entrou no clima. - Eu falei comigo em minha mente. -


Essa resposta positiva da minha cliente não tinha como não me deixar animado, junto com minha vontade por carne começo a penetração nela. Meu pênis atravessa a fronteira entre as nádegas dela e com isso explorando o interior de sua vâgina, suas paredes vaginais deram boas vindas ao meu pênis com todo o seu molhado prazeroso. Meu corpo na mesma hora estremeceu arrepiando tudo em mim, a sensação prazerosa misturada com um relaxamento como eu depois de um 02. A sensação era a mesma e diante do corpo que estremeceu com a entrada do meu pênis começo a meter com mais vigor dentro dela.


Fernanda se mantém firme na mesa enquanto soco com tudo em sua buceta, sinto a força da bunda dela resistindo as pancadas que minhas pernas dão em suas nádegas. Sua boca cantava um doce gemido contido seja talvez por vergonha de estar traindo seu marido para poder ganhar de alguma forma a liberdade ou que ela realmente quer sentir prazer do meu pênis metendo nela de um jeito que nunca havia sentindo antes. Imagino se ela tem tido sexo com seu marido pois seu corpo estava reagindo muito bem a minha investida, sua buceta não apertava meu pênis para gozar logo e isso me dá a entender que o corpo de Fernanda está apreciando cada parte do meu pênis dentro dela. Mesmo que ela não queira ser honesto comigo o seu corpo entrega como ela se se sente bem fodendo num escritório de advocacia.


- É desse que você gosta né ? Desse jeito, estou metendo de um jeito que você nunca mais vai se esquecer, está gostando ? Diz que está gostando, me diz que está muito melhor que seu marido. -


- Eu...... Jesus, o que... Eu estou fazendo........ Sim... Está muito bom..... Por favor... Mete na minha buceta....... Me faça uma mulher de verdade..... Assim bem funda.... -


- Desse jeito, desse jeito bem fundo até suas nádegas ficarem vermelhas ? -


Enquanto eu perguntava, eu empurrava minha cintura até não dá mais. Meu pênis por mais fundo que eu tentava entrar, não havia jeito de chegar no fim do túnel. Meti e meti, o som da colisão das minhas pernas acertando a traseira da Fernanda nunca terminaram. Passaram dez minutos e a mesma já se encontrava largada na minha mesa enquanto eu metia com todo vigor, tive que puxar seu cabelo para buscar mais prazer na foda. Estando eu numa posição dominadora era mais energia para minha foda.


- Estou gozando ei, vou gozar fundo na sua buceta........ Vou gozar tanta porra dentro de sua buceta que seu marido vai sentir o sabor da minha porra. -


- Pode gozar.. Pode gozar dentro de mim.......... Estou mais feliz de você metendo em mim do que ele..... Oh Deus que bom.... Seu pênis é muito bom..... Não aguento... Eu não aguento mais.... Goza toda sua porra dentro de mim.... Vai.... Vai. -


- Já vouuuuuuuuuuuu! -


Por mais que tenha sido apenas dez minutos ainda sim sinto que eu saí­ de um funcional de academia bem puxado ou eu estava fora de forma. Sei lá, sei que o gozo do meu pênis entrou na Fernanda e ao tirar meu pênis de dentro dela, vi meu gozo saindo de sua buceta. Fernanda estava deitada sobre minha mesa na mesma posição de noventa graus. Olho meu relógio e lembro que não há nenhum registro de novos clientes pra esse dia.


- Será que devo estender minha consulta ? -


- Por favor, ainda eu tenho muitas dúvidas. -


*Publicado por semanimesemzuei no site climaxcontoseroticos.com em 13/09/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: