M. Diário 24- Tramas e traições

  • Publicado em: 23/09/20
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  • Autoria: Gallega
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Dias depois, da noite com a Lu e a Letí­cia nada volta ao normal. Sim, normal seria eu ficar quietinha, mas meu desejo por mais uma aventura me deixa confusa.




Tinha muitas saudades do Vitor, talvez estava sentindo algo por ele que não poderia sentir. Como seria meu reencontro com ele e talvez ao lado da sua esposa. As ideias do Rafa que me excitava. Era tanta coisa que não sabia onde tudo ia parar. Tinha a chance de fazer algo que a muito tempo sonhava. Ter mais de dois na cama, que até então tinha tido poucas experiências desse tipo.


Mas confesso que sempre desejei algo assim. Até uma troca de casais, se alguém que me relacionei me cogitasse algo assim, tinha topado.




Só pra ter mais homens na cama. Essa ideia estava um pouco adormecida e talvez a ideia do Rafa associada a minha transa com ele e o Vitor, com a Lu e a Letí­cia talvez despertou.




Me perguntariam: Mas pra que tanto homem?




Não seria a quantidade de sexo fornecido por eles, simplesmente algumas sensações que gostaria de sentir. Todos me tocando, me desejando, ajoelhada, sendo observada de cima com seus órgãos sexuais próximos ao meu rosto.


Quem sabe uma dupla penetração junto com um oral. Enfim, muitas sensações nunca sentidas e vividas poderia estar próximo com as ideias do Rafa.




O dia estava próximo, queria ver a cara do Vitor, quando na realidade meu namorado era seu sobrinho. Em um sábado fomos a um sí­tio onde seria a festa de aniversário da sua mãe.




Chegamos final de tarde, no meu vestido longo aberto nas costas, maquiagem e cabelos com produção de salão. Estava ainda mais linda e sedutora, mas com carinha de boa moça, sou apresentada aos seus familiares e amigos.




Recebo e devolvo os comprimentos de todos, até chegar no Vitor acompanhado de sua esposa, atraente com seu vestido azul. Mulher magra de cor clara de cabelos negros e peitos fartos, mas sem muita bunda. Foi simpática comigo.




O Vitor olhava pra mim e para o Rafa ao mesmo tempo, sem jeito pega minha mão. Sinto ela gelada, talvez pelo nervosismo, me dando um beijo no rosto. Voltamos a caminhar e fomos ao encontro de outras pessoas. No decorrer da noite notei um Ví­tor que queria me falar algo, talvez incomodado com minha presença ou tinha medo de ser descoberto.




Enfim, uma noite perfeita pra mim, mas talvez angustiante para o Vitor, até o Rafa me comentar que falou pra ele que estava tudo bem, perguntando o que eu fazia alí­. Estamos namorando, falou ao tio.




Claro que esperava seu recado nos emails, mas enquanto isso treinava e desfilava na academia para os olhares dos meus supostos candidatos a me pegar.




No domingo a noite já no AP do Rafa, comecei a perguntar se tinha comentado alguma coisa, aos amigos e tramar meu plano, que tinha em mente.




- Você se interessou por alguém na academia? Pergunta o Rafa.


-* Não é interesse mas não era o combinado? Perguntei.


- Era. Só pensei que não seria tão rápido sua escolha ou atração por alguém. Responde ele talvez surpreso.


-* Não tenho queda pôr ninguém, simplesmente quero por em prática a sua tara. Respondo a ele, mas com certeza eu estava muito a fim, tinha muitas coisas em mente.




-* Em questão tenho três candidatos para nossa aventura. Completo.


- Quem seria eles? Me perguntou.


-* O Marcos, seu amigo Jonas e o Rubens.


- Porque eles pode me dizer? Pergunta.


Algumas decisões a verdade não é a melhor opção. Tem que mentir ou esconder algo, para algumas coisas acontecerem.




-* O Marcos porque achei ele gente fina. Respondo, mas na verdade seria porque ele é o mais lindo de todos.


-* O Jonas porque é amigo do Marcos, muito legal e também nunca tive uma experiência com um cara negro. Mentira, achei ele um gato e lembrou meu passado e as experiências ótimas que tive.


- O seu Rubens porque você tem uma queda pôr coroas é isso. Comenta ele a respeito da escolha.


-* O Rubens e não precisa botar o "seu" antes para deixá-lo mais velho, pois bota muitos da sua idade no bolso.


-* Tenho queda sim, por homens experientes. E acredito que ele tenha muita. Igual ao seu tio.


- Tudo bem, se você fala e qual o escolhido entre o Marcos e o Jonas. Responde ele e no meu entender aceitando e querendo saber quem seria entre os amigos.




Nesse momento entra meu poder de sedução. Sobre a enorme cama que conversávamos, encostado nos travesseiros ele é surpreendido por um beijo. É tocado pela minha mão no seu pau dentro da única peça que usava.




Ao mesmo tempo que nôs beijávamos, o botava pra fora da cueca, punhetando seu pau. Fui descendo com beijinhos pelo seu corpo, até enfiar na boca seu pau duro.




Fiquei de quatro entre suas pernas e ao mesmo tempo que enfiava e voltava por inteiro seu cacete na boca, fui respondendo sua pergunta.




-* Que tal os dois Rafa.


- Oi ? É oque ele me respondeu vendo eu lentamente o chupando.


-* Sim, eu te chupando enquanto você vê eles bem de pertinho metendo em mim.


- Você quer? Pergunta ele.


-* Sim, muito.


-* E quero você junto com eles. Completo.


- Você quer nós três? Pergunta me olhando chupar seu pau.


-* Quero, nunca fiz nada assim. Respondo, e realmente nunca tinha feito.


- Vou pensar. Responde ele me olhando sem muita reação, pois iria fazer com ou sem ele.




Me deito entre suas pernas e continuo a me dedicar ao que amava fazer. Chupar um pau e o dele era fascinante pela perfeição da depilação.




Com uma das mãos o segurando, com meus lábios desfruto de cada centí­metro daquela rola deliciosa. Meus pensamentos eram muitos e iria além, de um boquete no seu corpo sarado.




O punhetando lentamente com uma das mãos, chupava suas bolas, deixando de propósito minha saliva que escorre em direção ao seu ânus.




Tudo por um propósito, iria tocá-lo, até para saber a sua reação. E também por ter visto em alguns filmes, que os homens sentiam prazer ou talvez desejo.




Ele se ajeita na cama abrindo mais as pernas, pra mim um sinal que estava adorando e prossegui. Meus dedos escorregam sobre a saliva entre suas bolas e seu ânus massageando devagar. Sinto seu pau se movimentar, com os toques dos meus dedos.




Volto a ficar de quatro e o enfio na boca ao mesmo tempo que toco seu ânus com meus dedos. Sinto nos meus dedos ele se contrair a cada toque.




Seu corpo se arrepia, soltando ar com a respiração mais ofegante. Massageando o melado ânus com a saliva, sinto com meus lábios seu pau pulsar, seu corpo se contraí­. Minha boca é inundada por sua porra lí­quida. Com meus lábios a seguro, queria compartilhar com ele.




Com sua respiração mais controlada após ter gozado, ainda de quatro mostrei pra ele o que tinha na boca. Bastaria ele querer compartilhar comigo um beijo, para dividir com ele tudo que tinha na boca. Fui até ele com seu gozo escorrendo pelo canto da minha boca, iria lê beijar.


Nem o olhar ele desviou, me beijou como sempre, com muito desejo, sua lí­ngua dentro da minha boca procurava o que tinha visto. Tudo porque ao longo das nossas transas percebi que ele gostava de me beijar após gozar na minha boca.


Mas era a dele, e se fosse de outra pessoa.


Após o beijo ficamos deitados, eu com a cabeça no seu peito perguntei se tinha gostado.




- A cada dia que passa mais me surpreendo com você. Responde ele.


-* Isso é bom ou ruim? Perguntei.


- Maravilhoso e sabe de uma coisa?


-* Hum?


- Estou apaixonado, sabia?


-* Acho que não. Deve estar apaixonado pela minha atuação. Não seria?


- Também, mas estou gostando de verdade. Responde ele.


-* Acredito, também gosto de você. Respondo onde na verdade sentia algo pelo seu tio.


-* E então, vamos ter nossa aventura? perguntei.


- Vamos. Responde ele.




Claro que ele estava amando tudo que estava acontecendo, iria bem mais além do que um simples toque no seu ânus. Quase que eu comentei nesse dia, mais deixei para um momento mais apropriado.




O combinado seria o seguinte: Quando seus amigos tocassem no assunto ao meu respeito, o Rafa iria dizer que traçou sua prima, como fui apresentada. E se eles queriam participar, que daria uma força para os três me pegarem juntos.




Uma história louca mas que aconteceu como o combinado.


Na verdade tudo acontecia.


Conversando com a Lu me falou que estava preparando uma festinha pra nós. E que as únicas convidadas seriam eu e ela.




Segunda feira a noite finalmente o Vitor fala comigo, sem os recados sem hora marcada, me perguntando porque estava namorando o Rafa.




-* Sei lá Vitor, estava sozinha.


-* Você me abandonou.


- Não abandonei, tive meus motivos. Se explica ele.


-* Eu sei estou brincando, continua do mesmo jeito.


-* É só você querer. Sou sua você sabe.


- Safadinha e o Rafa. Vai trair meu sobrinho.


-* Ele não vai ligar, se for o seu tio.


-* Afinall foi o titio que me apresentou.


- Acho que vai entender sou seu tio kkkk.


- Parabéns lá na festa, estava linda. Comenta.


-* Obrigada, mas só linda?


- Sim porque gostosa já é.


-* Pensei tanta coisa naquele sí­tio.


- O que pensou, me fala.


-* Uma escapadinha eu e você em algum canto.


- Pelo pouco que pude ver, aposto que estava sem calcinha. Comenta.


-* Estava sim, mas poderia botar na bolsa. Era muito pequeninha.


- Iria te foder bem gostoso. E voltar como nada estivesse acontecido.


-* Uma rapidinha? Iria gozar onde? Perguntei.


- Não sei, agora é você que decide. Mas na boca não dá o namorado poderia perceber.


-* Uma balinha resolvia. Respondo. Não sabia ele que seu sobrinho adora beijar uma boca escorrendo um leitinho.


-* Estou louca pra dar sabia?


- Acredito deve estar louca pra dar essa boceta gostosa. Responde.


-* Safado, só quer meter no meu cuzinho. Comento.


- Você sabe que sou louco por essa bunda. E me diga que não gosta.


-* Sua culpa, fica me atiçando. Respondo.


- Quem mandou ser gostosa. Comenta ele.


-* Até dou pra você, mas tem que ser hoje.


- Safada, está com tesão mesmo, louca pra chupar e sentar em uma rola, me fala.


-* Sim hoje faço qualquer coisa.


-* Vamos? Que tal uma rapidinha. Pergunto.


Realmente estava em um dia que queria dar de qualquer jeito.




- Hoje? Minha mulher volta daqui a pouco.


-* Vai me deixar na mão?


-* Será que vou ter que ligar para o seu sobrinho. Pergunto


-* Inventa uma desculpa ou vou ter que procurar o Rafinha.


- Está doida pra acabar com meu casamento, mas vou te comer safada.


- Vou ligar pra ela e dizer que vou dar uma olhada no projeto de um cliente.


- Te pego onde? Perguntou ele.


-* Vou descer a rua, no mesmo lugar. Respondo louca por um reencontro com o canalha, que sentia saudades.




Sai de casa pronta e disposta a fazer tudo. Meu corpo incendiava, meu desejo por sexo fazia eu me coçar nas pontas dos móveis.




Me pegou no lugar marcado, eu sem maquiagem, sem batom para não comprometer, cabelo preso rabo de cavalo para ser seguro por ele. Com o tempo nublado e um pouco de frio estava propí­cio para usar um sobre tudo. Por baixo uma mini blusa e o shortinho que ele adorava, feito de um pijama sem uso. Cortado o máximo possí­vel para expor tudo que ele desejava num simples inclinar do meu corpo.




Pela primeira vez o vejo de agasalho e tênis.


-* Pensei que iria me deixar na mão. Falo.


- Falei do cliente e talvez depois iria dar uma corridinha.


-* Então vamos ter mais tempo. Pergunto tocando seu pau dentro do agasalho.


- Talvez vire uma maratona. Fala ele sorrindo.




Não perdi tempo, fui puxando para baixo seu agasalho o deixando só de cueca. Coloquei seu pau pra fora e caí­ de boca naquela rola deliciosa, para sentir mais uma vez crescer na boca. Fui chupando até o destino que ele escolheu, um motel mais escondido.




Na garagem fala que chegamos, onde voltei a sentar no banco e não fazia ideia de onde estávamos. Só sabia que era um motel.




Ele saiu do carro e fechou manualmente a cortina da garagem. Abri meu sobre tudo e o deixei no carro, saltei com o modelito que ele adorava.




Sobre o salto do meu tamanco fui entrando na sua frente no quarto.




- Aí­ é covardia. Fala ele


-* Lembrei que você gosta. Respondo rebolando sobre o tamanco.


-* Vem aqui. Falo o pegando pela mão e o levando em direção a cama.




Sentando na beira da cama fiquei de joelhos entre as suas pernas, tirando toda parte de baixo da sua roupa.


De novo voltei a chupar sua rola grossa que me enchia de tesão. Fiquei de quatro mostrando o shortinho enfiado na minha bunda. Minha boca fode sua rola a ponto dele dizer que não está aguentando e poderia gozar.




-* Goza então.


-* Na boquinha da sua safada.


-* Ou sou mais do que safada. Fala pra mim.


Foi quando ele rara vez me chamou do que eu gostava de ser.


- Tu és a minha putinha, minha vagabunda. Responde ele ficando de pé.


-* Sim sou sua puta, todinha sua e pode fazer o que quiser com ela. Respondo sentada nos meus calcanhares esperando por porra na cara ou talvez me fizesse engolir.




Foi o que ele fez, de pé na minha frente segurando sua rola, gozou na minha boca e no rosto, uma porra densa que não escorria. Quando ele soltou seu pau continuei com a boca, sugando e engolindo aí­ mesmo tempo. Esfregando e batendo com ele no meu rosto, mostrei como tinha que ser feito.




-* Bate amor, na carinha da sua puta. Mostrei e ele aprendeu. Segurando, ele repetiu direitinho, me enfiando na boca e batendo com o cacete no meu rosto e nos lábios.




Me chamando do que eu gostava de ser, me pega pela mão para eu ficar de quatro na beira da cama. Com as mãos na minha cintura tira o shortinho que o deixava maluco. Atrás de mim sua lí­ngua toca minha boceta molhada e meu cuzinho, sentindo todo meu desejo por uma rola.




Ele fica de pé, pincelando sua glande na minha boceta, que recebe de uma só vez sua rola grossa, que se mantinha dura depois da gozada. Me segurando pela cintura me fode rápido, do jeito que sempre gostei. Sem muito carinho e sim com desejo e força, me fazendo pedir mais. Meu tesão era tanto que empurrava minha boceta no seu pau.




Metia, tirava, socava, além dos tapas que levava na bunda. Não seria fácil segurar meu orgasmo e a pedidos que não parasse, falei alto e escancarado que iria gozar. Aos gemidos não contidos soquei minha boceta naquele caralho, sentindo todo dentro de mim.




Cada vez mais gostava desse canalha casado. Seu desejo e também o meu só aumentou, quando enfia um dos seus dedos no meu cuzinho. Que sempre fez questão de mostrar que o desejava.




Me fizeram gostar, ele mais do que nunca fez aumentar meu desejo em querer esse prazer. Meu cuzinho sempre esteve a disposição para quem quisesse comer, bastaria querer. Comecei a sentir falta, o Rafa não me comia direito e sabia que aquela noite era pra ser uma rapidinha, então. Ainda de quatro tirei da minha boceta e com uma das mãos guiei sua rola no meu cuzinho, fui empurrando para receber aquele cacete. Estava com muito tesão e isso ajuda muito, quando se tem um pau grosso a disposição. Ele sabia das coisas, se encarregou de meter devagar, centí­metro por centí­metro fui sentindo seu cacete entrar no meu rabo.




Ainda de quatro na cama começou devagar seus movimentos de enlouquecer. Com um dos seus pés sobre a cama senti aquele pau ir e vim. Sensação única, que me fez desejar cada vez mais. Quando está dentro é só prazer e é fácil pedir para tomar no cu.




-* Vai amor, come o meu cuzinho vai.


- Vou comer gostoso minha putinha. Responde ele acelerando o vai e vem.




Gemia baixinho, com uma das suas mãos segurando com força meu rabo de cavalo, queria que não parasse de socar. Forçava minha cabeça para trás, como sempre gostei. Me puxou, fazendo eu ficar de joelhos na beira da cama. Enquanto ele, de pé fora da cama, com a respiração ofegante no meu ouvido, mostra todo desejo em foder meu cuzinho. Sua outra mão tocava minha boceta e subia pelo meu corpo até meus lábios. Eu amava ser esse objeto de prazer, a vontade era de gritar, sei lá. Talvez me levasse para me comer na garagem, fazia qualquer coisa.




Ele tira de dentro e me vira fazendo eu sentar na cama. Suas mãos por baixo das minhas pernas as levanta. As segurando no alto com umas das mãos os meus pés juntos. Com a outra mão guia sua rola no meu cuzinho e vai o colocando pra dentro. Ele se abraça a minhas pernas apoiando meus pés juntos no seu ombro.




Abraçado a minhas pernas e mesmo com seus movimentos de vai e vem devagar, estava deliciosa aquela rola dentro de mim. Foi me puxando para deixar minha bunda fora da cama.




Minhas pernas aos poucos foram se abrindo, acariciadas pelas suas mãos. Logo estou na posição de frango assado com suas mãos apoiadas nas minhas coxas. Seus olhares que a pouco me via passar a lí­ngua nos lábios, foi desviado para observar os movimentos do seu membro.


Segurando firme minhas pernas abertas tirava e sem guiar com a mão o colocava por inteiro. Mais uma vez ele brincava com sua rola, metendo no meu rabo.




-* Gosta de brincar com o meu cuzinho né safado. Pergunto a meio aos gemidos.


- Muito. Responde ele sem desviar seu olhar no que fazia.


-* Adora comer sua putinha?


- Muito. Responde ele novamente.


-* Então deixa lá dentro, fode vai. Peço com minhas mãos apertando meus seios.


- Bem fundo putinha? Perguntou


-* Sim, mete bem gostoso.


- Safada gostosa, onde vai querer que eu goze. Pergunta ele agora sem tirar de dentro.


-* Onde você quiser amor.




Ele começou a meter rápido, agora seus olhares se dividia em me ver gemer e os movimentos do seu pau.


Me cuzinho mais uma vez era castigado por uma rola e como eu gostava desse castigo. Ele manda eu ficar de quatro, fiz questão de ficar na posição ainda mais gostosa . Com meus joelhos na beira da cama, pernas abertas e o corpo colado no colchão. Recebi por inteiro seu cacete no que ele amava comer. Sendo segurada firme pela cintura senti toda sua força e desejo me socando. Com a boca no colchão abafava meus gemidos que não conseguia controlar. Ao mesmo tempo que não queria que ele parasse, segurava as socadas na minha bunda. Sinto seu pau parar bem fundo, a respiração saindo com força da sua boca. Ele goza dentro do meu rabo, os movimentos são devagar até tirar de dentro e sair caminhando pelo quarto.




Após nossas respirações voltarem ao normal, me fala que não iria nem tomar banho para não tirar o suor do corpo. Afinal era pra ele estar dando uma corridinha em algum lugar. Eu tomei um rapidinho, coloquei meu shortinho peguei minhas coisas para irmos embora

*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 23/09/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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