Mulher de amigo

  • Publicado em: 23/10/20
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  • Autoria: Orfeu
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Olá pessoal, sou um cara Moreno escuro com 1, 79m de altura, 90kg e tenho 39 anos, sou policial e empresário numa cidade do sertão de Pernambuco.


Todos os relatos que escrevo são verí­dico, inclusive este, só mudei o nome dos personagens pra manter o sigilo das pessoas envolvidas.


Um colega de trabalho me convidou para ir passar um fim de tarde na casa dele que fica numa cidade bem próxima à que moro.


Depois de muitos convites e insistência eu resolvi ir e marcarmos para uma sexta feira à tarde.


Quando cheguei na casa dele fui bem recebido por Paulo, sua esposa Angelica, um filho do casal e um irmão dela o Tonho, era uma casa bonita e aconchegante que tinha uma área de lazer no quintal onde já tinha uma mesa e cadeiras próximo de uma churrasqueira.


Fui levado até a mesa e Tonho foi buscar umas carnes pra assar enquanto Paulo trouxe umas cervejas com Angelica e o filho acompanhando.


Muitas conversas, muitos assuntos, muitas risadas e quando demos conta já era 21h e já estávamos levemente tomados pela bebida foi quando o Tonho falou que já estava indo embora e que ia trabalhar no outro dia e Paulo falou que ninguém sai antes de tomar uma cachaça para rebater a cerveja e foi buscar uma garrafa de uma cachaça de nome Salinas, Nossa! Que cachaça braba!


Angelica saiu da mesa para colocar o filho do casal para dormir é nós ficamos tomando à marvada.


Depois de duas doses Tonho foi embora e ficou eu e o Paulo brindando a cada música Antiga que tocava.


Após um tempo Angelica voltou pra mesa e continuamos a beber cerveja, conversar e ouvir músicas e vez ou outra uma dose.


Minha esposa começa a ligar querendo saber notí­cias e eu mostro pra eles que me ajuda a ganhar mais um tempinho bebendo com eles e todas as vezes que chegava uma mensagem eu mostrava pra eles e Angelica ficou em pé por traz da minha cadeira mandando áudio para minha esposa foi quando sentir ela encostar seu corpo em mim e foi aí­ que tudo começou.


Paulo já estava muito embriagado e como eu ainda ia dirigir pra minha casa estava um pouco melhor e Angelica estava um pouco alta, como ela faltava e repetia por várias vezes. Quando ela encostou em minha cadeira e permaneceu um bom tempo, em um movimento de braço sem querer toquei nas pernas dela , pedir desculpas de imediato, mas ela deu um sorriso , daqueles que todos percebem o tom de safadeza.


Paulo pediu pra ela sentar e pra minha surpresa ela colocou a cadeira entre eu ele e sentou, antes ela estava do outro lado da mesa frente com Paulo.


Voltamos à conversa e Paulo tentando me convencer a dormir lá porque já estava muito tarde pra dirigir e eu recusando sempre, Angelica também pedia pra eu ficar e agora sempre que falava era com a mão na minha perna, até pra beijar seu marido ela apoiava a mão na minha perna.


Despois de várias vezes ela fazendo isso bateu um momento de loucura da minha parte, durante uma conversa e onde nós três demos risadas ela foi beijar o Paulo e colocou a mão na minha perna foi quando eu peguei no punho dela e subi a mão um pouco mais até alcançar meu pau que já estava duro, ela não fez resistência alguma e ficou com a mão repousando nele.


No começo ela deixou a mão paradinha e à medida que o tempo foi passando ela foi ficando mais ousada a ponto de ficar acariciando meu pau. Paulo já embriagado começou a ir no banheiro com frequência e a cada ida dele ao banheiro a gente aproveitava pra dar beijos e uma passada de mão na buceta dela que estava toda molhadinha.


Foi ficando tarde e nessa hora eu já tinha convencido minha mulher de que eu ia dormi na casa de Paulo.


Teve um momento que Paulo quase pegou no flagra eu chupando os peitinhos da Angelica, disfarçamos bem, eu acho.


Quando já não aguentava mais beber Paulo sugeriu que a gente entrasse pra dentro da casa, enquanto ficamos na sala tomando à saideira, Angelica foi preparar o quarto de hospedes pra eu dormir.


Na sala Paulo escorou a cabeça no sofá e agarrou no sono e quando Angelica voltou pra sala e viu o esposo dormindo deu um sorriso, igual aquele anterior, e veio sentar ao meu lado.


Mesmo com medo do Paulo não está em sono profundo mesmo assim eu não resistia aos beijos dela, foi ficando cada vez mais intensos até ela abrir minha bermuda Jens e colocar meu pau pra fora, deu uma punhetada e ficou admirada com à grossura e falou baixinho: - Eu sabia que um Moreno desse tamanho tinha um pau maravilhoso.


Ela caiu de boca nele e estava tão gostoso que acabei esquecendo que Paulo estava ali bem pertinho e que ela era esposa dele.


Tirei toda a roupa dela e no sofá mesmo fizemos um 69 gostoso, eu deitado no sofá e ela por cima, a bucetinha dela branquinha e lisinha chegava a pingar Melzinho no meu rosto de tanto tesão que ela estava.


Depois apoiei ela no braço do sofá e fui metendo bem devagarinho, ela não conteve os gemidos e quando meu pau estava todo dentro da buceta dela e fui bombando aos poucos ela deu uns dois gritinhos que até achamos que ia acordar o Paulo, fiquei num gostoso vai e vem até que senti ela gozar, sua buceta parecia um alicate apertando meu pau e pouco tempo depois gozei.


Boa parte dentro da buceta dela e ainda sobrou um pouco quando tirei meu pau e coloquei na boca dela.


Depois de uns minutos se recompondo , acordamos o Paulo que achava que tinha pegado no sono a pouco tempo, ajudei ela a levar ele pro quarto e no trajeto ela fazia questão de beijar ele, passando o restinho do meu gozo pra boca dele. Acordamos no outro dia por volta das 8h, tomamos café juntos e agradeci demais pela hospitalidade e fui pra minha casa encarar minha esposa que não ficou nenhum pouco feliz por eu ter dormido fora de casa por cinta de bebida.

*Publicado por Orfeu no site climaxcontoseroticos.com em 23/10/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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