Sendo protegida por policiais sacanas
- Publicado em: 23/10/20
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- Autoria: nady
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Olá meu povo. Estava meio afastada, por motivos pessoais. Mas prometo, não mais abandoná-los
Nesse tempo afastada, casei... Tive filho. Tudo como uma boa moça de família... Rs
Casamento perfeito, transávamos todos os dias, de todas as formas possíveis.
Mas depois de um ano, Marcos se tornou ciumento.
O fato de chupá-lo a todo momento e sentar naquele mastro com prazer lhe deixou inseguro, com medo de me perder.
As brigas eram constantes. Um certo dia, estava eu, dormindo, por volta das 3 de manhã.
Vestia uma camisola de seda, preta.
Com um fio dental que deixava meu bumbum mais arrebitado que já é.
Marcos chegou bêbado em casa, discutindo sabe-se lá pelo que. Começou a jogar as coisas no chão. A Gritar.
Os vizinhos ouviram e acionaram o 190.
Não demora muito, chega um equipe. Um sargento, 1, 80 de altura, loiro dos olhos verdes. Ombros largos. E um soldado, cerca de 20 anos, pardo, 1, 70.
Perguntam o que ocorreu e se quero ir na delegacia. Respondo que não. Que somente quero ir para a casa de meus pais. Me oferecem carona.
Do jeito que estava, entrei na viatura.
Cerca de 5 minutos de silencio pairaram dentro do carro.
Notei estar sendo observada pelo espelho.
Era o soldado. No mesmo instante, me arrepio. Meus seios ficam inchados.
Noto que o sargento também mostra sinal de vida dentro de suas calças. E que volume.
Paramos em frente a casa dos meus pais. Saio da viatura e ando desnorteada. Já tinha algo em mente.
O sargento vem logo atrás.
Me pega pelo braço e pergunta: - Aonde está indo.
-Estou sem graça de entrar na casa de meus pais. Fica comigo aqui até me acalmar.
Ficamos calados.
Caminho até a frente da casa de meus pais.
Encosto no muro. Ele se aproxima. Puxou-o contra meu corpo. Sinto aquele volume. Esfrego-me naquele pau enorme.
Ele me beija com muito desejo... Aquela língua entre minha língua... Mordo seus lábios.
Quando percebo, já estou com o pau dele em minhas mãos. Zíper aberto.
Começo bater uma punheta pra ele com tesão. Viro-me de costas e esfrego minha bunda naquele mastro.
Com muita safadeza, ele retira minha calcinha e joga no terreno ao lado.
Começo encaixar aquele pau na entrada do meu bumbum.
Passo cuspe na minha mão e levo ao cuzinho. Meu cu que já é acostumado a engolir pinto, sente aquela jeba entrando com força.
Ele bomba com tanta força enquanto segura meus seios. Dentro da viatura, de frente para nós está o soldado, se masturbando.
dou um sorriso e ele entende o recado.
Já sem calças, vem em nosso encontro, coloca meus seios pra fora e mama como um neném faminto.
Que delicia. Um pau no meu bumbum e uma língua nos meus seios. Urro de tesão.
O soldado não se aguenta e começa a esfregar aquele pau no meu grelo. Todo molhado. Aquele pau latejando.
Não demora muito e estou penetrada pelos dois buraquinhos. Que delicia. Há tempos não brincava assim.
Entre bombadas, gemidos e suores, sinto muito leitinho molhar meu cuzinho.
-Ai que delicia. Agora quero na buceta- Digo quase sem forças.
Aquele macho me vira de frente pra parede, levanta minha perna e fode minha buceta com muita força.
Eu não aguento e grito igual uma vadia.
Sinto aquelas bolas batendo na minha bunda, e o esperma do sargento escorrendo entre nossos corpos.
Não demora muito, gozamos juntinhos.
Trocamos telefones. As vezes brincamos os três, as vezes incluímos as esposas... Outros irmãos de fardas.
Mas isso, conto em outra oportunidades.
beijos
historiasdenady@gmail. Com
*Publicado por nady no site climaxcontoseroticos.com em 23/10/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.