A Filha da Beata - Caindo em tentação
- Publicado em: 01/11/20
- Leituras: 4461
- Autoria: Ero-Sannin
- ver comentários
Nota do autor: os senhores me perdoem a demora. Mas, antes tarde do que nunca. Esse é um dos relatos mais divertidos que havia guardado pro futuro, espero que gostem. A continuação está já no forno! Boa leitura!
Vem, aqui estamos de volta. Sou o Lennon, hoje tenho 35 anos, sou produtor musical e casado há 12 anos com essa mulher que é uma anja na forma de se vestir, palestrar, mas... é puro fogo na cama.
Quem ainda não conhece nossa história, leia: TRANSEI GOSTOSO COM A FILHA DA BEATA. Tem duas partes, e acho que quem não leu ainda, vai gostar muito, assim como eu gostei e gosto de lembrar até hoje.
Dani e eu vivemos uma vida tranquila. Quando a conheci, via um projeto de fêmea calado por usos e costumes de uma comunidade que, sinceramente, um dia cresci nela, aprendi muita coisa, mas então decidi seguir meu caminho. Nunca fui um cara de farra, gastar dinheiro com bebidas, nem mulheres. Mas não posso negar que a minha sexualidade sempre foi muito impetuosa.
Na nossa primeira noite, Dani chorou de remorso, dizendo sentir-se imunda, talvez uma forma de jogar em mim a responsabilidade por haver feito ela pecar, e olhou nos meus olhos, com aquele semblante cheio de lágrimas, piedoso, totalmente insegura sobre nosso futuro. Você, homem, talvez no meu lugar simplesmente ignoraria e partiria para uma nova aventura. Mas, ali senti um misto de emoções que não sei dizer. Sabe quando você se sente chantageado, mas ao mesmo tempo você quer mergulhar ainda mais fundo?
Dani: ( choramingando ) e agora, o que eu vou fazer? Aposto que você deve me achar uma hipócrita, uma qualquer!
Eu: Dani, quer saber a verdade?
Dani: ( engoliu o choro e arregalou os olhos, em total suspense ) O que?
Eu: Eu fico louco de tesão vendo você com esse rostinho angelical, depois de ter pegado fogo e incendiado minha noite! Sabe o que eu quero?
Dani: ...
Eu: Quero você de novo!!!
Tentando desvencilhar-se dos meus braços quando eu a tomei de assalto e beijei com volúpia, Dani sussurrava " me soltaaaa!!! Me... sol... Aaaaahh! Cachorro, cretino, delícia... Se você parar agora eu te mato!!! "
Eu: Tá vendo sua safadinha, tesuda, olha como você fica molhadinha - eu estava bolinando sua bucetinha inchada - e o corpo não renega isso. Parece um oceano. E cada vez que mergulho nessas águas, eu só quero me afogar!
Dani: Hummmmmm... delícia! Não pára, safado!
Totalmente rendida em meus braços, Dani começou a gemer mais alto enquanto eu, por trás dela, chupava e mordia seu pescoço, e tocava uma siririca bem frenética. Aquele misto de culpa em seu semblante com toda a carnalidade rompendo as inúteis cadeias do puritanismo construído intelectualmente. Virou- se bruscamente para mim, e seus olhos azuis buscavam afirmação, aprovação, amparo para o que estava prestes a fazer.
Com as mãos no meu rosto, lentamente deslizava a mão esquerda pelo meu tórax , abdome, suplicando alcançar o centro da minha masculinidade. Naquele momento, senti que mesmo que quisesse não poderia mais trancar a leoa que havia resolvido se libertar da jaula. Dani desceu até minha ereção pulsante e num beijo fatal, aprisionou-me dentro do seu domínio. Com os olhos cerrados e totalmente dominadora, chupou-me com voracidade, num ósculo sem mistério, sem virtude, revelando seu desejo maciço, permanente.
Dani na verdade revelou-se mais que uma jovem encarcerada pela religião, demonstrou ser a mestra. Era isso que ela temia? Ser repudiada pelo que poderiam descobrir?
Dani: Preciso disso aqui dentro de mim... AGORA!
EU: Vem, eu não tô aguentando mais.
Subiu por cima do meu corpo, adonando-se como nunca uma mulher havia feito, e lentamente fez sumir meu membro de sua xota encharcada. Cavalgou com maestria. Quando fui colocar as mãos em seus quadris, aí que rebolou com mais vontade. O ritmo foi aumentando, nossas respirações pareciam haver se fundido em um só ritmo e frenesi. Estava sendo uma noite inesquecível.
O clímax veio para ambos. Foi intenso. Todo o quarto se encheu com a fragrância do seu mel. A leoa que havia em seu semblante desapareceu. Seus olhos marejaram, e ela saiu de cima de mim, como quem tivesse nojo de si pelo que fez.
Eu: Mas o que foi? Eu fiz alguma coisa?
Dani: POR SUA CULPA EU CAÍ DE NOVO!
Eu: Dani, eu não entendendo! Você ficou doida?
Dani: AGORA VOCÊ NÃO VAI MAIS ME QUERER. Agora eu vou ser largada de novo, como vocês sempre fazem!
Eu: Olha, Dani, eu não sei sua história, mas por favor PÁRA E ME ESCUTA!
Ainda cabisbaixa, envergonhada, contrita, acompanhou meus passos até ela e só encarou-me quando eu levantei seu queixo com o dedo. Dani cerrou os olhos e girou seu pescoço para não me ver. Eu mandei que me olhasse.
Eu: Não sei o que houve antes de mim, nem me interessa. Eu só quero que entenda uma coisa: somente eu me represento pelo que faço. Não iogue culpa nos outros. Tudo que aconteceu foi porque você quis. E tudo foi muito espetacular porque a gente se gosta. E se gosta muito.
Dani: quer dizer que você...
Eu: quero dizer que você não pode me julgar pelos outros. Você atrás daquela máscara de puritana é muito estranha, confesso, rsrs, mas eu gosto é desse você agora. E se você parar de mentir para si e para os outros, eu vou gostar de você mais ainda.
Dani: Você tá falando sério!?
Eu: Claro que tô falando sério. Dani , é só olhar a maneira como se vê, como se porta e fala, parece que ... sei lá, busca aprovação ou tem medo?
Dani: algum dia você vai entender. Mas eu quero algo mais do que diversão. Eu quero algo sério com alguém que cuide de mim. Parece que hoje em dia vocês instigam a gente só para diversão e depois jogam a gente fora. Eu já caí nisso, Lennon, não quero mais. Então decide agora!
Eu: Então é isso... rsrsrs, Dani, Dani. Cai na real, garota!
Dani: O QUÊ?
Eu: Cai na real. Na minha real. Acha que se eu fosse mais um ainda estaria aqui?
Dani: Que você quer dizer?
Eu: Dani, você é o que é, ok? Conheci muita gente de aparência piedosa, mas a vida causa nojo se descobrir. Eu já tive do lado que você está e vou dizer: não é pra mim. Pelo menos enquanto não for sincero, partindo daqui de dentro. Se você aceita isso em mim, eu corro o mesmo risco com você. Ok? Só não pense que por você ser assim, que você é uma má pessoa ou uma mulher suja. Você é linda, só precisa saber disso.
Dani: Então você vai mesmo me levar a sério?
Eu: se você me aceitar assim... eu não vou impor nada a você , mas só não deixe ser iludida por mecanismos que agridam sua forma de ser. Fique linda, você é linda, deixe ser, deixe estar.
Dani: eu não queria começar um relacionamento desse jeito...
Eu : Não foi a maneira que você aprendeu, eu sei. Também não foi a maneira que eu aprendi. Só foi... voluptuosamente perfeito.
Dani: você fala de um jeito...
Eu: você faz me sentir de um jeito- agarrei seu corpo com força- só se permita viver, Dani. Não viva pela opinião dos outros.
Dani: Rs, tá. É... tá tarde, né!
Nós nos recompusemos e acompanhei até sua casa. A chuva havia parado, chegamos era mais de 2 da manhã e a mãe dela estava full putaça, na sala, tudo aceso, e o que ela ouviu de início foi só bronca. Seu nome é Marcela.
Marcela: Danielle, você quer me matar do coração, me avisa logo! Isso são horas!
Dani: Mãe, por favor, o Lennon tava comigo o tempo todo, a gente foi comer pizza, a chuva apertou, fomos para a casa dele, a irmã Maria estava lá, comeu conosco, foi dormir, e esperamos a chuva passar.
Marcela: a chuva passou tem mais de 3 horas, garota! Melhor dizer a verdade, que eu te conheço muito bem...
Eu: A VERDADE, dona Marcela, é que nem nos demos conta do tempo. A gente podia ter ligado, nos desculpe por isso, mas já que estamos aqui, tarde da noite, e não há nada que eu possa fazer para jusfificar o erro, só me deixa eu dizer umas palavrinhas ?
Marcela: Espero no mínimo a verdade.
Eu: Bom, eu sou o Lennon. Não queria que a senhora me conhecesse desse jeito. Mas mesmo assim, muito prazer. Segundo, sua filha estava comigo sim. E tivemos tempo suficiente pra conversar, nos entender, e estar aqui na sua frente, mesmo com toda a razão de estar com raiva, pra dizer que...
Marcela: Pode falar!
Eu: Que para todo ato existe uma consequência, e tem um responsável. O responsável fui eu porque gosto da sua filha, e estou convicto de que quero vê-la mais vezes, e conquistar sua confiança , e frequentar sua casa, se assim permitir.
Marcela: VOCÊS ESTÃO NAMORANDO?
Eu: Ainda não. Mas se a senhora não se opuser, né...
Marcela: Só queria confirmar. Eu já falei com sua mãe e estamos acompanhando isso .
Dani: Como assim, mãe ?
Marcela: faltar na reunião de sábado, se embelezar desde cedo, agitada pra lá e pra cá, só por uma aula extra de canto? Sabia que tinha homem no meio. Conheço a filha que tenho. Mas que bom que pelo menos é alguém que preste. Olha, dessa vez passa, mas some daqui porque tô com sono e sua mãe tá lá acordada, também, chispa!!!
Eu só vou terminar por aqui, no momento. Eu disse pra vocês que tava longe de acabar, não disse? Desculpem os prolixos detalhes, mas vocês ainda verão essa história ficar ainda melhor.
Tchau!!!
*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 01/11/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.