A carona

Raquel estava a espera da carona que lhe levaria a uma reunião de um polí­tico, quando um temporal caiu na cidade.

A chuva começara a cair lentamente por sobre o asfalto daquele dia terrivelmente quente, fazendo que um vapor pairasse pelo ar.

Não demorou muito para que Roberto chegasse com uma senhora que também participaria da última reunião uma semana antes da eleição municipal.

Mas antes que chegassem ao local de destino a chuva suave virou uma tempestade, que forte caia a ponto de faltar energia na cidade o que fez com que o organizador da fatí­dica reunião ligasse para cancelar, isto fez com que o Roberto levasse a senhora Julia que também iria junto a eles de carona até a sua residência, já que era o caminho mais próximo ao local de destino. Afinal ele jamais negaria apoio a uma senhora num temporal como aquele. O veí­culo seguia tranquilamente a caminho da residência da senhora e para uma descontração de todos o Roberto contava lhes histórias de terror a senhora ria enquanto Raquel se encolhia de pavor. Bem dona Júlia chegamos, com um sorriso despediram se e Roberto seguiu a viagem até o momento em que numa curva ao manusear a marcha toca a coxa macia de Raquel com aquela saia que por vezes subia mostrando sua coxa branca e macia, rapidamente a pede desculpa e ela lhe sorrir como se disse e tudo bem.

A chuva que a esta altura virou uma tempestade havia inundado parte da rua em que eles estavam fazendo com que o carro apresentasse uma pane, o que fez com que eles ficassem parados debaixo de um arvoredo. Nossa e agora como vamos embora pergunta aflita Raquel enquanto Roberto avisa a sua famí­lia que o carro enguiçou e que não sabia a hora que iria retornar já que a luz fora embora! Raquel você tem que avisar a alguém que estamos aqui presos até a chuva amenizar para que eu veja se algum cabo soltou?

Já mandei mensagem ao meu marido que ficamos presos na reunião por falta de energia e que as ruas estavam bloqueadas pelo alagamento e que não se preocupasse que assim que der chegarei segura. Que bom então o que faremos aqui nesse escuro até que consigamos sair!

Ela sorrir e fala vamos ouvir uma música e conversar sobre o que seria acordado na reunião estou curiosa para chegar o dia da eleição.

Com um sorriso ele deixa Raquel encabulada, achando que cássoa de sua fala, não se contra já Raquel achei você uma mulher muito interessada no assunto para uma aparência tão despojada que você tem não imaginava que tinha tanto interesse em polí­tica.

Ela até sorrir e já taca uma resposta mulher não podem ser politizadas na sua opinião?

Nossa não é isso é que me surpreendi, a conversa rolou tão leve que eles pareciam velhos conhecidos.

Sobre polí­tica não se demoraram muito no assunto ele estava encantado com aquela mulher que com desenvoltura relatava tantos outros assuntos enquanto a chuva lá fora parecia que nunca iria ter fim.

No rádio começa a tocar a música ALL OF YOU numa voz tão suave sobreposta com doce voz de Raquel, enquanto ela recosta sua cabeça sobre a mão em que o braço apoiava se no encosto superior do banco do carro, ela replica a música enquanto Roberto se encanta mais ainda com aquela mulher que se transforma num alguém í­mpar. Raquel cantada como se estivesse sozinha por um minuto umedecendo seus lábios rosados com a lí­ngua enquanto cantava. Nossa Raquel você é completa.

Sorrindo ela fala nada de mais só amo esta música queria dança lá ao menos uma vez. A conversa vai tomando mais intimidade como se foram velhos conhecidos e o Roberto acaricia seu rosto e Raquel põe sua mão no pescoço de Roberto acariciando sua nuca e os dois se beijam como se uma fome por carí­cias os fizessem esquecer o tempo.

Raquel a essa altura já estava toda derretida sobre o colo e braços do Roberto que lhe beijava o pescoço, Raquel segurava a cabeça de Roberto e com seus cabelos entre os dedos, Raquel beija lambendo a boca e o rosto até chegar aos ouvidos do Roberto e surrar gostoso.

Roberto vai ao delí­rio com aquelas lambidas quentes o que o fazem subir a blusa de Raquel chegando aqueles seios fartos ele os mama enquanto sua cabeça fica entre os dedos de Raquel que os aperta enquanto rebola no colo daquele homem cujo pau já está duro como uma pedra.

Ela geme discretamente enquanto tem o biquinho dos seus seios fartos mordiscando. Nossa que delí­cia você Raquel, falo o mesmo Roberto que boca gostosa e os dois se beijam, já não dá mais para saber se são dois naquele carro ou se são um.

A chuva cai sobre o carro fazendo com que os vidros embaçam, mas os dois não se importam esqueceram o mundo lá fora.

Roberto não aguenta e busca sentir a xota de Raquel que aquela altura já se encontrava encharcada de desejo.

Ela escorria um mel translúcido que molhou a mão do Roberto ficou molhada ele vai ao delí­rio vão ver e sentir o tesão que Raquel estava então lhe mete dois dedos naquela buceta encharcada e quente enquanto sua mão esquerda abre suas nádegas brancas. Raquel geme de prazer enquanto beija intensamente aquela boca quente de Roberto.

Os dois estavam loucos de tesão e a Raquel pede para parar enquanto sem entender calado ele a olha e ela se vira de costas para ele esfregando aquela bunda branca freneticamente para frente e para trás. A Roberto a penetra mais uma vez com os dedos a fazendo enlouquecer de desejo por ser fodida naquele carro, ainda rebolando ela vira a cabeça um pouco para trás e o beija na boca. Ele geme gostoso em seu ouvido a chamado de puta gostosa.

Ela como que instantaneamente pára e lhe corrige, puta não sou uma mulher que sabe o que quer e o que eu quero é você.

Ele enlouquece pondo aquele cacete para fora esfregando naquele rabo deliciosamente molhado pela buceta de Raquel que encharcada escorreu molhando tudo.

Raquel sai de seu colo e fica de frente e fala me come soca esse pau todinho em mim e me beija como se o mundo fosse acabar.

Os dois estavam loucos eram urros de prazer tamanho o tesão em que os dois se encontravam.

Loucos famintos um pelo outro ficaram talvez fosse o efeito entorpecente da chuva e da escuridão ou o simples desejo que ambos sentiram ao se olharem.

Entorpecida de prazer Raquel treme enquanto cavalgava em Roberto e ele geme forte enquanto goza dentro daquela mulher deliciosa que ela se transformou naquela noite chuvosa. Os dois exaustos se paralisam enquanto chuva mais amena suave cai lá fora.

Os dois se olham e beijam se com uma doçura de satisfação e sem dizer nada ele volta para seu banco ela se ajeita pega um lencinho umedecido em sua bolsa e se limpa, limpa seu rosto borrado de batom e limpa o rosto do Roberto. Que sem dizer nada só a olha sem acreditar naquela foda gostosa que os dois tiveram naquela chuva!

O Roberto liga o carro que agora começa a apresentar sinal de vida mais ainda não dá para sair do lugar, abrem as janelas para que o cheiro do sexo saí­sse e um ar mais fresco entrasse. Ela liga para casa e avisa que logo chegará que o carro da carona parara por problemas elétricos devido ao alagamento e logo estaria em casa.

Roberto e Raquel saem e olham que o pneu também furou, a chuva já estava mais fina e o pneu sendo trocado, ambos ficam levemente molhados pela chuva quando retornam para o carro ele a olha e lhe diz: por favor não comente com ninguém, ela sorrir e diz o que? Que não sábias fazer funcionar o carro e trocar o pneu. Ele apenas lhe sorrir e finaliza com um beijo de leve em sua boca afirmando que aquela chuva havia sido maravilhosa. Ela passa a mão suavemente em seu rosto dizendo que adorou se. Sentir mulher outra vez.

*Publicado por RebecaM no site climaxcontoseroticos.com em 09/11/20.