Dandara

  • Publicado em: 16/11/20
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  • Autoria: diiego
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Meu nome é Diego, sou advogado e moro no interior de Minas Gerais. Hoje vou contar a minha história com Dandara, uma branquinha linda que conheci na minha cidade a muito tempo atrás.


Conheci Dandara quando éramos mais novos, eu sempre achei uma menina linda, baixinha, com 1, 52 de altura, uma pele alva como a neve, cabelo negros escorridos, aquelas pessoas do tipo mignon, com uma bunda redonda, bem gostosa, um peito que me deixava louco, tudo na medida certa, uma mulher que deixaria qualquer homem maluco só de pensar, só que Dandara namorava, nunca me dando a oportunidade de me aproximar.


Passado algum tempo, nós perdemos contatos pelos acasos da vida, ela se mudou de cidade, e rarí­ssimas as vezes nos falávamos pela internet. Apesar do pouco contato que tí­nhamos, acompanhava Dandara pelas redes sociais, e sempre fantasiava ao ver suas fotos, com um tesão inexplicável, a cada imagem que via sua, meu pau reagia, e precisava me masturbar imaginando aquela branquinha comigo.


Passados mais de seis anos que Dandara havia se mudado, descobri que ela tinha se casado, e logo senti um balde de água fria cair em mim, que imaginei jamais ter uma chance, até que numa sexta feira, a sorte me sorriu.


Ao navegar pelas redes sociais, notei que Dandara havia postado uma historia no Instagram falando que estava sozinha em casa, na hora não me segurei, e logo mandei uma mensagem, e para minha surpresa, ela respondeu.


Devo falar, que além de bonita, aquela mulher exalava uma sensualidade natural que não sei explicar, era sexy, sabia se vestir, com elegância, mas também com provocação, o que me entorpecia.


Ao conversar com Dandara, descobri novamente o tesão que ela me causava, e aos poucos fomos nos provocando, a conversa esquentou, e então preferimos conversar pelo whats app.


Durante algum tempo, fomos nos atiçando, perguntas como o que eu gostava, qual a posição predileta, essas coisas. Não me fiz de rogado e perguntei tudo que desejava saber, e as respostas foram uma melhor que a outra, Dandara foi falando que adorava chupar, gostava de quatro, e que morria de vontade de me ver pegando ela por trás, bem forte, puxando seu cabelo. Ao falar isso, me agraciou com uma foto no sofá, com uma calcinha fio dental preta de renda, ajoelhada, como se tivesse se preparando pra ficar de 4, o que é claro me levou a loucura, naquele dia me lembro que passei mais de 3 horas de pau duro, e bati 4 punhetas desejando minha branquinha, maldita distancia, se morássemos perto, tenho certeza que iriamos gozar a noite toda.


Com o passar do tempo, nossas conversas foram ficando mais picantes, o desejo só aumentava, e nos falávamos o tempo todo, o tempo inteiro nos desejávamos e dizí­amos nossos desejos e fantasias, até que não aguentando mais de tanto desejo, convidei ela a vir me encontrar, disse pra ela que alugaria um quarto no hotel, e passarí­amos o fim de semana juntos, e para minha surpresa, ela topou.


Combinamos como seria, e depois de dois meses se preparando, finalmente conseguimos acertar o dia, e ela veio, chegou numa sexta feira a noite na rodoviária da cidade, e eu fui busca-la. Quando o ônibus chegou, vejo ela descendo, e fico louco, ela estava num vestidinho preto estilo tubinho (tenho certeza que fez de proposito), bem justo no corpo, com um batom vermelho bem forte e veio correndo me abraçar, ah como eu queria morar naquele abraço, Dandara tinha o hálito de hortelã, e um cheirinho de lavanda exalava do seu pescoço, o que me deixou louco, e logo naquele abraço já fiquei de pau duro, na hora fiquei um pouco sem graça, tenho certeza que ela sentiu o volume encostando em seu quadril.


Assim que chegamos no carro, ela me abraçou e me beijou longamente. A princí­pio ela me segurou pela nuca com uma mão e com a outra acariciou minhas costas por dentro da blusa, e então me disse - Como eu estava desejando esse beijo Diego. Após um tempo brincando com minha boca, deslizou sua mão até meu pau e acariciou, apetando ele bem de leve.

Nessa altura já estava bastante excitado, ela olhou para mim, e falou pra gente sair de carro, que ela queria dar uma volta pela cidade antes de ir para o hotel, nessa hora sabia que iria rolar uma loucura, estava tão excitado com ela que sentia até dor.


Ao sairmos, ela pediu para que eu acendesse um baseado, que ela estava com saudades de fumar, já que faziam seis anos que ela não fumava, e assim eu fiz, enquanto fumávamos, sentia o clima esquentando, nossa vontade de anos reprimida estava latente, querendo explodir, era pólvora, a medida que í­amos nos entorpecendo, nossos corpos iam ficando mais sensí­veis, e cada toque era uma bomba de tesão.


De repente, Dandara começa a passar a mão na minha coxa, falando que estava molhadinha, não consegui me segurar, parei o carro numa rua mais escura e agarrei aquela mulher, um beijo quente, envolvente e desejado.


Ela me beijava e apertava meu pau por cima da calça. Quando fiz menção de abrir o zí­per ela disse que não e me mandou para o banco de trás, e repentinamente me disse para tirar minha bermuda e assim o fiz.

Estava sem bermuda, em uma rua escura, pouco movimentada, e aquela louca querendo me provocar. Dandara então entrou comigo no banco e começou a alisar meu pau, que já estava duro que nem rocha. O tesão que estávamos sentindo, aliado ao perigo de sermos flagrados por alguém ali sozinhos numa rua pouco iluminada, tornava o prazer indescrití­vel.

- Uau que delicia de mulher - Falei quando a vi.

Ela então começou a me beijar, um beijo lento, mas intenso, e começou a alisar meu peito, até que chegou no meu pau, ela começou a me masturbar nesse momento, e sem me conter, comecei a gemer, desejando ela de todas as formas, foi quando ela abaixou seu corpo, e começou a mamar minha rola, olhou para meu olho e disse - Uau, que belo cacete.

Sorri e disse: É Todo seu, divirta-se.

Ela Deu mais um beijo nele e depois beijou meu queixo, orelha, pescoço. Desceu pelo meu peito, e começou a fazer o boquete mais gostoso da minha vida, foi quando sua mão então se fechou sobre meu pau, e ela pode sentir o quanto eu estava duro.

Gemi, e Dandara percebeu que eu estava gostando, continuou descendo beijando a barriga, a coxa, a virilha tudo com muita calma. Me Deitou no banco, virada para ela, e posicionou seu corpo na altura do meu pau que babava muito.

Apoiada com um braço entre minhas pernas, sobre o cotovelo, ficava com os dedos acariciando meu saco, passando suas unhas bem de leve, me levando a loucura.


Com a outra mão deitou meu cacete sobre sua barriga e beijou bem na base. Subiu então lambendo todo meu pau duro até a base da cabeça melada, deixando-o com a marca de seu batom vermelho que não havia saí­do todo.

Voltou chupando meu pau até o saco. Lambeu todo meu saco, dando mordidinhas de leve na pele, puxando, colocando uma bola de cada vez na boca chupando calmante e tirando meus gemidos, Dandara me falava que sua calcinha estava molhada, e que há muito tempo não sentia tanto tesão, falava isso e voltava a me chupar, subindo lentamente, lambendo, beijando e sugando levemente todo meu cacete, enquanto sentia o corpo se arrepiar todo de prazer.

Foi quando ela percebeu que a ponta babava muito e então lambeu com a ponta da lí­ngua a cabeça do meu pau e depois começou a dar voltas com a lí­ngua nela, deliciosa, ela falava que parecia um morango, que era rosinha e que iria chupar ele até afinar.

Foi quando ela abriu os olhos para mim assim que colocou a ponta da cabecinha nos lábios, olhando com cara de safada.


Eu então disse:- Nossa que trato você está me dando - Gemi entre os lábios, tirando um sorriso dos seus lábios.

Ela Piscou para mim e colocou a cabeça toda na boca. Quando senti aquela maciez de boca senti meu corpo todo tremer de prazer, e ao perceber isso, Dandara começou a passar a lí­ngua sem chupar, como se fosse um picolé, ficou naquela coisa deliciosa por um tempo, antes de me dar a primeira sugada.

Primeiro chupou somente a cabeça por um tempo, gemendo de prazer. Então colocou mais da minha rola para dentro da boca chupando com calma, antes de novamente puxar para fora e lamber novamente a cabeça do meu pau. Ela engolia ele todo, fazia sumir na sua boca, sentia ele entrando na sua garganta, quando tirava a boca, vinha aquela baba mais gostosa, meu pau estava todo molhado com a saliva de Dandara, que boquete sensacional!

- Porra que boca deliciosa - falei olhando com cara de satisfação.

- Delicia é este cacete duro- ela me respondeu passando-o no rosto e batendo antes de abocanhar novamente dessa vez com mais força um pouco.

Começou devagar a chupar e punhetar meu cacete com a boca, eu gemia de prazer, enquanto apertava seu peito sobre o vestido.

Tirava meu pau dos seus lábios, e rapidamente lambia-o todo, até o saco. Voltou novamente, mais lentamente dessa vez, lambendo meu pau por todos os lados, enfiando o que deu na boca e chupando com gula. Mamava, mexendo a cabeça em cí­rculos, movimentando meu cacete dentro da boca com a lí­ngua, quando falei - Caralho Dandara assim não aguento mais - gemendo e puxando seus cabelos, afastando carinhosamente do meu pau.

Ela então me olha bem safada e diz - Goza. Me dá leite, enche minha boca - Voltando a abocanhar e me punhetar ao mesmo tempo. Falava com o pau na boca - Goza. Goza gostoso.

Gemi bem alto e aumentei o ritmo, segurei sua cabeça com as duas mãos e comecei a meter na sua boca, eu estava fudendo muito gostoso aqueles lábios, e não conseguindo me segurar despejei uma boa quantidade de porra na sua boca e em seu rosto, ela então continuou a me chupar até tirar todo leite do meu cacete, deixando ele bem limpo. Continuava mamando, até que tive que afastar sua cabeça e implorar - Para, nossa, você vai tirar minha alma assim.

Ela então passou o dedo em umas gotas que tinham escorrido da sua boca, chupou o dedo, abriu sua boca e me mostrou toda minha porra depositada na sua lí­ngua, era a visão do paraí­so, então deu um sorrisinho sacana engoliu todo meu leite e disse - Vamos para o hotel, você ainda não viu nada.


Com uma cara de satisfação, parti para o fim de semana mais inesquecí­vel da minha vida.


(Continua)

*Publicado por diiego no site climaxcontoseroticos.com em 16/11/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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