Jantar de Agradecimento
- Publicado em: 20/11/20
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- Autoria: Wanton1979
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Toda boa ação merece agradecimento.
Há dois anos troquei de trabalho, agora em Porto Alegre. O trabalho exige bastante e precisava de alguém para me auxiliar. Fiz diversas entrevistas, muitos currículos, muito conhecimento teórico, mas pouca prática. Então resolvi contratar uma pessoa inexperiente e moldá-la. Contratei um rapaz. 28 anos, casado, sem filhos, recém formado.
Contratei o Marcos e tudo correu normalmente nos primeiros meses, guri esforçado, aprendendo rápido e disposto.
Chegou o fim de ano e fizemos nossa confraternização, um belo churrasco no sítio de um gerente da empresa, onde todos levaram as esposas e maridos, filhos, namoradas e namorados.
Marcos levou sua esposa, Carine, uma bela mulher, loira, olhos verdes, cabelos compridos, por volta de 1, 60m, diria que uns 75 a 80kg, uma gordinha linda e muito simpática. O dia correu bem, muita risada, churrasco e muita cerveja. Meu auxiliar bebeu um pouco além da conta, estava alegre, mas não bêbado e a todo momento me agradecia pela oportunidade. Dizia que em agradecimento me proporcionaria um jantar e que a esposa era uma excepcional mulher e maravilhosa na cozinha. Eu apenas ria.
Então, dias após nossa confraternização Marcos entra na minha sala e me faz o convite para jantar na casa dele dizendo que a esposa e ele faziam questão de me agradecer pela oportunidade e que ela faria algo muito especial para mim. Aceitei, não nego uma boa comida... Hehehehe
Dia do jantar, uma sexta-feira, o trabalhando correu normal, Marcos por 2x me dizendo "É hoje chefe, vai ser especial, não esquece!". Final do dia, fui em casa, tomar banho, colocar uma roupa mais adequada, jantar informal, vesti uma bermuda e camisa polo e me fui ao jantar.
O casal me recebeu muito bem, Marcos vestindo bermuda e camiseta e sua esposa usando blusa solta, mas que marcava bem o volume dos seios e saia que não chegava aos joelhos, também não mostrava nada demais, mas delineava bem suas pernas e bunda. Ele me convidou para uma bebida enquanto sua esposa terminava o jantar. Tomamos uma taça de vinho, conversamos amenidades e logo Carine nos chamou dizendo que estava pronto. Ela fez uma bela e deliciosa lasanha. O jantar estava ótimo, elogiei e agradeci dizendo que ela era mesmo excepcional. Após o jantar, Marcos, Carine e eu voltamos a sala, ficamos conversando e bebendo vinho. Ele dizendo que ficou muito grato pela oportunidade, pois era recém formado e o emprego estava difícil e eu apenas disse que contratar era fácil, mas permanecer no emprego era mérito dele por se mostrar competente. Eu bebi pouco, pois precisava dirigir e não gosto de me passar na bebida.
1 hora mais tarde meu auxiliar estava bêbado e mal conseguia se levantar, quase babando no sofá dizia pra Carine me fazer sala que só iria descansar uns minutos. Carine resolveu levá-lo para cama, então fui ajudar a carregar o bebum. Com Marcos dormindo e na cama resolvi me despedir de Carine e ir pra casa, mas ela me pediu para fazer companhia a ela por mais alguns minutos. Fomos para cozinha e fiquei ajudando-a com a louça, ela lavava e eu secava, cozinha pequena, por vezes eu esbarrava nela quando ia guardar algo. Tive a impressão de que cada vez que eu passava por trás ela empinava levemente a bunda provocando os encontros, pensei " é minha mente pervertida já imaginando coisas". Terminada a louça, Carine me pediu licença, queria trocar a roupa que havia molhado enquanto lavava a louça e também queria ficar mais a vontade. Em minutos ela voltou e agora vestida short doll quase transparente colado ao corpo e sem sutiã... Agora eu tinha uma visão melhor daquela mulher deliciosa. Pernas lindas, coxas grossas, branquinhas, os seios médios e bem desenhados pela blusinha. O shortinho curto deixando a mostra as polpas da bunda. Eu varri seu corpo com os olhos e mordi os lábios e ela notou bem minha reação, pois não fiz questão alguma de esconder meu desejo. Voltamos ao vinho, agora sentados a mesa da cozinha de frente um para o outro, bem perto, por vezes nossos joelhos se tocando. Resolvi arriscar e tocar sua perna com meus dedos, de leve, ela aceitou o toque... Eu já estava louco de tesão por aquela mulher e nem me importava, ou melhor, nem lembrava mais que Marcos, seu marido estava dormindo há poucos metros dali. Passei a elogiá-la, dizendo que Marcos teve sorte, que ela era uma mulher de rosto e corpo lindos, elogiei seus olhos, sua boca, elogiei sua simpatia e sendo um pouco mais ousado, elogiei ela naquele pijaminha dizendo o quanto ela era desejável e minha mão agora já estava toda sobre sua coxa, ela aceitando o toque e sorrindo, me devolvendo alguns elogios. Resolvi arriscar um pouco mais, subi a mão tocando a dela e disse que os lábios dela pareciam hipnóticos e que, com certeza eu adoraria beijar. A resposta dela foi me questionar "e por que não beija?". Misto de surpresa e tesão se apossaram de mim e não perdi tempo, a beijei, nos levantamos e a puxei para perto deixando nossos corpos colados e nossas bocas grudadas, quase infringindo a lei da física, pois nossos corpos queriam ocupar o mesmo espaço, ao mesmo tempo. Minhas mãos iam de um lado para o outro, de cima a baixo, agarrando, tocando, eu estava tarado demais, louco pra ter aquela mulher. A virei de costas, encostei na geladeira, levantei seus cabelos e mordia e beijava sua nuca, suas costas, ela apoiada empinava a bunda e esfregava no meu pau, louco, duro como pedra, explodindo, pedindo passagem livre para penetrar aquela mulher, puxei seu short com calcinha juntos pra baixo, tirei rápido minha bermuda e cueca. Agora meu pau roçava em sua bunda deliciosa, redondinha e arrebitada. Encostei ele na entrada de sua boceta e fiquei roçando ali, ela estava muito molhada, meu pau deslizava... A puxei para a mesa, ela abriu bem as pernas debruçando-se sobre a mesa e eu penetrei, enfiei o quanto podia, soquei forte e repetidas vezes nela assim, agarrado a sua cintura, apertava sua bunda... Ela gemia, eu gemia. Ela pedia pra meter forte e assim o fiz, transamos assim por poucos minutos, quando o gozo veio avisei e ela pediu "não para, enche essa boceta de porra" e logo gozei, jatos de porra saiam e eu urrava de tesão, minhas pernas tremiam, meus joelhos queriam dobrar, meu pau latejava ainda dentro dela. Parei, me recompus, vesti minha roupa e ela também. Ficamos nos beijando e logo lembrei do marido dela no quarto dormindo. Ela então me pegou pela mão e me levou até a sala, me sentou no sofá e se sentou no meu colo, de frente pra mim com as pernas abertas rebolando sua boceta no meu pau, que ainda não havia recobrado a consciência. Fui obrigado a questionar "e o Marcos?", a resposta dela foi objetiva "agora lembrou dele? O Marcos está dormindo, bêbado e tu vai dormir aqui hoje, pois quero te ter a noite toda!"... Fiquei pasmo, e se ele acordasse perguntei e ela disse para eu não me preocupar, ele não ia sem importar com nada.
Como não me preocupar?! Mas a merda eu já havia feito, então... Ela ainda sentada no meu colo, beijando e mordendo minha orelha, sussurrou que estava adorando sentir minha porra ainda quente escorrendo até a calcinha dela e queria mais... Levantou e disse que já voltava, entrou no quarto, demorou alguns poucos minutos e voltou... Sentou novamente no meu colo, me disse que foi se lavar, tirou e guardou a calcinha cheia de porra e agora estava só de short. Voltamos a nos beijar, meu pequeno amigo já estava de pé novamente... Ela se levantou, de pé no sofá se apoiando a parede com as mãos, tirou a blusa e o short, ficando totalmente nua, também tirei minha roupa, que mulher maravilhosa, e deixou sua boceta a altura do meu rosto. Entendi bem o que ela queria e posso dizer que eu também estava louco pra sentir minha língua tocando aquela boceta deliciosa... Chupei, lambi, mordi, ela esfregava a boceta na minha boca, uma de suas mãos agarrou meus cabelos, quase enfiando minha cabeça dentro de sua vagina, eu a penetrava com a língua, com os dedos. Eu sentia seu gosto delicioso, sentia seus fluídos escorrendo na minha boca. Ela gemia e esfregava mais forte em mim, ela quase gozando desce e se encaixa no meu pau, agora rebolando rápido e por vezes quicando, seus seios a mercê das minhas mãos e boca, ela dizendo que quer gozar com meu pau dentro dela, mais alguns minutos e ela me abraça forte se desencaixando de mim, seu corpo tremendo, sua respiração ofegante, ela só dizia "espera, espera, espera...". Fiquei parado, só acariciando aquela mulher linda que gozava deliciosamente agarrada a mim. Quando ela se recompôs, se deitou no sofá com a cabeça repousando no meu colo e eu ainda com pau ereto, duro como ferro, sua mão repousou sobre meu pequeno amigo e ela passou a me masturbar, se ajeitou de maneira que conseguisse me chupar e que oral maravilhoso, chupava, lambia, babava, batia com ele no rosto, na língua e assim foi até eu anunciar o gozo... Ela pediu pra não gozar na boca dela e se ajoelhou de frente pra mim, fiquei a beira do sofá e ela masturbando até eu gozar e melar seu pescoço, seios... Não gozei muito, pois a primeira foi forte demais, foi o suficiente para ela esfregar nos bicos dos peitos, na boceta e para minha surpresa, depois chupar os dedos... Não queria o gozo na boca, pois queria que eu a visse lamber os dedos, adorei isso.
Fomos nos banhar e o durante a noite ainda namoramos mais um pouco, ela foi se deitar ao lado do marido e eu dormi numa cama que ela ajeitou pra mim no chão da sala. Quando acordei Marcos e Carine estavam na cozinha, preparando um café, conversando baixo e rindo felizes, lhes dei bom dia. Marcos me convida a sentar para o café, Carine se sentou entre Marcos e eu. Ele me questiona se eu havia dormido bem. Respondi que a noite havia sido maravilhosa. Dito isto, senti a mão de Carine sob a mesa alisando minha coxa, escorregando em direção ao meu pau. Fiquei assustado com aquilo. Marcos então me diz que ele e Carine adorariam se eu passasse o fim de semana com eles.
Se fiquei ou não... Fica para uma próxima.
*Publicado por Wanton1979 no site climaxcontoseroticos.com em 20/11/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.