Luana - Intimidades com Mamãe - Pt1

  • Temas: Grupal, Festa, Incesto, Mãe e Filha
  • Publicado em: 10/12/20
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  • Autoria: LobocariocA
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Olá, meu nome é Luana e vou contar um pouco de minhas aventuras. Por ser bem liberal eu achei esse site de contos por indicação de um amigo e através dele, resolvi compartilhar com

vocês o que houve de mais gostoso na minha vida desde minha adolescência. Os fatos são

reais e irei trocar os nomes para preservar as identidades como sabem.


Conforme os dois contos anteriores, tudo começou após a separação dos meus pais, comigo perdendo minha virgindade com meu próprio pai que estava bêbado e fora de sí­ na noite da

festa de meu aniversário e ainda naquela alta madrugada, sendo devorada por minha madrasta e meu irmãozinho mais novo. Relembrando, sou muito parecida com minha mãe que na época ela tinha seus 37 anos e estava com tudo em cima. Sou morena, cabelos e olhos negros, pele macia e corpo trabalhado na academia. Seios GG e cinturinha fina, com um quadril bem delineado e um bumbum avantajado. Uma verdadeira tentação em forma de ninfeta. Nossa única diferença era que minha mãe tem os olhos negros e seios médios,

enquanto os meus olhos eram azuis acinzentados.


Se passaram alguns meses do meu aniversário e tudo voltara a uma aparente normalidade. Estudo, casa, amigas, festinhas, crushes e muita azaração. Eu estava mais apimentada e bem mais putinha depois de perder meu cabacinho, mas escolhia muito bem com quem fazer pra não dar bandeira e acabar mal falada. Quando ia pra casa do meu pai me comportava bem elétrica. Ele ria bastante com brincadeiras mais assanhadas, onde até uma vez segurei seu pau por cima da bermuda, sacudindo às gargalhadas por que ele havia me desafiado sei lá com o

que. Estava bem soltinha com ele e andava nua em sua frente, chegando a me abaixar me exibindo e provocando-o para me observar e secar durante todo o tempo. Minha madrasta se aproveitava e com as mãos "bobas" sempre que podia me dedilhava, me sugava e abusava.

Não conseguimos ter a mesma privacidade da outra vez pra apagar o fogo uma da outra, mas

brincávamos e ela adorava tudo isso curtindo comigo. Meu irmãozinho continuava me secando

e vigiando. Acordei várias vezes com ele no meu quarto tocando uma punhetinha me vendo dormir nua. Se não era isso, no dia seguinte me deparava com machas secas na minha bucetinha do seu gozo ralo. Safadinho que só, as vezes pedia com beicinho pra dormir comigo.

Eu o abraçava e deixava ele dormir nos meus braços, me mamando os seios e a mão entre minhas pernas ensopadas. Como disse, na casa do meu pai tudo ia a mil maravilhas e ele não parecia lembrar-se que havia me comido e tirado meu cabacinho, bem como madrasta não parecia ter revelado.


Em casa com minha mãe as coisas iam bem também, normal no dia a dia e um pouco melancólico a noite. Minha mãe estava há algum tempo separada e não havia se interessado

por ninguém depois do meu pai. Eu notava que ela começou a afogar as mágoas nos finais de semana devido as garrafas de vinho vazias no lixo quando eu voltava ou da casa do meu pai ou de minhas amigas. Ela havia notado uma diferença em meu dia a dia e não escondi que não era mais virgem, só não disse com quem perdi. Depois de todas as conversas e preocupações de mãe eu entrei no assunto de ela precisar de um belo pau pra substituir o vinho. Ela meio

sem graça disse que não havia achado ninguém interessante e eu passei a conversar mais com

ela sobre. As semanas se passavam e mais í­ntimas ficamos, intercalei as idas nos finais de semana pra casa do meu pai e amigas e passei a ficar mais com ela. Numa sexta feira resolvi radicalizar e ao sair da academia fui encontrar mina mãe de surpresa na saí­da do trabalho. Ela

era gerente financeira em um banco no centro da cidade. Quando ela saiu se surpreendeu comigo e se alegrou quando disse que hoje terí­amos uma noite diferente. Íamos pra uma

balada e que deverí­amos comprar umas roupas novas e bem legais pra lacrar a noite. Ela começou a protestar, dizendo que estava cansada e que não precisava de roupa nova, mas fui bem grossa dizendo que ela ia fazer algo completamente diferente e que não existia desculpas para ela não ser mulher. Ela sorriu meiga e disse um tudo bem. Fomos pro shopping e

entramos numa loja conceituada para comprar nossas roupinhas. Escolhi uns modelos pra minha mãe e pra mim e fomos pro provador. Por sermos muito parecidas, ela no máximo se passava por minha irmã mais velha e nossas roupas eram de medidas quase iguais. Passamos

pelo fiscal nos provadores e fomos para um reservado ao fundo, amplo onde nós duas conseguí­amos ficar. Fomos experimentando as peças e observei o quanto minha mãe era

linda. Estava inteira e algo me chamou a atenção. Sua bucetinha era pequenininha, bem menor que a minha. Não acreditei como ela conseguia engolir o pau do meu pai com aquela xana apertadinha e delicada. O Cacete do meu par era enorme e grosso, me deixou esfolada

quando me comeu, fiquei pensando o quanto ela não ficava judiada com aquele membro. Ela me olhou e perguntou o porquê eu estava tão pensativa e falei que estava extasiada com a bucetinha dela. Que havia achado ela linda demais e que aquela depilação com um tufinho em

cima era uma graça nela. Minha mãe sorriu e olhando pra baixo esticou sua xoxotinha e falou que sempre tivera muito orgulho da delicadeza de sua flor. Não me contive e levei a mão até

ela e acariciei seus pelos púbicos enquanto dizia que era uma graça e que não deveria desperdiçar o tempo e aquela buceta gostosinha. Minha mãe gargalhou e deu uma tapinha na

minha mão falando pra filhinha dela se comportar. Rimos e eu retruquei dizendo que o que hoje não farí­amos era ser comportadas.


Ficamos experimentando roupas e enfim um modelo que em minha mãe ficou um arraso. Um vestidinho tomara que caia preto que além de acentuar seu quadril maravilhoso, tinha uma fenda que ia até quase a virilha. Nossa como minha mãe estava gostosa. Ela achou que era

demais, mas insisti e fiz beicinho, rindo ela disse que só iria com ele se ela escolhesse o meu modelito. Falei com ela que era pra ser ousada e piscando pra mim, minha mãe pegou um vestidinho branco cinturado que ia até acima dos joelhos, também tomara que caia preto, com

manguinhas abaixo do ombro. Experimentei e ela assobiou falando que se fosse homem me pegava. Ri e olhei mais uma vez pro espelho e ví­ o quanto nós estávamos gostosas. Emendei dizendo que hoje não serí­amos mãe e filha, mas irmãs de putaria. Ela baixou os olhos e

começou a vacilar e voltar a realidade dela. Segurei seu rosto com ambas as mãos e olhando em seus olhos falei que ela era uma mulher maravilhosa e gostosa. Mais gostosa que muitas

amigas que eu tinha. Disse a ela que tí­nhamos intimidade o suficiente pra sermos o que quisermos e que ela merecia colocar aquela mulher gostosa pra fora. O mundo merecia minha mãe de verdade. Ao terminar de falar não me contive e dei um beijinho em sua boca, um estalinho que iluminou seu olhar. Eu juro que quase vi um fogaréu se ascender. Ela concordou e disse que hoje iriamos ser livres de todo o preconceito e amarras da vida. Falei que era assim

que eu queria minha mãe, livre leve e solta. Dei outro selinho e falei pra irmos pra casa pra nos arrumar.


Chegamos em casa, nos arrumamos, maquiamos e pedimos um ubber, saindo pra ser felizes naquela noite que prometia. Fomos a uma boite na zona portuária muito badalada e bem

frequentada. Já havia ido lá umas vezes e conhecia algumas pessoas, o chefe da segurança era um deles e ele não tirou os olhos da minha "irmã", que se mantinha um pouco reservada e com um olhar assustado, pois estava num ambiente completamente diferente do seu habitual.

Entramos e já fomos convidadas por promoters pra uns dois camarotes vips, agradeci e disse que já tí­nhamos entradas reservadas. Minha mãe me olhou e eu pisquei pra ela. Fomos até o bar pedir algo pra beber e minha mãe ia pedir água. Falei que não e que irí­amos hoje ser livres.

Começamos com duas tequilas e depois duas margueritas. Fomos pra pista dançar e extravasar. Vários carinhas nos cantando, se chegando na minha mãe que envergonhada descartava um a um. Ficamos dançando e bebendo livres. Nos abraçávamos, beijávamos, parecí­amos realmente irmãs. Demos um tempo de dançar e fomos beber mais um pouco e conversar. Confidencias trocadas e até descobri que minha mãe teve um casinho com uma menina quando era mais nova. Rimos muito e disse que ela era livre e que tinha de aproveitar.

Mais bebidas e estávamos soltinhas. Quando era já umas 01 da manhã encontramos dois amigos meus, lindos por sinal. Jorge era alto e sarado, abdômen trincado e moreno. Estava vestindo calça jeans e regata preta básica. Vinny era mais baixo, mas também sarado, vestia blazer e calça jeans black. Loirinho de olhos azuis e um dono de um cacete delicioso. Sim eu já havia experimentado aquele safadinho. Ficamos batendo papo os quatro e eles doidos pela minha irmã. Pareciam dois urubus em cima da carniça. Minha mãe ria e se deixava levar, já altinha com a bebida. Olhava pra mim e eu mexia com ela, falava pra ela pegar nos ombros do Jorge que estava todo todo por ela. Ela ria e passava a mão. Vinny chegou perto de mim e falou se não queria ir pra uma outra festa, que estava acontecendo na zona sul, numa

cobertura de um amigo. Disse a ele que não queria furada e que minha irmã não conhecia a noite e nem eles pra acabar se dando mal. Ele me prometeu que ia cuidar da gente muito bem e eu rí­ falando que ele queria era cuidar da minha raba na pica dele. Ele riu e falou que eu era

uma sábia sensitiva. Rimos muito e fiz ele prometer que ia nos levar em casa quando acabasse e então fui conversar com minha mãe, que já tinha o moreno sentado às suas costas falando azarações em seu ouvido, enquanto ela estava debruçada de leve em seu colo, ainda de pé, mas tendo a certeza que o membro duro estava exatamente sendo pressionado em sua

avantajada bunda naquele momento. Enquanto falava com ela o moreno ficava com as mãos em forma de oração implorando pra gente ir. Minha mãe rindo falou que por ela tudo bem, se eu confiava neles ela tb. Embarcamos no carro do meu amigo com Jorge e minha mãe no banco de trás e eu na frente com Vinny, indo em direção a tal festa.


Estávamos bem altinhas e os meninos se aproveitaram de nossa liberdade. Vinny sempre estava com a mão na minha coxa esquerda e só tirava quando ia passar a marcha no carro.

Jorge e mamãe estavam agarrados se beijando com volúpia. As mãos de Jorge estavam uma na nuca dela e a outra subia pela fenda do vestido, que devagar entrava seu polegar pela calcinha minúscula de minha mãe. Ela estava totalmente entregue e segurava o caralho entumecido

por cima da calça, enquanto abria devagar as pernas dando sinal verde para o moreno a levar a loucura. Não estava reconhecendo minha mãe e ajeitando o espelho retrovisor para melhor ver a sacanagem dos dois no banco de trás, vejo o olhar fixo dela em mim, com volúpia e entregue a luxúria. Ela sorri pra mim ainda beijando o moreno que agora penetrava o polegar em sua xana alagada, não resisto e me viro pra trás, descaradamente abrindo minhas pernas e puxando minha calcinha pro lado, pra esfregar minha buceta que ardia com vontade. Nossos olhares estavam fixos uma na outra e os rapazes falavam coisas que não entendí­amos ou não querí­amos saber. Meu prazer era o prazer de minha mãe, ali na minha frente, entregue e

devassa. Eu estava colada no banco do passageiro, com meu rabo empinado na direção do painel do carro, Vinny esticou sua mão e me bolinava esticando seu dedo na direção do meu cuzinho que piscava. Eu comecei a arfar com o tesão que sentia e minha mãe se esticou pra

frente, dando um chega pra lá em Jorge que se estirou no banco atrás do carona, de frente pra mim. Com uma visão privilegiada, viu quando minha mãe segurou minha cabeça e me beijou com volúpia e desejo. Nós duas não ví­amos nada ao nosso redor e só desejávamos uma a outra. Ouvi os gritos dos meninos e voltei a realidade, minha mãe voltou para os braços do moreno e ordenou a Vinny que desistí­ssemos da festa e fossemos pra um motel, pois ela queria dar com gosto naquela noite, prometendo que acabaria com a raça dos dois safados. Mais que depressa o carro deu uma guinada enquanto Vinny acelerava em nova direção. Olhei pra minha mãe e sem falar movi meus lábios perguntando se ela queria mesmo aquilo, se tinha

certezaa. Ela olhou pra mim e respondeu que tí­nhamos combinado que aquela noite serí­amos livres e todas as amarras e felizes. Sorri pra ela e disse que com ela era tudo o que eu queria.


Chegamos no motel e os meninos não se aguentavam, estavam doidos pra nos pegar de jeito e nos foder a noite toda. Ouvia os comentários deles dizendo que tiraram a sorte grande com as irmãs mais gostosas e safadas. Mal sabiam eles que não éramos irmãs. Vinny pediu a suí­te

presidencial do motel com tudo o que tinha direito e já não entrada pediu 4 garrafas de champagne. Falou que nos merecí­amos o mimo. Minha "irmã" fez cara de dengo e segurou seu queixo, beijando logo em seguida, invadindo a boca dele com sua lí­ngua, tirando o fôlego do garotão. Sorrindo ela saiu do carro na garagem e mandou eles ficarem no carro. Me

chamou com os dedos e fomos pra frente do carro. Com os faróis acesos, na frente deles, nos abraçamos e nos beijamos com volúpia e tara. Uma música começou a rolar no som do carro e vimos os meninos vidrados em nossos movimentos. Minha mãe devagar foi levantando meu

vestidinho e me colocou na sua frente, ficando de costas pros safados que de dentro do carro quase uivavam de tesão. Ela olhava pra trás sobre seu ombro e brincava de esconde-esconde com os meninos. Eu estava só com uma tanguinha fio dental branquinha e minha mãe me

rodeava, levantando meus braços, me exibindo pros gaviões dentro do carro. Ela foi pra trás de mim e devagar tirou seu vestido também. Ficando só com o conjuntinho preto tomara que

caia e fio dental, além das meias ¾ que modelavam suas coxas. Minha mãe estava uma tentação. Se exibia pros meninos que abriram as portas e ficaram olhando sem acreditar no

show que se desenvolvia na frente deles. Minha mãe nas minhas costas levemente me conduziu para o capô do carro, me virou lentamente de frente pra ela e me beijando nos

debruçou no carro. Devagar ela foi descendo sua boca sobre meu corpo e sua lí­ngua me fazia arrepios. Parou nos meus seios e sugou cada um deles com gosto, olhando para os meninos que em pé já fora do carro, ainda se debruçavam nas portas abertas. Ela retornou o olha pra mim e sorriu com o bico de um de meus seios entre os dentes, eu simplesmente gemia de prazer. Ela subiu até meu ouvido e sussurrou nele dizendo que a mamãe ia cuidar muito bem da filhinha gostosa e safada dela. Enquanto falava, suas mãos tiravam mina tanguinha que sob

assobios dos meninos caia aos meus pés, enquanto minha mãe descia meu corpo, passeando sua lí­ngua por toda a minha pele, me causando arrepios de tesão. Ao chegar em minha vulva já molhada ela se ergue uma de minhas pernas, enquanto se agacha e devagar com a ponta da lí­ngua começa a açoitar meu grelinho que já estava duro e pra fora de minha bucetinha. Eu começo a gemer descontroladamente e escuto no meu ouvido a voz rouca de Jorge

perguntandoo se estava gostoso o que sentia? Eu apenas balancei a cabeça, começando a soluçar de desejo. Ele de braços cruzados cobre o capo, observava atentamente aquela que até agora eu acreditava que eu acreditava ser recatada e comportada. Eu estava com minha

mãe atolando sua lí­ngua em minha buceta, me fazendo despejar meu mel em sua boca e dois dos meus amigos boquiabertos se deliciavam com a performance dessas duas fêmeas que

cada vez mais uniam-se numa só.


Vinny não aguentou e foi para trás de minha "irmã" e começou a acariciar a bunda dela, que automaticamente empinou e abriu as pernas. Ele falava besteiras, elogiando nossos corpos e

desenvoltura. Jorge estava ao meu lado, com a calça aberta e punhetava aquele caralho grosso e veiúdo. Cheguei ao primeiro orgasmo da noite desta forma. Minha mãe se levantou,

escorregando seu corpo no meu, me erguendo e beijando novamente minha boca com meu mel em seus lábios. Ela fala pra mim, vamos mostrar pra eles quem somos nós. Segurando o caralho do Jorge com uma das mãos, puxando levemente enquanto com a outra segurou na

calça de Vinny e foi em direção a porta da suí­te, rebolando e cantarolando que hoje iria dar muito, que queria ficar com a buceta inchada e ardida. Os dois iam ao seu lado sorrindo e brincando juntos, falando que iam deixá-la toda assada e larga, o que eu não duvidava devido a conhecer o pau do Vinny e ter visto o trabuco do Jorge de perto ainda pouco. Os três sumiram pela porta enquanto eu me recuperava e organizava a mente. Não sabia que minha mãe era tão safadinha e agora estava empolgada, pois a noite prometia.


Continua...


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*Publicado por LobocariocA no site climaxcontoseroticos.com em 10/12/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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