Primeira vez gay foi com negão

  • Publicado em: 17/12/20
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  • Autoria: Gabsss
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Meu nome é Rafael (fictí­cio). Tenho 19 anos, sou bi, magrinho, mas com uma bundinha de dar inveja até em algumas mulheres. Tenho 1, 68m com uns 70kg e cabelo curto preto.

Até meus 18 anos, só havia tido experiências hétero. Após me descobrir bi, uma porta se abriu na minha vida. Ficava fantasiando todo dia, com algum dotado me fodendo, até que decidi baixar o grindr (que decisão boa). Por "sorte", dei certo com um negão que já tinha local e uma rola imensa, segundo ele.

Me depilei, comprei uma calcinha, algumas roupas femininas e passei até batom (ele disse que me queria bem menininha). Chegando no parque que marcamos de encontrar, ele já chegou apalpando minha bunda e colocando minha mão por cima de sua bermuda. Só de sentir o volume, percebi que ele não estava mentindo quando disse que era roludo. Estava mole e aquele pau já parecia ter uns 20cm e minha mão não fechava de tão grosso.

Entramos no carro dele, e enquanto ele dirigia já ia batendo uma punheta gostosa pra ele. Quase não acreditei quando vi aquela rola crescendo na minha mão, devia ter uns 28cm e ficou ainda mais grossa do que já estava. Não aguentei de tesão e abocanhei aquele pauzão preto. Era meu primeiro boquete, mas ele parecia estar gostando, porque gemia alto e empurrava minha cabeça na direção do seu pau.

Chegando no local dele, era a construção da casa dele em um novo bairro que estava sendo construí­do, ou seja, ninguém veria e a gente podia fazer que quisesse. Saí­mos do carro com ele me segurando no colo e me levando pra dentro da construção. Ele me colocou no chão e eu continuei mamando. Ele gemia e me xingava: "Isso cadela, tá adorando mamar essa rolona né?" Com aquela tora na boca, eu nem conseguia responder. Uns 2 minutos passaram, ele começar a uivar alto e empurrou minha cabeça tão forte que aquele pau entrou inteiro na minha boca, quase engasguei. Senti aquela tora preta pulsar na minha boca e o leitinho descendo no fundo da minha garganta.


Nem tive tempo de recolher o fôlego, ele já me levantou, tirou toda minha roupa, me colocou contra a parede e começou a lamber meu cuzinho virgem. Sentia arrepios com aquela lí­ngua me invadindo. Não demorou muito, ele também tirou suas roupas, me pressionou contra a parede e foi colocando o pau no meu cuzinho, sem capa.

Eu gritava de dor, e o negão adorava, dava risada e falava: "Grita cachorra! Pode gritar bastante!". Quando me dei conta, aquela rola imensa já estava toda dentro e mim. E começou o movimento de vai-e-vem, bem devagar. A dor começou a passar e só sobrou o prazer.

Sentia-me uma puta, com o único propósito de dar prazer ao meu homem. Uma fêmea que estava ali apenas para servir ao meu macho e ao seu pau enorme.

-Se pedir com jeitinho, posso meter com força. Disse o meu macho.

-Por favor, coloca esse pauzão com força no meu cuzinho virgem.

Senti aquele pauzão sair de mim, e depois entrar com tudo, arrombando tudo no caminho. Soltei um grito muito alto, seguido de um gemido.

-Você que pediu. Pode gritar a vontade, não vou ter dó do seu rabinho.

Levada estocadas fortes e rápidas. Meu cuzinho ardia de dor e prazer. Não conseguia pensar em mais nada além daquela rola gigantesca me arrombando e me fazendo mulher.



Além de dotado, o negão tinha disposição; me fodeu contra a parede, me colocou de quatro, me fodeu me segurando no colo, me fez sentar e rebolar, me fodeu de todo jeito possí­vel e por bastante tempo.

Eu já estava acabado, não sentia mais minhas pernas e a única coisa que fazia era gemer, não tinha mais forças para nada. Meu cu, agora desvirginado, só me dava prazer, não sentia mais dor alguma. Aquela tora preta entrava e saí­a de mim sem esforço algum. Ambos estávamos suados, mas o negão ainda tinha energia de sobra.

Foi aí­ que meu macho fez algo que nunca achei que faria: me pegou no colo, me carregou até o meio da rua deserta, e começou a me foder lá mesmo. Em um ponto, me colocou no capô do carro, de frango assado, e meteu inteiro no meu cu, sem dó. Uivou alto, e soltou uma gozada farta dentro de mim. Sentir aquele pau imenso pulsando foi umas das melhores sensações que senti até hoje.


Passamos a noite no carro, e de manhã ele me levou de volta para meu apartamento. Mal conseguia andar, mas tive uma experiência sem igual que nunca esquecerei.

Ficamos mais umas 2 ou 3 vezes, porém nada foi igual a ter perdido a virgindade anal. Além disso, ele se mudou, e nunca mais vi o homem que me deu a melhor foda da minha vida.

*Publicado por Gabsss no site climaxcontoseroticos.com em 17/12/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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