Nossa nova vida

  • Publicado em: 24/12/20
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  • Autoria: Bacano01
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Sandro é meu nome e logo após ter completado 17 anos é que comecei minha louca iniciação sexual.


Eu, minha irmã Sandra de 18 anos e minha mãe Marisa com 35 anos morávamos em uma chácara pertinho de uma cidade pequena cidade do interior.



Já fazia alguns anos que meu pai tinha falecido de uma doença crônica e depois disso a vida ficou mais difí­cil e minha mãe resolveu vender o pouco que tí­nhamos e irmos embora pra uma cidade onde conseguirí­amos bons empregos além de eu e minha irmã podermos continuar nossos estudos.


Sou branco de cabelos negros, 1. 70m, magro com coxas grossas e uma bunda carnuda que com certeza puxei da minha mãe que é branca de cabelos castanhos e apesar da dura lida na chácara é uma bela mulher e quando í­amos a missa no domingo dava pra perceber os olhares dos homens em seu belo corpo. Seus seios volumosos e um bumbum bem grande empinado não deixavam de ser notados.


Minha irmã tinha o mesmo biótipo e com sua juventude chamava a atenção de muitos rapazes e com certeza ela gostava de ir à missa do domingo só pra ser paquerada e admirada por eles e a safadinha não escondia que adorava aquele assedio todo.


Mamãe apesar de sempre ter vivido naquela pequena cidade e não ter muito estudo era uma pessoa de mente aberta e procurava nos orientar sobre tudo e por diversas vezes a ouvi aconselhando minha irmã quanto aos perigos de engravidar de algum rapaz senão tomasse anticoncepcional.


Apesar de parecer ser uma garota bem assanhada e taradinha minha irmã sempre comentava que ainda era virgem e que só ia perder o cabaço quando algum macho com atitude a pegasse de jeito e dizia que os rapazes da região não tinham lhe despertado tesão pra fazê-la perder a cabeça.


De minha parte também ainda não tinha despertado tesão suficiente e a única manifestação real era acordar com o pinto duro de manhã e até achava que era apenas por causa da vontade de fazer xixi. De vez em quando durante o banho ao lavar meu pinto ele ficava durinho e quando isso acontecia me masturbava bem devagar até gozar tremendo que nem vara verde.


Nos fundos da chácara onde morávamos passava um riacho onde captávamos água para nosso consumo através de uma represa rudimentar e que durante o verão intenso da região eu e minha irmã nadávamos e brincávamos na água quase todo dia apesar de mamãe não gostar que fizéssemos isso porque naquele lugar havia muitas cobras e ela tinha medo que fossemos picados por alguma delas. Para minha mãe não ficar sabendo que estávamos nadando na represa eu e minha irmã tirávamos as roupas e pulávamos na água completamente nus e depois de brincar bastante esperávamos o corpo secar naturalmente e então nos vestí­amos e assim mamãe não percebia que tí­nhamos nadado na nossa "piscina" particular.


Essa cumplicidade entre eu e minha irmã estreitava ainda mais nossa relação de confiança e apesar de admirar seu belo corpo, seios durinhos, bucetinha cheinha e peluda nunca me passou pela cabeça querer algum tipo de sacanagem com ela e da parte dela também não parecia existir nenhum tipo de safadeza apesar dela ser mais extrovertida e cheia de brincadeiras com conotações sexuais. Sandra comentava que eu devia me masturbar mais pra que meu pinto ficasse maior e sorrindo bem sacana dizia que achava ele pequeno comparado com os que já tinha visto nos filmes que tinha assistido na casa das amigas. Eu sorria dos comentários dela dizendo que iria tentar seguir os seus conselhos.


Tanto na "piscina" quanto nos nossos quartos eu e minha irmã e algumas vezes com mamãe ficávamos totalmente nus um na frente do outro com muita naturalidade sem frescuras.


Quando era época de frio minha irmã tanto quanto eu gostava de dormir nuazinha e vinha pra minha cama e dormí­amos juntos pra nos aquecer.


Sandra sorrindo dizia que dormindo comigo já estava aprendendo como seria dormir com homem depois que estivesse casada.


Logicamente que algumas vezes eu acordava de pinto duro e como quase sempre a gente dormia de conchinha ficava cutucando o bumbum da minha irmã e quando ela despertava sorria bem safada dizendo que qualquer dia ia acordar com meu pinto atoladinho no seu cuzinho ou então era perigoso eu acabar tirando o cabacinho da sua bucetinha virgem.


Nem me passava pela cabeça que um dia poderia acontecer isso e a xingava dizendo que se isso acontecesse era culpa dela porque eu nunca tinha ido me deitar na cama dela, ela é que vinha dormir comigo.


Duas semanas antes de nos mudarmos pra cidade grande acordei encochando minha irmã e meu pinto deslizava gostoso no reguinho da bunda dela e sem controlar meu tesão pela primeira vez gozei melecando todo seu bumbum e quando Sandra acordou sentindo meu gozo toda safada colocou a mão pra trás e pegando no meu pinto ainda durinho disse:


-que maninho mais taradinho... Tem um pinto pequeno... Mas goza que nem um cavalo... Me deu um banho de porra seu safadinho... Tô toda melecada!


Continuei abraçado a ela todo ofegante e tentei me justificar dizendo:


-mana... Juro que não queria fazer isso... Quando acordei já tava gozando... Desculpa... Vou levantar e pegar uma toalha pra te limpar!


Ela deu um sorriso e disse toda carinhosa:


-não precisa bobinho... Não tô achando ruim não... Eu adorei... Até acho que demorou muito pra isso acontecer... Já acordei várias vezes com seu pintinho cutucando meu cuzinho... Na verdade é uma delicia... Vamos ficar assim abraçados... Que tá muito gostoso!


Ouvindo minha irmã pedir pra continuar encochado nela me deixou feliz e a safadinha continuou pegando no meu pinto até deixá-lo bem duro novamente e logo ele estava totalmente atoladinho no cuzinho quente da minha irmã que rebolava deliciosamente.


Quando Sandra deu um gemidinho mais alto e pediu que eu gozasse novamente bombei com força e inundei o cuzinho da taradinha de porra quente.


Ficamos abraçados durante alguns minutos sem falar nada e como não tivesse acontecido nada demais Sandra se levantou me deu um beijo no rosto de bom dia e sorrindo disse que tinha sido uma delicia o que tí­nhamos feito e foi tomar banho.


Fiquei na cama pensando no que tinha acontecido e já que ela não tinha achado ruim eu também não iria achar.


Na verdade meu pinto realmente era pequeno porque com 17 anos ele media apenas 12 centí­metros bem duro e parecia que não iria crescer mais que isso, mas o que faltava de tamanho num lugar sobrava no outro, meu saco era bem grande e produzia uma quantidade enorme de porra.


Como o inverno começou intenso Sandra na noite seguinte veio pra minha cama novamente e bem sacana já foi pegando no meu pinto dizendo:


-quero dormir engatada com meu maninho taradinho... Quero dar meu cuzinho pra você de novo... Adorei de manhã e quero outra vez... Mete gostoso!


Se eu era devagar pra tomar iniciativa minha irmã era rápida demais e em segundos a safadinha deixou meu pau duro e direcionou-o pra seu cuzinho e logo rebolava deliciosamente gemendo de prazer e não demorou pra que eu enchesse seu rabo empinado de porra quentinha. Fiquei com receio que com seus gemidos minha mãe acordasse, mas isso não parecia preocupar a safadinha que continuou rebolando pedindo pra que continuasse metendo na sua bundinha e então fiz o que ela pedia e como já tinha gozado durante bastante tempo soquei no cuzinho da safada com ela de bruços rebolando que nem uma louca e novamente inundei seu rabinho de porra.


Nem levantamos da cama e dormimos engatadinhos como Sandra queria e quando despertei de manhã a safadinha já estava pegando no meu pinto deixando-o durinho e sussurrando tesuda disse:


-come meu cuzinho maninho... Hummm... Acho que nesse inverno vou querer dormir e meter com você todo dia... Tô adorando levar banho de porra do meu maninho gostoso... Mete com força... Ahhhh... Faz sua irmãzinha putinha gozar gostoso... Ahhh... Deliciaaaaaa!


Seu tesão era contagiante e depois de alguns minutos socando na bundinha da safada gozei junto com ela gemendo alto e durante as duas semanas antes da nossa mudança pra cidade grande minha irmãzinha putinha vinha pra minha cama e pedia pra ser enrabada sem dó.


Sandra confessou que apesar de virgem na bucetinha já tinha dado a bundinha pra quatro rapazes e todo curioso quis saber do tamanho do pau deles e ela comentou que todos eram mais bem dotados que o meu só que gostava de dar pra mim porque sentir minha porra quente e abundante enchendo seu cuzinho guloso a deixava louquinha de tesão.


Todo curioso quis saber por que sendo tão tarada ainda continuava virgem na buceta ela disse que os carinhas que tinham comido sua bundinha tinham medo de tirar seu cabaço e depois ter que se casar e ficavam mesmo só no cuzinho e Sandra sorrindo bem sacana me contou que ainda era virgem por questão de apenas alguns minutos e me revelou em detalhes sobre o que havia acontecido no mês anterior com a safadinha.


Ela tinha saí­do de casa pela estradinha de terra que passava pela nossa chácara quando viu um pequeno caminhão parado com o capô aberto e logo percebeu que devia estar com defeito e quando chegou perto viu um homem moreno bonitão de uns 30 anos e puxou conversa e ele explicou que o veiculo estava com problemas de bateria e havia pedido a um rapaz que passara de bicicleta pra chamar algum mecânico ou eletricista pra vir socorrê-lo. Minha irmã como sempre estava vestida com uma minissaia e ficou batendo papo com o sujeito e disse que gostou do jeito que aquele homem olhava pra suas pernas e também pra sua bunda empinada e toda safada ficou cheia de frescuras se insinuando pra ele. Quando a safadinha disse que queria entrar na cabine pra ver como era o morenão a ajudou a subir e a safadinha quase esfregou a bunda na cara dele só que assim que ela subiu na boleia o sujeito a agarrou e beijou-a de um jeito que nunca fora beijada e quando se deu conta o cara já estava arrancando sua calcinha e quando ela disse que ainda era virgem o cara disse que não tava nem ai e que ela tinha cara de puta e ia socar a rola na buceta dela. Apesar de ter gostado do beijo do homem e das mãos fortes acariciando seu corpo ela disse que não queria que fosse daquele jeito e disse que queria descer da boleia e então o homem todo bravo deu dois tapas no rosto dela e todo macho já com o pauzão pra fora da calça disse que se ela ficasse com cu doce ia encher ela de porrada e comeria a buceta dela de qualquer jeito e já foi deitando-a no banco do caminhão e seu pauzão enorme logo estava no meio das suas coxas roçando sua bucetinha virgem. Ela começou a chorar dizendo pra ele parar e o tarado já tinha levantado a saia e sua bucetinha sem a proteção da calcinha já estava prontinha pra ser deflorada. Sandra me confessou que apesar do medo estava gostando do que estava acontecendo e sua buceta já estava completamente melada e percebeu que queria dar pra aquele tarado pauzudo só que continuava choramingando e isso deixava o sujeito ainda mais tarado. Aquele pauzão deslizando entre suas coxas tocando sua bucetinha já incendiava seu corpo e quando resolveu que ia deixar acontecer ouviu o barulho de buzina de um carro chegando e então ele a soltou e desceu do caminhão. Sandra deu um tempinho e saiu dali voltando rapidinho pra casa. Sandra toda safada revelou que depois de tudo que tinha acontecido ficou frustrada de não ter sido comida pelo cara e que toda noite se masturbava lembrando do tarado dando-lhe uns tapas dizendo que ia foder sua buceta e tirar o cabacinho sem dó e sua bucetinha melava toda pensando naquele pauzão enorme e cabeçudo deslizando em sua rachinha virgem e quando passava pelo local gostaria de encontrar novamente aquele macho tarado estuprador.


Com certeza minha irmã putinha tarada era louca de vontade de ser estuprada por um macho com uma rola bem grande. RSS.


O dia da mudança chegou e depois de uma longa viagem chegamos a nossa nova casa que ficava em um bairro bem movimentado e de cara gostei daquele lugar cheio de gente e agitado, bem diferente de onde viví­amos.


A casa que fomos morar era pequena, mas aconchegante e depois de tudo ajeitado a nossa vida começou a tomar o rumo que mamãe planejara.


Minha irmã depois de uns dias arrumou um emprego como balconista em uma padaria e mamãe foi trabalhar como vendedora em uma loja de roupas populares na rua principal do bairro e como eu estava na época de prestar o serviço militar ninguém queria me contratar e foi ai que ao visitar uma lan-house que havia ali perto descobri que o dono era o mesmo que havia alugado a casa pra nossa famí­lia.


Sr. Geraldo era o nome dele, 38 anos, divorciado e tinha varias casas alugadas no bairro e me pareceu ser um homem muito simpático.


Mamãe e minha irmã já haviam comentado que o nosso senhorio era um sujeito bonitão e como estava solteiro e cheio da grana as mulheres davam em cima dele descaradamente.


Logo na primeira vez que entrei na lan-house o Sr. Geraldo veio conversar comigo querendo saber se estava gostando da mudança de cidade e perguntou se queria jogar e então sorri dizendo que por enquanto não ia poder fazer isso porque estava sem grana, mas gostaria de ficar assistindo os outros rapazes jogarem. Sorrindo disse que podia ficar ali sem problemas e foi no segundo dia que estava no local quando o Sr. Geraldo recebeu um telefonema e veio até mim pedir pra eu ficar dando uma olhada pra ele enquanto ia dar uma saí­da rápida pra resolver um problema. Logico que fiz o que ele me pedira e quando voltou disse pra mim que poderia usar alguns dos computadores que não tinham clientes e depois de uma semana eu passei informalmente a ajudar o Sr. Geraldo naquela lan-house. Além de não pagar pra usar os computadores no fim de semana ele me dava uns trocados pra comprar lanches e algumas guloseimas na padaria da esquina.


O frio ainda estava intenso e minha querida irmã putinha vinha pra minha cama toda noite e me fazia comer seu cuzinho até não aguentar mais.


De vez em quando minha mãe vinha acordar minha irmã de manhã e pegava a gente dormindo peladinho de conchinha, mas além de não falar nada ainda brincava dizendo que também estava precisando arrumar alguém pra dormir na cama dela pra ficar bem quentinha. Foi então que brinquei com ela dizendo que era só me chamar que eu ia dormir com dela e comentei que como a cama dela era maior achava que ia ser mais confortável e minha irmã toda sacana sorrindo disse que como sentia muito frio no inverno e se eu fosse pro quarto da mamãe ela também iria junto, teria que dormir os três na cama de casal. Mamãe sorrindo disse que qualquer noite iria aceitar a sugestão da minha irmã, mas infelizmente isso não aconteceu porque o frio logo foi embora e o calor veio bastante forte.


Realmente a mudança pra cidade grande fez muito bem a minha pequena famí­lia porque deu pra notar que todos estavam bem mais alegres e felizes.


Minha irmã quando morava no interior já vivia andando de shortinhos curtinhos mostrando as coxas não demorou a se mostrar toda periguete e suas minissaias ficaram bem mais curtas, e suas blusinhas coladas ao corpo viviam com os biquinhos dos seios espetados e a safada não usava sutiã de jeito nenhum, com certeza seu cabaço da buceta não ia demorar a ser arrombada. RSS.


Se a mudança no jeito de se vestir da minha irmã chamou a minha atenção a de minha mãe também foi bem mais ousada.


Mamãe quando saia pra trabalhar ia com o uniforme da loja, mas depois que chegava do serviço e saia pra dar umas voltas pelo bairro, visitar as amigas e frequentar algum barzinho colocava uma sandália de salto alto com vestidinhos colados bastante curtinhos e quando se sentava suas calcinhas apareciam a todo instante e pelo jeito ela não se importava em se mostrar e até escutei uns comentários maldosos dizendo que tanto mamãe quanto minha irmã eram as novas "putinhas" do bairro!


Quando minha irmã e mamãe passavam pela lan-house pra falar comigo os rapazes até paravam de jogar para vê-las e os safadinhos além de não tirarem os olhos delas ainda ficavam me chamando de cunhadinho e até de enteado. RSS. Eu fingia que ficava bravo, mas na verdade eu gostava daquele assedio em cima das duas "putinhas" exibicionistas.


O Sr. Geraldo também era outro que ficava "babando" por elas e tanto minha irmã como minha querida mãe davam lado pra ele e o cumprimentavam com beijinhos no rosto e se deixavam abraçar pelo safado.


Não demorou muito tempo para que minha querida irmã passasse a usar os computadores da lan-house sem pagar nem um centavo apenas com sua sedução tipo garota "descuidada" se sentando diante do Sr. Geraldo com as pernas abertas mostrando as coxas e a bucetinha coberta apenas por uma calcinha bem fininha ou então se debruçando diante dele com suas blusinhas decotadas mostrando seus seios durinhos em toda sua plenitude.


Depois que aprendi como tudo funcionava na lan-house o Sr. Geraldo praticamente me deixava cuidando do local e ficava no seu escritório instalado em uma sala nos fundos onde atendia seus inquilinos que vinham pagar os alugueis e pelo jeito naquele lugar também devia acontecer algumas safadezas porque tinha um banheiro enorme completo e na sala além da escrivaninha grande tinha sofás e poltronas de couro muito bonitas com um frigobar cheio de bebidas de todos os tipos.


Eu procurava fazer tudo direitinho como o Sr. Geraldo mandava e nos fins de semana ele me gratificava com uma boa grana dizendo que eu estava sendo um bom ajudante e o mais importante é que parecia ser um rapaz bem discreto do jeito que ele gostava.


Minha irmã apesar do frio ter ido embora continuava a vir pra minha cama pra dormir de conchinha com meu pintinho atolado no seu cuzinho guloso e quando perguntei o que estava esperando pra perder o cabaço da buceta já que sabia que a safada já estava tomando anticoncepcionais sorrindo dizia que estava esperando aparecer de novo um taradão pauzudo tipo aquele motorista de caminhão que quase a tinha estuprada.


Se com minha irmã não tinha surgido nenhum macho especial comigo iria acontecer uma coisa que iria modificar tudo que eu imaginava sobre sexo.


Eu precisava fazer o alistamento militar porque iria completar 18 anos e quando comentei isso com o Sr. Geraldo ele disse que como eu ainda não conhecia ainda a cidade na segunda-feira seguinte que era o dia que a lan-house não funcionava ele iria me acompanhar até a Junta do Serviço Militar pra resolver o meu problema e quando comentei isso com minha mãe ela disse que além de um patrão tinha arrumado um amigo.


Na segunda feira amanheceu com uma chuva fininha e intermitente com um pouco de frio e quando chegou à hora combinada o Sr. Geraldo tocou a campainha de minha casa e comentou que por causa da chuva em vez de ir de carro até o centro onde ficava a JSM seria melhor irmos de metro porque além de ser mais rápido não iria ter que procurar estacionamento e com certeza estariam lotados.


Eu tinha colocado um conjunto de moletom bem quentinho com capuz e o Sr. Geraldo também estava com um abrigo e havia trazido um guarda-chuva e fomos até a estação do metro que não ficava muito distante dali batendo papo bem juntinhos pra não nos molharmos com os respingos da chuva.


Assim que chegamos à estação vi que estava lotado de gente e quando o trem parou foi aquele empurra empurra danado e como o Sr. Geraldo já estava acostumado com aquela loucura ele foi me puxando junto e quando nos ajeitamos ele estava colado atrás de mim me segurando firme pelos quadris e dando um sorriso disse:


-relaxa Sandro que dia de chuva é assim mesmo... Uma loucura... Mas... Fique tranqí¼ilo que eu cuido de você!


Foi incrí­vel ouvir a voz grave do Sr. Geraldo nos meus ouvidos e suas mãos fortes me segurando firme me fazendo sentir protegido e não demorou mais que dois minutos pra que eu sentisse em meu bumbum um volume crescendo e um calor intenso que nunca havia sentido até aquela data se manifestar em meu corpo de uma forma avassaladora.


O Sr. Geraldo com certeza percebendo o que estava acontecendo comigo voltou a sussurrar baixinho nos meus ouvidos:


-tá tudo bem meu querido... Continue assim que está tudo bem... Relaxa!


Não tinha como ficar calmo sentindo o pauzão enorme do Sr. Geraldo roçando no meu bumbum me fazendo arrepiar por inteiro e meu pintinho ficou duro em segundos. Minha respiração era ofegante e o meu patrão safado puxou meu corpo de encontro ao seu dando pra sentir perfeitamente o contorno daquele caralho enorme e quente se alojando no rego do meu bumbum empinado. Não consegui controlar meu corpo e em poucos segundos empinei minha bunda durinha e o Sr. Geraldo todo safado colou seu corpo por completo atrás do mim e sua mão se enfiou pelo cós da calça do meu moletom e o taradão apertou meu bumbum e em alguns segundos seu dedo grosso deslizou pelo meu reguinho e quando me dei conta seu dedo estava mergulhado no meu cuzinho e então senti meu corpo tremer e comecei a gozar melecando toda minha cueca. O safado dedava meu cuzinho me levando a loucura e naqueles breves minutos que pareceram uma eternidade gozei como nunca havia gozado antes com um dedo grosso enterrado no meu cuzinho. Nem sei se gemi ou alguém percebeu o que estava rolando ali entre eu e o meu patrão safado, mas as conversas altas dos passageiros e o barulho do trem em alta velocidade encobriam quase toda aquela safadeza e quando chegamos ao local o Sr. Geraldo deu um sorriso sacana dizendo:


-eu sabia que você ia gostar do que eu fiz... E acho que você vai gostar bem mais do que iremos fazer quando voltarmos garoto... Vou te dar o que você tá precisando... Relaxa que eu sei que você vai adorar que eu seja teu macho... Vou comer teu cuzinho bem gostoso.


Não consegui dizer nada, só dei um sorrisinho sem graça e logo estávamos na repartição da JSM e rapidinho fiz meu alistamento que quando da volta pra casa apesar do vagão estar menos lotado do que na vinda o Sr. Geraldo todo safado me encoxou durante toda a viagem e seu pau continuava duro como uma rocha roçando no meu bumbum e assim que chegamos fomos para o escritório do meu patrão na lan-house e meu patrão taradão sem qualquer frescura tirou toda a roupa ficando completamente nu se sentando numa poltrona me olhou todo tarado dizendo:


-tira a roupa viadinho... Quero ver esse corpinho gostoso sem nada... Faz tempo que tô de olho nessa bundinha gostosa... Já saquei que você levava jeito de viadinho... E no metro já senti que você tá louco de vontade de dar esse cuzinho tesudo... E eu tô doido de tesão pra te comer seu safadinho... Tira a roupa e vem mamar na rola do teu macho... Quero essa boquinha gostosa mamando gostoso... Vem logo senão vou te dar uns tapas pra você aprender a fazer rápido o que teu macho tá mandando seu putinho gostoso!


Foi incrí­vel perceber que não consegui esboçar nenhuma reação a não ser fixar meus olhos inquietos entre as coxas do Sr. Geraldo e se deparar com uma pica grossa e cabeçuda dura como aço e como se estivesse hipnotizado tirei meu conjunto de moletom ficando peladinho e fui até a poltrona onde ele se sentara, me ajoelhei entre suas coxas e peguei seu pauzão e comecei a lamber timidamente a cabeça toda babada e ele todo tesudo passou a mão no meu rosto e sussurrou:


-isso... Assim mesmo putinho... Faz teu macho sentir prazer... Pôe na boca... Engole bem fundo... Quero foder essa boquinha gostosa... Ahhhh... Mama viadinho... Chupa o pau que vai te comer gostoso... Você vai ser minha menina hoje... Adoro bundinha de garotos novinhos... Vou fazer o putinho se apaixonar pela minha rola... Chupa seu safadinho... Mostra pro teu macho que você tá gostando de mamar na minha rola putinho!


Nem dava pra acreditar no que estava acontecendo comigo, eu fazia tudo que meu patrão tarado mandava, aquela rola enorme e grossa me fascinava e com certeza eu iria adorar senti-la atolada por inteira no meu bumbum que piscava loucamente querendo bem mais que o dedo que ele tinha enfiado durante a viagem do metro. Sr. Geraldo gemia de prazer com minha submissão total e todo tesudo segurava minha nuca e forçando a glande enorme no fundo da minha garganta dizendo:


-assim viadinho... Engole minha pica safado... Que boca gostosa tem o meu garotão safadinho... Que delicia... Você nasceu pra mamar na rola de macho seu safado... Chupa... Deixa minha rola bem babada... Safado... Tesão... Viadinho gostoso!


Ajoelhado diante daquele macho pauzudo chupando e sentindo o gosto dele em minha boca ávida meu pintinho estava durinho novamente e ficou ainda mais quando o Sr. Geraldo levou sua mãozona pelas minhas costas e novamente dedou com vontade meu cuzinho que piscava deliciosamente e quase sem perceber eu rebolava nos dedos grossos do tarado pervertido que sussurrava safado:


-viadinho safado... Que tesão tens no cu hein... Louco pra sentir minha rola enterrada nessa bunda empinada... Vou te fazer viciar na minha pica seu viadinho safado... Putinho... Ahhh... Desde que te vi debruçado em cima do balcão pela primeira vez fiquei louco de vontade de te enrabar... Bunda gostosa perfeita pra levar rola!


Sr. Geraldo sabia como me seduzir e quando me dei conta estava de 4 no sofá de couro e ele pincelava aquele pauzão cabeçudo no reguinho da minha bunda e quando aquela cabeça toda babada tocava meu anelzinho virgem me pressionado eu não continha os gemidos e já me preparei pra ser enrabado por aquele macho tarado pervertido e todo dengoso virei o rosto pra trás e sussurrei suplicante:


-por favor, seu Geraldo... Seja carinhoso comigo... Eu nunca fiz isso... Juro que sou completamente virgem... Mas... Eu quero dar pro senhor... Põe bem devagar... Pra não machucar... Eu quero... Mas... Tô com medo!


O sorriso sádico e dominador daquele macho me seduzia e ele todo tesudo deu uma fincada forte no meu anelzinho e aquela cabeça quente como fogo pulou pra dentro do meu cuzinho se alojando perfeitamente e senti meu pinto pulsar bem mais intensamente quando da vez que levei minha primeira dedada e sem conseguir me controlar comecei a gozar e o Sr. Geraldo experiente em safadeza percebeu isso e me segurando pelos quadris foi penetrando com firmeza no meu rabinho enquanto eu ejaculava sem parar.


Que loucura era gozar sentindo aquele pauzão cabeçudo abrindo caminho arrombando meu cuzinho que deixava de ser virgem naquele instante e gritando de dor e de prazer me entreguei de vez pra aquele macho tesudo.


O Sr. Geraldo devagarzinho foi me deitando de bruços no sofá perfeitamente encaixado atrás do meu corpo e pra facilitar ainda mais eu ser penetrado como devia uma almofada estava debaixo do meu ventre e todo tarado ele beijava meu pescoço e minha nuca sussurrando:


-ahhhh... Que cuzinho gostoso tem o meu viadinho... Gozando sendo penetrado pelo macho dele... Ahhh... Eu sabia que você ia gostar de levar pau no cu, mas não achei que seria tanto... Seu safadinho gostoso... Vou te comer bem gostoso do jeito que eu sei que você vai gostar... Quero você sendo uma menina... Rebola esse rabo putinha safada... Da esse cu bem gostoso... Vou te foder todinho... Rebola na minha rola viadinho safado!


A dor era intensa sentindo aquela rola grossa atolada no meu cuzinho arrombado, mas o tesão que estava sentindo era tão inebriante que me fazia obedecer o que o meu patrão pedia e comecei a rebolar debaixo dele fazendo o que minha irmã putinha fazia quando dava o rabinho pra mim.


Quase nem acreditei quando senti a dor desaparecer por completo e o prazer tomar conta do meu corpo e passando a rebolar deliciosamente com aquele pauzão entrando e saindo com força do meu cuzinho guloso que engolia tudo me fazendo gemer como uma putinha no cio.


O meu patrão era um tarado dominador e fodia meu cuzinho sem dó socando até o talo seu pauzão grosso que me levava à loucura e todo sacana sussurrava nos meus ouvidos:


-viadinho safado... Ahhhh... Que cuzinho gostoso tem o putinho... Isso... Gosta de pau grande né seu safado... Ahhhh. Rebola que vou te comer até deixar esse cuzinho inchado... Safado... Ahhhh... Rebola... Engole meu pau com esse cu seu puto... Ahhh... Delicia de rabo!


Fui enrabado deliciosamente naquele sofá e quando meu patrão gemeu alto dizendo que ia gozar em seguida senti a porra fervente e copiosa inundar meu cuzinho arrombado e como se tivesse tomado um choque elétrico comecei a tremer gozando junto com ele. Era meu terceiro gozo com o meu patrão só que dessa vez meu pintinho estava molinho.


O Sr. Geraldo ficou engatado no meu rabinho até seu pauzão amolecer e escapar de dentro de mim e então ele beijou minha nuca e depois de se levantar me deu um tapinha no bumbum e me puxou até o banheiro e me deu um banho delicioso e me abraçando carinhosamente disse que eu tinha sido uma "menina" de pau maravilhosa.


O incrí­vel foi meu patrão comentar que não acreditava que eu nunca tinha tido nenhuma experiência com outro homem ou garoto porque dei o cuzinho como um viadinho muito experiente e então dei um sorrisinho sacana dizendo que ele tinha sido tão safado e sedutor no vagão do metro que me fez despertar o desejo que nunca tinha imaginado e acabei me entregando por inteiro e aceitei tudo que ele queria e jurei de pé junto que era completamente virgem no cuzinho e na boca até aquele dia.


Ele sorrindo me abraçou por trás e seu pauzão mole se alojou entre minhas nádegas e todo safado deslizou suas mãos fortes pelo meu corpo e beijando minha nuca sussurrou que irí­amos repetir muitas e muitas vezes o que tí­nhamos feito e pra me matar de tesão de uma vez ele me fez inclinar na pia do banheiro e se ajoelhando atrás de mim abriu minhas nádegas com as mãos e enfiando seu rosto entre elas deslizou sua lí­ngua quente e molhada no meu reguinho e mergulhou a ponta dela no meu cuzinho inchado me fazendo dar um gemido alto. Meu cuzinho tesudo piscou mordendo a ponta da lí­ngua do meu patrão e meu pintinho ficou duro de novo e depois de me linguar durante alguns minutos o Sr. Geraldo me deu dois tapas fortes na bunda e quando dei um gritinho dizendo que tinha doido ele me encoxou e seu pauzão novamente completamente duro estava entre minhas coxas e todo tesudo eu já empinei a bunda esperando que ele fosse me comer novamente.


Não demorou mais que alguns segundos pra que meu desejo fosse realizado e o meu patrão tarado encaixando a cabeçona enorme no meu cuzinho cravou com firmeza e não consegui conter um grito de dor. Meu cuzinho estava todo inchado, mas meu patrão foi metendo até o talo e passou a me foder forte. Como na primeira vez só doeu alguns minutos e quando a dor passou por completo eu rebolava como louco naquela rola grossa que me dava muito prazer. Meu patrão aproveitava minha entrega total e de vez em quando dava um tapa forte no meu bumbum empinado dizendo pra rebolar mais forte e todo submisso fazia o que ele mandava.


O segundo gozo do Sr. Geraldo foi mais quente ainda e o meu quarto gozo também, apenas algumas gotinhas se sêmen saí­ram do meu pintinho mole.


Percebi que quando o pauzão do meu patrão estava enterrado no meu cuzinho meu pintinho ficava molinho só que eu gozava mais gostoso ainda.


Ainda bem que minha irmã naquela noite dormiu na casa de uma amiga e não veio pra minha cama porque eu estava esgotado de tanta rola grossa que levei no meu cuzinho que ficou completamente inchado e certamente não iria dar conta de enrabar a minha irmã putinha tarada.


Meu patrão passou a ser meu macho e cada vez mais me tornei mais fêmea dele gozando deliciosamente com aquele pauzão grosso atolado no meu cuzinho guloso.


Sr. Geraldo era um tarado pervertido que assediava e seduzia a todos e logo descobri que o safado já tinha comido a minha mãe várias vezes e minha irmãzinha virgem na buceta estava pronta pra ser deflorada e eu iria ajudar que isso acontecesse rapidinho. RSS.


Na continuação dessa relato vocês saberão como isso aconteceu

*Publicado por Bacano01 no site climaxcontoseroticos.com em 24/12/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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