Tirei o Peru da Quarentena

Depois de um ano de poucos meses( Janeiro, Fevereiro, Pandemia e Dezembro) tô de volta nessa porraaaaaaaa!!!!

Para quem não teve o prazer de me conhecer, André Siqueira, mas nas trincheiras do prazer, Dinho para as í­ntimas, kkkkkkk!!!

Porra, fiquei sumido porque essa pandemia babou meus esquemas todinhos, puta que o pariu! Sofri ainda mais com o distanciamento dos parentes, mas agora no final do ano, nesse último Natal, finalmente a famí­lia inteira se reuniu... e rolou aquele peruzinho especial com muita calda no Natal, aaaakkkkkkkkk!!!

Bom, eu vou contar logo essa porra, porque parecia um sonho, mas minha mãe veio morar perto de mim. Como vocês sabem, agora tô vivendo com a minha mina, e minha famí­lia ficou até Novembro de 2020 morando no bairro onde fui cobra criada pra foder, kkkkkkk.

Uma vizinha da minha mina se mudou e anunciou que a casa estava à venda. No bairro onde cresci a vagabundagem tomou conta do asfalto, e eu decidi que minha véia e meus manos mereciam um pouco de sossego. E em Novembro realizamos nosso sonho. Nada melhor que um Natal em famí­lia.

A minha mulher e eu ficamos divididos entre passar o Natal aonde e com quem. Para evitar aglomerações, ficou cada famí­lia na sua casa, e eu tive que dividir o tempo entre ficar com a famí­lia dela que... Porra, nada a declarar de negativo, sou muito bem tratado, e a minha mãe e irmãos. E no meio dessa festa toda, meu bravo mastro saiu da quarentena e içou as velas de novo, kkkkkk!

Vocês lembram da Amanda ( NOITE REGADA A MEL DE XANA E BREJA, leiam porque é muito bom) ? Pois é, a inseparável amiga da Indaiara veio ficar com a gente. Ela estava um caquizinho ainda mais suculento, ganhou mais uns quilos, cresceu, estava mais alta que eu até. Revê-la trouxe à lembrança os bons momentos daquela final de Libertadores de 2019, quando o Flamengo virou pra cima do Riverplate. Quase infartei com aquela sofrência, mas o coração aqui é flamenguista, PORRAAAAA!!!

Amanda parecia que estava na própria casa, vestida com um top azul escuro, um shortinho que... Ai, papai, exibia as belas e suculentas pernas dela, e o que não faltou foram olhares devoradores pra cima daquela guria. Eu senti que minha quarentena de pepeca tava chegando ao seu final.

Foi uma correria pra comprar as coisas, como sempre o brasileiro deixa a porra toda para a última hora e five que encarar um mercado lotado que nem dava pra passar com o carrinho. Fomos eu, Diguinho, Indaiara e Amanda. E é claro, que sobrou pra mim o gasto extra com o aplicativo. Dessa vez nem pude vir do lado do meu caquizinho maduro pra dar um cheiro nela. Minha irmã foi mais esperta e sentou no meio, rsrsrs. Chegando à nova casa , eu questionei.

Indaiara: Você aquieta essa linguiça, aí­, porque se tua mulher sonhar que tu tá com esse pau duro pra cima da minha amiga, você vai jogar um balde na nossa Ceia!!

Eu: Nossa, falando desse jeito, parece até gente, só que não, kkkkkkk!

Indaiara:(me deu um tapa no ombro) babaca, rsrs, pior que ela também tá cheia de fogo.

Eu: Aí­, sim, rsrs.

Indaiara: só fica esperto, tá???

A Amanda até que estava bem na dela, no meio daquela agitação toda nem deu para ficar muito perto dela, mas próximo à meia-noite, quando nossa rua ficou bem mais deserta e só se ouvia o barulho de músicas e vozes dentro das casas, aproveitei que a casa dos meus sogros também estava movimentada e fui de novo para a nova residência da minha véia Chica, kkkkk. É uma casa grande, com dois andares e 3 quartos, e ainda tinha terraço. Mas, como choveu um bocado, montaram a mesa com as guloseimas na sala mesmo.

Eu já estava um pouco fatigado e fui pro quarto da minha irmã ( ela sempre invadia o meu quarto, quando morávamos juntos e ficava me perturbando) dar uma esticada no corpo. Não demorou muito ela entrou e mandou chispar do colchão dela.

Eu: Ah, cara, quanto tempo que eu não fazia isso, me dá uns 10 minutinhos aqui, vai!! Tu não fazia isso comigo, ainda maia quando aparecia com sua amiga???

Indaiara : Sei muito bem o que você quer, seu cachorro! Mas no meu colchão, não!

Eu: Malinha você, hein!?

Indaiara: eu vou tirar você à base de cócegas, cê vai ver... Kkkkkk!!!

Enquanto ela brincava comigo, Amanda nos surpreendeu.

Amanda: Brincadeirinha gostosinha, hein! Posso entrar?

Eu: Claro! E Indaiara: QUE NÃO!!!

Eu: Pow, qual é, mana!?

Indaiara: Caralho, André, vai pro quarto do Diguinho, você e essa bola vão quebrar o estrado da minha cama, porra!

Amanda: Muito obrigada pela parte que me toca, AMIGA!!!

Eu: Aí­, tá vendo o que você fez???

Amanda: Deixa, Dinho, eu aguento . Pra que serve a amiga aqui, né? Eu sei que tô uma melancia, mas não precisa ficar lembrando...

Eu: Sabe que é meu suco preferido, né!?

Amanda: hummm, rsrs, não tá zoando comigo, não, né!?

Eu: Sim e não, rsrs. Mas eu olho pra você e fico doido pra chupar esse caqui suculento que você deve estar...

Amanda: Ah, é!? Hahahahahahahahaha!

Eu: Vem cá , vem! Só falta o teu suco, o peru já tá na mesa.

Indaiara: GRRRRRRR!!! Caralho, eu sempre sobro nessa história... ah, não! Vai encher o colchão do Diguinho, o meu, não!

Amanda: Ai, garota, qualquer coisa eu lavo pra tu, deixa vai!!!

Indaiara: GRRRR, tu me paga!- e saiu bufando, batendo a porta atrás de si.

Minha mãe a essa hora já tava no sétimo plano, de tanto que entortou, eu só tranquei a porta e caí­ com a Amanda na cama com beijos famintos , lascivos, selvagens, parecia que eu não fodia há mais de 10 anos. í”, pulada de cerca gostosa, porraaaaaa!!!

Amanda arrancou minha camisa, sugou um de meus mamilos e já com a mãos desabotoando minha bermuda com ferocidade. Enquanto isso, retribuí­a com beijos e chupadas no seu ouvido e no pescoço. Quando o último tecido que separava suas mãos do meu membro foi arrancado do meu corpo, ela desceu até meu pau e abocanhou de uma maneira que quase subi pelas paredes. Agarrei sua cabeça e soquei até o fundo da garganta- essa é a vantagem de não ter um brinquedo absurdamente grande- e sugava e punhetava ao mesmo tempo.

Eu: Nossa, mas que boquinha gulosa, hein!!! Assim você vai me fazer explodir antes de hora... HAAAAAAAAHHH! VAI DEVAGAR, QUE EU VOU GOZAR, VAGABUNDA!!

Amanda : Adoro causar essa sensação num homem, que tudo!

Eu: então tira essa roupa e deixa eu me divertir com essa bucetinha suculenta, vem!

Amanda nem perdeu muito tempo, porque podí­amos ser surpreendidos por alguém indesejado a qualquer momento. Encaixamos num 69 e beijei aquela xana com volúpia, enquanto ela fazia meu pau sumir entre seus seios numa deliciosa espanhola. Começou a gemer , estremecer. Eu sabia que ela tava perto de gozar. Abusei das linguadas no seu grelo inchado.

Cara, ela levantou do nada e deu uma sentada no meu rosto, rsrsrs, e rebolou até minha cara ficar toda melada com seu mel. A fragrância dela encheu todo o quarto. Saiu de cima de mim e retribuiu o bom serviço com um beijo ainda mais profundo. Melhor coisa do mundo é ver uma mulher bem fodida e saciada com a sua boca. Ela deitou-se bruços e eu agora, por cima, dei um beijo grego caprichado naquele cuzinho. Ela arrebitou ainda mais os glúteos e rebolou quando minha lí­ngua invadia aquele botãozinho guloso. Posicionei-me por trás e brinquei de pincelar meu pau na sua xana encharcada, e ela tentava abocanhar com a buceta, esperando me capturar e castigar, como eu havia feito com ela , no 69.

Eu: Você tá uma menina muito afobada, vai ficar de castigo, hein!

Amanda: Deixa de ser malvado, acaba com essa buceta carente, com esse cu guloso, fode logo!

Eu: Esganadinha, puta, tu vai ter o que merece, toma!

Meti com força no rabo dela. Ela soltou um urro abafado no travesseiro, dei um tempo para ela se recompor da dor lancinante, e fui penetrando devagar e profundo. Desculpei-me com ela, que pela surpresa ainda tava vendo estrelas.

O semblante de dor deu lugar ao prazer, quando ela começou a se tocar no grelo e relaxar enquanto eu fazia o serviço. Quando eu parava para admirar o corpo dela, que havia mudado muito desde 2019, quando fomos à Final da Libertadores, e em como ela tava com a bunda mais gostosa que da minha própria mina, que tem um tanajurão delicioso, meu pau ficava ainda mais duro.

Amanda: Ainnnnn... eu não vou aguenta, vou gozar de novo... AAAAAAAAAAHHHHHHH!!! Delí­cia de pau, explode essa porra no meu cu, vai!!!

Acelerei gostoso, a sensação era que um litro de porra verteria como rio depois de uma chuva torrencial. Nós literalmente nos acabamos de gozar.

Amanda: gostou da sua Ceia de Natal, gostou, meu tesão???

Eu: Que fim de greve deliciosa, porra... tu não pode ficar aqui até o ANO NOVO, não!?

Amanda: Hahahahahahaha, você vai me dar um cuzinho novinho em folha, kkkkk??? Nossa, ainda tá ardendo... mas eu adorei!!!

Infelizmente ela teve que ir embora no dia seguinte, e eu, gente, fiquei chupando dedo... só que não!!! Kkkkkkkkkk, tracei minha mina com vontade , na madrugada.

Desejo atrasado a todos um Feliz Ano Novo atrasado, e deixo-vos aqui um ditado:

Pra que levar a vida tão a sério? Afinal de contas, todo mundo veio de uma gozaaaaaaaaadaaaaa! Aaaakkkkkkkkk!!!

Tchau!

*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 06/01/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.