Viagem da namorada com o amante pt.3

  • Publicado em: 10/01/21
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  • Autoria: Corno_humilhado
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Continuação da parte 2...


Depois de fazerem muito sexo e me humilharem extremamente, como visto na parte 2 deste conto, minha rainha e seu macho tomaram um banho juntos e descansaram algumas horas.


Quando a rainha acordou me chamou até a suí­te, disse que iria primeiro a um restaurante de alta gastronomia, ter uma janta de rainha e depois, iria a uma balada em Jurerê com o homem dela. Me pediu para ajudar ela a escolher a roupa de balada mais sexy entre as que ela tinha levado, escolhi, ela então me ordenou que ajudasse a se vestir, ajudei ela em todos os detalhes, vestido, colocar os brincos, maquiagem, perfume. A todo momento a humilhação verbal era intensa, coisas como: "Como é deixar sua namorada perfeita para curtir a noite com outro homem? Seu lixo, corno, idiota, você não é homem", etc.


Pouco antes de sair, ela teve vontade de urinar, e me ordenou que servisse de sua privada, me deitei no chão do banheiro, e a rainha mijou em minha boca, mas assim como faz para todos os fluidos humilhantes (mijo, cuspe, porra do alpha dela), ela sempre joga uma boa quantidade também na região do meu nariz, sempre sem me permitir secar depois, assim ficaria sentindo o cheiro do mijo dela o resto da noite todinha.


Depois ela ordenou que me levantasse, com a cara toda mijada, sem me secar, deveria descer já para pegar o carro e ser o motorista do casal novamente.


Fiz como ordenado, em alguns minutos estava com eles no banco de trás do carro, sempre trocando muitas carí­cias, toques, beijos. A rainha dessa vez pôs os pés no meu colo, passando as pernas entre os bancos do carro, e ordenou que sempre que parasse em algum semáforo ou algo do tipo, deveria lamber as solas do salto alto dela.


Chegamos na porta do restaurante, abri a porta, eles desceram, ela me instruiu a estacionar e aguardar por eles. Eu nunca me senti tão humilhado, estava pagando uma viagem extremamente luxuosa para nós 3, mas eu não poderia desfrutar de nada, somente as humilhações mesmo, mas eu gosto, eu já sabia como seria, e sinto um prazer enorme, tesão imenso nisso tudo que estava acontecendo.

Mais uma vez estava com fome, bancando uma janta carí­ssima para minha namorada e seu macho, e mais uma vez, se comesse alguma coisa dali, seria na forma de resto, frio, remexido, só de pensar nisso tudo eu já começava a gozar através do meu cinto de castidade.


Após alguns minutos, adivinhem? Lá vem video humilhante dela, mostrando os pratos, os drinks, e dizendo: "Fominha corno? Nem ligo... E a sua cara, está com bastante fedor do meu mijo seco? Pois para um otário, frouxo que nem você é perfume".


Eles não demoraram muito lá, até porque ainda iriam à balada, então depois de mais ou menos uma hora, uma hora e pouca me ela me mandou buscá-los.


Como tinha muito movimento, ficou ruim para eu sair do carro para abrir a porta para eles, eles acabaram abrindo e entrando no carro, minha rainha, é claro, não entendeu a situação, e mesmo eu pedindo perdão a ela, me falou: "Que tipo de escravo é você? Não serve nem pra motorista direito? Você vai ser punido por isso, mas ainda não vou te dizer como, vou pensar ainda em algo bem cruel para você, seu traste". E na sequência, mandou eu seguir para a balada.


Chegamos na porta da balada, não repeti o mesmo erro, abri a porta para eles, porém cometi outro: perguntei à minha namorada, já que era balada e provavelmente acabaria bem tarde, eu já estava com bastante fome, etc, resolvi falar: "Minha rainha, a sra. Permite que eu volte para o hotel, descansar um pouco, e busco os srs. Quando me ligarem?".


A resposta dela começou com um fortí­ssimo tapa na cara, ali em público, fiquei com as duas bochechas vermelhas, uma pelo tapão e a outra de vergonha, pois bastante gente acabou olhando. Depois ela começou a falar: "E quem disse que escravo tem direito a descansar? Vc vai de novo aguardar dentro do carro, mas não devemos demorar tanto assim não, ainda quero transar mais com meu homem. Agora some, corno frouxo".


Busquei um lugar, e lá estava eu de novo parado dentro do carro. Minha bunda já estava até ficando dolorida de tanto tempo que passei dentro daquele carro sem fazer nada ao longo daquele dia, enquanto minha rainha se divertia. E o cheiro do mijo dela estava ali, completamente impregnado na minha cara, no meu nariz, quanta humilhação!


Para uma balada, eles de fato não demoraram muito, cerca de 2: 30 depois de chegarem, recebi nova mensagem da minha domme: "Oi capacho, venha nos buscar".


Parei na porta da balada, abri o carro para eles, ela ordenou que os levasse de volta para o hotel.


Ao chegarmos no quarto do hotel, a rainha ordenou que me ajoelhasse, se sentou na cama e ordenou que limpasse com a lí­ngua a sola de seus sapatos altos, que estavam bem sujas da balada. Como bom escravo, obedeci e comecei a lamber, tinha um gosto horrí­vel, um pouco de gosto de bebida também, provavelmente bebida derramada no chão da balada. Logo minha lí­ngua estava preta. A rainha disse: "Isso escravo, você serve só para isso, para ser humilhado por mim e por meu macho, lamber o chão que eu piso, aproveita que deve ter bastante nutriente aí­ nessa sujeira toda!" E riu da minha cara.


Na sequência, pediu que eu me aproximasse dela, deu uma série de tapas na minha cara, ao final cuspiu no meu rosto, e me mandou olhar para o amante dela, que estava rindo de tudo aquilo. Então ela disse: "Está vendo ele rir da sua cara, corno? Conta pra mim qual a sensação de ser humilhado pela sua dona na frente de um homem de verdade, que faz com ela o que você nunca conseguiu, me conta o que você sente ao ser dominado por uma mulher que na mão de um homem de verdade é dominada, totalmente submissa, me conta". Eu só consegui responder: é maravilhoso!! Então tanto ela quanto o amante riram, e a rainha prosseguiu: "Está vendo? Sou muito boa na verdade de fazer suas vontades, porque na verdade você ama tudo isso. Hoje você vai assistir o meu macho me comer, lembra que te devo um castigo por ser um péssimo capacho motorista?" Disse que sim, então ela falou: "Pois bem, hje você vai fazer algo que eu sei que você não gosta muito, algo contra sua vontade, como castigo, vai ter bastante contato direto com o pau do meu macho.


Eu realmente não gosto de ter contato direto com o pau de nenhum outro homem, em situações normais, onde não estou sendo punido pela rainha, o máximo que ela me ordena é que beije a cabeça do pau dele em agradecimento, porém essa noite ela logo ordenou: "Vc vai preparar ele pra mim hoje, corno, ajoelha aqui, e começa a chupar o pau dele, deixa ele bem duro pra mim". Enquanto ela falava isso, me puxava pelo cabelo para perto do pau dele. Eu protestei: "Por favor rainha, isso não", mas não usei a nossa safe-word (se usasse, ela pararia, mas quando ela me obriga a fazer algo que eu não gosto, no fundo, é o momento de maior sadismo dela, e eu tenho tesão nesse sadismo).


A rainha então ficou brava, puxou com força minha cara para perto do pau dele, com a outra mão pegou o pau dele, que já estava um pouco duro, e começou a espancar a minha cara com aquele pau, dizendo: "É isso que você merece, uma surra de pau, agora para de frescura, abre a boca e começa a chupá-lo". Comecei a obedecer, com a maior cara de nojo, abri a boca, e o macho já foi enfiando aquele pau na minha boca, como estava bem desconfortável com aquilo, chupava só a cabeça, bem de leve, a rainha então começou a empurrar minha cabeça contra o pau dele, até aquilo ir até a minha garganta, quase vomitei engasgado com aquilo, e ela começou a fazer o movimento vai e vem com minha cabeça por várias, várias e várias vezes, quando vi, ele já estava soltando até um pré-gozo.


Nessa hora, a rainha puxou minha cabeça falando: "Olha só, um viadinho de primeira, não sabia dessa sua habilidade no boquete, sua gulosa!! Mas agora esse pau é meu"


Ela me mandou deitar na cama, e começou a dar pra ele em cima de mim, ela ficou com as pernas dela em pé no chão, deitada em cima de mim com o restante do corpo, minha cara bem abaixo da bucetinha dela, que ficava bem no final da cama, e eles começaram a transar loucamente. Ela me xingava, me humilhava extremamente de forma verbal. Mudavam de posição, me mandou chupar as bolas dele (outra coisa que não gosto, esses contatos diretos), mas obedecia, lambia e dava leves chupadas nas bolas dele enquanto ele estocava minha domme.


Quando ele estava prestes a gozar, ela ordenou que ele gozasse direto na minha boca hoje, de novo relutei, mas não citei a safeword, então, de repente, ele tirou o pau dela, puxou minha cabeça, já começando a gozar, e me mandou abrir a boca. Abri, ele despejou seu leite diretamente da fonte em minha boca.


A rainha se aproximou, mandou eu passar a porra para a boca dela, beijando-a, ela ficou um tempinho com a porra dentro de sua boca, depois cuspiu em toda minha cara, espalhando bastante com as mãos em toda minha cara e disse: "Hoje você não vai engolir, vai deixar secar no seu rosto e sentir esse cheiro de porra até eu mandar você lavar.


Agora, pode tomar um banho sem molhar e nem limpar a porra da tua cara. Vou escolher algo do room service pra você comer depois do banho, que deve estar morto de fome.


Ainda tivemos mais 4 dias de viagem, mas o conto vai parar por aqui, pois a partir daí­ as humilhações e torturas sofridas por mim ficaram um pouco repetitivas, basicamente continuei servindo de motorista para eles o resto da viagem toda, mesmo estando pagando por absolutamente tudo, não peguei uma praia sequer, nem na areia pisei nenhuma vez, não almocei nem jantei em nenhum restaurante dos quais estava pagando para eles, passei comendo sempre os restos do casal, não pude conhecer nada da cidade que não fosse de dentro do carro, onde passei a maior parte do tempo esperando o casal fazer seus passeios, curtir praias, restaurantes, baladas, etc, sempre me mandando os ví­deos humilhantes enquanto isso, e no hotel era sempre o limpador de pés, de porra, privadinha da rainha, enfim... Espero que tenham gostado, a historia é verí­dica.

*Publicado por Corno_humilhado no site climaxcontoseroticos.com em 10/01/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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