Servi leite quente na cama da amiga
- Publicado em: 10/01/21
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- Autoria: Ero-Sannin
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Esse lance que eu vou contar a vocês foi o único de 2020 que rolou durante a pandemia. Eu estava com 3 rolos no início de março, quando essa pestilência fez tudo ficar fechado. Senti falta das viagens lotadas no metrô, da agitação e pressão para entregar relatórios para o chefe no escritório de contabilidade, falta dos encontros com os amigos que ainda tinha contato do colégio... nunca achei que a gente pudesse passar algo desse tipo. Num primeiro momento, achei até massa ficar em casa trabalhando home office, mas... PUTA QUE O PARIU!!! Onde que eu iria imaginar que seria ainda mais puxado, fazer tudo isso em casa, e com mulher junto o tempo todo, bicho!!!
Eu comecei a engordar, perder cabelo( eu já tinha umas entradas já, elas pioraram ainda mais) , passei a trocar a noite pelo dia para conseguir entregar os relatórios para a empresa, conseqí¼entemente as brigas dentro de casa aumentaram. Porque eu já estava ficando depressivo, a minha mina tem o temperamento explosivo, ficou ainda mais, e vou te contar: nem fodendo direito eu estava! Logo eu, Dinho, o Backstreet Boy da periferia, o cara que comeu até a mulher do chefe não estava nem tendo diversão em casa.
Esse calvário se estendeu de Março a Novembro, quando a patroa decidiu abrir as portas de casa para uma visita que- eita porra, aí sim, rsrsrs- quebraria o gelo que estava nossa rotina.
Dalila - esse é o nome da minha musa - trabalhou com minha mulher há uns 6 anos no Tribunal de Justiça, estavam há um tempo sem contato, e eram do tipo inseparáveis, trocavam mensagens direto pelas redes sociais, mas essa garota , bem diferente da minha esposa, que foi criada de maneira mais tradicional, exalava uma fragrância de exagerada sexualidade, ela não parava com namorado, há quem dizia que ela até mulher pegava, e um dia eu peguei um tweet dela que... kkkkkk, quando eu soube que elas haviam combinado de ela passar uns dias com a gente, comecei a tecer os devaneios mais sórdidos na minha mente: postou que queria viver um trisal. Isso foi pouco antes, vi pela data, de elas combinarem de passar uns dias conosco.
É claro que eu não contei pra minha mina, eu lá sou otário de melar uma eventualidade tão distinta dessas, kkkkkkkk, a patroa também não tem Twitter, então foda-se.
O reencontro foi aquela festa, fez bem para a gente, no sentido de esquecermos um bocado os problemas que a gente já estava atravessando como casal. Dalila é uma morena de 1. 70m, um corpo bem nornal, nada exagerado, seios médios, coxas grossas, também não estava em forma. Mas eu achei muito gostosinha. Vocês sabem, né, carne nova na área, desperta o instinto caçador de qualquer homem. Tem uma argola no nariz, uma tatuagem de puta no umbigo, que aponta direto pra área de lazer, eu senti no ar quando coloquei meus olhos nela que se eu não ficasse esperto, iria dar merda. Fiz-me de bobo para não dar a entender a maldade no seu olhar.
A conversa das duas durou até tarde, até aí tudo bem, eu estava às voltas com os documentos que precisa levar pro trabalho, só saía do meu escritório para pegar uma Antárctica e me enfurnava, novamente, atrás do Notebook. Dalila, pra quem tinha chegado , estava bem à vontade, o que fez o lobo faminto dentro de mim se revirar com violência.
" Essa garota veio arrumar problema aqui dentro de casa, puta que pariu. Logo comigo, e estou com 3 encontros congelados por causa dessa pestilência da casa do caralho..." , pensei, enquanto me perdia naquele short jeans caseiro, cortado por ela própria, e camiseta branca de alça fina sem um sutiã por baixo.
Combinaram que ela iria dormir justamente no meu cafofo, onde trabalho. Pra quem tem em casa um lugar como um quarto, para refugiar-se e encontrar-se em suas bagunças , não é nada bom você organizar por causa de um estranho. Dava briga quando a rainha da casa tirava minhas bagunças do lugar. Imagine então, quando o estranho vai dormir no seu cafofo. Mas, era a melhor amiga da minha mina, do trabalho, tive que fazer uma concessão temporária. Já não tava afim de briga, mesmo, foda-se.
O problema, rsrsrs, foi na hora que vi que havia esquecido o documento mais importante pro meu serviço lá dentro. Aí, pra bater na porta... não, não iria fazer barulho. Resoluto, repousei minha cabeça no travesseiro e deixei Morpheus me embalar num sono de pedra.
Quando acordei, o sol já estava no alto, e havia um recado do lado da cabeceira... ai, papai! Aqui começa a história, gente:
" Amor, esqueci de um compromisso importante hoje. Lembra daquela consulta da minha mãe? Eu fui com ela e minha irmã. Não deixa nada bagunçado. Não se preocupe com a Dalila, porque ela não come nada de manhã , mas se ela quiser, ..."
Sozinho em casa, com uma delicinha tarada no quarto onde trabalho? Vocês já devem estar imaginando como foi a merda, kkkkkkk!
Naquela hora, eu só pensava no documento pra terminar o meu trabalho. Mas nem sinal de atividade por lá. Cocei a cabeça, fui pro quarto, pro banheiro, tomei um banho, comi alguma coisa. Nisso o sol já estava na casa das 10h e nada da garota acordar. Decidi arriscar. Bati uma vez na porta. Duas. Três vezes, puta que pariu!!! Engoliram a menina, só pode. Girei a maçaneta... e a porta tava aberta! " Porra, hibernando do jeito que ela tá, eu já poderia ter terminado esse relatório. Agora é entrar de mansinho , pegar o documento, e..."
Bom, tava indo tudo bem até a metade do caminho. Quando cheguei à escrivaninha pra revirar os papéis...
Dalila: Oieeee! Bom dia!
A espinha até gelou de susto, cara.
Eu: B-b- bom dia...
Dalila: Calma, gatinho! Eu até ouvi umas batidas, mas pensei que fosse obra, alguma coisa assim, depois parou. Aí tentei fazer mais uma horinha nessa caminha, quentinha...- quando ela se descobriu para espreguiçar, o pau revirou na hora. A putinha tava só de calcinha, na parte de baixo. Eu fiquei imóvel, juro pra vocês que na hora nem tive reação alguma.
Dalila: Quer que eu te ajude a procurar? Deve ser muito importante pra você ter entrado furtivamente.
Eu: Não prefere tomar café, primeiro?
Dalila: Café eu não curto muito, não, mas... se você tiver leite, eu gosto dele bem quentinho.- nessa fala eu já tinha sacado a porra toda.
Eu: Ah, é? Não seja por isso, sua amiga saiu sem tomar, tá cheinho só pra você.
Dalila: Jura? Adoro, rsrs! Pela sua carinha, você não me engana, eu vi tá? Vi como você me olhava.
Eu: pega teu leitinho, antes que esfrie.
Ainda sentada na cama, Dalila abaixou meu bermudão e o pau saltou em liberdade diante do seu rosto. Beijou a cabecinha, brincou com a língua jogando para um lado e para o outro e finalmente fechou os olhos e tomou até a minha alma.
Eu: Nossa, que boquinha deliciosa! Não pára, isso , gostosa!- ao que me respondeu com mais volúpia.
Dalila: Mmmmm... Mmmmm... uau! O bom de ter um brinquedinho não tão grande é que dá pra brincar com ele todinho, delicioso, viu?
Eu: Você tá acabando com minha quarentena, assim papai fica mal-acostumado, kkkkkkk!
Dalila: Hahahahahaha! Você que acabou com a minha! Só é chato que a minha amiga não tá aqui e não curtiria...
Eu: Um trisal!?
Dalila: Como você. ..?
Eu: Acha que eu não sei que você veio pra cá na intenção, safadinha!? Eu fingi não saber de nada , nem contei pra ela.
Dalila: Jura!? Pois eu tô realizando um sonho. Adoraria viver numa relação que tivesse um cara legal, como você...
Eu: Deixa eu provar seu melzinho então, deixa...
Dalila acabou de tirar meu bermudão, ficou em pé diante de mim e me jogou na cama. Arrancou sua camiseta, fez uma dança sensual pra me excitar ainda mais e tirou lentamente a calcinha de renda que estava usando. E pra completar lançou-a em direção ao meu rosto, sendo arrebatada ainda no ar e sua fragrância servida pelas minhas narinas.
Encaixou num 69( já sentiram que amo essa posição, né? ) e aí começou aquela guerra gostosa pra ver quem gemia se rendendo. Mas a filha da puta é muito rodada, muito boa, quando penetrava na sua boca, ela rebolava com vontade na minha língua, gemendo feito puta de estrada. Abusei das carícias no seu grelo e das estocadas com os dedos na sua rachinha. Seu gozo começou a verter. A respiração dela foi ficando mais ofegante, mais rápida , e finalmente rompeu enchendo a atmosfera do quarto.
Dalila: Isso que é homem, nossa... saber foder com o pau e a língua é pra poucos!!!
Eu: Nem tanto, mestra, nem tanto!!! Agora deixa eu te dar uma surra de pica que você tanto precisa, deixa!
Ela ficou de 4, arrebitando aquele glúteo farto, deixando a buceta encharcada e o rego totalmente à minha disposição.
Eu: Antes de mais nada, eu tenho que...( caprichei um beijo grego que a enlouqueceu ) precisava fazer isso, deliciosa.
Dalila: Filho da Puta, pára de me torturar e me fode gostoso, fode!!!
Eu: vou acabar com sua quarentena é agora, SUA VAGABUNDA!!!
Comecei brincando com a bucetinha, suculenta e apertada, soquei com vontade e, ao mesmo tempo, possuído pela vontade de abrir aquele rabo sem dó. Ela não podia gemer alto, então ela xingava, fazia olhares despudorados, jogava a bunda pra trás.
Dalila: Caralho, que delícia, Dinhooooo, fode gostoso meu cuzinho, acaba comigo!!!
Eu fui à loucura com aquilo. Tirei meu pau de dentro da xana dela e caí de novo de boca naquele rabo .
Dalila: Puta que pariu, Que delícia! Vem, põe essa rocha dentro de mim, põe , gostoso...
Quando encaixei a cabecinha e ela veio rebolando no estilo enroscadinho, eu quase explodi dentro dela. Tive que me concentrar muito. Deitou-se de bruços, eu deixei meu corpo cair por cima do dela e caçamos os lábios um do outro num beijo animal. Entre chupadas no pescoço, na orelha, na nuca e estocadas vigorosas, Dalila rompeu num novo orgasmo. Aí, amigo, mandei ela ficar de 4 pra receber o desjejum na boquinha. Mas gozei muuuito, gente, gozei de o canal ficar ardido de tanto que gozei na boca e no rosto dela.
O que não lhes salientei foi que nós fodemos daquele jeito, mas durou pouco, a adrenalina impulsionada pelo medo de alguém nos pegar fez a gente curtir muito menos do que merecíamos. Porra, não demorou muito, a minha mina chegou, perguntou se ela tinha tomado café, e a essa altura eu já com O documento em mãos, heheheheh, respondi:
Eu: Bom, ela levantou tarde, eu não quis incomodar. Tô terminando o trabalho agora, porque aproveitei que ela foi ao banheiro, cacei e vim aqui pro quarto enviar isso pro Léo, meu chefe.
Esposa: Era para agora?
Eu: Até meio-dia.
Esposa: Ainda bem, né. Mas e ela comeu bem???
Eu: Disse que não come nada cedo, só pediu um copo de leite, rsrsrs. Fala sério!!!
Nos dias que se seguiram, não rolou mais nada entre a gente, Dalila e eu. Foi como se não houvesse acontecido nada. Mas a lembrança daqueles momentos tórridos e efêmeros atormentam meus recantos mnemônicos.
Um dia desses a minha mina veio e me perguntou o que eu achava de pessoas que vivem relacionamentos poliamorosos. Mas Foi na lata, não teve rodeio, nem nada.
Eu: Ah, cara, não sei. Tipo assim... não sei! Por que da pergunta?
Esposa: promete que não vai falar pra ninguém?
Eu: Ok. Prometo.
Esposa: ah, tipo assim, eu descobri uma parada da Dalila que eu não sabia. Tipo, ela já transou com casais, sabe, ela sempre adorou orgias, dupla penetração, quem me contou isso foi uma amiga em comum do trabalho, nossa...
Eu: Porraaaaa... olhando pra ela, ninguém dá nada disso!!!
Esposa: Eu sempre tive curiosidade de...
Nessa hora o pau reagiu de novo, eu precisei disfarçar muito e da uma de João-sem-braço, rsrsrs...
Esposa: Você toparia um Ménage???
Eu: Eita porra!!! Desde quando você pensa isso!?
Esposa: Ah, esquece.
Eu: Você teria coragem de me dividir com outra?
Esposa: Você me dividiria com outro?
O que se seguiu foi um silêncio ensurdecedor. Quem sabe um dia, né... kkkkkkkkk, até lá, deixa eu com meus esquemas mesmo.
Tchau, pessoal!!!
*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 10/01/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.