M. Diario 25- Dei para os três

  • Publicado em: 27/01/21
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  • Autoria: Gallega
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A semana começou bem, eu e o Rafa demos continuidade ao nosso plano. Eu ansiosa para tudo acontecer, não saia da cabeça a oportunidade de transar com os três. O Rafa tentando de todas as formas para somente assistir, mas não tinha como.


A única chance de acontecer seria com ele participando. Os dois amigos sabiam que ele tinha pego a suposta prima, que seria eu. E ele sabia que não tinha situação para eu ficar com os dois. Eu não os conhecia o suficiente, iria demorar mais para tudo acontecer.


O plano entre nós dois era o seguinte: O Rafa iria convida-los para tomar alguma coisa no seu apartamento, com sua prima. E falar pra eles que depois que eu tomava uns drinks ficava soltinha. Que aconteceu com ele dessa forma.


Em determinado momento iria entrar um assunto mais picante e iria me beijar. Esse seria o sinal para os dois amigos entrarem em ação, não sabendo eles que tudo era um plano nosso para eles não desconfiarem.


Os papos entre os três na academia se tornaram mais frequentes, até o Rafa me falar que estava tudo certo.


- É isso que você quer. Perguntou o Rafa

-* É isso que nós queremos, não é Rafa. Questionei da pergunta.

- Sim, só pra confirmar. Responde ele.

-* Vamos viver essa aventura sem medo e culpa Rafa. Você vai ver bem de pertinho e gozar gostoso como eu também vou.


Era assim que eu pensava desde novinha em relação aos encontros talvez proibidos. Sem culpa, apesar de algumas delas me arrepender mas depois queria tudo de novo.


Na semana que antecedeu o plano em dar pra três, voltei a sair com o Vitor as escondidas. Apesar do meu desejo sexual por ele, sentia algo mais. Seria só tesão, paixão, amor?


Não sabia. Mas o motel era o destino e sempre disposta a fazer tudo que ele queria.


Mas uma coisa era certa, foi um ano de muitas realizações e prazer. Não era o fato de querer dar, era uma necessidade em ter novas experiências e aquela com os três era uma delas.


Noite de sábado daquela semana, não iria sair mas fiz questão de estar linda. Maquiagem e dia de usar um batom vermelho, para combinar com a calcinha, vestidinho curto com cintura marcada e os inseparáveis sapatos altos.


Na frente do imenso espelho na parede do quarto, onde o Rafa observava os amigos na intimidade, me abraça por trás.

Me pergunta se estou feliz. Respondo que sim, perguntando o mesmo pra ele.

Responde que também está, somente um pouco ansioso.


-* Vai dar tudo certo nossa aventura, quero você cuidando de mim viu. Respondo a ele com um selinho.


Estava calma e com tesão em fazer o que sempre desejei.

Passando das nove da noite o porteiro anuncia os dois. O Rafa os atende na porta, venho do quarto para dar meus cumprimentos, com beijinhos no rosto dos dois. Todos com cara de felicidade mas o Jonas me olha do jeito que eu gosto. Da cabeça aos pés querendo me comer com os olhos.


Saio de perto deles, não queria atrapalhar certamente suas conversas e seus comentários a meu respeito.

Peguei os copos pra eles e voltei olhando para o chão, para deixa-los bem a vontade e para me comerem por enquanto com os olhos.


Com alguns goles aos poucos todos foram se soltando, risadas e conversas mais espontâneas. Um assunto entra em questão, namoro. O Rafa pergunta ao Marcos sobre o assunto, que responde que só está curtindo, sem muito compromisso.


Até o Rafa ser questionado sobre o mesmo, que fala que está em um rolinho. Claro que o assunto tinha que começar, para rolar. Confesso que estava louca de tesão, queria que rolasse um clima para tudo acontecer. Rafa me falou que seria o sinal entre eles para rolar.


- Vocês conhecem. Comenta o Rafa.

- Quem é? Fala pra nós. Comenta o Jonas, que como eu, parece está com pressa para me ver nua.

- Está aqui, minha prima. Fala o Rafa me olhando.

- Verdade? Me pergunta o Jonas.

-* Sim, só para não ficarmos sozinhos. Respondo olhando pra ele com a cara de assanhada.

- Quero ver um beijo então. Fala o Marcos olhando pra mim e o Rafa.


Seria o ponto que eu e o Rafa querí­amos chegar para que servisse de sinal para os dois amigos. Um plano com segredos divididos, mas com uma só intenção. Rolar uma suruba entre nós quatro.


Tudo foi planejado, entre eu e o Rafa, mas também com o Rafa e eles. Então me aproximei do Rafa o nos beijamos. Não demorou para sentir o toque de outras mãos no meu corpo. Paro de beijar o Rafa e me viro, sorrindo pergunto ao Marcos o que ele queria.


- Que tal um beijo também. Me responde com uma pergunta fácil de resolver. Colei meu corpo ao seu e nos beijamos. Coloquei minha lí­ngua dentro da sua boca gostosa. Quando abro os olhos sinto alguém atrás de mim com seu corpo colado ao meu.


É o Jonas com sua boca na minha nuca e suas mãos nas minha cintura. Paro de beijar e levanto minha cabeça olhando para cima, para os beijos do Marcos descer até o decote do meu vestido. As alças caem do meu ombro, com o Rafa do meu lado voltando a me beijar.


Minhas mãos apalpando e acariciando seus corpos mesmo por cima das roupas, foi fácil perceber eles excitados.


O zí­per nas costas do meu vestido se abre, virando uma saia.

Entre os três volto a beijar o Rafa, com as mãos comecei apalpar seus membros duros dentro das calças. As mãos deles por todo meu corpo, as sentindo no meio das minhas pernas.

Tanto por trás como pela frente.


Apesar das passadas de mão em mim, estão um pouco contidos. Já era para terem me deixado nua e estarem se aproveitando do meu corpo.


Beijando o Rafa abri sua calça e segurei seu pau fora dela. O tesão fala mais alto, me entreguei sendo aquela puta ordinária que sempre fui.


Olhei pra ele e para baixo, um cacete que não cansava de me aproveitar. Me agachei e enfiei tudo na boca.

Os dois ficam olhando e perdendo a chance de fazer o mesmo, colocaram pra fora da calça mostrando seus cacetes duros.


Ainda com o pau do Rafa na boca fui tirando sua calça, sendo tocada nos ombros pelos caralhos do Marcos e do Jonas, que com umas das mãos lentamente iam expondo e cobrindo a cabeça dos seus cacetes com seus movimentos.


Comecei a punhetar os dois enquanto chupava o Rafa e com certeza iria experimentar os seus amigos. Me virei para o Marcos, de rola depilada de tamanho normal. Com minhas mãos agora punhetando o Rafa e o Jonas soquei minha boca na rola do mais lindo da academia.


Momento de meter na boca a rola preta do Jonas, não muito diferente dos dois amigos no quesito depilação e um pouco maior. Senti um pouco mais pegação e atrevimento por parte dele, segurando meus cabelos metia na minha boca, me fazendo babar sua rola.


Estava do jeito que eu sempre sonhei, comecei a revezar com mais frequência os boquetes que pagava para os três. Olhava pra cima e via os três a minha volta, olhavam minha cara de felicidade, com um sorriso no rosto, chupando seus cacetes.


O Jonas começou a fazer o papel que seria do Rafa, ditar as regras da transa. Os dois amigos queriam se aproveitar ao máximo da situação e não perderam tempo.


Marcos me pega pela mão e vamos em direção ao sofá. Se senta, não precisou mandar e continuei a chupar. Rafa fica de pé olhando eu mamar a rola do amigo.


Jonas me vendo de quatro entre as pernas de Marcos se ajoelha atrás de mim. Com as duas mãos abre minha bunda, tocando com sua lí­ngua minha boceta molhada pelo desejo.


Eu com as mãos nas coxas do Marcos e sua rola sendo sugada pela minha boca, Jonas vai metendo sua rola na minha boceta. Rafa com um dos joelhos sobre o sofá aproxima sua rola, que a chupei revesando com o amigo.


Jonas não demorou para aos poucos ir diminuindo o ritmo das socadas na minha boceta. Tira e chama o Marcos para continuar a me foder. Olhei e vi sua camisinha cheia com seu esperma. O Marcos vai pra trás de mim, coloca o preservativo e mete na minha boceta com a mesma intensidade.


Fico entre as pernas do Rafa, sentado de pernas abertas me vê engolir sua rola. Jonas chegou do seu lado punhetando seu pau querendo ser chupado e o não deixei esperando muito. Ainda deu pra sentir o gostinho da porra no seu pau.


O Marcos é mais um que me soca com força e não demorou para gozar. É a vez do Rafa meter em mim, com seus amigos revesando os paus na minha boca. Não queria que parassem, estava com tesão, um desejo incontrolável por rola. Queria mais uma vez aqueles caralhos dentro de mim, chupava aquelas rolas até um pouco afobada. Mas por um motivo, queria eles duros me fodendo.


O Rafa goza, e eu querendo mais. O Jonas não perde tempo, coloca o preservativo e mete de novo na minha boceta. O Marcos se senta na beira do sofá também de pernas abertas, com seu caralho apontado pra mim.


Com um dos braços sobre sua coxa mostro todo meu aprendizado em chupar cacete, deixando minha saliva de propósito. Esfregava meu rosto nas suas bolas e no seu pau, o beijando, passando a lí­ngua, me esbaldando naquele caralho.


Jonas me segurando com as duas mãos pela cintura, me fode como sempre gostei, com força. Eu só tirava a boca da rola do Marcos para chupar também o Rafa e gemer. Queria muito mais, levei uma das mãos na minha bunda e enfiei um dos dedos no meu cuzinho.


Jonas entendeu perfeitamente o que eu queria, tirou minha mão e meteu seu dedo no meu cuzinho. Foi uma forma de oferecer, queria aquela rola no meu rabo que implorava por pica. Na verdade queria tudo ao mesmo tempo, eles me fodendo juntos, gozando em cima de mim, enfim, queria eles me fodendo inteira.


Jonas começou a lubrificar meu cuzinho com sua saliva. Ainda com seu pau dentro da minha boceta sinto sua saliva tocar meu rabo, sendo cuspida por ele.


Com as rolas do Marcos e do Rafa se revesando na minha boca sinto o Jonas toca sua rola no meu cuzinho. Devagar vou sentindo entrar em mim, parei de chupar e olhei para trás. Tanto para o seu pau entrando como para sua cara de safado.


Devagar ele vai iniciando um vai e vem e volto a chupar o Marcos e o Rafa. Ele se empenha, não perde a chance de poder foder uma loira, com carinha de inocente mas um fogo de uma puta. Não esperei pela vontade deles, de como iriam me comer, queria ter os três ao mesmo tempo.


Minutos depois peguei uma camisinha e fui colocando no pau duro do Marcos. Coloquei minha mão na barriga do Jonas e olhei para ele dando a entender o que eu queria. Ele parou e tirou.

Eles não falavam nada, simplesmente entendiam e faziam.


Fui subindo sobre o Marcos, com uma das mãos guiei sua rola na minha boceta e desci, não para galopar. Empinei o que deu minha bunda e olhei para o Jonas, o safado sabia que eu queria sua rola também. Simplesmente passou a mão na boca, passou no seu pau e foi metendo.


Minha respiração fica descompassada, uma sensação sem igual, um prazer diferente dos demais. Relaxei, meu sorriso para os três mostrou que estavam perfeitos e enfiei a rola do Rafa na boca. Agora estava perfeito, quando imaginava uma transa dessas. Meu corpo transpirava, misturando meu perfume com os deles, em um momento único .


O Rafa com seu maravilhoso caralho na minha boca assistia tudo de cima. Via os dois dentro de mim me fazendo gemer, enquanto babava sua rola dura.


Queria gozar para que os três vissem o prazer que estavam me proporcionando. Me mexia como podia, com uma rola na boceta de alguém que só tinha que manter ele duro. Enquanto seu amigo safado fazia jus do seu vigor fí­sico, metendo por trás no meu rabo. Já não conseguia chupar direito o pau do meu namorado secreto.


Iria ter meu primeiro orgasmo com três deliciosos cacetes me fodendo. Tirei o pau do Rafa da boca para gemer alto, meu corpo suado gruda no Marcos embaixo de mim. Gozei olhando pro Rafa, pedindo para que ele goze na minha boca.


Jonas rapidamente tira e arranca a camisinha, sobe no sofá punhetando sua rola preta na direção ao meu rosto. Gozou dentro da minha boca, uma porra lí­quida com um gosto menos amargo que as demais. O Rafa não suportou seu tesão e faz o mesmo. Escutando os comentários do Jonas, me chamando de gostosa, safada, entre outras coisas.


Após o Jonas, o Rafa o acompanha no barzinho, para tomar as doses deixadas por eles. Claro que faltava o mais gato gozar na minha boquinha. O Marcos pede para eu ficar de quatro. Não ia perder a chance de meter sua piroca gostosa no meu rabo. Eu com as mãos no encosto do sofá, com as pernas juntas seguro as investidas dele sobre o sofá.


Olho para os dois tomando uns drinks, principalmente o Rafa que parecia sentir prazer, em ver o amigo metendo, em um lugar que ele por todo o tempo que estávamos juntos não fez.


Enquanto o Jonas incentivava o amigo a gozar o Rafa sorria atrás do balcão. Marcos com suas mãos sobre as minhas no encosto, respirava próximo ao meu ouvido. Eu sorria e gemia como sempre. Mostrando toda minha felicidade em sentir e dar prazer.


A respiração do Marcos são trocadas por gemidos, mostrando sua vontade de gozar.


- Vou gozar porra. Fala ele

- Na boca delicia. Completou ele, tirando a camisinha.


Se sentou no encosto do sofá na minha frente, para gozar também dentro da minha boca. Uma porra densa e com um gosto muito parecido com a do seu amigo. Faço o que tinha vontade de fazer, engolir.


Com um sorriso no rosto desce do sofá e vai até os amigos, dando um tapa no ar na mão deles. Talvez uma forma de dizer dever comprido. Enfim, pra mim mais uma experiência deliciosa, que confesso a muito tempo imaginava como seria.


Pego as minhas roupas e vou para a suí­te do Rafa, deixando eles com seus comentários. Não demorou para o Rafa vim até a mim, me perguntando se estava tudo bem. Respondo que está tudo ótimo e faço a mesma pergunta pra ele.


Ele chega perto e me dá um beijo como sempre, lí­ngua dentro da minha boca. Me responde que está tudo bem e que fui perfeita. Que depois irí­amos conversar sobre tudo que aconteceu.


Dias após o acontecido estávamos deitados. O clima estava perfeito para eu tirar algumas dúvidas, a respeito de tudo que estava acontecendo.

*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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