Sedenta Pela Pica do Danilo

  • Publicado em: 03/03/21
  • Leituras: 3426
  • Autoria: Cácá
  • ver comentários

A vida é mesmo cheia de surpresas, não? E na maioria das vezes chegam a ser assustadoras as tais, e desagradáveis principalmente quando passamos por alguns momentos delicados ou ruins, e nessas horas sempre é bom ter um amigo ou amiga para compartilhar essa surpresa, sendo ela boa ou ruim.


Não sou muito de fazer amizades, mas tenho uma a qual prezo e sempre prezei muito: a de Aline.

Aline e eu nos conhecemos desde pequenas, fazí­amos tudo juntas, í­amos à escola, aos passeios, e até a lição de casa, viví­amos dormindo uma na casa da outra, coisas de criança. Mas na adolescência assim que terminamos o ensino médio, tivemos que nos separar, pois Aline se mudara para Santa Catarina para casa de seus tios com a intenção de estudar, não soube exatamente onde. Nos falamos por alguns meses por telefone, mas logo Aline se viu tão ocupada com as coisas da faculdade que mal tinha tempo até para comer, o que fez com que perdêssemos o contato aos poucos, e desde então nunca mais nos falamos.


Sete anos depois, fui surpreendia com uma solicitação de amizade nas redes sociais, era Aline e na mesma hora aceitei, mas ela estava um tanto diferente, então fiquei pensando na possibilidade de não ser ela, até ela me enviar uma mensagem, que foi o suficiente para reestabelecermos nossa bela amizade.


Aline agora já formada, mora sozinha no municí­pio de Antônio Carlos, lugar pequeno com pouco mais de 7mil habitantes, já se acostumou com tudo, inclusive fala com um sotaque autêntico como se fosse de fato nascida naquele lugar, e durante nossas conversas sempre me convidava para lhe fazer uma visita, eu não recusava, mas também não aceitava, apenas dizia: "claro, um dia quem sabe!".


Finalmente depois de inúmeros convites e uma vez de férias da faculdade resolvi aceitar, já que promessa é dí­vida, e estava louca para reencontrá-la. Aline não se continha de felicidade ao saber que eu aceitara seu convite, me mandava mensagens todos os dias e o dia inteiro me contando seus planos para quando nos encontrássemos, mas fiz as malas para no máximo 15 dias.


Desembarcando em Florianópolis numa quinta-feira à tarde, Aline me aguardava ansiosa e veio correndo em minha direção assim que bateu os olhos em mim, me recebendo com um abraço que parecia não ter mais fim, estava eufórica como uma criança, e retribuí­ sem dúvidas o abraço, mas assim que a soltei Aline parecia uma metralhadora de palavras, com seus planos novamente.


-Vamos pra casa que fiz um bolo de chocolate só pra você.

-kkkkkk nossa... Tudo meu?

-Você era a única amiga que eu tinha quando morava em São Paulo, não é pra qualquer um que faço isso rsrsrs

-Exclusividade então rsrsrs

-Agora podemos finalmente matar a saudade né.

-Temos 15 dias pra matar as saudades, e depois tenho que voltar.


Aline me olhou com os olhos arregalados e sua testa franzida mostrava a sua desaprovação que foi confirmada em seguida:


-Mas tem muita coisa pra fazermos juntas, 15 dias não vai dar.

-Vai ter que dar Aline rsrs

-Ai que coisa, nunca veio e agora que veio nem vai dar pra fazer tudo!

-Calma Aline... Depois eu volto rsrs

-Tabom, quero só ver. Mas agora vamos que eu tenho que ligar pro rapaz que vai fazer umas coisas lá em casa.

-Que tipo de coisas? Consertos? Ou vai reformar a casa?

-Sim e não rsrsrs... A casa é antiga e está precisando refazer o piso da parte de baixo e pintar de novo

-Ah entendi.

-Me deram o telefone de um homem aqui e disseram que trabalha bem, não conheço, mas...

-Se tem indicação, aproveita que profissional bom e honesto hoje em dia está difí­cil.

-Verdade, vou ligar pra ele e pedir pra ir lá em casa amanhã de manhã.


Fomos para casa da Aline, era uma casa de arquitetura alemã bem tí­pica, era antiga e quando entramos pude reparar que de fato estava com a pintura bem ruim, humidade nos rodapés, e piso de ladrilho hidráulico na cozinha que mal davam para ver os desenhos, estavam bem desgastados.


Subi as escadas e me acomodei num quarto que Aline deixa para as visitas no andar de cima da casa, ao lado do dela, desfiz minhas duas malas, guardei as roupas e organizei os sapatos no pequeno guarda-roupa de madeira ao lado da porta. A cama era de solteiro e bem antiga, daquelas de ferro com um colchão de molas, mas era mais confortável que muitas de hoje em dia. Depois, desci em seguida e tomamos o café com o bolo que Aline havia feito especialmente para mim, e mais tarde, a ajudei com o jantar para nós duas enquanto colocávamos a conversa em dia.


-E aí­ Aline, tá namorando? Tá noiva? Enrolada? Pegando algum boy?

-Essa cidade é muito pequena Camila, todo mundo conhece todo mundo, pra arrumar um namorado aqui é difí­cil rsrs

-Nada a ver Aline, aí­ que fica fácil kkk

-Você que pensa. Nem tem homem bonito aqui, sempre a mesma coisa.

-Como assim?

-Sem novidade sabe, nunca vem ninguém de fora.

-Para de ser exigente se não vai ficar solteira kkkk


Continuamos nossa conversa, depois jantamos e ficamos até de madrugada assistindo na sala e jogando mais conversa fora.


-Agora eu vou pra cama Camila, se quiser pode ficar aí­ assistindo que eu não me incomodo, mas liguei pro homem, e ele disse que passa amanhã às 8h00.

-Eu também vou dormir e acordo junto com você pra procurar um lugar pra caminhar.

-Lugar pra caminhar não falta rsrs


Fomos dormir e no dia seguinte às 7h00 a Aline já estava de pé e coando o café na cozinha.


-Afff Aline caiu da cama?

-Bah... Mas você falou que iria acordar cedo também... Daí­ já tô fazendo o café

-Sim falei. Vou tomar um banho então.

-Vai que depois do café vou fazer caminhada com você pra te mostrar as coisas, aproveitar que estou de folga hoje. Mas não posso demorar hein?

-Tá certo.


Peguei minhas coisas e fui tomar um banho rápido para definitivamente acordar, e depois do café, Aline e eu fomos caminhar pela cidade que de fato era muito bonita.


-Bem que você falou Aline que era bonito.

-É sim Camila

-Vou comprar uma casa aqui rsrsrs


E os olhos de Aline brilharam:


-Compra que eu venho te visitar todos os dias rsrs

-Bem que eu queria mesmo rsrs


Caminhamos por cerca de 40 minutos e voltamos para casa pois Aline tinha de receber o tal homem que faria a reforma da casa dela. Chegando em casa tomei mais um banho por conta da poeira da estrada de terra onde fomos caminhar e depois Aline fez o mesmo. Sentei me no sofá da sala e logo chamaram a Aline no portão, imaginei que fosse quem ela esperava, mas Aline se trocava no quarto, então me levantei do sofá, fui até a janela e fiz uma pequena abertura na cortina para ver quem era, e logo Aline apareceu descendo as escadas apressada e secando os cabelos com uma toalha:


-Estão me chamando?

-Sim, é um rapaz, e bonito rsrs

-kkkkk você é fogo né. Deve ser o homem que falou que vinha, fala pra ele entrar que eu só vou pentear o cabelo.

-Tabom kkkk


Calcei meu chinelo e saí­ até o portão fazer como Aline me pedira.

-Bom dia, tudo bem?

-Prazer Danilo. Eu vim falar com a Aline, e ver o que ela precisa que faça.

-Ah sim pode entrar que ela já vai falar com você.


Danilo entrou, eu fechei o portão e ele me acompanhou até a sala, mas nesses poucos minutos o meu cérebro pervertido e adiantado já pensava: "Ué, a Aline não falou que não tinha homem bonito aqui?" E esse já contrariava tudo o que ela havia falado.


Ele entrou, e Aline já o esperava na sala. Se apresentou educadamente assim como fez comigo e se sentou no sofá perto da porta. Danilo vestia um uniforme de onde trabalhava, uma calça de brim azul marinho tí­pica de uniforme, uma camiseta branca e um botina já manchada por cimento, tinta e outras coisas que mostravam o quanto ele era trabalhador. Sua voz era marcante, percebi isso logo que eles começaram a conversar, e percebi também algumas outras coisas que talvez fosse melhor não ter reparado tanto para não perceber, e ao longo da conversa Danilo ficava cada vez mais interessante no meu ponto de vista, além claro de ter descoberto algumas coisas, e como uma boa observadora e enxerida que sou...


- Você é alemão?


E Danilo respondeu com aquele sotaque que me encanta:


-Não, mas sou descendente, meu pai e minha mãe são.

-Ah tá porque parece rsrs


Ele me olhou meio tí­mido com meio sorriso nos lábios e seguiu a conversa com Aline. Estou ficando boa nesse negócio de adivinhação. Danilo possuí­a o biotipo caracterí­stico perfeito que mais cobiço num homem, era alto deveria ter entre 1, 80 e 1, 90, robusto com os braços fortes e costas largas, seus cabelos lisos e loiros reluzentes pela claridade que entrava pela porta aberta, num corte discreto quase que militar, e contornavam perfeitamente sua testa quadrada. As sobrancelhas claras contrastavam seus olhos castanhos, mas praticamente sumiam em sua pela alva e lisa. O seu sorriso era perfeito, um mero convite a beijar aquela boca maravilhosa... Hummm e que boca... A mais gostosa que já vi sem dúvidas, com lábios perfeitamente desenhados, mas que se perdiam em meio ao seu bigode e sua barba avermelhados que ele aparentemente cultivava com certo zelo a algum tempo, e que particularmente acho lindo, além do mais, homem de barba bem cuidada é uma das coisas que mais gosto, pois demonstra determinada vaidade, por menor que seja.


Enquanto acertavam os detalhes da reforma, Danilo mal olhava para mim, embora eu estivesse em sua frente e o admirando incansavelmente, ele me ignorava e se dirigia apenas à minha amiga, mas seu sotaque gaúcho e seu jeito rí­spido de falar me encantava enquanto eu permanecia em silêncio, esperando uma oportunidade de me intrometer na conversa, unicamente para experimentar o prazer de ter um homem como aquele olhando para mim. Mas não quis ser inconveniente, além disso, vi que era casado. Mas... E daí­????


Depois de combinar o serviço que seria feito, Danilo se despediu e foi embora com a promessa de iniciar o serviço na segunda-feira às 8h00. Mas assim que ele foi embora eu precisava desabafar com a Aline sobre aquele homem, e fiz exatamente isso enquanto ela lavava e eu secava a louça do nosso café:


-Você não falou que não tinha homem bonito aqui, descarada?

-kkkkkk falei né.

-Nossa acho que vou me mudar aqui com você então, se ele não for bonito não sei mais o que é rsrs


Ela parou de lavar o copo que estava em suas mãos, me olhou com uma cara de deboche e respondeu:


-O Danilo? Kkkkk

-Como você adivinhou? Kkkk

-E tinha outro Camila? E deu pra ver nos seus olhos o quanto você estava encantada por ele.

-É claro que sim Aline... Que planeta você vive? Esse homem é lindo. Aquele sorriso dele quase me fez cair do sofá.

-É... Ele deve ter percebido rsrs

-Sério? Será que ele percebeu que eu estava olhando pra ele?

-Se eu percebi acho que ele também né.

-Bem que poderia ter percebido mesmo rsrs


Aline encheu a mão com um punhado de água e jogou em meu rosto.


-Apaga esse fogo kkkkk. E se comporta que você é casada, e acho que ele também rsrs

-É sim, eu vi a aliança na mão dele. Mas e daí­? Por uma trepada com uma delí­cia de homem daqueles eu sou capaz de qualquer coisa.

-kkkkk gostou mesmo hein.

-Você e ele nem imaginam o quanto, se eu pego ele aqui dentro, faço misérias dona Aline kkkk

-Estupradora kkkkkk

-Deve ter uma pica maravilhosa, daquelas bem branquinha da cabeça rosada... Hummm...

-kkkkkkkk para de falar essas coisas, e olha, ele vai vir trabalhar aqui, respeita o homem e vê se não vai aprontar nada... Cuidado!

-Eu juro que vou me comportar rsrsrs

-Sei... Te conheço rsrs


E conhecia mesmo. Aline já sabia que quando fico assim por um homem eu não sossego enquanto não trepo com ele, e como era esperado, passei o final de semana todo ajudando Aline a levar algumas coisas para o andar de cima, mas às vezes me pegava lembrando do Danilo e imaginando como seria trepar com um homem daqueles.


Pensava em tantas safadezas que até eu me espantava... Danilo com certeza tinha uma pica perfeita, e um macho tão viril como ele deveria montar em mim como um touro, mas era tudo que eu queria, e estava morrendo de ansiedade para testar sua fidelidade.


Na segunda de manhã seguimos a mesma rotina, acordamos às 7h00 pois o Danilo disse que chegaria às 8h00 e queria muito esperar para vê-lo novamente, era impossí­vel não começar bem o dia depois de ver um homem como aquele, atrasaria minha caminhada por uma ótima causa. Então pontualmente Danilo apareceu junto de outros dois auxiliares para iniciar o serviço. Nossa... Isso que era homem de verdade.


Aline sairia para o trabalho em poucos minutos e eu ficaria em sua casa, então sabia que a casa estava sob minha responsabilidade enquanto Aline estivesse no trabalho, claro. Em seguida me despedi de Aline e fui fazer minha caminhada, mal havia saí­do e já queria estar de volta para poder ficar observando Danilo.


Assim que retornei Aline havia ido para o trabalho, e ele estava lá tomando chimarrão segurando a cuia com uma das mãos enquanto mantinha a outra no bolso, e então me ofereceu. Nunca havia tomado antes e ouvira rumores de que não era muito bom, mas aceitei para saber como era e para não fazer desfeita. Claro que quem me conhece sabe que se havia uma chance de provocar... Eu jamais a desperdiçaria.


Quando me ofereceu a cuia , não a tomei para mim, e sim segurei com uma de minhas mãos carinhosamente sobre a sua, e a outra em seu antebraço que era grosso e forte, coloquei a boca, e assim que o lí­quido quente atingiu minha boca olhei bem em seus olhos que me fitavam atentos para saber se havia gostado.


-Gostou?

-Hum.... Nossa Danilo... Que delí­cia!


Retirei minhas mãos e novamente o olhei dos pés à cabeça.


-Agora quero todo dia rsrs


Danilo riu e complementou minha resposta colocando a cuia sobre a mesa:


-É bom sim, sempre tomo de manhã, às vezes eu tomo café, também gosto muito.


Se virou colocando as duas mãos no bolso e continuou observando se o trabalho estava sendo feito corretamente.

Fui para o quarto pegar minha roupa para tomar um banho, estava suada e cansada da caminhada, e sabendo que Aline não estava em casa, seria o momento ideal. Então tomei banho e passei meu perfume preferido pelo corpo todo, coloquei um short de lycra tão curto quanto apertado que deixava a popa da bunda propositalmente à mostra, e que marcava minha boceta sem calcinha, um top branco de alça discreto, porém transparente a ponto de marcar os piercings dos mamilos.


Ao sair do banheiro meu perfume exalava por toda a casa, enquanto eu desfilava rebolando o rabo fingindo procurar um par de chinelos que eu NÃO havia perdido. Resolvi perguntar ao Danilo, vai que ele sabia:


-Danilo, você por acaso viu um par de chinelos rosa por aí­?


Ele me olhou, mas rapidamente respondeu e desviou o olhar:


-Não vi não.


E continuei procurando o chinelo que na verdade estava guardado no meu quarto. Fiquei de quatro na sala para procurar embaixo do sofá virando a bunda para o Danilo que tentava respeitar evitando olhar. Quando percebi que não estava me olhando, me senti frustrada e me levantei. Fiquei pensando no que mais poderia fazer para testá-lo, e cheguei à conclusão que assistir Tv numa posição mais provocante, seria uma boa tentativa.


Liguei a Tv e me deitei no sofá com a bunda empinada, e pelo reflexo da tela da tv percebia que Danilo olhava, mas com certo receio, disfarçava e talvez estivesse com medo de ser mal interpretado ou até mesmo de ser inconveniente, mas já olhara por algum tempo, o que para mim foi o suficiente.


Fiquei no sofá assistindo enquanto Danilo continuava trabalhando, queria ficar ali o dia todo, admirando e cobiçando aquela raridade, aquele homem que para a minha tristeza e desesperança, era de outra. Será que se eu insistisse ele perceberia? Não sei... Me parecia tão correto e honesto, um semblante tão inocente que talvez até não percebesse maldade no que eu estava fazendo.


Após o almoço Danilo não voltou mais, e com todo cuidado e sem levantar suspeitas, perguntei aos outros homens que ali trabalhavam, fingindo nem lembrar o nome dele:


-Cadê o outro menino? Vocês não estavam em três?

-Ah ele foi almoçar, mas acho que ele só volta mais tarde.


Me explicou que Danilo na maioria das vezes ficava somente pela manhã, mas que depois voltava no final do dia para verificar o que foi feito. Que triste, pois o simples gesto de observar o Danilo enquanto trabalhava era maravilhoso, e desse jeito eu não conseguiria o que estava querendo, mas não cansada de tentar, insistiria, mas agora de uma próxima vez, deixaria ainda mais evidente meu interesse por ele.


No final da tarde, os meninos guardavam e limpavam suas ferramentas sinalizando mais um dia de trabalho terminado, e eu estava ansiosa para ver o Danilo, mas o calor daquele lugar era surreal e decidi tomar um banho antes que ele aparecesse, pois se queria chamar sua atenção teria que saber como fazer isso, e então faria da melhor forma. Enquanto estava no banho, prestava atenção na voz dos rapazes para saber exatamente quando Danilo chegasse, e assim que ouvi a voz dele, saí­ às pressas do chuveiro, coloquei um vestido azul florido e de tecido bem leve e fino, mas pensando bem... Tecido mesmo havia pouco naquele vestido, e meu marido já me proibira de usá-lo por isso, mas é claro que não poderia deixar de usar já que o momento era perfeito.


Abri a porta e saí­ do banheiro passando pela sala onde eles estavam, assim que o avistei tentei... Estabelecer uma conversa:


-Ué Danilo, você sumiu rsrs

-É... Tinha outras coisas pra resolver, de vez em quando precisa né rs

-Verdade, está certo.


Danilo logo deu um jeito de escapulir de mim se desviando completamente do assunto, e continuou conversando enquanto repassava atentamente o serviço. Não sabia se era isso mesmo, mas parecia que eu o incomodava de alguma forma, o que eu estava fazendo de errado? Não sabia.


Fui para o quarto pentear os cabelos, chateada, e como meu vestido era extremamente curto, quando eu caminhava meu rebolado o jogava para os lados e mostrando parte da minha bunda, e na hora de subir as escadas então... Era um problema Fiquei no quarto alguns minutos pensando: "ele praticamente me desprezou! Ah, mas não vai ficar assim".


Estava desesperada andando no quarto pensando numa nova provocação. "Pensa... Pensa... Pensa logo... Ele vai ir embora sua idiota", sem falar que me arrependeria depois, ficaria morrendo de tesão e me consumiria na siririca a noite toda pela terceira noite consecutiva chamando por ele, e se a Aline chegasse cortaria meu barato.

Tirei o vestido e desabotoei propositalmente pois nunca foi necessário fazer isso para vesti-lo, o coloquei novamente, banhei meu pescoço com mais perfume e desci, com as costas completamente nuas para pedir ajuda ao Danilo com os nove botões enfileirados que atravessando as costas iam da minha nuca até a bunda.


Cheguei à sala com os ombros à mostra observando quem estava lá e segurando a parte da frente do vestido com as mãos. Para minha surpresa Danilo parecia estar sozinho, olhei para os lados e não vi mais ninguém, o que era ótimo os meninos já haviam ido embora.


-Cadê os meninos? Foram embora?

-Já. Vou esperar um pouquinho pra ver se a Aline chega, que eu preciso ver com ela uma coisa.

-Ah tá, mas você pode me ajudar a abotoar aqui?


Ele não disse que sim, mas também não recusou. Me virei ficando de costas para o Danilo, e assim que livrei as mãos no intuito de segurar meus cabelos e deixar que meu pescoço o convidasse à um beijo, ao mesmo tempo que uma parte do vestido escorregou mostrando um dos meus seios. Tombei a cabeça para o lado e fiquei esperando sentir sua respiração em minha nuca, e quando finalmente ele se aproximou, dei um pequeno passo para trás, e meu tesão aumentou ainda mais ao encostar levemente em seu corpo e sentir o volume do seu pau na minha bunda, que somados ao calor de suas mãos sobre minha pele me arrepiavam dos pés à cabeça enquanto ele tentava juntar os dois lados do vestido para abotoar.


Que sensação maravilhosa. Sentia minha boceta molhando aos poucos a minha calcinha, mas antes mesmo que eu tentasse algo...


-Pronto!


Eu mal sabia o que dizer, estava em êxtase apenas de sentir seu toque, minhas pernas estavam bambas e meu coração acelerado, e com muito custo consegui dizer:


-Obrigada.

-Por nada.

-Senta aí­ pra esperar a Aline.

E me sentei no sofá pois depois de quase sofrer um desmaio causado pelo tesão e desejo de ter aquele homem me deixaram desorientada.


-Não, acho melhor falar com ela amanhã. Tchau!


E saiu quase correndo pela porta. O que será que aconteceu? Acho que ele não estava acostumado com mulheres se oferecendo assim pra ele, ficou sem jeito e preferiu ir embora ao esperar a Aline chegar. Permaneci sentada sem entender, mas ali no sofá mesmo puxei a calcinha para o lado e alisei a buceta molhada lentamente, até que gozei sofridamente desejando que Danilo me fodesse... Ai que sofrimento, como eu precisava daquele homem.


Quase quarenta minutos depois, Aline chegou do trabalho e com um tom de voz que demonstrava o quanto ela estava exausta me perguntou:


-E aí­? Foi tudo bem hoje?


Virei apenas a cabeça para o lado olhando para Aline e respondi:


- Ai Aline, foi e não foi né

-Bah, mas por quê?

-Fizeram ai tudo certinho o que tinha que fazer hoje entendeu, mas... Aline não dava pra ter chamado um cara feio pra fazer sua reforma?

-Ah... Entendi, é o Danilo de novo kkkkkkk

-Que homem gostoso da porra, quase me fez enfartar hoje.

-Kkkkk o que ele fez? Vai falando...

-E ele precisa fazer alguma coisa? Se ele estiver aqui já perco o chão.

-kkkk Camila... Camila... Você vai espantar ele

-Acho que já espantei então.

-O que você fez? Você não atacou ele não né?

-Ainda não!

-Ainda não? Ai meu Deus então pretende?

-É claro que sim, você acha que eu vou perder? Ele vai ter que dizer na minha cara que não quer me comer.

-Você é louca kkkkk. Está descontrolada kkkkk

-Estou louca e descontrolada de tesão, de desejo e de paixão por esse homem, e eu não vou sossegar enquanto ele não for meu...

-Vai arrumar confusão rsrs

-Tô nem aí­, com tanto que eu tenha o que eu quero.


E até a hora de dormir o Danilo era o meu único assunto. Fui dormir frustrada comigo mesma, e ficava olhando para o teto que se iluminava pelos relâmpagos que anunciava a chuva depois de um dia quente, e pensava que havia perdido uma boa chance de ter o Danilo para mim. Sonhava com ele toda noite, pois adormecia pensando nele e acordava pensando nele, era um desejo que a cada dia que passava ficava mais difí­cil de controlar.


Na manhã seguinte, o relógio despertou no mesmo horário de sempre, mas desta vez a rotina seria um pouco diferente, pois passara a noite toda chovendo e seria impossí­vel caminhar lá fora. Tomei meu café com Aline sabendo que não iria caminhar naquele dia, então esperaria meu prí­ncipe chegar para trabalhar e admirá-lo o quanto pudesse cultivando ainda mais o meu desejo por ele.


Assim que Aline saiu para trabalhar, Danilo chegou com os seus ajudantes para iniciar mais um dia de serviço, e eu nem havia tirado a camisola ainda, mas logo me toquei que seria uma boa ideia ficar com ela pelo menos enquanto Danilo estivesse por perto. Não era uma camisola de cinema ou aquelas de novela, mas era suficientemente provocante. Era branca e de alças finas, era leve e o cetim contornava perfeitamente minhas curvas mostrando exatamente onde ficava cada parte do meu corpo, devido a uma certa transparência, e que por causa do dia mais frio evidenciava os bicos dos meus seios.


Após os meninos começarem o trabalho, peguei um livro para ler, sempre levo algum comigo, e me acomodei no sofá da forma mais provocante que pude, me sentei colocando as duas pernas juntas em cima do sofá ficando de ladinho e com a camisola mostrando parcialmente minha buceta, e sim estava sem calcinha, o que era realmente arriscado que os outros vissem também além dele, mas eu queria saber mesmo era se o Danilo veria.


Ele sempre se comportava muito bem admito, já eu, abusada, assim que o via entrando por aquela porta passava a lí­ngua nos lábios olhando-o fixamente, mas se ele via eu não percebia, e o mesmo eu fazia com o sorriso, parecia mais uma hiena, meu sorriso estava ali o tempo todo para caso ele quisesse perceber meu exagerado interesse.


Então fiquei no sofá naquela posição, lendo meu livro inocentemente com a alça da camisola caí­da, e às vezes fazia algumas perguntas para que Danilo me olhasse, mas quis ousar mais, ainda não era o suficiente, então o chamei:


-Danilo, vem aqui.


E ele veio até mim no sofá com toda sua boa vontade, e se visse as minhas pernas é claro que veria a bucetinha também, e de fato enquanto se aproximava peguei seu olhar passeando ligeiramente pelas minhas pernas, mordendo os lábios enquanto me olhava, o que deixava claro que deveria estar ansioso e com um desejo intenso, louco por uma boa trepada. Então me toquei e já sabia que se eu continuasse tentando, uma hora...


-Já leu esse livro? E fechei o livro mostrando lhe a capa, e sem querer a alça da minha camisola escorregou ainda mais, fazendo o tecido descer pelo meu peito e parar exatamente no meu piencing do mamilo. Hummm... Agora sim estava ficando mais interessante, mas Danilo respondeu logo:


-Não, eu não tenho muito tempo pra ler, e gosto de outros tipos de leitura.

-Ah é? Entendi...


E tentei prolongar um pouco mais do que deveria a nossa conversa mostrando na voz meu interesse em demasia:


-É leitura erótica, não gosta?


Danilo ficou meio sem jeito, respondeu que não apenas balançando a cabeça e saiu andando. Se depois dessa ele resistisse ao meu futuro ataque planejado, desistiria certamente.

Era uma tortura constante ver aquele homem lindo desfilando pela casa, mesmo com aquelas roupas sujas de cimento, tinta ou seja lá o que fosse, e aquele sorriso me deixava cada vez mais apaixonada e encantada.


Antes mesmo do horário do almoço Danilo foi embora, o que para mim era uma pena, mas não poderia agarrá-lo e implorar que me fodesse dizendo estar louca de tesão por ele, bom, pelo menos ainda não. Mais tarde quando os meninos já haviam organizado tudo para o dia seguinte, vi que estavam indo embora sem o Danilo que não havia aparecido ao final do dia como sempre fazia.


-Já estão indo?


Um deles respondeu:


-Já, por hoje é só.


Não quis perguntar por ele para não transparecer demais meus interesses libidinosos, mas confesso que fiquei chateada e louca de vontade saber sobre ele.


Já passava das 17h00 e como Danilo não viria mais, fui tomar um banho, e depois esperaria Aline chegar por volta das 19h00 para jantarmos.


Tomei um banho demorado com direito aquela gozada deliciosa pensando no Danilo. Que tortura, mas era uma tortura gostosa, era sofrido tê-lo por perto e não poder saciar minha vontade de sentir seu pau me invadir, e matar a minha sede daquela boca deliciosa.


Terminei o banho, e escovava os dentes enrolada na toalha, e com outra toalha enrolada nos cabelos, quando ouvi alguém bater na porta e prontamente fui atender. Para minha surpresa era Danilo... Oh coisa boa!


-Danilo... Tudo bem?

-Tudo, desculpa não ter vindo mais cedo.

-Não. Sem problemas, entra aí­.


Danilo estava diferente do que eu estava acostumada a ver, e claro ainda mais lindo. E era possí­vel isso? Ficar ainda mais lindo? Difí­cil, mas ele conseguiu. Acabara de tomar banho e seu perfume deixava um rastro deliciosamente digno de um belo macho. Que homem mais lindo, aquele cabelo flavo penteado para o lado, bermuda jeans e camiseta cinza de manga curta.


-Só vou ver o que vai ser feito amanhã, porque eu não venho, vou passar o dia em outro serviço.

-Poxa que pena.


E continuava a conversar comigo enquanto olhava o serviço que fora feito naquele dia, e eu, ainda enrolada na toalha. Mas é claro que eu em parceria com minha mente diabólica, logo enxerguei uma nova tentativa de atenuar aquela fome que eu tinha do Danilo:


-Danilo, queria que você desse uma olhada numa coisa lá no quarto.

- Mas é o que?

-É que noite passada choveu muito, e hoje vi que formou uma mancha escura no teto acima do guarda-roupa, acho que deu infiltração.

-Ah tá, eu olho.


Mentira! Não tinha mancha nenhuma, queria apenas um motivo para tê-lo comigo no meu quarto. Minha toalha ainda não estava curta o suficiente para subir as escadas, então puxei um pouco mais para cima, mostrando quase metade da minha bunda. Danilo subia logo atrás de mim, e eu me inclinava ainda mais, e como dizia o ditado..."quanto mais abaixa, mais a bunda aparece."


-Eu mostrei pra Aline, e ela pediu pra mostrar pra você e ver o que você acha.

-Tá bom.


Ao chegar na porta do quarto o meu coração veio parar na boca, pois eu tinha de pensar rápido já que não tinha mancha nenhuma no teto.

Quando ele entrou logo atrás de mim olhando para o teto, eu aproveitei a única oportunidade que teria e fechei a porta trancando-a com a chave. Danilo me olhou no mesmo instante desconfiado, e mesmo entendendo o que estava acontecendo, ele insistiu em não acreditar, e ignorou aquela cena tentando agir naturalmente, como profissional que é:


-Onde que é a mancha que você falou?

-É bem ali bem no cantinho do teto.


Danilo franziu a testa e se esforçava para enxergar algo que existia somente na minha cabeça.


-Parece que já secou então Camila.


Eu já estava com as pernas e as mãos bambas, meu coração batia acelerado, a barriga doí­a de nervoso, mas a adrenalina me fez tomar uma decisão, e quando Danilo se virou para mim para dizer algo, eu me adiantei. Segurei com força em sua camisa com as duas mãos, próximo à gola, e o empurrei contra o pequeno guarda-roupa, o que claro fez um certo barulho, além de deixá-lo assustado:


-O que você está fazendo?

-Eu quero você Danilo e agora, de qualquer jeito.

-Não... Olha o que você tá fazendo guria...

-Não.... Não fala não pra mim...


Danilo insistia em me recusar, me empurrava e tentava ir em direção à porta. Conseguia sentir na sua voz levemente trêmula, o medo de não conseguir resistir à tentação da infidelidade, não tirava os olhos da maçaneta da porta enquanto tentava me convencer, estava louco para ir embora e com receio de sermos pegos por alguém.


-Não posso fazer isso, se alguém descobre fico sem trabalho depois, moro numa cidade pequena e...

-Ninguém diz não pra mim Danilo, eu não conheço o significado da palavra "não".

-Melhor não... para!

-Fala que você não quer comer um cuzinho gostoso agora... Fala...


Já havia perdido muito tempo esperando ansiosamente por aquele momento, e não queria saber o que ele iria falar porque provavelmente tentaria escapar, e não me interessava o que ele queria, mas sim o que eu queria e faria. Então juntei meu corpo ao dele com estupidez para fazer com que ele intendesse de uma vez o que aconteceria em seguida, ele querendo ou não.


-Você é meu Danilo!


Agarrei seu pescoço ficando na ponta dos pés e finalmente consegui provar sua boca deliciosa, minha toalha que estava no cabelo se soltou derrubando meus cabelos molhados sobre o seu rosto, e para meu completo prazer Danilo não resistiu mais e se entregou num beijo perdidamente apaixonado e cheio de desejo. Sua barba roçava em meu pescoço enquanto nossa saliva se misturava aos poucos, mas Danilo ainda se mostrava receoso em seu toque, então para deixá-lo mais à vontade segurei em uma de suas mãos e a coloquei sobre minha bunda por baixo da toalha, foi o que bastou para que Danilo ficasse irreconhecí­vel, me puxando ainda mais para perto de si com selvageria. Seus braços fortes bronzeados pelo sol me abraçaram com rudeza, e suas mãos passeavam pelo meu corpo, podia inclusive sentir em suas palmas levemente ásperas alguns calos provenientes de seu trabalho.


A vontade foder que Danilo estava transparecia em sua respiração ofegante e descontrolada pelo tesão, me pegava de um jeito rude que me enlouquecia, e aos poucos a toalha foi caindo entre nossos corpos em direção ao chão. Imaginei tantas vezes como seria bom ser fodida por ele, e agora sentia seu pau duro roçando em minha coxa pronto satisfazer a mim e a ele.


Aos poucos Danilo deu um jeito de se livrar de suas roupas, ao mesmo tempo que me conduzia empurrando seu corpo contra o meu dando pequenos passos em direção à cama. Deitada na cama, sentia meu corpo leve, praticamente entregue enquanto Danilo se deliciava distribuindo beijos e carí­cias pelo meu corpo todo. Quando consegui ver sua rola dura fiquei ainda mais boquiaberta, era linda e do jeito que gostava e esperava, branquinha de tal forma que era possí­vel ver o desenho das veias azuladas, a cabeça grande e rosada brilhava, simplesmente uma delí­cia, além do saco que era igualmente perfeito. Era possí­vel isso? O ní­vel de perfeição num único homem era demais para mim, o homem dos meus sonhos com a pica dos meus sonhos que fazia minha boceta molhada latejar. Acho que nunca desejei tanto chupar uma rola como desejava a do Danilo, minha boca salivava.


-Nossa Danilo... Vem que eu quero muito mamar nessa sua rola linda.


O puxei segurando em seus braços, joguei-o sobre a cama com o peso do meu corpo me acomodando da melhor forma possí­vel, e segurei aquela vara primorosa me deslumbrando e alimentando ainda mais meu desejo. E que delí­cia. Era indescrití­vel o prazer que sentia apenas em segurar, sentir pulsar em minha mão, e ouvir a respiração ofegante de Danilo, mas melhor ainda foi finalmente lamber uma pequena gota de prazer que escorria em seu mastro e poder sentir seu gosto, a cada lambida via o abdome de Danilo se retrair e ouvia sua respiração sair do ritmo, mas ao envolver a cabeça daquele pinto delicioso com minha boca quente, Danilo ergueu seu tronco apoiando seus cotovelos na cama, enquanto me observava apreciar sua rola em mamadas profundas, suculentas e cheias de vontade.


-Está gostoso?

-Que delí­cia Danilo, quero chupar todos os dias.


Podia sentir a cabeça do seu cacete encaixar perfeitamente sob o céu da minha boca, e a apertava com a lí­ngua sentindo seu pinto ficar ainda mais teso em resposta às minhas provocações.


-Agora vou chupar essa boceta gostosa.


Danilo se arranjou depressa apoiando a cabeça em minha coxa e aos poucos comecei a sentir seus lábios tocando minha virilha delicadamente, e o calor que saí­a de sua boca me fazia tremer, ficava apreensiva e almejava o momento que sentiria sua lí­ngua pincelar minha boceta


-Você está judiando de mim né seu safado


Ele não respondia, apenas me olhava com um olhar cobiçoso, mas não esperou mais e me surpreendeu com uma bela e demorada chupada no grelo me arrancando gemidos. Sua lí­ngua ágil e seus lábios macios e molhados me faziam querer mais, e me obrigava a manter as pernas afastadas enquanto minhas mãos seguravam os seus cabelos e meus dedos iam se perdendo entre os fios lisos e dourados. Era absurda a forma como Danilo sabia fazer uma mulher feliz de todas as formas, mas queria que me fodesse logo, não aguentava mais...


-Ai Danilo vem, me fode logo...


Ele sessou as chupadas, me fitou com um olhar que demonstrou que faria o que eu pedira, e veio em minha direção se deitando sobre mim, me beijando e acariciando enquanto passava a rola na minha buceta -Vai Danilo, mete logo essa pica gostosa na minha buceta.


-Você quer? Vou dar ela pra você.


Me segurou pelos cabelos com uma das mãos e com a outra pegou na rola e enfiou apenas a cabeça olhando em meus olhos. O que ele queria? Me maltratar? Acho que apenas torturar e provavelmente fazer com que eu implorasse para me foder


-Aiii mete Danilo, por favor!

-Tem certeza de que é isso que você quer?


Segurei forte em seu rosto e respondi num tom enfurecido:


-Mete logo essa rola da minha buceta caralho -Isso gostosa, pode xingar que eu gosto.


E nesse clima de tesão extremo, ele enfim meteu a rola toda na minha buceta que babava desesperada de vontade. Arreganhei minhas pernas o máximo que conseguia segurando nos tornozelos, e a cada socada profunda resultava num delicioso gemido de nós dois. Me sentia realizada por ter um homem como ele sobre mim, meu tesão aumentava a cada instante que meus olhos encontravam os de Danilo e eu conseguia me convencer de que realmente era o Danilo que estava ali, me dando o prazer que tanto eu esperei para ter.


-Nossa como você fode gostoso meu amor.

-Essa buceta que é apertada demais.


A testa do Danilo mostrava as primeiras gotí­culas de suor brotando de sua pele, seu rosto estava mais corado e a sua barba antes perfeitamente arrumada, agora estava bagunçada e molhada do suor que escorrera por suas costeletas. Mas eu não poderia e nem queria deixá-lo fazer todo o trabalho "pesado", então o abracei e falei em seu ouvido:


-Vem meu amor, me deixa sentar um pouquinho pra você relaxar.


Conhecia o tipo do Danilo, e não era desses que se cansam fácil, o bicho era macho de verdade e metia como um cavalo, mas sabia se controlar, o que sinceramente me preocupava, porque embora minhas pernas sejam fortes e aguentem um bom tempo sentando sem parar, já fazia um certo tempo que não trepava, e com isso me sentia digamos..."sedentária" rsrs

Ao trocarmos de posição nossos corpos suados deslizavam um sobre o outro facilmente, meus cabelos compridos grudavam nos braços do Danilo se misturando aos seus pelos loiros. Me ajoelhei encaixando minhas pernas sobre ele, e sentei de vagar fazendo-o soltar um longo gemido


-Isso amor, agora relaxa que depois...

-Depois...

-Depois tem um cuzinho bem gostoso pra você experimentar

-Hummmm que delí­cia... Primeira vez amor

-Nunca comeu um cuzinho meu amor?

- Não, mas tenho vontade de saber como é.

-Vou te ensinar como faz, tá bom?

-Sério amor?

-Você vai querer comer todo dia.


Falava enquanto sentava gostoso naquela vara envergada, e o Danilo apertava meus seios com tanta força que quando os soltou, deixou a marca de suas mãos, e já desesperada pensava: "Será que aguentaria mesmo tudo aquilo no meu cuzinho apertado?" Precisava aguentar, queria satisfazer o Danilo por completo e estava disposta a aguentar nem que fosse na marra, para não me arrepender de não ter feito depois.


-Agora vem meu amor que eu vou te ensinar a comer um cuzinho bem gostoso.


Me afastei daquela obra prima em forma de homem, e me debrucei na cama sobre o travesseiro empinando a bunda. Danilo tinha um pouco de receio nos olhos misturado com ansiedade.


-Deita aqui em cima de mim.


Com todo o cuidado Danilo repousou seu corpo suado sobre o meu, e segurei seu pau melado de buceta empurrando a cabeça contra meu cuzinho, que aos poucos relaxava deixando entrar aquela delí­cia de rola cada vez mais. Eu suava, rebolava devagar sentindo tudo aquilo me invadir, e a essa altura ouvia os gemidos tí­midos de Danilo, mas suficientes para me fazer completar aquela deliciosa tortura tragando o pau dele até o talo em movimentos lentos, que me faziam não apenas perder o ar, mas revirar os olhos de prazer


-Isso... Dani... Hummm agora mete devagarinho

-Assim??


Eu não conseguia mais responder com palavras, apenas gemidos e gritos saí­am da minha boca, e agora a brancura de Danilo dava lugar a uma pele mais rosada, sentia seu suor pingando sobre meu rosto, e sua boca colada ao meu ouvido faziam seus gemidos ecoar dentro de minha cabeça, ele sabia exatamente como fazer sem precisar de muitas instruções, pois o instinto sempre fala mais alto, e como tinha instinto... Me prendia com seus braços e eu empinava a bunda ainda mais, e Danilo ficava ainda mais voraz. Jamais aquela cena sairá da minha cabeça.


-Caralho Danilooo... Hummm


Danilo estava praticamente montado em cima de mim feito um puro sangue, e me possuí­a de tal forma que quase não conseguia me mexer, e permanecia ali espremida embaixo de todo aquele macho exuberante tomado pelo tesão e que satisfazia todo seu desejo socando a pica no meu cuzinho, com suas coxas grossas batendo contra as minhas impetuosamente. Isso tudo se juntava e me deixava numa espécie de transe, estava entorpecida com o meu grelo rijo, doendo de tesão, e que de tanto roçar pela cama não demoraria a gozar


-Ai Danilo, fode que eu vou...

-Vai o quê?


E aumentou o ritmo da foda propositalmente perguntando novamente:


-Vai o que minha linda?

-Assim eu não aguento Danilo, eu vou gozar

-Vou gozar junto com você

-Então enche meu cuzinho de porra


Foram minhas últimas palavras antes de gozar junto com aquele homem que tanto desejei. Segurava forte a fronha do travesseiro, e o prazer era tanto que eu buscava ar para respirar todo o tempo e não conseguia, apenas gemia em meio aquele delicioso sufoco, sentindo sua rola pulsar alucinada abarrotando meu cuzinho com sua gala.


Meus músculos estavam tensos e contraí­dos, e minha buceta respondia com espasmos intensos lambuzando o lençol que chegava a escorregar. Mesmo quase sem forças, me contorcia para admirar o semblante de Danilo, os seus olhos entreabertos manifestavam o seu prazer eminente, que era igualmente refletido em seus fortes e árduos gemidos perfeitamente ritmados aos apertões de seus braços me comprimindo.


Poderia passar o resto da vida ali, sentindo a melhor sensação do mundo. Mas aos poucos meu corpo sentia o corpo de Danilo se desfazendo daquele rigor, e sentia seu pau penetrar mais devagar diminuindo as socadas no meu cuzinho que já não chegavam mais ao fundo.


Era um momento único, e nenhuma palavra o descreveria melhor para mim do que uma façanha. Aquele monumento ali deitado sobre mim em silêncio, ainda esbaforido, completamente suado e exausto, porém notoriamente satisfeito. Então o chamei:


-Danilo?


Ele então me respondeu apenas com um olhar brilhante e feliz ainda debruçado sobre mim.


-Ai Danilo como você fode gostoso.

-Eu é que digo isso pra você.


Não tí­nhamos mais tempo, pois Aline chegaria a qualquer momento e Danilo precisava ir para casa Imaginei que depois de uma bela trepada como aquela ficaria igualmente satisfeita, mas me enganei, e cada vez que vislumbrava o Danilo, notava que o que eu sentia por ele não era apenas vontade de provar daquele homem, e sim uma sensação inexplicável, um desejo ardente que há muito eu não sentia, me fazendo chegar à conclusão de que realmente eu queria aquele homem para mim.


- Poxa Danilo aquele dia te esperei e você não veio, eu fiquei triste, sabe.

-E ontem quando você saiu, parecia que eu estava desorientado, e cheguei a me atrapalhar em algumas coisas no trabalho.


Aquelas poucas palavras que Danilo disse enquanto nos vestí­amos, me agradaram, e até demais. Danilo foi embora em seguida, e por pouco Aline não nos pegou.


Praticamente depois desse dia não via mais o Danilo, talvez tenha ficado com medo de se envolver e se arrepender depois. Quanto mais eu pensava em sua perfeição, mais apaixonada e admirada ficava. Apaixonada? Acho que não. Depois de alguns anos num casamento morno, um filho, uma casa para cuidar, e administrando a faculdade de engenharia numa vida extremamente corrida, e que aparentemente não havia propósito algum, a qual já me considerava morta nesse aspecto, mas valeu a pena arriscar, a vida é sempre um risco e é nela que eu vivo.





*Publicado por Cácá no site climaxcontoseroticos.com em 03/03/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: