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Brincadeirinha Proibida - Parte 03

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 11/03/21
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  • Autoria: Ramirorebouças
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Brincadeirinha Proibida - Parte 03


Então, desarrumadas as malas dele, ficamos ali, nós três, "lagarteando" a tarde inteira na piscina, tomando cervejinha e nos banhando. Em um certo momento ficamos, eu e ele, água pela cintura, conversando e pude olhar minha esposa deitada de barriga para cima tomando sol em cima de uma toalha felpuda, lendo um livro. Ela estava comportada com exceção dos seus fartos seios que quase saltavam para fora do sutiã. Mas nada fora do comum, as belas mamas de minha esposa ficavam bem valorizados naquele biquí­ni. A um certo momento ela se virou de bruços e virou para nós sua bunda arrebitada, biquí­ni colorido um pouco enterrado. Realmente constituí­a-se em um deleite para os olhos de qualquer homem. Apesar dos seus 46 anos ela realmente tem um corpo bem cuidado. De todos os biquí­nis que ela trouxera este era o menor de todos e o que mais delineava seu quadril e seios. Pude perceber que o marido da prima também olhava, mas de forma discreta. Fui juntar-me a ela, como uma forma de marcar território (ciúme surgindo), enquanto ele um pouco mais longe conversava com um outro hóspede. Minha esposa parou de ler e, ainda deitada, começou a dividir comigo uma latinha de cerveja. Conversando comigo naquele clima maravilhoso a certa altura ela começou a se soltar. Papo vai, papo vem, e novamente, como quem não quer nada, minha esposa aborda o assunto sexo. Falamos sobre nossa primeira transa e como para ela foi desconfortável acostumar-se a ter algo dentro dela. Também conversamos sobre como uma vagina é elástica.

A um certo momento ela disparou uma pergunta que era claramente para mim um teste: "Você não acha que um pau descomunal poderia machucar internamente a vagina de uma mulher, mesmo uma elástica e hiper lubrificada?" A esta pergunta respondi que não machucaria de maneira nenhuma visto que a buceta se constitui em uma fenda virtual muito flexí­vel, visto que até um bebê pode passar por ali. Além disto, afirmei, a lubrificação é a chave. Exclamei que a tendência, após ter entrado e saí­do um pau grande, é a vagina voltar ao normal, exatamente como acontece após o nascimento de uma criança. E acrescentei calmamente sentado na minha cadeira: "Do contrário, sua prima estaria em um hospital costurando a sua xoxota, visto que transa sempre com o seu marido avantajado e ela parece gostar muito". E aí­, aproveitei a deixa, e perguntei olhando para ela: "E você? Sentir-se-ia bem experimentando um pau assim?" Ela parecia que estava esperando esta pergunta, visto que respondeu sem se mexer da posição deitada em que estava: "Toda mulher tem devaneios com isto, meu querido. Mente aquela que disser o contrário. Eu apenas acho que a maioria das mulheres, e eu me incluo nesta lista, teria medo. Um tesão misturado com medo, entende?" E, sob o efeito do álcool, ela continuou a me provocar: "Mas deve ser um tesão ter um pau enorme e grosso todo enterrado na bucetinha, sentindo ele lá dentro, inteirinho, sem nada de fora. Uma vezinha só. Só para experimentar... Depois nunca mais. Mas são só devaneios e devem ficar no terreno da imaginação". Juro que quando ela terminou de dizer isto meu pau ficou como uma barra de ferro. Meu ciúme misturava-se a um tesão indescrití­vel. Parecia uma confissão, mas fora dita por ela de forma natural e espontânea, sem vergonha ou pudor. Apenas confidenciando-me o que reinava em seus recônditos mais í­ntimos, o que parecia fortalecer cada vez mais nossa parceria como marido e mulher. Não sei se ela diria isto em outra situação que não aquela. E o marido da prima ali, a poucos metros de distância. Desejei que ele tivesse escutado ela dizer isto.

Foi quando eu a provoquei dizendo: "Interessante... Tesão misturado com medo. Sua prima não deve fazer parte desta lista de mulheres receosas visto que ela tem sempre um pau grande e grosso a sua disposição." E emendei olhando novamente para ela: "Então, baseado em sua teoria, minha querida, de que toda mulher tem devaneios com pau grande, acho que as outras mulheres devem sentir inveja de sua prima." Aí­ minha amada esposa, sem olhar para mim, de bate-pronto respondeu: "Eu sinto inveja sim. Amor, você tem que entender uma coisa sobre nós mulheres: Instintivamente as mulheres são muito competitivas. Se uma fêmea está contando a outra que ganhou um pau maravilhoso em sua xaninha imediatamente a mulher que escuta a história terá a vontade de receber este mesmo caralho tentando fazer com que o dono deste goze mais com ela do que com quem contou a história. Ocorre que a inveja faz parte da natureza feminina, meu amor." Depois destas palavras tive vontade de transar com ela ali mesmo tal o afã que me dominava. O fato dela desejar ter sua xoxotinha penetrada por um outro cacete e insinuar este seu tesão de forma tão simples e natural fez-me desejá-la imensamente. Juro que em 26 anos de casado nunca senti tanto ardor pela minha esposa como naquele momento ao ouvir tais palavras. Contudo, meio minuto depois, bateu o arrependimento e ela complementou a sua frase: "Mas, amor, também entenda que desejar algo não significa que isto irá acontecer. Desejos não são reais. E a maioria das mulheres sublima porque teme ser tachada de vulgar. Estou plenamente satisfeita com o seu pau." Percebi nestas suas palavras finais que, a despeito deste desejo de experimentar outro pau, ela também se preocupava com as consequências de um ato proibido. No silêncio que se fez após imaginei tal cena, em que ela se entregava a um cacete enorme. Talvez eu desejasse que isto acontecesse mais do que ela, mas tive receio em deixar isto claro naquela conversa. E por isto, apesar de estar babando de desejo por ela, não a convidei para transar comigo naquele momento. Pelo contrário, dei uma desculpa e a deixei sozinha indo ao banheiro me masturbar. Após ter gozado muito com a punheta passei a me crucificar por ter ficado assim, tão desejoso de vê-la ser penetrada por outro. Tomei um banho frio e fui ao encontro deles.

À noite fomos jantar saí­dos diretos da piscina, ela de biquí­ni e saí­da de praia e ele somente colocou uma bermuda por cima do calção. Após, retornamos para o quarto, já meio altos, conversando alegremente sobre tudo, mas principalmente sobre como estávamos ansiosos para que a prima chegasse logo. Isto iria acontecer na manhã seguinte. Entramos no quarto e ela disse que seria a primeira a tomar banho enquanto assistí­amos ambos ao noticiário na televisão (que ficava ao alto na parede). Quando ela trancou a porta do banheiro ficamos comentando as notí­cias, eu, só de bermuda, deitado na cabeceira da cama, banho tomado (após a punheta da tarde), com o travesseiro bem alto e ele, também só de bermuda, na mesma posição na cama dele, esperando para tomar banho. Depois de uns 30 minutos, eis que minha esposa sai do banheiro apenas de calcinha e sutiã, cabelos ainda molhados, caminhando calmamente entre nós dois como se isto fosse a coisa mais normal do mundo. Senta na cama, no lado dela (e de frente para ele) e começa a passar creme nos braços com as pernas semiabertas, pezinhos descalços encostados no chão, passando a comentar naturalmente o assunto da TV do qual ele e eu discutí­amos.

O interessante é que o biquí­ni que ela usava a tarde era um pouco menor que esta calcinha branca que agora ela trajava. Contudo, ao contrário do biquí­ni, o tufo de pelos pubianos era visivelmente percebido pela luz acesa por baixo do fino tecido da calcinha branca. O fato é que agora ela estava semi nua e a tarde não. Penso que até hoje tinha sido eu o único a vê-la naqueles trajes dentro de um quarto com luz acesa. Que cena surreal, nós dois olhando para a televisão e de vez quando olhávamos para ela para escutar o que ela dizia. Parecia tudo normal, porém eu sabia que a cena não era, pois eu me dava conta de que, na ausência da prima de minha esposa, nós três juntos no quarto aceso causava a sensação de que sua semi nudez era tremendamente proibida. E isto me excitava de sobremaneira. Junto com o tesão bateu uma insegurança, afinal era o marido da prima dela que estava ali, alguém da famí­lia. Morria de vontade de agarrá-la para transar, mas como fazê-lo se ele estava ali. E o mais estranho é que, nas noites anteriores tudo tinha sido tão natural, na penumbra e agora, com a luz acesa, parecia para mim extremamente constrangedor.

Terminada a sessão de creme, ela se levantou dizendo: "Vou beber mais uma cervejinha. Alguém me acompanha?" Em todos estes anos de casado nunca vi minha esposa tão devota assim do álcool. Lembrava-me meus tempos de adolescente em que tinha que beber para criar coragem de ser ousado. O frigobar ficava quase embaixo da televisão, mais para o lado dele do que o nosso. E, no momento em que ela inclinou-se para frente para apanhar as bebidas dentro do frigobar, nós dois pudemos ter a deliciosa visão daquela bundinha sendo arrebitada com a calcinha agora mais enterrada. Meu pau parecia querer arrebentar a bermuda. Como ela demorou-se naquela posição, supostamente para decidir qual marca de cerveja apanhar, o marido da prima não aguentou e exclamou: "Não judia da gente prima, minha mulher só chega amanhã. Daqui a pouco eu terei que ir ao banheiro para descarregar". Ato contí­nuo ele colocou um travesseiro no colo para esconder sua suposta ereção. Ao que ela retrucou: "Seu bobo!" Todos rimos levemente e isto serviu para descontrair a situação. Ela jogou uma latinha para ele e abriu uma para nós dois, sentando-se em seguida ao meu lado dando-me um beijo estalado no rosto. E assim ficamos nós três, assistindo televisão, bebendo e conversando.

Alguns instantes depois ela pediu-me para passar creme em suas costas. Entregou-me o tubo, virou-se e ficou sentada na posição de ioga em cima da cama com a cabeça abaixada, cabelos longos e ainda úmidos escondendo seu rosto. Ao besuntar suas costas com aquela substância cheirosa reclamei que a alça do sutiã ia ficar toda untada. Ato contí­nuo ela pediu para desabotoar e com ambas as mãos, segurou a parte dianteira do sutiã sem deixar cair, uma mão por cima de cada seio, visto que ela estava de frente para ele. Foi quando ele sem desviar os olhos da televisão exclama: "Fica envergonhada não, prima, eu já vi os seus seios ontem de noite. Não há o que esconder." Imediatamente ela disse: "É verdade. Que tola que eu sou". E, ato súbito, largou o sutiã em cima da cama enquanto eu calmamente continuava a passar creme em suas costas, dorso agora totalmente desnudo. Enquanto o fazia lembrei que ontem de noite naquela penumbra minha esposa tinha jogado o lençol no chão, tinha tirado toda a sua roupa e, que tinha ficado de quatro para mim. Porém não sei porque achei que ele não tinha visto ela nua. O fato é que ela agora estava apenas de calcinha com os seus seios totalmente expostos naquela luz acesa. Quando terminei ela foi pegar outra cerveja no frigobar e desfilou ante nós dois apenas de calcinha, seios completamente soltos. Andar sensual, percebi os dois bicos bem intumescidos em virtude do clima altamente erótico que reinava. Se o meu pau estava quase saindo da bermuda imagine o dele. Bebe daqui e bebe dali, ela exclamou: "É só começar a beber uma cerveja que me dá vontade de fazer xixi". E ato contí­nuo, sem esperar resposta endereçou-se ao banheiro enquanto nós dois continuávamos a assistir televisão. Ocorre que, supostamente apurada, ela não fechou a porta do banheiro. Como o som da TV não estava assim tão alto pudemos escutar todo o ritual que é uma mulher limpar o assento do vaso sanitário, abaixar a calcinha, sentar e despejar aquele jato espremido pelos lábios vaginais até o fim, até a última gota. Pudemos escutar claramente também ela se secando com papel higiênico, para depois puxar a descarga. Eu, em nenhum momento, olhei para ele, fixo que estava na tv. Mas tenho absoluta certeza de que ele também escutara toda aquele maravilhoso cerimonial erótico-urinário. Quando ela retornou veio sentar-se ao meu lado, e já meio bebinha, ficou toda aconchegada em meu colinho.

Foi quando na televisão apareceu coincidentemente em um comercial uma moça de biquí­ni muito parecida com uma pessoa que todos nós conhecí­amos da nossa cidade. Ao que minha esposa comentou: "Mas não é a aquela piranhinha fulana de tal que dá pra todo mundo?". O marido da prima respondeu: "Não sei se é... Ela está vestida". Todos rimos um bocado e minha esposa então complementou em tom de pilhéria: "Então você já comeu ela. Vou contar tudinho para minha prima, seu sem-vergonha!" E, ainda rindo, deu-me um cutucão e perguntou para mim: "E você? Também já comeu esta galinha?". Ao que respondi: "Ao contrário dele transei com ela quando eu estava solteiro". Foi a vez dele rir mais ainda. Aí­, ao som das nossas risadas, ela disse: "Isto não é justo. Mundo machista este em que vocês homens comem quem querem e nós mulheres ficamos só na secura. Vou começar uma revolução". E aí­ eu disse: "Comece agora". E deitei ela abruptamente na cama beijando sua boca. Enquanto a beijava veio-me a cabeça que tinha ficado claro para todos nós que ele já tinha comido outras mulheres depois do seu casamento e, curiosamente, minha esposa não o condenava apesar de ter traí­do sua própria prima. Interessante. Passou-me pela cabeça a inevitável constatação de que, se ela (sendo uma mulher casada) não condena a traição dele (e até se diverte com isto) então ela, pelo menos moralmente, faz parte da lista de mulheres casadas desfrutáveis. E isto me deu tesão.

Vendo-nos deitados na cama aos amassos, ele levantou-se dizendo que iria tomar o seu merecido banho e foi andando sem esconder sua enorme ereção. Já lá dentro do banheiro, antes de fechar, complementou que iria também aproveitar e "descarregar". Quando ele fechou definitivamente a porta do banheiro ela virou para mim e disse: "Você viu aquilo, amor?". "Aquilo o quê?" perguntei. "Ele foi para o banheiro com o pau duro e vai bater uma punheta lá dentro", ela respondeu. Foi quando eu disse: "É, eu sei. Este costuma ser o impacto que você causa nos homens. Ainda mais com estes peitos maravilhosos de fora e esta calcinha enterrada na sua bundinha!" Ela deu um imenso sorriso e bem juntinho de mim perguntou: "Você me acha linda?". E sem esperar uma resposta continuou perguntando em tom de chamego: "Você tem tesão por mim? Tem? Você me ama? Muito? Quer me comer? Quer? Assim como ele... Você quer comer minha bucetinha, quer?". Foi quando respondi olhando em seus olhos: "Você é a luz da minha vida. Eu não vivo sem você". Começamos a nos beijar apaixonadamente por uns 2 minutos quando ela pediu sussurrando para eu apagar a luz e desligar a televisão. Quando o fiz, ela engoliu o conteúdo de meia lata de cerveja num gole só, secando a dita cuja. Quando acabou, certamente motivada pela bebedeira, olhou para mim com cara de safada e disse: "Ai que tesão que eu estou. Seria capaz de dar para qualquer um hoje". Ela parecia "estar para o crime". Notei que no silêncio que se fez quando a televisão foi desligada, percebia-se nitidamente que o chuveiro ainda não tinha sido ligado. A punheta devia estar comendo solta lá dentro no banheiro. Deitei-me e ela delicadamente no escuro tirou minha bermuda e cueca. Foi quando eu disse: "Tem de ser rápido. Ele vai sair do banheiro logo, logo". Ao que ela respondeu: "Eu não sei fazer rápido. E ademais ele já nos viu transando. E seria um tesão se visse de novo". Ato contí­nuo ela tirou sua calcinha no escuro e de quatro começou a me chupar delicadamente, lambendo toda a extensão do meu durí­ssimo pau. Quando ela tirou a calcinha, estando eu deitado, pensei que ela iria me cavalgar e não me chupar. Mas gostei mesmo assim. Por um momento ela parou a chupada, levantou a cabeça, fitou-me por um instante com um olhar sapeca e disse-me olhando-me profundamente: "Eu te amo tanto... Mas tanto!" E veio até mim beijando-me acaloradamente. Ela então voltou a me sugar o cacete. Sentei-me para sentir melhor encostando as costas em um travesseiro espremido na cabeceira. Ela foi um pouco para trás, se ajeitou e ficou entre as minhas pernas com a bunda arrebitada em direção à porta do banheiro. Ela colocava tudo na boca e eu sentia o calor molhado que cobria meu pau.

Meio minuto de deliciosa chupada e eis que o marido da prima abre a porta de supetão como se fora apanhar algo que tinha esquecido no quarto. Ao se deparar com a escuridão e com a cena, estancou imóvel, exclamando baixinho: "Uau!". Minha esposa nem se deu ao trabalho de virar a cabeça para ver o que ocorria e continuou chupando como que hipnotizada pelo meu pau. Mas ela sabia que ele estava ali, pois não tinha como não escutar a porta do banheiro abrindo nem a luminosidade que vinha de lá e que refletia na cama. E talvez por causa disto ela passou a me sugar com gosto enfiando todo o meu pau em sua boca e retirando-o somente com os lábios fazendo questão de ocasionar aqueles barulhos maravilhoso que só uma boa chupada tem. Ela segurava meu pau forte entre seus carnudos lábios, fazendo os movimentos de entrada e saí­da, molhando-o por completo. O marido da prima, ao contrário de retornar para dentro do banheiro e fechar a porta, ficou ali, de pé embaixo da soleira, luz ao fundo, olhando para nós, meio que testando para ver se deixávamos ele ver, afinal na noite anterior ele já tinha presenciado cena semelhante entre nós. Mas agora ele estava sem sua esposa. A cena era a seguinte: eu, pelado, sentado com as costas encostadas no travesseiro, e ela nua de quatro com a cabeça mais baixa que o tronco.

Da posição em que eu estava eu via ele de pé olhando para nós, e ela com a mão esquerda apoiada na cama, bunda arrebitada em direção a ele e sua boca fazendo estalos em meu caralho. Não falei nada... Deveria? Permiti que ele assistisse ao boquete. Depois de algum tempinho assim, ainda de pé e parado, o marido da prima, mais confiante, começa a passar a mão em seu pau por cima da bermuda. Ato contí­nuo tirou-o para fora e começou a bater uma punheta lentamente, acariciando aquela enorme cabeça do seu cacete. Fiquei imaginando que a xaninha dela deveria estar iluminada pela luz do banheiro e toda aberta para ele e que ele se masturbava, não porque nos via transando, mas porque estava doido para colocar seu pau ali naquela buceta escancarada e certamente hiper lubrificada. Quase gozei. Presenciar esta cena foi algo indescrití­vel. De vez em quando ela parava de me chupar e dava uma pequena olhadinha para trás para ver se ele ainda estava lá com o pau para fora. Isto foi ótimo, pois se ela chupasse continuamente eu iria gozar e, por alguma razão, eu não queria que isto acontecesse logo. Eu sentia ao mesmo tempo um tesão inimaginável e um profundo receio de tudo aquilo. Minha adorada esposa parecia agora desprotegida, vulnerável e longe de mim. Era a mim que ela chupava, mas tinha a certeza de que era para ele que ela dava o show, visto que arreganhava cada vez mais a buceta encharcada para ele. Alguns minutos naquela cena e ele deu dois passinhos em direção a nós saindo da soleira da porta adentrando levemente no quarto escuro. O banheiro permanecia com a luz ligada. Foi quando ela virou novamente a cabeça, olhou para ele, sorriu e retornou sua boca para meu pau naquele exercí­cio maravilhoso. Sentindo-se confiante ele mansamente marchou mais um pouquinho em nossa direção e agora masturbava-se vigorosamente em toda a extensão do seu enorme caralho.


Fim da Parte 03 - Continua na Parte 04


*Publicado por Ramirorebouças no site climaxcontoseroticos.com em 11/03/21.


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