Amamentação Na Praia

  • Publicado em: 14/03/21
  • Leituras: 33917
  • Autoria: hernandespeter
  • ver comentários

Peguei o carro e meti o pé no acelerador, sem ter nenhuma ideia das delí­cias que me esperavam naquele dia. Mas eu nem tinha cabeça pra pensar nisso, ou imaginar. Eu estava puta. Irritada. Triste. Furiosa. Frustrada. Só queria pegar o carro e ir pra longe. Grávida de 7 meses, de gêmeos, barriga gigante, peso nas alturas, hormônios a mil, qualquer coisinha vira um problemão. Mas não foi qualquer coisinha que me fez sair chorando cedinho de casa e descer a serra rumo à praia (porque aqui em São Paulo qualquer ponto do litoral só é acessí­vel depois de descer a serra). Queria apenas ficar o mais longe possí­vel daquele homem insensí­vel que eu chamo de marido.


Era pra ser um momento especial, nosso, de nós cinco - meu, dele, meu filho Breno de 21 anos e dos gêmeos a caminho. Era um momento delicado, afinal engravidar de gêmeos aos 43 anos é extremamente arriscado e eu precisava de todo apoio possí­vel. Mas eu só ouvia absurdos. Desde que a barriga cresceu de vez, meu marido, Celso, só fazia dizer como eu estava inchada e gorda, como meus peitos estavam caí­dos e pesados apesar de grandes, como eu só reclamava de tudo, como eu ofegava fazendo qualquer coisinha. Reclamava até mesmo das minhas recusas a transar com ele: eu! Com aquela barriga gigante, toda assada, útero sensí­vel! E quando sugeri sexo anal como a única saí­da, fui obrigada a ouvir todo tipo de ofensa, todo tipo de baixeza, que sexo anal não é de Deus, e é coisa de veado! Nos últimos dois meses minha vida de casada tinha sido assim. O que me deixava ainda mais triste é que todos esses insultos, às vezes até os sexuais, eram feitos na frente do nosso filho, ou feitos em alta voz o suficiente pra que ele ouvisse de qualquer ponto da casa. E Breno não fazia nada. Não me defendia. Não peitava o pai. Tudo que eu fiz pra esse moleque não tinha valor nenhum, parece.


E foi após uma noite de choro sem parar, pensando se valia a pena continuar nesse inferno, que decidi pegar o carro de manhã cedinho e ir o mais longe que conseguisse. Pensar com calma. Se fosse pra botar um fim em tudo, que a decisão fosse tomada com serenidade. Era tão cedo quando descia serra que ela estava toda fechada de neblina. Ser obrigada a ir devagar naquelas circunstâncias, em que dirigir seria tão difí­cil, me irritou demais. Porém, Logo estava no litoral. Não avisei ninguém. Nem Celso, nem Breno. Se derem pela minha falta, vai fazer bem a eles um pouco de preocupação.


Eu conhecia bem aquela cidade, mas queria uma praia onde não tivesse ninguém pra eu poder chorar todo meu desgosto. Se rumasse para a costa sul, encontraria umas praias quase desertas, onde só um ou outro surfista se aventuraria, ainda mais naquela hora da manhã.


Segui por uma estrada que contornava a encosta através de inúmeras curvas fechadas. Por fim, avistei uma placa de madeira caindo aos pedaços e com uma tinta quase totalmente apagada, apontando para uma praia. A maioria dos carros passava reto, então presumi que não era um lugar muito procurado. Tomei a direção que placa apontava, e de fato não vi ninguém indo pra lá, só dois garotos a pé carregando suas pranchas.


Deixei o carro onde acabava o asfalto, quase paralelo à faixa de areia, mas sem barrar o acesso. Desci do carro, olhei a imensidão do mar e sem perder tempo procurei o canto mais isolado que podia achar. Lá longe, à minha direita, havia um ajuntamento de pedras onde eu poderia ficar bem escondidinha. Caminhei naquela direção, e o choro que tinha sumido por uns instantes voltou. Naquele dia eu não usava nem uma roupa de baixo, nem calcinha nem sutiã, apenas uma longa bata que dava nos meus joelhos, branca e de tecido muito fininho, quase transparente. Meus seios, grandes que estavam, pois produziam leite para dois, se projetavam com destaque, e era possí­vel ver através da roupa a grande mancha escura que eram meus mamilos que também tinham crescido bastante. O leite tinha chegado primeiro que as crianças, e era tanto leite que frequentemente eu usava bombinha, ou do contrário meus peitos ficavam duros e começavam a doer, como naquele dia doí­am. Minha barriga também se projetava pela bata, óbvio. E o vento forte da costa levantava minha roupa sem grande esforço. Na primeira vez fiquei preocupada, com medo de alguém estar vendo. Então me dei conta de que era uma praia realmente vazia, como eu queria, então desencanei e deixei que o vento entrasse e envolvesse minhas coxas, minha buceta inchada e lisa, minha barrigona, meus seios fartos. A cada três passos, minha bunda e minha buceta ficavam à mostra, e dependendo da força do vento, até minha barriga.


Cheguei ao amontoado de pedras. Me sentei. Estava exausta. Ofegava. E constatar essas limitações me deprimiram novamente porque, afinal, o estúpido do Celso não estava totalmente errado. Mas precisava ser tão bruto? E o Breno? Não doí­a ver sua mãe ser tratada assim?


Uma meia hora após eu me instalar, ouvi algumas vozes. Vozes jovens. Risos jovens. Vinham da minha esquerda. Olhei naquela direção e a princí­pio, com os olhos embaçados de lágrimas, só pude ver dois borrões. Alguns minutos depois os borrões cresceram, e se aproximavam cada vez mais. Fiquei inquieta. Eram os dois garotos que vi na estrada. Pararam a uns 15 metros de onde eu estava, fincaram as pranchas na areia e ficaram conversando e rindo. Dali podia ouvir um pouco do que falavam. Nada de especial. A água deve estar muito gelada. Melhor tomar um sol e deixar o corpo bem quente antes de se jogar. E dali pude reparar um pouco mais neles.


Tinham mais ou menos a mesma altura, e eram bem altos. Eu apostaria 1, 80 no mí­nimo. Eram bem joviais. Bonitos. Nenhum pelo no corpo até onde dava para ver. Um deles tinha cabelo preto, a pele bronzeada, e usava uma bermuda Neoprene azul escuro. Era bem magro, mas uma magreza forte, definida, esguia, tí­pica de quem se envolve em esporte aquáticos. Não deu para tirar os olhos das coxas dele, visivelmente definidas e que eram valorizadas pelo tecido justo. Também tinha uma bunda grande e forte. Homens não gostam muito quando falam de suas bundas, mas nós amamos uma bunda grande tanto quanto amamos um pau grande. Se o Neoprene marcava o pau dele eu ainda não pude ver, porque estava de costas. Pelo rosto, que às vezes voltava na minha direção, parecia ter a mesma idade de Breno, ou até ser mais novo. Seu companheiro, que usava sunga amarela, tinha um belo volume, claramente visí­vel da distância em que estávamos. Era negro, tinha o cabelo black power, braços e pernas mais fortes e torneadas... Na verdade seu corpo era mais torneado que o do amigo. Se era mais novo que meu filho, deve então cultivar aquele fí­sico com cuidado há anos.


Essa ligeira associação a Breno fez com que me lembrasse de tudo que deixei em casa, e os olhos se encheram e eu chorei de novo. E fui tão pega de surpresa por esse choro que não pude segurar o soluço, que veio alto, e chamou a atenção dos dois meninos. Fiz de tudo para disfarçar, simulei uma tosse, mas meus olhos não me deixavam mentir. Eu já chorava há horas a fio, estavam vermelhos e inchados. Eles me olharam, falaram baixo entre si e então vieram na minha direção. Finalmente pude ver que o volume do pau daquele que vestia Neoprene também era de encher a boca.


Quanto mais se aproximavam de mim, mais altos ficavam. Suas aparências jovens não condiziam mais com tamanha estatura fí­sica. O volume do pau daquele de sunga amarela ficou ainda mais proeminente. Mas enquanto eu cobiçava aqueles corpos jovens e sadios em meio ao meu pranto, eles só desejavam oferecer uma palavra de apoio, como descobri a seguir:


- Está tudo bem com a senhora? - me perguntou o bronzeado de Neoprene, cujo nome mais tarde descobri ser Leandro.


Ele estava muito próximo em pé, ao meu lado, então aproveitei para observar cada detalhe de baixo para cima. Pés grandes, nenhum pelo no corpo, pau mole virado para o lado esquerdo, a bermuda levemente abaixo do ní­vel da cintura, de onde pude ver seu verdadeiro tom de pele, bem branco, onde o bronzeado não pode chegar. Com as mãos na cintura, vi que havia uns poucos fios de cabelo nas axilas. A cabeleira, porém, era vasta, volumosa, encaracolada, bem preta. Seu colega, o negro de sunga amarela, que soube se chamar Erik, ficou de cócoras ao meu lado. Aquela posição deixou ainda mais em evidência seus dotes. Alguns pelos saiam da virilha da sunga. Suas mãos gigantes ficaram próximas do meu rosto. Que lábios carnudos ele tinha. Erik então disse:


- Não é todo dia que a gente vê uma grávida chorando tanto. É de partir o coração. A gente não quer ser intrometido. Se quiser a gente vai embora agora mesmo.


Quanta doçura nesses meninos! Fiquei comovida. Seria incapaz de expulsá-los, fosse pela gentileza, fosse pelo tesão que me dava olhar para eles.


- Não se preocupem comigo - disse, esboçando um sorriso entre um soluço. - Alguns probleminhas em casa. Vai ficar tudo bem. Quando vocês se casarem e as esposas de vocês engravidarem, vocês vão ver como ficamos sensí­veis. Tratem bem suas esposas quando tiverem uma.


- Espero que demore muito ainda pra eu ser pai! - disse Leandro se sentando muito próximo a mim. Minha bata tocava seus joelhos com o vento. - Quero estar pelo menos na faculdade. - E olhando para Erik: - Diferente daquele babaca do Caio que já tá com um de quase 2 anos no colo!


Ambos gargalharam. Erik pulou por sobre minhas pernas e se sentou do outro lado, também muito próximo a mim. Atalhou:


- Como se não bastasse ser pai novo, ainda engravidou a filha do policial. Quanto azar!


- Esse Caio é amigo de vocês? - perguntei.


- Da nossa sala. - Erik respondeu. - Tava no primeiro colegial quando engravidou. A menina também era da nossa turma. Ficou estudando de casa, teve licença maternidade e tudo.


Senti algumas fisgadas no seio, e toquei-os levemente, fazendo uma careta. Erik percebeu. Lancei outra pergunta:


- E quantos anos vocês têm?


- Dezesseis. - Os dois disseram ao mesmo tempo e riram. Leandro se apoiou numa mão e avançou por cima de mim para conseguir dar um tapa na cabeça de Erik. Escorregou e esbarrou levemente na minha barriga, mas nada grave.


- í”, cara! Cuidado com a mulher aí­, meu! Olha a barriga dela! - Erik advertiu. - Fica fazendo essas brincadeiras idiotas!


- Me desculpa! Me desculpa! - o coitado do Leandro reparou nas minhas caretas e tocou de leve na minha barriga, o que me causou um arrepio. - Está doendo? Eu machuquei a senhora?


- Não, querido. Fique tranquilo. Essa dor eu já estou com ela há umas semanas. É chata mas é normal da gravidez. - disse apertando os seios de leve.


Nessa hora, eu já tinha percebido que os dois olhavam para a grande mancha dos meus mamilos que se projetava sobre a bata. Não faziam nada além de olhar, mas olhavam fixamente. Erik não fazia questão nenhuma de disfarçar. Posso jurar até que vi ele passando a lí­ngua pelos lábios e depois os mordendo.


- É por causa do leite? - ele perguntou.


- Sim. Chegou antes da hora, essas crianças têm mais umas seis semanas pra nascer, até lá preciso ficar esvaziando os seios, ou então esse leite vai empedrar. Por mim eu faria isso agora, mas...


- Se a senhora quiser ir atrás das pedras, a senhora faz isso. A gente ajuda a te levar lá, né Leandro?


- Lógico!


- Não é tão simples assim. - eu ri. - Não é só apertar os seios pro leite sair. Precisa de uma sucção forte. Ou uma bombinha ou a própria criança chupando mesmo. Eu devia ter trazido a minha bombinha.


Ficou um silêncio que pareceu bastante longo naquela praia. Eu só ouvia as ondas. E ninguém ali. Só eu e os dois surfistinhas gostosos. Não demorou muito para que eles me ajudassem a levantar. Levantei com tanta facilidade e leveza, com aqueles dois meninos fortes me sustentando. Não que fosse necessária essa ajuda. Eu cheguei ali sozinha. Mas eu precisava me sentir paparicada depois do que vivi em casa. Cada um me segurava por um lado da cintura, os ombros debaixo dos meus braços. Seguravam minhas mãos com delicadeza. Devagar, me levavam para trás das pedras, e eu senti as mãos dos dois, cada uma de um lado, acariciando levemente minha barriga, quase no baixo ventre. Que garotos educados para essa idade! Preocupados! Gentis! E também fortes, altos, tarados para essa idade! Porque, sim, a mão de Erik claramente estava deslizando para a minha bunda, mas delicadamente. Leandro fez o mesmo. Quando me ajudaram a sentar, deslizei encostada numa rocha lisa, e quando me sentei, os dois permaneceram em pé, e seus paus estavam na altura da minha cabeça. Senti um impulso de colocar minhas mãos nesses paus novinhos e grandões. Como eu poderia retribuir a gentileza?


- Se a senhora quiser, eu ajudo a chupar seu leite. - Erik disse segurando seu volume carnudo com vigor. Eu fiquei pálida com a proposta.


- Eu também ajudo. - disse Leandro. - Um em cada teta acho que vai mais rápido, né, maninho?


Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, eles estavam sentados cada um de um lado, já próximos. E suas pernas se entrelaçaram às minhas. Minha respiração acelerou quando cada um escolheu um seio pra mamar. Erick no direito, Leandro no esquerdo. Mas antes apalparam, cheiraram meus seios, esfregavam as caras neles. Devia ser muito divertido e gostoso para eles porque estavam muito grandes e carnudos. Eles deviam se sentir de novo aqueles bebês necessitando do leite da mãe. E eu com tanto pra dar. Leandro se entusiasmou tanto que com um apertão, que doeu um pouco, fez jorrar leite por baixo da bata. Ela ficou molhada, colada no meu seio, então a bata ficou quase transparente e o grande bico escuro do meu peito ficou à vista como se estivesse nua. O bico era grande. Os dois ao mesmo tempo colocaram suas mãos ali, apertando de leve. E agora que já haviam dado a largada naquele seio, o esquerdo, a lactação estava mais fácil.


- Sai fora, Erick! - Leandro disse, territorial. - Esse é meu.


Com a ajuda dos dois, tirei minha bata e fiquei totalmente nua. Branca e lisa como uma pera, apenas os bicos dos peitos grandes e rugosos como uma ameixa. Leandro deu uma última olhada por trás das pedras para se certificar que a praia continuava vazia. E então tocou seus lábios quentes no meu seio esquerdo. Com que facilidade o leite saiu! Que prazer instintivo eu senti. Senti arrepios por todo o corpo enquanto aquele menino bebia meu leite e acariciava minha barriga. Algo que meu marido nunca tinha feito. Leandro cariciava como se os filhos fossem dele. E naquele momento eu desejei que fossem. Desejei que pudesse ter filhos dele. Tocava minha barriga com a pressão necessária: sem machucar, mas com vigor. E o leite fluí­a para sua boca como se a anatomia do meu seio fosse feita para ele. E os toques deliciosos na minha barriga continuavam.


De repente fui pega de surpresa pela boca de Erik no meu outro seio. Erik parecia um bebê extremamente faminto. Sugava com força, roçava dentes, apertava minhas tetas como se eu fosse uma vaca para ordenhar. Tenho certeza de que esse menino já quis mamar uma mãe antes, que estava realizando um sonho. Como no primeiro ataque de Leandro, doeu um pouco, mas depois o leite saiu, abriu-se a fonte. Apenas orientei que Erik tomasse cuidado com os dentes, mas seus apertões me excitavam. Bebê faminto. E quando me dei por mim Leandro e Erik estavam me mamando em sincronia, no mesmo ritmo, na mesma velocidade. Não havia vozes. Apenas as ondas e os ruí­dos de suas bocas chupando. Não paravam um minuto sequer. Quando eu olhava para baixo, eu me maravilhava com a visão dessa amamentação. Meu leite enchia a boca dos dois pivetes. Escorria leite pelos cantinhos de suas boquinhas. E eu sabia que tinha mais leite para sair. Enquanto eles quisessem, teria.


Erik estava tendo uma ereção enquanto bebia meu leite. Roçava seu pau na minha perna, um pau volumoso e grosso.


- Erik? - eu disse com a voz mais doce e gemebunda que pude.


- Sim, mamãe? - ele respondeu manhoso, com os lábios vertendo leite, me olhando com docilidade. Me chamar de mamãe com a boca carnuda suja de leite acabou comigo.


- Tire a sunga e esfregue o pau nas coxas da mamãe.


E ele me obedeceu de imediato. A cabeça do pau desse menino era imensa e roxa! Que desejo de chupar aquele cacete, mas esses meninos não largam meus peitos de jeito nenhum! Leandro não parava de me chupar e de tocar minha barriga. Erik roçava minhas pernas como um cachorro no cio. Lambeu os respingos de leite que ficaram sobre meu seio e me perguntou se tinha mais leite. Dei um leve apertão, deixando escorrer algumas gotas, e em resposta ele logo se adiantou para chupar mais. Enquanto isso eu apalpava o que podia do seu corpo perfeito: seus braços, seu peitoral, as costas largas... E me deliciava sentindo o pau babando nas minhas coxas. Ah, se fosse possí­vel engravidar agora desse garoto!


Só depois de algum tempo Leandro tirou sua bermuda e fez o mesmo que o amigo. Um pau muito peludo, diferente do que eu esperava para sua idade. As coxas fortes deslizavam sobre as minhas, gordas e roliças. Seu bronzeado em evidência me deixou tão excitada! Peguei sua mão e a direcionei para minha buceta. Que êxtase! Duas rolas grandes e novinhas se esfregando em mim. Duas bocas famintas sendo alimentadas. Uma mão gigante espremendo minha teta direita, outra grande e cheia de veias cavocando minha buceta. Leandro enfiou o indicador e o médio de uma só vez enquanto usava o polegar para estimular meu grelo. Soltei um gemido tão alto! Fiquei sem fôlego!


Leandro, então, parou de me chupar, espremeu um pouco do meu leite em suas mãos e passou por toda minha buceta, dentro e fora. Então, caiu de boca ali. Precisei ficar completamente na posição horizontal para que o menino pudesse aproveitar toda minha buceta; a barriga estava tão grande! E nada de Erik soltar meus peitos. Quando viu que a outra teta estava desocupada, e com respingos deixados por Leandro, correu limpar. Ele não permitia desperdí­cio de uma gota sequer de leite materno.


Enquanto eu delirava com o oral lácteo de Leandro, Erik caminhou ao redor da pedra, nu, com o pau negro, grande e grosso em riste. Aquele corpo monumental digno de veneração, curvas perfeitas! Que menino! Faminto! E caminhava em volta da pedra para se certificar mais uma vez de que ainda estávamos sozinhos. Voltou se punhetando, cutucando Leandro, e falando para ele:


- Sai daí­ que eu quero comer a mamãe.


Ouvindo aquilo, saí­ um pouco do meu transe:


- A buceta da mamãe está dolorida por dentro, meu amor. Mas se quiser, pode comer meu cu todinho. Estou limpinha, te garanto!


- Claro que está limpinha, mamãe. Eu sei que está. Mas você tem certeza? - e sacudiu com vigor seu pau.


- Tenho certeza, meu amor. A mamãe aguenta. Não pode ser pior que a dor do parto.


O menino virou um animal quando eu disse isso, o pau virou uma rocha, achei que fosse gozar ali mesmo na areia. E por mais que estivesse doido pra me esfolar, foi extremamente cuidadoso ao me posicionar. Se alguém pudesse filmar e mostrar para o Celso, para ele aprender como se trata uma grávida!


- Leandrinho! - chamei - Vem esvaziar o peitinho que você largou, falta tão pouco!


Estava tão relaxada que mal senti o pau do Erik entrar. Lá pelo final, quando a grossura chegou no ponto máximo, só então soltei um gritinho dolorido, mas ele logo me acalmou com beijinhos e carí­cias na minha barriga. Que meninos atenciosos! E foi então que Erik me comeu sem dó. Por alguns minutos esqueceu que eu era uma mulher de 43 anos e grávida de gêmeos; seu tesão falou mais alto. Estava enlouquecido, certamente hipnotizado pela grande teta direita que sacudia de um lado para outro enquanto me fodia. A esquerda, não demorou muito para Leandro secar. Quando terminou, enfiou sua rola peluda na minha boca. Aquele menino era cheio de veias. Sensação deliciosa aquelas veias verdinhas daquele pau branquinho massageando meus lábios. E o moleque também tinha vigor. Fodeu minha boca como se fosse uma buceta. Com força. Sentia seu pau no fundo da minha garganta.


- Agora quem vai dar leitinho pra você são seus filhinhos! - disse Erik.


Correu pra perto do meu rosto. Leandro tirou o pau da minha boca e ambos começaram a bater punheta em cima da minha cara. Eu sabia o que esses meninos queriam. Comecei a me contorcer, a morder meus lábios, a apertar meus seios com força, e é claro que mais um pouco de leite saiu, escorreu. Eu espalhei esse leite pela minha barriga, pelos meus seios. Percebi imediatamente como a respiração deles acelerou, principalmente a de Erik. Foi assim que os dois, mais uma vez em sincronia, gozaram em cima de mim, diretamente nos meus seios e na minha barriga. Muito leite. E com uma rapidez alucinante correram para lamber seus próprios leites que tinham caí­do sobre minhas tetas.


Me senti uma mulher realizava, cuidada, valorizada e, principalmente, vingada. Até Breno teve sua parcela de vingança nessa história, pois esses meninos poderiam ser meus filhos também, e me trataram como eu esperava que um filho me tratasse.


A gentileza dos dois surfistinhas não morreu depois de gozarem. Buscaram um pouco da água do mar para me limpar, me fizeram companhia enquanto eu me secava, tudo isso enquanto me apalpavam e me chupavam e me lambiam mais um pouquinho. E eu também não perdi a oportunidade e lamber as coxas de Leandro e o abdômen de Erik uma última vez. Por fim, me ajudaram a me vestir, e no meu passo de grávida de gêmeos, me acompanharam até o carro. Só depois que eu dei partida no carro é que eles voltaram para surfar, enfim. Se eu fosse um pouquinho mais doida, teria levado esses dois garotos comigo pra casa. Mas aí­ seria menino demais em casa. Já tem dois a caminho.

*Publicado por hernandespeter no site climaxcontoseroticos.com em 14/03/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: