Minha Grande Amiga, Mônica

  • Publicado em: 06/04/21
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  • Autoria: AdamRei
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Se tem uma coisa que eu adoro fazer, é responder e-mails de meninas que leem meus textos, se interessam por minha pessoa e passam a se comunicar comigo com frequência. Desde que comecei a me tornar conhecido aqui em minha cidade, minha caixa de e-mail passou a ficar lotada de mensagens de moças querendo me conhecer ou ser uma nova habitante da casa. Faço questão de responder a todas, mesmo que para isso eu perca uma hora ou duas escrevendo e-mails. Quando me tornei escritor de contos, comecei a receber mensagens de todas as partes do paí­s.


Às vezes, recebo mensagens de meninas que moram em regiões longí­nquas. Cidades das quais nunca ouvi falar. Acho muito gratificante saber que mesmo de tão longe, sou capaz de tocar a alma de uma mulher, deixá-la excitada e, às vezes, fazê-la gozar meramente usando palavras.


Uma dessas meninas, de terras distantes, que tive o grande prazer de conhecer e de começar um diálogo, foi Mônica: uma lindí­ssima moça de 25 anos de idade, que por ter acesso aos meus textos decidiu entrar em contato, dando iní­cio a uma série de conversas muito agradáveis, aonde descobri que ela morava sozinha num apartamento alugado e que era estudante de administração numa faculdade situada em algum lugar de Pernambuco.


Inteligentí­ssima, divertida e muito, muito quente! Nossas conversas por meio de e-mail variavam entre temas de cunho intelectual e muita putaria, da qual, como eu, ela era fã. Finalmente trocamos fotos. Fiquei espantado com a beleza da moça sorridente, cabelo liso, pintado de ruivo num penteado chanel. Pele branquinha, lábios bem desenhados e vermelhos. Uma boneca, realmente.


Numa outra foto de corpo inteiro, quase pirei em seu corpo coberto por um cropped azul, evidenciando seios maravilhosos de tamanho médio e um short sleeve vermelho, onde se destacava um bumbum perfeito.


Um tesão absurdo se apoderou de mim e fiz algo que não é do meu feitio em minhas relações com mulheres: pedi um nude.


Não achei que teria meu pedido atendido, pois havia notado em Mônica algum ní­vel de timidez para certas coisas. Me surpreendi quando em minha caixa de e-mail recebi a foto de uma moça lindí­ssima, em um nu frontal de corpo inteiro.


Em retribuição lhe enviei uma foto de meu membro rí­gido, após visualizar aquela delí­cia de imagem.

Lembro-me como se fosse ontem do dia em que a convidei para vir morar em minha casa, junto das outras meninas, que naquela época eram Débora e Renata. Ela aceitou, mas pediu um prazo de aproximadamente 1 ano, para terminar seus estudos e pegar o certificado.


Enquanto isso, fui preparando Débora e Renata para a novidade. Renata aceitou com mais facilidade. Já Débora ofereceu mais resistência, até porque ela era a moça com quem eu tinha mais afinidade. Tive que conversar muito com ela, relembrá-la da proposta da casa e garantir que nada mudaria entre nós com a chegada de outra menina. Com o tempo, a moça foi se tranquilizando e eu fui a ajudando a superar incertezas e inseguranças.


Durante todo aquele ano fui planejando os detalhes para a chegada de Mônica. Era um sábado ensolarado quando finalmente a moça desembarcou na rodoviária de minha cidade e fui busca-la. Minha impressão ao vê-la pela primeira vez, ao vivo e a cores, foi a melhor possí­vel.


A menina era linda, simpática e logo vi que nos darí­amos muito bem! A moça foi muito bem recebida por minhas meninas depois de tão longa viajem. Um almoço especial foi preparado e senti um clima agradável, harmonioso entre elas. Isso era muito bom! Um sinal de que eu fizera uma boa escolha ao convidar Mônica para a casa.


De todas as meninas que já foram morar comigo, posso dizer que Mônica foi a que menos me deu trabalho: segura de si, observadora e inteligente. Apesar de estar louca para dar para mim na primeira oportunidade, sabia que havia algo forte entre mim e Débora. Sabia que teria que esperar a sua vez. E esperou pacientemente, jogando o jogo e participando da dinâmica da casa.


Rapidamente desenvolveu-se entre nós um grande carinho. Éramos como irmãos que se davam muito bem e viví­amos aos abraços, toques, brincadeiras e gargalhadas. A vida com ela era sempre uma grande diversão.


Eu a ajudei a se estabelecer na cidade, conseguindo para a moça um emprego numa escola. Começou, então, a ministrar aulas de administração.


O desejo e o tesão entre nós aumentavam a cada dia. Semanas após o iní­cio de meu relacionamento com Débora, achei que já era hora de dar uma oportunidade para Mônica. Então, tive uma conversa franca com Débora, na qual a liberdade no conví­vio de todos os moradores da casa foi reafirmada. Ela foi muito madura e entendeu tudo o que eu disse, sem se deixar abalar por sentimentos limitantes de ciúmes.


Mandei, então, uma mensagem para Mônica, pedindo para que ela não saí­sse no fim de semana como estava acostumada a fazer.


A convidei para o meu quarto, pois queria assistir a um filme ao qual ambos estavam interessados. Ela entendeu, contudo, que essa era a oportunidade que ambos estávamos esperando.


Quando a moça entrou, eu já estava a aguardando, deitado em minha cama. Ela estava linda, vestindo um short minúsculo, apertadí­ssimo, e uma blusinha tão curta que dava para ver seus peitos por baixo da vestimenta. Meu pau endureceu instantaneamente.


O primeiro comentário da moça ao entrar foi sobre a temperatura de meu quarto, pois o ar condicionado estava ligado no máximo. Do jeito que eu gosto.


Convidei Mônica a se deitar comigo na cama, enquanto preparava o filme na TV. Ela deitou-se e foi direto para baixo dos edredons, me abraçando ternamente. Me virei e começamos a nos beijar, enquanto o filme começara a rodar.


Sem parar de me beijar, a moça se posicionou sobre mim, passando a esfregar a boceta em meu cacete que àquela altura já estava encharcando minha bermuda (meu pau, quando duro e excitado, solta muito liquido, o que sempre deixa todas as minhas meninas impressionadas)


Passei ambas as mãos por debaixo da blusinha que a moça estava usando e tive acesso aos macios seios de Mônica. A menina olhava para mim, demostrando todo o tesão que parecia estar sentindo.


Mudando de posição, passei a ficar por cima da garota. Ela me acolheu passando as pernas ao meu redor. Comecei a beijá-la no pescoço. Ela acariciava meus cabelos e gemia gostoso! Desci para beijar, acariciar, lamber e mordiscar seus seios. Os sons, murmúrios e gemidos que ela emitia, eram como música aos meus ouvidos. A mulher é como um maravilhoso instrumento musical: é só apertar os lugares certos, que a música acontece!


A despi cuidadosamente, aproveitando para admirar cada detalhe daquele maravilhoso corpo: removi sua blusinha para revelar um par de maravilhoso seios. Acariciei com a ponta dos dedos e beijei a região. A moça respondia a cada toque com sorrisos e olhares apaixonados. Removi seu short e calcinha. Me extasiei com a boceta mais linda que eu já tinha visto até então: raspadinha, bem desenhada, cheirosa: uma obra de arte, sem dúvida! Me senti o homem mais privilegiado da Terra.


Pedi para a moça se virar e, então, comecei a aplicar tudo o que havia aprendido no curso de massagem tântrica que fizera recentemente. Percebi que Mônica estava aproveitando cada momento intensamente, o que me deixou muito satisfeito!


Novamente pedi para a menina se virar. Posicionei-me, então, entre suas pernas e passei a lamber aquela maravilhosa boceta! A moça se contorcia, enquanto a minha lí­ngua bailava por toda a região contornando grandes e pequenos lábios, escalando gostosamente o monte de vênus, onde Mônica era muito mais sensí­vel e aonde eu conseguia gemidos mais altos.


Passei, então, a sugar a boceta da moça com muita paixão. Ela gritava, urrava, pedia mais e repetia juras de amor, que se misturava com os sons do filme ao qual não estávamos prestando a menor atenção.

Pedi para que ela se sentasse na cama, enquanto eu me posicionava em pé, na sua frente. Removi minha bermuda. Mônica, então, passou a sugar meu caralho durí­ssimo. Ela chupava dando fortes sugadas em minha pica, enquanto batia punheta segurando o órgão firmemente.


Quando estava a ponto de gozar e encher a boca da garota de porra, tirei o membro e segurei a ejaculação, desta vez, com muita dificuldade, pois o tesão era enorme.


-Quero comer sua boceta, agora! - eu disse


-Vem! - ela respondeu.


Mônica deitou-se na cama e abriu as pernas, exibindo-se gostosamente para mim.


Posicionei-me sobre ela, encaixando-me. Meu membro rijo abriu espaço em suas carnes. Senti toda a maciez daquela magní­fica boceta e, então, passei a foder a menina com muito carinho.


Passamos a nos beijar, enquanto eu a comia com muito tesão. Após várias bombadas, ambos estávamos ofegantes e suados, apesar do frio que fazia no ambiente refrigerado. Parei e fiquei alguns segundos quietinho, com minha tora durí­ssima ainda dentro na menina.


-Posso meter no seu cuzinho, agora? - perguntei.


- Pode! - ela respondeu.


Tirei a minha rola extremamente dura de dentro da boceta de Mônica. E, na mesma posição em que estávamos, ensaiei umas metidinhas do cu da garota. Ela reclamou de dor. Resolvi, então, facilitar as coisas com um pouco de gel. Devidamente lubrificado, meu membro entrou deliciosamente no buraquinho de Mônica, que começou a gemer de prazer com minhas firmes estocadas. Era um cu apertadinho e não demorei a gozar: um jato de porra inundou o cuzinho de Mônica, que declarou, mais tarde, que aquele havia sido o melhor anal que tinha feito até então, me deixando bastante envaidecido.


Depois de um banho, onde nos acariciamos e nos beijamos bastante, eu ainda tinha gás para fazer a moça gozar, desta vez, chupando deliciosamente sua delicada boceta.


Esta foi a primeira de muitas transas que tive com Mônica, que se tornou uma amiga muito especial em minha vida.


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*Publicado por AdamRei no site climaxcontoseroticos.com em 06/04/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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