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A maior treta da minha vida - 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/04/21
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  • Autoria: Ero-Sannin
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Fala, pessoal!


Primeiramente , sem enrolação, deixa eu me reapresentar: sou Felipe, 30 anos, lutador amador. Pra quem quiser saber um pouco mais sobre mim, não deixe de ler a primeira parte deste meu humilde e não perfeito relato, porque não estou me prendendo a todos os detalhes. Leia : A maior treta da minha vida -01.


Então, "bora" logo pra parte que vocês querem saber. E eu lhes garanto que não é nada do que vocês estão pensando!


Já vou logo dizendo que essa parte começa um pouco triste, hehehe: eu voltei com o bico molhado pra casa sem comer minha loirinha, nem ânimo tive pra ficar na festa... Mentira, hahahahahaha!!!


Eu voltei pra festinha de rua e continuei enchendo a cara com meu primo, o Victor. O babaca até tentou azarar a amiga da Vanessa, mas ficou a ver navios. E o mais curioso foi que a Jéssica continuou na festa, e algumas vezes, nossos olhares se encontraram. Nem fiquei atrás dela, lógico, mas deu para sacar que ela não havia desistido da idéia de ficar comigo.


Eu fiquei naquela: " Porra, por que não pensei antes? Eu posso pedir o número da Vanessa pra... porra, aí­ não! Puta queimada de filme." Perguntei ao Victor o que ele achava .


Victor: Ah, que é que custa? O não você já tem, né... mas, do jeito que ela tá te comendo com os olhos ali, pela cara que ficou, vai ser foda, parceiro.


Eu: É, tem razão.


Mas como eu sou maluco, procurei deixar meu juí­zo no bolso e fui falar com a garota, que continuava sozinha na festa.


Eu: Posso falar com você , só um instante? Desculpa chegar assim, meio sem jeito, a gente se viu algumas vezes além daquela e...


Jessica: prazer, sou a...


Eu: Jéssica, né? Sua amiga me falou.


Jessica: Você não veio me usar como segunda opção, não, né!? Me poupe...


Eu: Jéssica, se fosse por isso, teria pego qualquer outra garota na festa. Não Tô preso a ninguém mesmo! Mas você acha que iria me aproveitar logo da amiga da garota que eu fiquei?


Jéssica: É, faz sentido. Eu te observei aqui, realmente você não deu em cima de mais ninguém. Agora aquele seu amiguinho, ali...


Eu: Meu primo Victor, parece que vocês já se conheceram.


Jéssica: O que não vai fazer falta, com certeza. Não é de se jogar fora, mas...


Ergui uma das sobrancelhas, encarando dentro dos olhos dela.


Jessica: mas o papinho dele é muito fraco, e...


Eu: E?


Jéssica: Ah, foda-se, não gostei dele nem do jeito desesperado dele querer ficar com alguém.


Eu: Releva, é um bocado inexperiente, mas é um bom rapaz.


Jessica: Mas e você? Veio falar comigo por quê?


Eu: Por motivo de força maior, estou aqui agora. Ela teve uma urgência e foi pra casa.


Jéssica: Hahahaha , eu sei, seu bobo, o pai dela teve aqui. E aí­ você quer mandar recadinho pra ela?


Eu: Não sou de ficar usando ninguém pra resolver meus assuntos, não, gata...


Jéssica: Então pode esquecer a segunda opção.


Eu: Também não vim ficar com você por pena, pra chegar nela.


Jéssica: Que bom, né!!! Mas esquece a terceira opção: não vou te dar o telefone dela! Acha que tenho cara de otária de liberar o número de outra para um garoto que tô afim?


Eu: Uau...


Jéssica: Ai, porra... falei demais!


Eu: Okay, fica sussa porque não vim forçar nem uma coisa , nem outra. Mas só quero que saiba que, longe de eu te considerar alguém de se jogar fora, como você falou do meu primo, mas...


Jéssica: Foi mal por isso, tá? Ele é gatinho, mas não como você!


Eu: Obrigado pela parte que me toca, mas terminando o que eu iria dizer: eu notei as duas, achei as duas lindí­ssimas. Você é mais baixinha, mais branquinha, mais gostosinha por inteiro, e eu quis ficar com sua amiga. Porém isso não impede de num futuro próximo a gente poder se conhecer.



Jéssica: Gostei do gostosinha por inteiro, pode falar que sou gordinha.


Eu: Depende do conceito que você tem da palavra gordinha. Se o padrão que você tem de uma pessoa gordinha é: mais ou menos, feinha, mediana, o meu não é esse...


Eu não vou estender mundo esse papo pra vocês, porque pelo desenrolar, vocês entenderam que ela não tinha desistido da idéia de ficar comigo. O meu primo acabou ficando sozinho e bêbado , hehehe, e eu desenrolei com a Jéssica, sem nenhum medo de tomar um toco, mas acabei tirando informações preciosas sobre a Vanessa de sua boca: não era mina pra namorar sério, sério. Era de pista, rodada, saí­a com muito cara com grana, o que facilitaria ainda mais a minha vida, porque eu também sou bicho solto e tava só afim de meter mesmo, rsrsrs.


A Jéssica tinha um papo gostoso, era bom gastar tempo conversando com ela. Perguntei gentilmente se ela toparia que eu a acompanhasse até a sua casa, visto que já estava muito tarde. E não é que ela aceitou a honra da companhia!? Morava a umas 5, 6 quadras do local da festa. Saí­mos juntos cada um com um copo de caipirinha, que eu havia gentilmente pago pra nós dois. Caminhamos um bocado em silêncio, da metade em diante até a sua casa.


Eu: Prazer da companhia foi grande.


Jéssica: É, né... no final de tudo, você não é um cara babaca, só alto... e bonito... e gostosinho. Vanessa teve sorte, hoje.


Eu: (pus o dedo nos lábios dela) De novo você se diminuindo, gata!? Quem disse que sua companhia não foi gostosa!? É só uma questão de olhar as coisas por outro ângulo.


Jéssica: Mas tem?


Eu: Ué... eu não tô aqui com você, agora?


Jéssica : e daí­ , você tá af...


Agarrei Jéssica e tasquei um beijo nela, envergando meus quase 1, 90m em cima daquela nanica. Beijo gostoso, vou falar um negócio pra vocês: realmente ela queria curtir a noite comigo!!! No iní­cio, reagiu meio confusa, quis me afastar, mas foi se rendendo, se rendendo, aí­ me abraçou , correspondendo a investida dos meus lábios nos dela , até agarrou e apertou meus glúteos.


Aquela nanica, hehehehe, tinha 1. 63m, uma coisa assim, branquinha, cabelos um pouco abaixo dos ombros, bem negros como noite, lábios mais carnudos, seios menores, bem menores que os de Vanessa, mas tinha uma carne gostosa de se apertar nos lugares certos. E uma boca, que vou te falar: tava curioso pra saber como ela beijaria meu amigo lá embaixo, se é que vocês me entendem( muitos risos). Quando finalmente ela afastou os lábios de mim, e fitou os olhos por uns momentos, ainda incrédula pelo que aconteceu, eu eu até esbocei um pedido de desculpas, mas ela interrompeu meu raciocí­nio e disse:


Jéssica : Pode não ter sido uma noite perfeita, ter começado do jeito que eu queria. Mas isso... nossa! Mas eu não vou fazer o que pensa numa rua, eu...


Eu: Peraí­ , cada coisa no seu momento, eu não te obrigaria a nada.


Jéssica: Eu sou virgem! Eu só queria que fosse especial, num lugar melhor. Não depois de uma festa de rua.


Eu fiquei imóvel diante daquela declaração.


Eu: sério isso que você tá dizendo?


Jéssica : e como eu sei que essa noite foi mais uma diversão pra você, olha... Foi muito legal, você tem um papo até muito cabeça, fica tranquilo que eu Vanessa não vai saber de nós dois...(sussurando:" ai como sou idiota! Por que eu me deixei levar só porque ele é um gato")


Eu: Jéssica, não dá pra negar que ter ficado com a Vanessa era algo que eu estive afim, mesmo sabendo que você estava afim de mim. Eu percebi. Provavelmente seria apenas uma noite com ela, eu segui o meu instinto, foi algo que...bom, eu também admito que voltei pra pegar o número dela, mas quer saber? Nem importa mais.


Jéssica: Ah, é!? E por quê?


Eu: Porque agora não faz mais sentido. Eu gostei de você. Só sinto pelas coisas não terem sido diferentes, porque eu não sabia que a melhor parte do meu dia estaria sendo essa.


Jéssica: Jura!?


Eu: não costumo jurar por nada(risos), mas é sim. Eu realmente quero um número, mas agora tem que ser definitivamente o seu. Se ainda tiver afim de me ver.


Jéssica: Hum... será que vale a pena!?


Eu: O que o coração diz, pow!?


Jéssica: pode parecer besteira, mas... toda garota sonha com um prí­ncipe. E você não é exatamente o prí­ncipe que sonhei, apesar de ter me chamado a atenção. Tenho medo de me machucar, sabe.


Eu: Seu coração tá certo. Eu nunca fui um prí­ncipe, na verdade quando era mais novo parecia um sapo de canela comprida...


Jéssica: Hahahahahahahaha !


Eu: Eu cresci e não me tornei exatamente um prí­ncipe. Na verdade, eu seria mais um ... lobo mau da floresta.


Jéssica: Hum... e por que eu deveria ficar com um lobo mau ao invés de seguir o meu coração, hein?


Eu: Por que o lobo mau tem muitas qualidades.


Jéssica: Tipo?


Eu: ( agarrei- mais uma vez , trazendo-a contra meu corpo) um lobo tem olhos grandes, pra te ver melhor, tem ouvidos grandes, pra te ouvir melhor...


Jéssica: interessante...


Eu: Ele também tem braços compridos, pra te envolver inteira...


Jéssica: tô gostando, vai...


Eu: é mais forte, pode te proteger melhor...


Jéssica: confiante, gostei...


Eu: e por fim, uma boca enorme, uma lí­ngua não só comprida como sapeca, também. E membro forte...


Jéssica: Ai... pra quê?


Eu: Pra te comer melhor, gostosa....


Jéssica: Safado...


Eu: e é por isso que entendo muito bem o que você tá pensando. Acha que um lobo vai simplesmente comer você aqui, nessa noite densa.


Então, levei a jovem casta e cheia de tesão para o lugar onde o lobo come a jovem casta: a casa da vovó( gargalhei agora). Na época, minha avó tava viva, ô saudade dela... o quarto de visitas dela parecia um quarto de hotel, até suí­te tinha. Como eu vivia por lá, porque meus pais trabalhavam e normalmente eu passava o dia com ela em alguns fins de semana e até gostava de estudar lá, o cafofo era todo meu. De todos os netos que ela tem, era eu o mais agarrado. E o que mais deu trabalho por conta de briga na rua.


Entramos de mansinho pra não sermos flagrados, eu tinha a chave do portão e a chave dos fundos. Ao passar pela cozinha, esbarrei na mesa de jantar, fez um puta barulho, e o sono dela foi embora.


Avó: Que barulho foi esse!? Quem está aí­ !?


Eu: Sou eu, vó!


Avó: Ué, Felipe!? Tá tudo bem, filho?- ainda tava no quarto dela, ufa!!!


Eu: Tranquilo, vó , só vim passar um cadin da noite aqui, eu tava na festa de rua, bebi um cadin demais da conta.


Avó: quer que eu te faça um chá!?


Eu: precisa, não, vó, tô bem. Só me deu sono mesmo, vou dormir lá no outro quarto, tá bom???


Avó: tá bom. Tem certeza que não quer um...


Eu : Tá sossegado, vó, tô só com sono. " Bença "...


Avó: Deus te abençoe...


Jéssica: Não acredito que tu me colocou nessa, Felipe, hahahahaha...


Eu: você tinha outro lugar melhor? Sua casa, por exemplo?


Jéssica: nem morta, meu pai te mataria se nos pegasse!


Quando fechei a porta e a tranquei, Jéssica ainda tava um bocado desconfortável, normal. Aos poucos ela foi se soltando, deixando o tesão de antes tomar conta de novo, não forcei a barra porque queria muito comer aquela gostosa. Não era uma Vanessa, mas me causou uma tremenda erupção de desejo que resultou num pau imponente. Começamos beijando de leve, não quis ser afobado. De cem em quando ela parava e perguntava se eu tinha certeza de que a minha avó não iria acordar e nos surpreender. Eu dizia que tava tranquilo, ela raramente acordava pois o sono dela é profundo e do lado de fora do quarto não se ouve nada quando a porta é trancada .


Eu: Mas se você quiser, a gente pode deixar isso pra outro dia. Se você achar que...


Jéssica: (colocou o dedo nos meus lábios) Só quero ter certeza de que não vai dar nada errado. Eu também tô louca pra transar com você.


Eu: Sério!? Mas parece tão inquieta(risos).


Jéssica: Aconteceu alguma coisa entre você e a Vanessa, tipo...


Eu: Não. A gente tava numa conversa boa, mas ... bom, o resto você sabe.


Jéssica: Eu sei que não sou bonita como ela. Vanessa sempre chamou mais a atenção dos garotos, até dos homens casados, sabe.


Eu: Não vou discordar de você. Se o pai não tivesse aparecido, provavelmente não estaria aqui. Ela é sim, muito linda, mas eu não estou interessado em Vanessa.


Jéssica: Jura!?


Eu: Jéssica, a Vanessa me atraiu pelo instinto, você me atraiu pelo conteúdo completo. E você é linda. Ponto final. Seja qual for a armadilha que o destino tenha preparado para mim hoje, tô adorando como essa noite tá começando. Sente aqui, ó...


Jéssica: ( Pega no meu pau e fica boquiaberta ) Uau, você já tá pronto?


Eu: Só prossigo se você tiver.


A gente ficou um tempo em silêncio antes de nossos lábios voltarem a se tocar. Dessa vez, Jéssica estava mais solta e pedia pra que minha lí­ngua dançasse com a dela. Os beijos foram ficando mais selvagens, e as carí­cias começaram a aumentar. Jéssica agarrou meu pau, meio desajeitada, mas as mãos suaves dela deixaram minha potência ainda mais pujante.


Como ela ainda estava de calcinha, não se fez de tí­mida e sentou no meu colo, envolvendo suas pernas em volta do meu corpo . Apoiei minhas costas na cabeceira da cama, tirei sua blusa, seu sutiã e pude ver seus seios pequenos e mamilos rosados arrepiados e apontados, implorando para serem chupados. Desvencilhei meus lábios dos seus e busquei seu pescoço. Jéssica começou a respirar mais ofegante, murmurando no meu ouvido sobre como eu estava deixando- a louca. Coloquei deitada ao meu lado e busquei seu mamilo arrepiado e duro e aí­ que ela começou a gemer como uma puta.


As mordidas e sugadas fortes causaram um descompasso na sua respiração. Puxou meu rosto de encontro ao dela e nossos lábios se caçaram com voracidade. Entre uma pausa e outra, sussurrava em seu ouvido um monte de sacanagens que eram correspondidas com gemidos tipo: " É, gostoso!? Ai que tudo! Vou amar fazer isso com você!"


Percorri todo seu corpo nu e transpirando a fragrância de uma fêmea no cio até chegar ao centro úmido do seu prazer. Ataquei sua buceta já úmida , fazendo ela gemer mais alto, e estremecer as pernas como se tivesse tomando um choque no seu grelo.


Jéssica: Ai, caralho... Onde foi que você aprendeu essas coisas!? Não pára, gatinho, eu... ah!


Pra enlouquecê-la ainda mais, molhei os dedos nos lábios da sua rachinha e brinquei de penetrar , fazendo seu corpo dançar conforme as estocadas que eu dava. Aumentei gradativamente a força e a velocidade até que ela rompeu num gozo que tive que tampar sua boca pra não sair alto demais. E ficou claro , obviamente, que ela Não era virgem. Fez charminho comigo o tempo todo pra eu tratá-la como uma dama.


Mas entrei no jogo daquela vadia com sobrecarga de gostosura. Até preferia que não fosse virgem mesmo. Porque se assim o fosse, teria todo um cuidado, e menina inexperiente tem muito mais recato que a normal, e por aí­ vai. Já deu pra sacar que não sou nenhum galã de contos de fada, então tomar no cu essa mentira e segue o baile. Ou melhor, a putaria, rsrs.


Jéssica: Quero meter contigo agora! Não aguento mais de tesão!


Eu: Antes vem aqui beijar meu amiguinho carente, vem! Quero muito sentir essa boquinha carnuda nele. Vem, minha putinha( puxei Jéssica pela nuca e trouxe sua boca ao encontro do meu membro), faz a sua mágica e enlouquece o papai... - soltei um gemido de prazer-caralho( enterrei meu pau fundo na garganta dela. Ela engasgou e expulsou uma enorme quantidade de saliva na minha cabeça inchada). Chupa, safadinha, cachorra( recebeu um tapa de leve na cara ).


Meti gostoso na boca da vagabunda. Quanto mais a xingava, mais ela caprichava no boquete. Meu guerreiro não é muito comprido, gostaria que fosse, mas ela amou a forma dele, com a cabeça grossa, imponente como um carvalho, duro como rocha, o importante é fazer ele durar tempo o suficiente pra enlouquecer as minas por uma noite inteira.


Jéssica chupava e olhava nos meus olhos, aquilo me deixava louco. Melhor ainda foi sentir o gosto do meu caralho quando chamei aquela boca de vagabunda num beijo sem pudor.


Enquanto me beijava, tocava uma punheta deliciosa, que era correspondida com estocadas dos meus dedos na sua xana molhada.


Jéssica: Me dá essa pica, agora, dá...


Eu: Quer vara, né vagabunda...


Jéssica: Aham, quero...


Eu: Imagina se não fosse virgem, hein...


Jéssica: mas eu sou mesmo!


Eu: Mente que eu gosto, cachorra!


Jéssica: Eu nunca dei meu cu pra ninguém.


Eu: Sério!?


Jéssica: Sou muito apertadinha, tenho medo.


Eu: Se me deixar, eu prometo cuidar direitinho dele.


Jéssica: Vou pensar no seu caso...


Tomei seus lábios de novo e ela gemeu , apertando a cabeça do meu mastro. Pediu pra ficar por cima. Qual homem que vai achar isso emasculador!? Amo uma fêmea sem reserva cavalgando gostoso desde minhas primeiras noites solo vendo filme de putaria.


O encaixe foi uma delí­cia. Jéssica iniciou uma lenta e compassada dança, rebolando e depois subindo devagarinho e descendo até meu pau sumir completamente em sua buceta apertada. Inclinou seu corpo o suficiente para que meus lábios pudessem sugar seus seios e fazê-la dizer um monte de putaria no meu ouvido. Jéssica começou a aumentar o ritmo de sua montada, e foi aí­ que agarrei nos seus glúteos e comecei a meter com força, de baixo para cima.


Jéssica: Não pára, delí­cia , nossa!!! Assim, fode com força, hum ... filho da puta!


Enlouqueceu quando o prazer tomou meus sentidos e comecei a gemer no seu ouvido. Disse que amava ouvir um macho gemendo numa transa, que isso a fazia sentir-se desejada, que realmente se deixava possuir ainda mais.


Eu: Caralho, eu não tô aguentando mais, porra! Eu vou gozar!!!


Jéssica: Espera, Não vai agora, eu tô quase indo... Ai, caralho - soltou um gemido alto- Yeah!!! Eu tô , gostoso , eu tô indo!! Ai porra, tá muito gostoso! Mete delí­cia


Eu: Vagabunda, você tá me torturando!!! Porra, quer pica!? Toma, caralho!!!


Jéssica : Isso!!! Não pára- O tesão está inebriando seus sentidos, ela quase não consegue conectar uma palavra na outra- Não goza agora ...( começou a estremecer, parecia que estava sendo exorcizada, puta merda) Filho da puta!!! O que foi isso!!!?


Eu : Porra, eu não aguento mais, sua puta!!!


Jéssica: Goza na minha boquinha, segura esse leitinho, vai!


Eu: O quê!?


Jéssica: sempre tive esse fetiche, eu quero fazer agora!


Cara, eu já tava explodindo, mas consegui tirar a tempo de lavar o rostinho dela inteiro com minha essência. Gemi alto, gemi gostoso, expulsei com tanta força que ficou até ardido( risos ).


Quando finalmente abri os olhos, e vi Jéssica espalhada sobre a cama, com o rosto coberto de porra, e os dedos colhendo meu néctar, levando até a boca, com aquele sorriso safado, ela disse:


Jéssica: Não foi a melhor foda da minha vida, mas com certeza vai ser inesquecí­vel! Amei essa noite, gatinho!


Eu: Porra, não foi a melhor!? Caralho!!!


Jéssica: Claro que não! Porque as nossas próximas noites serão muito melhores! Se é que você... entendeu o que eu quero! Será que eu mereço essa chance!?


Eu: Nem te fiz a proposta ainda, mas... "Cê" quer namorar comigo?


Jéssica: Eu ouvi isso? Você quer algo sério !?


Eu: E por que algo sério não poderia começar gostoso, como foi hoje!? Quero algo sério!


Jéssica: E a...


Eu: De quem você tá falando!?


Jéssica: Da...Hihihihi, esquece!


Eu: Eu Só lembro de agora. E só sei que foi bom...


Jéssica: Ai, "ti"fofo!


Eu: Então é um Sim!?


Bem, a treta ainda nem começou. Mas para princí­pio de história , até que foi bem extenso algo que não queria tão detalhado, hehehehe. A pica entrou mesmo quando eu me apresentei ao pai e à madrasta dela.


A filha da puta era filha de gente com grana. E quando fui à casa dela pela primeira vez, a gente já se comia há 3 meses, mais ou menos. E detalhe: ainda não tinha provado o cuzinho dela.


Estava bem nervoso, com medo de não ser aceito, aqueles pensamentos bestas de moleque novo. O pai, Sr. Wagner, foi quem quebrou o gelo com uma bela janta, regada de tudo quanto foi guloseima de deixar meu cu piscando de tanto que me fez comer. Ao contrário do que eu imaginava, mostrou-se interessado pelas minhas lutas. Disse que também praticava quando jovem, e entrou justamente para defender-se dos valentões da escola. Mas aí­ chegou a hora séria, e... bom, lê aí­ a falas:


Wagner: Bem Felipe, agora vamos ao que interessa. Eu não te convidei aqui pra comer de graça a troco de nada. Você pegou algo muito precioso meu, e tá na hora de prestarmos contas, correto!? Explica qual é o lance aqui e comece sendo sincero, porque não gosto de gente escorregadia.


Eu: Sr, Wagner, eu peguei e venho pegando algo seu já tem uns três meses, pra ser mais exato. Foi uma peça do destino pregada em mim, porque na verdade eu iria pegar era a amiga dela, a Vanessa.


Nessa hora, a madrasta dela, Dona Camila, até engasgou com a risada que acabei provocando nela. Ainda não falei da Camila, porque vou deixar pra continuação, mas a verdade é que o Wagner deu uma encarada fulminante pra Jéssica e pra esposa, limpou a boca e fitou nos meus olhos.


Wagner: Mas que história interessante... prossiga!


Eu: Eu Só posso dizer que tá sendo muito bom, eu tô gostando muito da sua filha, a gente vem se curtindo esse tempo todo, e eu tô aqui para que você me deixe frequentar sua casa e...


Wagner: e comer da minha comida, beber da minha cerveja, e continuar pegando minha vida, meu tesouro, como você já vem fazendo há três meses e sabe-se lá se estão fazendo com segurança , e um moleque caneludo e bombadinho vem e fala isso sem noção do perigo.


Jéssica: Pai, por favor!!!


Camila: Tá tudo sob controle, filha, relaxa. Se fosse pra estourar uma cabeça aqui, ele já teria feito.


Eu tava tentando passar um ar de sobriedade, mas tava era quase me mijando, hahahaha , o cara era um senhor nos seus 50 anos, com um bigode estilo alemão, que cobria os lábios de cima, olhos azuis , quase o meu tamanho e o triplo do meu corpo, tem 1. 87m de altura.


Wagner : ( tomou uma golada de cerveja) , Hahahahahahahaha!!!


Eu: ???


Todo mundo olhou pra cara dele sem entender porra nenhuma.


Wagner: Ou você é muito corajoso ou é muito insano. 3 meses, filha da puta!? E ele tá cuidando direitinho de você, filha !? Faz o serviço de qualidade!?


Jéssica: Pai !


Wagner: Cara, eu tenho o maior ciúme dessa garota. Minha garota. Bom, agora tô aqui, chocado, pensando se dou um soco na sua cara por confessar algo tão precioso, delicado, ou se aperto sua mão, por não ter se mijado ainda na minha frente...( Deu um suspiro profundo ) Três meses, puta que pariu. Ou melhor, 18 anos, né Jéssica!? Quase isso.


Aí­, ele pegou o celular, do nada, e ligou pra alguém em viva-voz, e quem falou do outro lado era familiar.


Wagner: E aí­, irmão!? Tudo sussa por aqui!


???: Gostou do menino?


Wagner: O rapaz deu a letra completa, acredita? 3 meses brincando de esconder o amendoim no buraco do amendoim!


??? : Que filha da puta, "mermão" !!! í”, Felipe, olha o que tu me arruma, porra !? Tu sabe quem é esse cara aí­ ?


Eu: Peraí­... pai!!!?


Jéssica : O quê ???


Wagner: Tô de olho em você há quase 3 meses, seu caneludo! Já sei onde é tua casa, tua famí­lia, até aquela cuequinha de Ursinhos carinhosos que tua mãe te deu, eu já tenho a planta toda!


Eu: Fudeu!


Wagner: Bem, você fudeu, né... por três meses, seu branquelo, mas felizmente tudo que você disse aqui é verdade. Confirma tudo que eu sei. Valeu, Amaury! Pode deixar que te entrego ele inteiro. Garoto é gente fina, cara, conversa foi bem produtiva...( desligou o viva-voz) , depois a gente faz aquela resenha bacana, junta a galera naquele Soccer... não, ele também vai, pow! Vai ser a tarde inteira de sábado, isso aí­... fechou. Tudo certo , Amaury, qualquer coisa eu posso dar umas porradas nele aqui, né... ótimo! Finalizar o papo aqui com ele.


Desligou o telefone e deu um trago na bebida, olhando na minha cara.


Wagner: Lipe, tá tudo em paz, parceiro, tu é meu. O teu pai, teu tio, são gente minha, e tu não fica atrás... deixa eu ver aqui embaixo da mesa... Ah, não se mijou, não! Jéssica, menino é ponta firme, tá tudo certo. Foi mal pela peça que te preguei, garoto, pode namorar em paz, tá tudo sossegado.

Camila, traz a sobremesa e depois vamos deixar os dois se entendendo aí­. A gente tem que escrever aquela carta, lá...


Camila: Que car-. Ah, gente , hehehe , eu Tô tão esquecida!- ruborizou.


E foi assim que eu, sem ainda saber o que estava para acontecer na minha vida, fui recebido pela famí­lia da Jéssica.

Mas ainda não é o fim da história. A treta tá só começando a tomar forma.


Continua...

*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 29/04/21.


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