A maior treta da minha vida-3
- Publicado em: 19/05/21
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- Autoria: Ero-Sannin
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Espero não haver cansado vocês pela minha demora. Eu sou Felipe, lutador amador, músico ( essa foi a parte que eu deixei de contar por pura negligência, foi mal. Eu escrevo canções e arranho um pouco no violão, no cavaquinho) e hoje vim continuar o relato que virou a maior treta da minha vida.
Após aquele jantar na casa da Jéssica, conversando com o sogrão que é um puta casca grossa( eu vim descobrir com meu pai que ele é um dos chefes milicianos que comandam a Zona Oeste. Aí o meu cu ficou que não entrava uma agulha, hehehe, mas meu pai disse que eu havia me saído bem em contar a verdade, pois o pai da Vanessa era ainda mais perigoso: era o matador e braço direito dele), eu me demorei mais um bocado trocando uns beijos com o tesouro precioso do Sr. Wagner .
Entrando na intimidade da família , descobri que o Wagner é até um cara muito gente fina. Aquela janta foi a primeira de muitas refeições que participei. Domingo então, eu praticamente comia um lá e outro em casa. Um dia, ele me chamou e disse:
Wagner: você sabe por que eu gostei de você? Tirando o fato de que tu é um filho de parceiro meu, gostei da maneira que você encarou a encrenca e disse a verdade sobre como conheceu a Jéssica. Normalmente os moleques fedendo a mijo e medo, metidinhos a Don Juan que aproximavam-se dela não passavam dessa segunda fase, que era me conhecer. Eu tenho meus olhos pelo bairro. Você tem sua roda de amigos, tem seus dias de futebol, seu grupo de parceiros de fundo de quintal, fala suas babaquices como todo moleque da sua idade, e eu também fui, mas o nome da minha filha não andou na sua boca como se fosse uma merenda de beira de estrada. E o melhor: não deixa ninguém tirar farinha com a sua cara, sabe se defender. Podia ser um grande soldado na minha tropa. Tem porte de Polícia, nunca quis prestar algum concurso pra isso, não!?
Eu: A bem da verdade, nunca pensei, mas... sempre quis saber empunhar uma arma e ter uma comigo. Eu sei me defender, sim, mas... sabe como é: Nunca se sabe quando você vai precisar.
Wagner: tudo nessa vida é bom pra quem sabe usar. Até mulher. Quem não sabe ter uma, brinca como se fosse bonequinha. E esse é o pior tipo que eu jamais teria como amigo. Tenho muito como amigo. Eu fiquei com vontade de apertar seu pescoço quando soube que tava com minha filha. Coisa de pai. Mas gostei da tua postura: esteve só com ela, não se engraçou pra ninguém. Vi que o lance era sério entre vocês. Por isso permiti que frequentasse minha casa. Então é o seguinte: tu é meu agora.
Felipe: Como assim!?
Wagner: Tu virou meu chegado, Felipe. Minhas intenções são as melhores. Não encafifa merda nessa tua cabeça, não. Ganhou meu respeito, e por isso eu preciso te confiar uma coisa - puxou uma bela pistola 45, a marca me foge à memória, mas a sensação ao sentir o peso de uma arma de fogo é como a primeira buceta: a gente nunca esquece, hahahaha!
Eu: Nossa, eu nem sei o que dizer.
Wagner: Agora presta muita atenção: você está no meio de uma guerra! Todos, de alguma forma, estão. Isso aí não é brinquedo pra você ficar usando de qualquer maneira, então me escuta. Se quiser pula fora, sair até da vida da minha filha por conta da vida que levo como um servidor e justiceiro da sociedade, a hora é agora!
Eu engoli seco naquela hora. O cara tava confiando a retaguarda dele pra mim. E também a vida das mulheres dele.
Wagner: O mundo dos homens de verdade é esse aqui. Tem as diversões as putarias, e tem o jogo pesado. E aqui, a gente joga pesado. Protegendo quem a gente ama, em Primeiro lugar, e fazendo a justiça. Se você aceitar ficar com ela, saiba que depois que puxar esse gatilho contra alguém, você vai ter cheiro de morte. Vai ter aliados, mas também vai ter inimigos. Não vou te chamar pra vir comigo agora, tu é moleque. Gente boa, mas ainda precisa amadurecer. Mas quando eu não estiver aqui, quero que guarde minha princesa e minha mulher. Ok? Vou te dar um tempo para pensar. Se sua resposta for Sim, eu vou te ensinar como se usa. Quando você precisar de verdade, voc-
Eu: Eu quero! Já tô no meio da chuva, mesmo. Se fosse um vagabundo qualquer, já teria rodado, e com certeza, meu pai e família sabe onde me meti. Gosto pra Caralho da Jéssica. Não quero largá-la por nada, não.
Wagner:( Estendeu a arma na minha direção e entregou em minhas mãos) Ok. Seja bem-vindo ao mundo dos homens. Fica esperto, agora. Agora guarda isso aí rápido, não quero que Jéssica te veja com isso até a hora certa. Vou cuidar da patroa, agora. Depois, eu te ensino como usar esse brinquedo aqui.
Falando a verdade pra vocês, essa foi a maior treta que já me meti na vida. Tudo começou naquela festinha de rua... e nunca mais minha vida foi a mesma. Ele me ensinou a manusear, desmontar, limpar, empunhar, e tirar de alguém numa situação adversa. O tesão pela nova aventura era enorme, mas eu procurava não demonstrar pra ele. A intimidade com a família cresceu, mas com essa treta, veio outra ainda pior: a madrasta dela.
A Camila já tinha seus bem vividos 48 anos, mas porra, era um mulherão de parar trânsito e fazer muito cara novo, tipo eu, hehehehehe, a bater uma bela bronha em sua homenagem despertava a imaginação mais pervertida de qualquer homem. Eu nunc deixei de reparar naquele corpo mignon, seios medios , 1. 72m, barriguinha de academia, tinha umas estrias sim, mas nada que brochasse ninguém, não tinha uma boca carnuda como a de Jéssica, gostava de tatuar, tinha várias pelo corpo, algumas para cobrir cicatrizes de algumas situações que jamais soube. Tinha um cabelo loiro, meio acinzentado, e vou falar: muito, mais muito mais alto astral, animada pra fazer as coisas que a Jéssica. Muito vaidosa, e na verdade foi ela quem animou a minha namorada a começar a malhar, pegar um corpinho, fazer uma dieta... e depois, fiquei sabendo de uns certos conselhinhos dela pra justamente apimentar e incendiar a relação, se é que vocês me entendem, hahahahaha!
Entrando na intimidade da família, percebi que eles dentro de casa não eram os mais puritanos. Tive de me acostumar, ppr exemplo , a ver a Camila de calça legging, sem calcinha por baixo, top com decotes extravagantes, e muitas vezes também com shorts muito curtos. Aquilo me deixava muito excitado, mas evitava me perder nela quando o Wagner estava perto. Não foi uma, muito menos duas ou três vezes que eu transava com Jéssica imaginando aquele corpo sendo possuído por mim. Gozei muito pensando naquela buceta loira e naquele cu rosadinho.
A Jéssica tava ficando muito safadinha, e eu já nem me lembrava mais da Vanessa ( mentira, hehehehe, depois eu relato um lance aqui pra vocês sobre ela, hoje não. Fiquei puto com uma parada, e... bom, esqueça por ora) , estava gamado na branquinha que estava entrando na sua melhor forma, justamente por conta dos bons conselhos da Camila, que levou ela pra academia, ajudou ela a ficar mais vaidosa e o caralho, entende?
Se eu já tinha tudo com a Jéssica, por que a Camila me excitava tanto? Porque ela lembrava a Vanessa de corpo. E além disso, eu perdi minha virgindade com uma mulher mais experiente. Eu sei como uma mulher com mais idade pode ser mais intensa, mais entregue, sem frescuras típicas de garota nova.
Parece que ela, Camila, sabia exatamente como eu já estava reparando nela, e se vestia cada vez mais provocante de propósito, só pra me enlouquecer. Já tive fantasias de chegar à casa de Jéssica, achar Camila sozinha, andando só de sutiã e calcinha de renda pela casa, e ser inebriado até a alma com aquela visão, e ser tomado num furor tal que a possuía de uma maneira selvagem e sem virtude. Alguma coisa me dizia que ela não era boa moça. Que se aquietou quando conheceu o Wagner. Um passado, digamos assim, muito intensamente vivido. Eu não estava tão distante da verdade. E minhas fantasias também não eram só devaneio. E é o que vou contar agora:
Num certo sábado, eu fui para a casa da Jéssica, e ao chegar lá, o Wagner não estava. A Jéssica havia combinado comigo de ver um filme, e disse que queria me fazer uma surpresa. Como eu havia mensurado a vocês, nos primeiros meses de ficada, eu ainda não havia comido o caneco dela, hehehehe. É o maior troféu que um cara pode erguer. Depois que uma mina te entrega o caneco, tu não quer mais saber de outra coisa. Nas nossas fodas, chegava a colocar o dedo dentro do rego dela, bem molhadinho com seu mel, mas ela sentia um nervoso, aí logo pedia pra tirar. Dizia que não estava pronta. Eu sempre respeitei, claro, mas a curiosidade estava me consumindo. Ela vivia sempre dizendo que ainda não era o momento, e que um dia faria uma surpresa. E esse dia havia chegado.
A Camila nunca atrapalhou a gente de curtir uma foda bacana, era com o Wagner que eu ficava mais cabreiro, deixava ele se retirar primeiro para então ir para a piscina, ou Então ficar no quarto dela. Eles só eram rígidos com a proteção. Eu não transava sem preservativo. Pelo menos, na maioria das vezes, hahahahaha. Tinha dia que ela mesma pedia pra sentir pele com pele, eram os dias mais gostosos quando isso acontecia.
A gente fez pipoca, arrumou tudo pro filme, mas da minha cabeça não saía a porra da surpresa. Ela pegou um filme puta de chato, " Orgulho e Preconceito " , com aquela atriz que me foge o nome que fez a Guinevere em Rei Arthur. No meio do filme, a gente começou a se tocar. Minto. Eu comecei a tocar nela. Jéssica tirava a mão, porque a Camila ainda estava com a gente na sala. Até que Camila soltou uma assim:
Camila: Ai, que saudade da juventude! Vocês, assim, explodindo em hormônios, me faz lembrar como eu era fogosa, louca por aventuras proibidas, hahahaha! Mas eu não sou vela, vou é tratar de me recolher, sabe. Uma pena, porque o filme tava me ajudando a esquecer o tesão.
Pensei cá comigo: " Como assim, tesão?" A Jéssica também tomou um susto, não entendeu porra nenhuma. Aí a Camila tratou logo de consertar :
Camila: Ai, gente, falei demais né!? É que o Wagner ainda não chegou, eu tô sentindo falta, hihihi, vocês sabem! Já são grandinhos, podemos conversar como adultos, né!?
Falei para ela que tava tudo sussa, a Jéssica ficou sem graça pra caralho, mas Camila se levantou, dando um suspiro, passou pra outro cômodo da casa, se era cozinha ou quarto não sei ao certo. Já estava ficando escuro, e a casa toda apagada, e eu doido pra comer com vontade a Jéssica, e ela fazendo cu doce. A filha da puta já tava molhadinha, porque eu tava tocando uma siririca pra ela, ambos deitadinhos no sofá-cama , com um lençolzinho gostoso, e ela resistindo para querer ver o filme.
Jéssica: Ainn, Lipe, pára porque você tá me deixando louca, vai estragar a surpresa, garoto!
Lipe: Ah, amor, esse filme tá uma água com salsicha que dá sono, isso aqui tá mais gostoso- com o braço esquerdo em volta do seu pescoço, a mão bolinando os seios, a outra lutando contra a mão de Jéssica para não alcançar seu grelo ensopado de mel.
Jéssica: Lipe, "vamo" ver o filme, eu prometo que você não vai se arrepender...Hummm, safado!
Eu: Sério !? Jura!?
Jéssica: Já viu como é que eu tô, né...
Eu: Quero mesmo é tomar esse néctar todo...
Jéssica: Você vai ter isso e muito mais...
Com algum sacrifício, voltei a me aquietar, mas aí veio o cansaço. Tinha hora que eu fechava os olhos, ameaçava cochilar, mas abria logo em seguida. Como se não houvesse mais nada para acontecer, Camila volta à sala. Aí eu bolei de vez: camisola de seda, sutiã e calcinha de renda rubros , eu arregalei os olhos, e quando a Jéssica olhou pra mim eu desviei o olhar, cobri os olhos, enquanto Camila falava, sem a menor vergonha:
Camila: Pombinhos, eu vou nanar. Tomara que seu pai chegue logo, ficar sozinha em final de semana é a morte. E vocês, seus sapequinhas, se comportem, hein! Vê se não façam... muito barulho!!! Meu sono é sensivel...- deu uma piscada pra Jéssica.
Jéssica e eu: ( Risos )
Camila: Boa noite, né... fazer o que! Me esquentar sem uma costela na cama...
Tava carente. Mas a visão foi o que elevou a pressão interna dentro de mim. Ela estava numa seca fodida, eu podia apostar nisso. Senti inveja do Wagner. Mas, pior ficou a cara da Jéssica , que me encarou sério.
Eu: Que foi!?
Jéssica: você gostou, né!?
Nem adiantava mentir.
Eu: Eu não esperava, estamos na casa do seu pai. Se eu disser que não a achei atraente, vou estar mentindo. Fim da história.
Jéssica: você sempre fica assim( apertando meu pau) com um rabo loiro.
Eu: É, mas quem me satisfaz é um rabo brancoce carnudo e uma boca rosada super quente...
Jéssica: humpf! Falando isso só pra se redimir.
Eu: ( peguei a mão dela coloquei dentro da minha cueca de seda) Ele vai se redimir. Ele não pensa. Só reage como os olhos foram assaltados pela visão. Me desculpe.
Jéssica: então me dá um beijo e só imagina o que te espera...
O beijo foi bem voluptuoso, mas breve, porque ela parou e foi ver o filme. Eu já tava ficando puto de tesão, queria verter minha essência nela, mas... porra, a Camila fez aquilo de propósito, cara.
O tempo passava e o filme não acabava. E o pior: tava puto com aquilo. A mente começou a travar uma dura batalha. Tentava fugir aos pensamentos que me vinham de Camila, mas era inútil. E o pau não tinha cedido totalmente. E foi na hora que eu tive um plano diabólico para dar uma escapada daquele filme chato: dei uma desculpa à Jéssica e disse que ia ao banheiro, pois o almoço não havia caído bem. Ela apenas disse que tudo bem, e que caso eu precisasse de algo, que lhe desse um grito. Deitou-se pro outro lado para continuar vendo aquele filme empata-foda.
Com a casa já escura, levantei- me do sofá e sumi pelo corredor, mas fui em direção ao quarto onde repousava a madrasta gostosa de Jéssica. Nem tive o trabalho de tentar espiar pela fechadura ou mesmo abrir furtivamente. A porta estava meio aberta. Apenas tive o trabalho de empurrar e examinar o ambiente.
O quarto estava com uma luz fraquinha do abajur, e Camila, de bruços, encontrava-se em total repouso... nossa, aquela bunda deliciosa! Aproximei-me lentamente, mas não subi totalmente na cama. Aproximei-me da borda e contemplei o belo corpo de meu objeto de desejo, com uma respiração lenta e profunda. Seus glúteos estavam meio expostos. Puxei mais a camisola de seda de Camila e pude finalmente contemplar sua beleza. Congelei com o movimento brusco dela ao se mexer, pensei ser o meu fim. Mas ela apenas ajeitou o travesseiro e empinou mais a bunda. Contemplando aquela deus na minha frente, meu membro revoltou-se violentamente. Estando totalmente imponente, saquei meu pau pra fora da cueca e iniciei uma deliciosa punheta. Com meus dedos da mão esquerda dava leves toques pelas suas coxas, glúteos e até mesmo pela sua rachinha. Uma fragrância deliciosa exalava do seu corpo adormecido. Resolvi puxar sua calcinha para ver como era sua rachinha. Maravilhosa, totalmente depilada. Subi na cama e fiquei com meus membros apoiados em volta do seu corpo. Estava totalmente tomado pelo tesão.
Fui com minhas narinas o mais perto que pude de sua bucetinha. Muito cheirosa. Passei levemente o dedo pela sua rachinha. Ela arrebitou ainda mais a bunda. A minha respiração ficou mais ofegante, meu coração parecia perto de sair pela boca. Subi por cima daquela puta e comecei a esfregar meu pau por cima da sua xota. De repente, ela sorriu. Abriu os olhos. Virou pra mim e disse:
Camila: Tem certeza que quer começar isso?
Eu:....
Camila: Cadê ela!?
Eu: Na sala, acho que tá...
Camila: Dormindo!? Vai lá e verifica. Se você voltar aqui, só sai do meu quarto quando eu disser que estou satisfeita.
Continua...
*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 19/05/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.