A maior treta da minha vida- 5

Olá, pessoal, espero que estejam apreciando a bela encrenca na qual estou ne metendo, hahahaha. Sou o Felipe, hoje tenho 30 anos, mas a época a qual vos relato retrata uma fase louca da minha vida na qual isso quase custou minha própria saúde mental e... bem, quase custou perder a minha cabeça acima do pescoço. A cabeça de baixo já tava perdida há muito tempo, hahahaha.

Aquela foda com a Camila me ensinou coisas sobre o meu corpo que ainda desconhecia. E o passado dela revelado por alto? Aquilo ainda encucava minha cabeça de cima. Bom , vamos voltar onde eu parei porque certamente o melhor da noite eu não contei a vocês por estar com uma preguiça do caralho. Era pra ter terminado essa parte no conto anterior, mas pensem que poderia ficar grande demais, então me dêem um descontinho.

Eu voltei para a sala, e Jéssica havia pego no sono profundamente, o que foi ótimo para eu consumar a minha inconsequente aventura com aquela madrasta carente. Eu mal sabia que aquele pecado me exigiria algumas obrigações para manter o silêncio de Camila, mas na hora que eu fodi aquela loira, eu fui ao máximo jamais imaginado com uma mulher experiente. Jéssica então ignorava tudo que eu havia experimentado e mais ainda o que eu estava disposto a lhe proporcionar.

Ao voltar para a sala, Jéssica ainda dormia. O filme já no fim, praticamente, quando ela acordou , me viu com o cabelo molhado ainda, perguntou:

Jéssica: Ué, tomou banho também!? Você não tava sujo.

Eu: Obviamente, mas fiquei suado, precisei me lavar. Como a Camila ferrou no sono, ainda tive que correr no seu quarto pegar uma toalha. Você não acordou quando eu te chamei.

Jéssica: Sério!? Ih, nossa, perdi o filme!

Eu: Não perdemos grande coisa, não! Melhor parte foi ela dando pra ele, hahahahaha!

Jéssica: "Mentiraaaa"!!! Por que você não me acordou, Lipe!?

Eu: Porque eu estou aguardando minha surpresa.

Jéssica: Hahahaha, seu cachorro, ordinário! Hummm, mas você está cheiroso!

Eu: O melhor de tudo é que é tudo pra você!

Jéssica: Safado... sou louca por você, sabia!? Espera aqui que vou levar meu rosto e me arrumar só pra você.

Levou alguns minutos, enquanto isso recarreguei minhas energias e Camila reapareceu na sala, igual a um fantasma. Tomei outro susto com ela.

Eu: Pra mim você tava dormindo, garota! Daqui a pouco ela reaparece aqui e...

Camila: O Wagner ligou, disse que a operação vai durar mais tempo do que desejava. Dois amigos dele foram feridos. Um deles tá quase partindo dessa pra melhor. Honestamente: ainda bem que você tá aqui, sabia? Eu fico às vezes me sentindo tão só, tão carente de um homem pra me aquecer.

Eu: Eu entendo, Camila.

Camila: Nossa, mas ela deve tá caprichando, né!? Será que você dá conta depois de hoje!?

Eu: Você tá brincando comigo , né!? Esqueceu de um pequeno detalhe. ..

Camila: Qual!?

Eu: Você gozou que foi uma beleza. Mas não fui junto.

Camila: Ué, mas... gente, que pecado da minha parte, hahahahaha! Desculpa pelo meu egoí­smo, tá!? Da próxima eu prometo te deixar na lona.

Eu: já sabe que se não conseguir, eu vou querer comer seu cuzinho até me satisfazer, né.

Camila: Vou pensar no seu caso, garanhão. Aqui é exclusivo do meu maridinho.

Eu: Quer uma aposta comigo?

Camila: Hahaha, safado, que aposta é essa?

Eu: Você no comando na próxima vez. Se você não conseguir me fazer gozar em uma hora, eu quero comer esse cuzinho até eu me dar por satisfeito.

Camila: Aposta interessante... isso quer dizer que vou ser saciada por muito tempo. E se você perder?

Eu: Você decide.

Camila: Tá falando sério!?

Eu: Até minha bunda entra no jogo.

Camila: Olha lá, hein! Eu cobro muito caro, seu safadinho( Aproximou-se de mim e deu um selinho) . Quer dizer que se eu ganhar, você é todo meu? Gostei. Vou me recolher agora, sua namorada deve estar pronta. Vou pensar com meu corpo inteiro no que disse, okay?

Fez um afago sobre minha cueca com um leve aperto no final e afastou- se. Levou mais algum tempo até eu ouvir a voz de Jéssica me chamando do seu quarto. Percorri a distância sem pressa. Quando entrei, todo o ambiente iluminado por duas velas, uma em cada criado-mudo. Ao som de Let's get it on, a porta fechou-se atrás de mim enquanto recebia somente a ordem de caminhar sem olhar para trás e deitar-me para observar o show, hehehehe.

Jéssica estava deslumbrante, mais esbelta, numa camisola em tule( não era lingerie) com uma calcinha fininha que deixava transparecer sua bela bucetinha carnuda. Na hora meu pau reagiu, cara, a morena tava muito gostosa, e su fragrância tomava conta do quarto. Dessa vez eu estava surpreso. Jéssica havia seguido direitinho a cartinha da Camila.

Chamou-me com o dedo até ela. Eu, já deitado, saltei da cama de novo e fui até onde ela estava, de costas para a porta já trancada.

Jéssica: Gostou da surpresa, gostoso!?

Eu: Só Você perguntar pra ele aqui ( levei a mão dela por cima da cueca)

Jéssica: ( ajoelhou e perguntou pra ele) Você já tá assanhadinho desse jeito, garoto, hahahahaha!? Você tem uma longa tarefa com minha amiguinha aqui, sabia!? E ela trouxe uma amiga, será que você dá conta das duas!? A amiga da casa de trás só ouve falar bem de você. Hoje vai a três: Você, minha amiga, e a vizinha de trás. Topa!?

Ouvir aquilo deu até um arrepio. Ela abaixou minha cueca lentamente e meu pau saltou ao seu rosto. Elogiou porque ele estava bem cheiroso. Quando se livrou da cueca, mandou eu me sentar à beira da cama, mudou a música pra uma da Alicia Keys, que eu não lembro o nome, e começou a dançar lenta e sensualmente pra mim. Lentamente tirou a peça de cima do seu conjunto, e ao cair no chão a peça que escondia suas jovens montanhas, Jéssica sentou no meu colo, rebolou em cima do meu pau, pegou minhas mãos e guiou-as até seus mamilos intumescidos. Massageando sua buceta com o volume do meu mastro poe cima do tecido molhado de sua calcinha, abusei das mordidinhas e apertos gostosos nos dois seios, pois ela tem uma sensibilidade muito intensa. Levei uma das mãos até o ponto central do seu sexo, e masturbei-a lentamente até seu mel começar a inundar seu tecido.

Retomando o controle de si, Jéssica saiu do meu colo, e ao encerrar a música da Alicia Keys, entrou uma da Beyoncé muito boa. Ali ela tomou controle do meu corpo e meu leme pujante. Começou a chupar como uma puta experiente, ela caprichou no boquete. Gemi de prazer em resposta ao sdi capricho. Jéssica desceu até minhas bolas e chupou cada uma, batendo uma punheta bem lenta.

O boquete estava tão delicioso que peguei-a pela nuca e estoquei sem causar engasgo nela. Jéssica olhou nos meus olhos com olhar de pássaro faminto recebendo comida na boca dentro do ninho e gemeu gostoso.

Quando ela parou de mamar, trouxe seus lábios até os meus, beijando-os com volúpia. Coloquei-a de quatro sobre o colchão, e retribuí­ com a mesma intensidade seu sexo oral, sugando do seu grelo duro, sua vulva ensopada de mel até meu presente da noite, hahahahaha!

Abri seus glúteos e mergulhei com vontade. Jéssica seu um suspiro profundo e respondeu minhas carí­cias com uma reboladinha bem safada.

Jéssica: Quero fazer o mesmo em você. Deita aqui.

Cara, o que se seguiu depois foi algo surreal. Eu nunca tinha me rendido assim antes. Com a Camila foi de assalto, mas com a Jéssica foi diferente. Fiquei na mesma posição dela, e com a mesma volúpia ela me deu um beijo grego que me arrepiou até a última vértebra, hahahahahaha. Tocando uma punheta deliciosa, explorando as carí­cias na cabeça do meu guerreiro, Jéssica adonou-se do meu corpo inteiro. Onde ela havia aprendido a fazer aquilo? Desconfiava que Camila havia transmitido mais do que eu havia imaginado.

Começou a passar os dedos ao redor do meu rego, eu já previa o que iria acontecer. Tava me fazendo cócegas...

Jéssica: Ai, hihihi, posso brincar um pouquinho , amor!? Não vai se incomodar, não !?

Eu: Se você cuidar direitinho de mim Como eu de você... nunca dei pra ninguém, não!

Jéssica: prometo que vai gostar. Espero ter aprendido direitinho com a...

Eu: Quem!?

Jéssica: a demonstração que vi no ví­deo que eu assisti. Foi rápido, mas achei uma delí­cia. Fiz em mim mesma.

Aprendeu direitinho, hehehehehe. Camila estava ensinando ela a ser uma verdadeira puta. Meu pau endureceu feito uma rocha e junto com a punheta que mandou , eu quase gozei na mão dela.

Jéssica: Vem, quero você preenchendo tudo que tá vazio de você em mim hoje!

Iniciamos no clássico papai e mamãe, ela adora foder assim. Entre beijos, mordidas, palavras sujas, Jéssica me abraçou com força, me engoliu gostoso e gozou após uma investida bem selvagem. Depois, mudamos pra conchinha e após uma nova sessão de beijos e carí­cias, enfiei minha rola na sua buceta de novo e meti com vontade até ela estremecer num novo orgasmo. Seu corpo já estava suado, e a fragrância que subia do seu sexo estava transbordando pelo quarto inteiro.

Jéssica: Eu tô pronta: Dá essa pica aqui no meu cuzinho, delí­cia!

Chegou a hora mais esperada , e mesmo de conchinha eu fiz questão de começar a brincar sem pressa. Introduzi lentamente a cabeça, sentiu uma leve ardência , mas não contraiu, deixou eu ganhar mais terreno. Perguntei se tava tudo bem, ela disse: " Arde um pouco, mas não pára. Eu aguento.". Minha pica não é a super pica em tamanho, mas é grossa. E Jéssica tem tanto o cu como a buceta apertadinhos. Quando meu pau parou lá dentro, totalmente encapado pelo seu esfí­ncter, comecei a meter. Jéssica disse que doí­a, mas que tava bem menos agora. Cara, eu fui à loucura, porque a expressão de dor no seu rosto me causava um prazer que... puta que pariu, me fazia estocar mais forte. Começou a tocar seu grelo com rapidez, eu estava delirando com aquela expressão de dor no seu semblante. E nada dela pedir pra parar, o incrí­vel foi isso.

Aí­ coloquei ela de bruços , ela empinou a bunda branquinha, e a varada entrando com força e velocidade. A putinha segurou firmemente o lençol e abafou o grito de cara pro colchão. Na minha mente eu xingava ela de tudo quanto era nome, aí­ não aguentei e comecei a falar:

Eu: Tá uma delí­cia , sua vadia! Arrebita mais esse rabinho! Isso, porra, vou te arregaçar todinha, toma sua filha da puta, chora mais, que eu tô amando ver você sofrendo... Ah! Que cuzinho apertado, caralho!

Os gritos dela foram aumentando, o rosto estava vermelho e o colchão molhado com suas lágrimas. Chegou minha hora de romper as comportas de minha reserva. Tirei o pau de dentro dela e bati uma punheta frenética que expulsou toda minha essência na sua bunda. Gemi alto quando saiu. Saiu de deixar ardido. Foi a melhor foda da minha vida. Desabei ao lado dela, sem força pra buscar uma água. Olhei pra expressão de alí­vio, dor, seu rosto estava igual a um tomate.

Jéssica: Tô muito ardida, ai! Mas foi bom, não é tão ruim como eu fantasiei. Foi bom pra você?

Eu: Sendo sincero?

Jéssica: Aham!

Eu: Senti mais prazer com sua expressão de sofrimento, hehehehe!

Jéssica: Seu cachorro, hahahaha! Eu percebi. Me abriu todinha, ugh! Caralho, me passa aquela pomadinha ali na cômoda! É para aplacar a dor, cicatrizar também.

Aí­ ela me pediu para cuidar da nova casinha . Claro que fiz com muito carinho. Depois disso a gente dormiu de concha até o amanhecer. Foi muito gostoso, gente.

Eu volto pra poder contar outros lances. Só posso adiantar que a Camila me disse que morreu de vontade de entrar na brincadeira, hahahahahahahaha.

E tudo começou naquela festinha de rua. Porém, mal sabia o quão caro me custou ter colocado uma galha nela. Suei pra ela não descobrir. Mas isso fica para outra feita. Qu será em breve.

Até logo, seus putos!!! Hahahahahahaha!

*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.