Ela me ensinou o prazer pleno- 1

  • Publicado em: 26/05/21
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  • Autoria: Ero-Sannin
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Esses eventos aconteceram antes de eu me meter na maior treta da minha vida.


Eu estava devendo a vocês uma história sobre uma certa mulher e uma certa garota que conheci no passado. Inclusive eu mencionei seu nome no primeiro relato: Maria Paula.( Leiam A Maior treta da minha vida- 1)


" Mas por que você está parando o relato da sua história com Jéssica para contar sobre a Maria Paula, Felipe?"


Bom, o passado é algo que sempre bate à nossa porta quando menos esperamos, não é? E para contar os próximos episódios, precisam conhecer esse aqui.


Pra quem tá chegando agora, meu nome é Felipe. Hoje tenho 30 anos, sou lutador amador, músico e... Comedor incansável de mulheres lindas, hahahahahahaha!


Esse lance que vou contar agora não terá maiores detalhes a princí­pio, sobre a Maria Paula, embora tenha que dizer que ela sempre foi alguém que nunca se foi totalmente da minha vida. Nós éramos colegas de escola, e no fim do nono ano eu já estava com os hormônios à flor da pele e já queria provar entre os amigos que eu não era somente um valentão que resolvia problema de bullying à base de porrada. Queria provar que já podia pegar mulher como eles. Eu andava com caras mais velhos que eu na época de escola. O meu irmão Diego- é, eu tenho um irmão , não mencionei anteriormente, me perdoem- era do segundo ano do Ensino médio, e vez por outra os colegas dele apareciam lá Em casa pra fazer trabalhos de escola, sair pra festas juntos, e os caras eram maneiros, eles gostavam de mim, apesar de eu ser mais novo. Ganhei ainda mais o respeito deles quando arrebentei um maluco de lá num torneio de Muay Thay que participamos. Anselmo era mais alto, mais graduado que eu, mas fui pra cima dele numa nas quartas-de-final e soltei o braço em cima dele. A galera pirou tanto que acabei virando amigo da turma dele e do meu irmão mais velho.


Onde entra a Maria Paula nisso tudo!? Bem, a Maria estudava no mesmo colégio que nós, mas não era nem da minha turma e nem da turma do meu irmão. Ela estava passando para o segundo ano, enquanto eu para o primeiro, mas tí­nhamos a mesma idade: 15 anos. Já a tinha visto várias vezes na escola, achava ela muito gatinha, sendo alta, magra, seios médios, pernas bonitas, coxas grossas e... bunda durinha, hehehehe! E é somente isso que me interessava nela, não queria saber se era boa aluna, se era popular. Só queria saber se era gostosa ou não .


A gente se falou a primeira vez foi numa Mostra cientí­fica da escola. O tema dela era Viver é sua melhor opção: Faça sua escolha, no qual ela desenvolveu sobre esportes e o perigo das drogas. A princí­pio, me interessei porque eu já praticava esportes. Mas, segundo porque eu senti uma atração por ela. O trabalho dela tirou o quarto lugar com menção honrosa, os 3 primeiros foram muito melhores, sendo sincero pra vocês. O segundo lugar foi sobre: Forense- a ciência contra o crime. Os caras basearam o trabalho dele na polí­cia técnica, que meu tio faz parte. Rolou uma marmelada entre os avaliadores e esse trabalho ficou em segundo por meio ponto.


Eu comecei a conversar com a Maria Paula sobre os esportes, tema que nós nos identificamos de primeira. Eu já estava no Muay Thay e ela também amava praticar esportes, fazia natação. Mas ela se interessou pelo meu, e questionou se não era muito perigoso.


Eu: Quando a gente vê os filmes, imagina algo sangrento, violento, mas toda arte marcial trata primeiro de autoconhecimento, tanto do seu potencial quanto dos seus limites, e ajuda você a se superar ao invés do seu adversário.


Maria Paula: Nossa, que filosófico! Mas o que mais te chamou a atenção nessa luta?


Eu: Bom, sendo honesto pra você eu entrei há um ano e meio e foi pra poder me defender. Foi na força do ódio mesmo! Hahahahahaha


Maria Paula: Aahahahahahahaha! Mas por que tanta raiva, menino?


Eu: Arrebentar uns caras que tiravam sarro da minha cara. Parei de me garantir no meu irmão e resolvi fazer alguma coisa. Hoje sou eu que garanto ele.


Maria Paula: Nossa... sério !?


Eu: Uhum.


Maria Paula: Até que para um Bad Boy, você é bem cabeça , gostei de conhecer você.


Eu: Não precisa ficar só por aqui, você quer sair comigo pra gente se conhecer melhor?


Maria Paula: o Muay Thay te deixou mais confiante, também!?


Eu: Ajuda bastante. Mas é porque eu gostei de você mesmo.


Maria Paula: Ai, garoto... Hahahaha! Qual sua idade!?


Eu: Vou fazer 16 em fevereiro de 2009- o ano era 2008. Eu viria a conhecer Jéssica em 2010.


Maria Paula: Jura? Eu faço em Março, olha que legal!


E dali o papo evoluiu que até esqueci do meu trabalho, e a galera da minha turma brigou comigo e o caralho, eu mandei todo mundo tomar no cu e quem estivesse insatisfeito que me procurasse depois.


Maria Paula ficou admirada com a minha marra. Eu era muito encrencado, mesmo. Aí­ ela me perguntou se eu era assim com os caras mais velhos da escola.


Eu: Muay Thai não te ajuda somente a fortalecer seu corpo, mas sua mente. Depois de muito tirarem com a minha cara, eu jurei que iria ficar forte, não importa contra quem fosse. Se me conhecesse antes, talvez você não me daria muita atenção como agora.


Maria Paula: e Por quê?


Eu: Porque eu certamente não estaria aqui conversando com você até agora, querendo... desculpa, não era isso que eu ia falar. Eu era tí­mido com as pessoas, eu tinha medo, e se eu ficasse afim de uma garota, eu sequer iria até ela.


Maria Paula: Eu não tenho nada contra tí­midos, acho até uma gracinha. Minha dúvida é se eu poderia estar segura com alguém como você.


Eu: Isso você precisa, no mí­nimo, me conhecer melhor. Ter alguém como eu ao seu lado tem suas vantagens.


Maria Paula: exemplo...


Eu: Você não vai me ver acovardado se, por exemplo, mexerem com você...


Maria Paula: E que mais?


Eu: Eu posso te ensinar a se defender também. E sem cobrar muito.


Maria Paula: E quanto seria esse valor?


Eu: Um pão de queijo, um suco, e pra completar...


Maria Paula: ???


Eu: Um beijo, hehehehe!


Maria Paula: "Safadoooo"!!! E quem disse que eu preciso de proteção!?


Eu: Bem, com certeza não é tudo que posso oferecer, aliás eu só vim aqui mesmo porque... quero ficar com você, ser só o Felipe, sem lutas, sem violência, só amor.


Maria Paula: Você é bem confiado, convencido, mas também é legal. Olha, eu gostei de papear com você, mas vai lá com seus amigos, eu também tenho que apresentar o trabalho pra outras pessoas, não posso te dar muita atenção agora e...


Eu: Tem número!?


Maria Paula: Ah, eu tenho!


A gente trocou de número e desde aquele dia a gente não parou de se falar. Inclusive ela esteve me assistindo no torneio quando arrebentei o Anselmo nas quartas-de-final. Ali ela viu a essência do Muay Thay e por mais que não admitisse, gostava do meu jeito de Bad Boy. A gente trocou Messenger, Orkut, a porra toda, e quando dei por mim, estava apaixonado por ela. Aí­, a arte marcial não me ajudou em porra nenhuma. Eu tive que ser o cara que toda garota espera: carinhoso, sensí­vel, romântico, só sei que ela também já tava ligada em mim e a gente já contava tudo um pro outro, dividia tudo. A gente começou ficando, e olha que na ficada o clima já era pra lá de caliente. Quando o beijo tava ficando bom, com mais pegada, ela dava um jeito de parar. Dizia que não tava pronta. Queria esperar mais um pouco. Pedia pra eu não ficar chateado, mas era foda não poder transar. Ela queria que fosse um momento especial, que fosse inesquecí­vel, e... bem, eu ainda não tinha sido apresentado aos pais dela, muito embora eles até já tinham me visto com ela, não ficando, claro, na escola.


Aí­ ela disse que ia contar pra mãe. Quando a mãe soube, quis me conhecer. Confesso que tomei um susto do caralho. A Mãe era muito parecida com ela, o rosto mais amadurecido, mas as feições... alta, magra, seios médios, pernas torneadas, bunda... nossa.


Eu: Se eu visse a senhora-


Sônia : Você, por favor, assim eu me sinto velha, hihihi!


Eu: Eu disse por respeito, mas atenderei. Se eu visse você dE costas na rua, e fosse surpreendê-la, poderia pagar o maior mico do mundo. E me desculpe a ousadia, mas parecem até irmãs. Com todo o respeito, muito linda! Agora sei como a Maria vai ficar quando tiver sua idade.


Sônia: E quantos anos você acha que tenho?


Eu: parece apenas uns... 7 anos mais velha.


Sônia: Nossa, obrigada! Assim eu vou me sentir, hahahahaha! Eu tenho 36 anos. Bom, Felipe, gostei de você, achei muito simpático, mas sabemos a que veio aqui e não foi pra ficar puxando meu saco, então solta o verbo!


Eu: Como você sabe, eu tô afim da sua filha há um tempo, sei que é recí­proco, o lance é sério, eu só quero mesmo é deixar a s- você a par de tudo, quero namorar sua filha direitinho, e...


Sônia: Ai, a juventude! Pra que levar um negócio desses, na idade de vocês, tão a sério!? Vamos viver, gente, vamos gozar!


Maria: Mãeeeeeee!!!


Sônia: Gozar a vida, menina, tô brincando!


Maria: É, mas o que ele vai achar da gente!?


Sônia: Que eu sou uma mulher moderna, sem muitas frescuras e cagando regras como foram meus pais, seus avós. Que eu e você conversamos sobre tudo e que ele também pode contar comigo se precisar de conversar alguma coisa que os pais dele não o façam sentir à vontade.


Eu: Poxa, Obrigado D. Sônia.


Sônia: Dona!? Sou só de um. Me faz lembrar também senhora. Me chame de Sônia, Soninha, e ... ah! Odeio ser chamada de sogra também. Além disso, você ainda está sendo avaliado, eu não posso falar nada sobre o que vai achar o pai dela, mas como ela não escondeu ( assim espero! ) o lance de vocês , acho que posso convencê-lo a aceitar essa experiência.


Maria Paula: Obrigado, mãezona, te dollu muito!


Sônia: Mais uma pergunta: Vocês já...


Eu e Maria ao mesmo tempo: Não!!!


Sônia: Uau, isso não foi uma acusação, calma! Foi só uma pergunta. Caso o fogo de vocês esteja muito alto, espero que conversem comigo e seu pai antes. Felipe, você me parece um cara legal( e alto, atlético, nossa!) , mas é minha única filha, e eu quero saber de tudo que se passa com ela.


Eu: Não me oponho não, Sônia. Nesse ponto, minha mãe também pega muito no meu pé, ainda mais que ela é enfermeira, atende muito jovens, e um dia ela me chocou me levando ao hospital pra me mostrar uma mulher linda, linda, em estado terminal de AIDS. O meu pai então joga limpo comigo e fala tudo de um jeito que me deixa até sem graça. Acho que, vendo como Maria é tão bem educada e madura pra idade dela, eles irão se amarrar!


Sônia: Assim como eu me amarrei em você, gatinho!


Maria Paula: Mãeeee!!!


Sônia: Mas ele é mesmo, e ainda pratica esportes desde novo, né!? Ela disse que você é um Jean-Claude van Damme. Faz ... fugiu a palavra, HAHAHAHAHA!


Eu: Boxe Tailandês!


Sônia: Caramba, tão simples dizer, mas ela disse... ah, Muay Thay! Você não tem medo de se machucar nisso!? Acho tão agressivo, tão violento, eu não quero minha filha nisso!


Eu: No iní­cio, eu era um carinha muito introvertido, também muito encarnado na escola porque era magro demais, caneludo demais. E apanhava muito quando criança. Isso eu não gostava de contar em casa. Porque se eu contasse, meus pais me proibiam de sair pra brincar. Eu era muito pentelho também, mas o pessoal abusava de mim. E eu um dia precisei decidir se queria ser chacota na rua ou se iria aprender a me defender. Eu parei de chorar e fiz alguma coisa. A minha mãe disse algo parecido contigo agora, mas meu pai me levou pessoalmente a uns lugares e eu escolhi o que fazer. O professor me prometeu que fortaleceria o corpo e a mente. E drenaria aquela hiperatividade que eu tinha. E foi o que aconteceu.


Sônia: E você planeja o que, pra sua vida!? Viver o resto de sua existência trocando porrada!?


Eu: Gosto bastante da idéia de me profissionalizar, sim. Mas eu tenho outros hobbies que me dão uma grana, hehehehe!


Sônia: Exemplifique.


Eu: Amo música. Escrevo algumas letras pra poder vender.


Sônia: É um caminho muito bonito, Lipe, mas não pensa em fazer nenhuma faculdade? Você poderia ser um Educador Fí­sico, mas você sabe que não dá muito, ó...cascalho.


Eu: Recursos Humanos. É meu plano B.


Sônia: Coloque como plano A, só um toque. Os dois caminhos que você trilha são muito lindos, mas têm seus perigos, caso não tenham lhe contado. De qualquer forma, amei saber que a Maria conheceu alguém com uma famí­lia parecida com a nossa. Eu reprovei boa parte dos meninos que ela ficou afim. Você passou. Tem visão do que quer. É obstinado em colocar o que é mais perigoso como paixão. E tem um pai e uma mãe que não deixam você solto por aí­. Acho ótimo. Mas e na escola? Olha lá, hein! Leva a sério seus estudos?


Eu: Conhece a Escola Fator X- esse não é o nome verdadeiro dela, nem posso dizer, hehehehe- da Zona Oeste?


Maria Paula: Mas Lipe, você estuda no mesmo colégio que eu!


Eu: Eu passei pra lá! Bolsa de... 100%.


Sônia: O quê, garoto!??? Então Você deve ser muito nerd!!! Agora tô surpresa.


Eu: Quando eu conheci sua filha, na Mostra Cientí­fica, meu projeto foi sobre...


Maria Paula: Ele construiu um avião de controle remoto, mãe com poucos recursos, e ele e os amigos dele deram um show de Fí­sica com ví­deos e...


Aí­ a Sônia ficou boquiaberta comigo, bolou de vez. Eu não quis contar, mas... hehehehehe, a marmelada foi com meu trabalho naquela Mostra Cientí­fica. Eu e meus colegas mais nerds construí­mos um 14-Bis de papelão e outros materiais recicláveis, e o motor que impulsionou a gente pegou de um outro projeto e copiou, HAHAHAHAHA! Por isso que o projeto do Terceiro Ano, sobre a Ciência Forense, perdeu.


Sônia: Garoto, Você é um "monstrooooo"!!! Por que você não faz um Concurso Militar , você é capaz de-


Eu: Não quero! Não tenho vocação pra obedecer ordens o tempo inteiro. Quero algo diferente pra mim.


Sônia: Meu Deus... até lá espero que mude de idéia, honestamente, porque você é muito inteligente.


Eu: Obrigado. Mas eu gosto mesmo é das lutas, da poesia, da música. Falar de coisas que os nerds não entendem. Os nerds homens, em sua maioria. Meu pai é músico, montou um estúdio, lançou alguns grupos novos, e eu aprendi a ter isso como paixão. Gosto de música. Gosto de Pagode.


Sônia: Jura!? Mas por que o pagode?


Eu: É porque é um ritmo que, milimetricamente trabalhado , todo brasileiro é cativado. Onde você passa, tem um bar com uma música de pagode tocando. São letras que falam da vida cotidiana, mostram as desventuras amorosas do nosso povo, e meu pai me mostrou como a música pode desenvover outras inteligências na sua jornada. Muito me acham um gênio, eu até me percebo um, mas na maior parte do tempo, vivo como se tudo fosse normal pra mim. Quero viver uma vida tranquila , sem vestir farda, sem querer mentir pras pessoas, porque por outro lado a Ciência mente pra caralho, ela fala uma coisa hoje e depois diz outra, a musicapelo menos é algo que fala de coração pra coração. Isso não mente.


Sônia: Porra, tu me surpreendeu duas vezes. Tenho maia nada pra saber, não, tu é um fenômeno... ou muito mal-orientado, sei lá. De qualquer maneira, quero muito acompanhar seu progresso. Vocês aceitam um lanche?


Eu: Ah, eu acho que sim.


Sônia: Vem me ajudar a trazer as coisas pra sala, filha!? Depois de tudo, fiquei até tonta, que garoto...


De tudo que ouvi dela, só fiquei puto com o " mal-orientado ". Quem era ela pra me dizer tais coisas!? Vontade que tive foi de mandar ela tomar no cu. Certas coisas se guardam para si. Ela foi muito inconveniente. Senti isso na hora. Mas não dava para mentir pra agradar. Sou um cara muito inteligente, clk paixões peculiares. Um gênio não pode gostar de pagode, de lutas?


Aquela tarde, tirando esse detalhe, foi muito boa. Ah, o pai dela aprovou o namoro, também, mas foi bem mais respeitoso que a Sônia. Vendo que tava dando tudo certo, a Maria Paula e eu fomos nos aproximando cada vez mais, e a intimidade cresceu de uma maneira avassaladora. Muitas vezes, depois das minhas aulas, a gente aproveitava o espaço de tempo, à tarde, até seus pais voltarem ao lar, para namorarmos. Era o tempo de ela aguardar ir pro seu curso, e o tempo de eu poder ir pro treino na academia.


As nossas tardes começaram a ficar mais quentes. Muitas vezes, ela me mandava pro chuveiro porque meu pau ficava tão duro que chegava a doer. Ela não me deixava avançar, não queria trair a confiança da mãe, mas eu podia sentir nas carí­cias o quanto ela queria, o quanto ela gemia e correspondia.


Na época das provas do final de ano, eu me acabei na punheta porque ela pediu para eu vê-la somente após o boletim das notas chegarem. Aí­ ficamos nos vendo aos sábados, quando seus pais estavam em casa, aí­ eu tinha que me conter, né . Puta que pariu!!! No fim do ano letivo, quando o mural da escola estava com os resultados finais, Maria Paula e sua mãe foram juntas para ver os resultados dela e os meus resultados. A Maria foi aprovada com louvor, claro, mas Sônia fez questão de ver o meu mais até que o dela. O queixo dela caiu de vez, totalmente convencida de que eu não estava mentindo sobre meu desempenho.


Sônia: Rapaz, pensa bem sobre o que conversamos. Isso aqui é a prova de que seu talento pode ser muito explorado e pode ajudar muitas pessoas, você tem certeza de que quer mesmo terminar sua vida como um saco de pancadas ou como um pagodeiro de fundo de quintal!?


Aquilo me deixou puto e não me segurei.


Eu: í” Sônia , primeiro lugar, mais respeito quando você falar comigo. Você é psicóloga, sexóloga, você exerce uma profissão de uma maneira liberal, totalmente fora da caixa em relação às outras mulheres e eu nunca recriminei você por nada.


Sônia: Só acho um desperdí­cio você jogar tudo isso em lutas, você não é um gladiador, nem muito menos um cara destinado à boemia, você poderia reconsiderar tudo isso que eu te falei, ao invés de querer parecer o normal, o trivial, você é mais do que isso. Isso aqui ( apontou pro papel) isso aqui é prova de que você não nasceu pra ser um vagabundo, pra ser um instrumento de espetáculo a pão e circo pro povo. Um dia tudo isso que você acha o máximo passa.


Maria Paula: Mãe, pára! Você tá ofendendo meu namorado!


Eu: Eu sei me defender, Maria, estamos tendo um papo direto e sincero, não é, Sônia!? Mulher liberal, né !?


Sônia: Quero ouvir tudo que você tem a me dizer, rapaz!



Eu: Soninha, Você vai tomar no seu orificio corrugado, situado na parte í­nfero-lombar de sua deliciosa região glútea, porque você não tem o direito de dizer que vou acabar como todo mundo. Eu não sou todo mundo. Eu não quero conselhos, se eu precisasse do divã de alguém, continuaria apanhando dos outros e sendo uma piada como homem. Segundo, pára de falar mal da profissão do meu pai, porque foi graças a ela, que eu estudo nessa escola e ano que vem vou para uma muito melhor. Chega! Não quero nunca mais que você me diga o que fazer nessa área. Ok? Se hoje, sua filha não me quiser mais, eu vou ficar na merda, mas eu supero. Se a partir de hoje, eu não pisar mais na sua casa, FODA-SE! Porra, deixa eu viver minha vida, fazer o que gosto, eu tenho que fazer o que todo prodí­gio faz? E se seguir uma carreira brilhante no mundo acadêmico, no militar, me tornar alguém que nunca quis ser!? Porra! Vocês vão estar lá para me consertar? O caralho que vão!


Maria: Chega! Porra, vocês estão estragando o dia, aonde vamos chegar com isso!?


Sônia: Desculpe se te feri com algo que disse. Eu projetei minha idealização de homem perfeito pra minha filha em você, e não me importei com o que você pensa e sente. Fui mais mãe do que a psicóloga liberal que me orgulho. Me desculpe, Lipe.


Eu: Nada, esquece isso. Eu também peguei pesado. Não deveria falar assim com a mãe da pessoa por quem... me apaixonei.


Sônia: De uma coisa você pode ter certeza, Maria: Ele é totalmente certo do que quer. Sabe pra onde vai. Não sabe como. Mas ninguém apaga da cabeça dele o que ele planeja. Talvez seja um louco. Talvez dê certo. Vou deixar vocês sozinhos. Eu atrapalhei demais.


Maria: Ah, pára mãe! Já passou, tá todo mundo bem. Importa que vocês já fizeram as pazes.


Eu ainda tava puto, porque de alguma maneira sentia que isso iria me causar problemas no futuro com a Maria. Mas eu insisti, porque tava pensando com a cabeça de baixo. Queria comer uma garota que, queira ou não, estava acima do meu ní­vel escolar. Mas a gente estava só pensando no momento.


Quando aquele dia passou, cheguei em casa exausto depois de ir ao colégio com elas, depois almoçado juntos, e fiquei pensando acerca de tudo. Aí­ a Maria me ligou. Pediu desculpas pela minha mãe. Eu tentei enfeitar com as palavras, dizendo que tava tudo bem. Tava porra nenhuma, eu queria esganar aquela mulher.


Maria: eu senti que no Almoço você tava meio silencioso.


Eu: Eu fiquei com raiva do que sua mãe disse.


Maria: Ai, pára! Já passou.


Eu: Será!?


Maria: Lipe, ela é minha mãe! E você já a desculpou


Eu: Foda-se! Não é porque te gerou, que eu não posso ficar com raiva, eu imagino que o que sou também te incomoda, não é!?


Maria: Me incomodou sim, mas eu te respeitei desde o começo. Ela ainda não entende, mas com o tempo irá aceitar e...


Eu: Você me ligou pra ficar falando disso!? Se não tem mais nada pra poder me falar, se não tem mais assunto, melhor não estendermos essa ligação.


Maria: Queria poder consertar isso tudo, mas você parece que quer alimentar essa raiva, então, não vem me ver amanhã, não, tá!?


Eu: Ótimo! Boa noite!


Desliguei na cara dela. Ela me ligou de novo, muito puta.


Maria: Seu grosso, estúpido! Machista!


Eu: Não tá satisfeita, procura um homem sensí­vel, carinhoso, que não reage quando seus pais tentam moldar ao gosto deles. Eu não sou esse homem! Porra, que direito você acha que eles têm de idealizar algo sobre mim!? Sou machista, sim, sou ogro mesmo, sou lutador, gosto de cantar música de drama amoroso mesmo, ninguém deve mudar isso! Nem você, caralho!


Aí­ ela desligou na minha cara.


Meu pai entrou no quarto tirando uma com a minha cara.


Amaury: Qual é, manin, tava na D. R? Ahahahahahahahaha!


Eu: Hehehe, porra, tu também!?


Amaury: Esquenta mais a cabeça, não, cara! Acontece com todo mundo, aconteceu comigo...


Eu: Você ouviu eu falando no telefone!?


Amaury : Não tudo, mas pelo menos gostei de uma coisa que eu ouvi.


Eu: Do que?


Amaury: Você tem orgulho de onde você vem. Não perde isso, ok? Ah, e releva os sentimentos da garota. Ela tá fazendo de tudo pra blindar você diante dos pais. Assim tu só estraga as coisas e ela vai ver que os pais têm muita razão. Deixa a poeira baixar, segura essa lí­ngua, eu sei que você quer e tá louco pra perder a virgindade com ela, nem adianta me enganar, ela é uma gatinha mesmo, mas pega leve.


Eu: É porque você não sabe o que a mãe dela disse...


Amaury: nem me interessa, ela que vá tomar no cu, ela não paga minhas contas, e nem precisa saber quanto eu ganho , mas se quiser fazer isso dar certo, vai ter de aprender a ceder. Estou com sua mãe há mais de 20 anos porque aprendemos a consertar as coisas, não a provar o tempo todo que temos razão.


Eu: Não sei se passar por tudo isso vale a pena só pra comer alguém.


Amaury: Ah, moleque, vai tomar no cu, então, tô te dando um toque e tu tá falando na base do ódio!? Tu luta mas eu ainda te quebro inteiro hein...


Eu: Vem, pra tu ver, hehehehe!


Aí­ meu pai se jogou em cima de mim na cama, me matou de fazer cócegas, me ajudou a tirar aquilo da cabeça. No dia seguinte, mais calmo, fui à casa dela, chamei umas 3 vezes e ela não atendeu. Liguei pra ela. Desligou na minha cara. Liguei de novo e aí­ ela resolveu falar.



Maria: Fala, machão, tá puto ainda ou veio pra tentar se redimir?


Eu: Dá pra parar de fazer cu doce e vir aqui falar comigo olhando nos meus olhos?


Maria: Eles estão inchados , não tô bem, volte outro dia.


Eu: Não saio daqui até você falar comigo, Maria!


Maria: Então fica aí­ e espera, fortão!!!


Desligou na minha cara de novo. Esperei uns 10 minutos. Achei mesmo que ela me daria um bolo, mas aí­ ela me surpreendeu já de camiseta tomara-que-caia branca, uma saia jeans bem curta. Batom com uma cor roxa, olhos vermelhos ainda de choro, os braços cruzados, e os cabelos lisos, escuros como a noite, cobrindo parte do rosto, e cabisbaixa.


Maria: Você esperou. Fiquei surpresa por isso. Não pára de me surpreender.


Eu: Eu te disse que iria esperar.


Maria: Você, enfim, mostrou que não é uma montanha de pedra, insensí­vel.


Eu: Claro que não, mas desabafar ontem me ajudou a acalmar.


Maria: Já eu briguei com a minha mãe até a hora de dormir por sua causa. Quem calou nós duas foi o meu pai. Pareciamos duas irmãs, brigando. Depois, a gente chorou uma nos braços da outra, ela pediu desculpas e falou que se você não me procurasse, que ela Não te permitiria vir aqui nunca mais.


Eu: ela ouviu a conversa da gente!?


Maria:...


Eu: Maria, responda a pergunta!


Maria: Ouviu.


Eu: Ela deve estar me odiando, puta que pariu!


Maria: Pelo contrário, ela gostou desse jeito que você tem. Ela até comparou você com meu pai, que é uma pessoa muito mais passiva, muito mais tranquila. Meu pai, quando eles brigam, pega a chave, liga o carro, vai dar uma volta, aí­ trás flores, ela que explode aqui. Ela quem não cede, na maioria das vezes. Ela pede desculpa de outras formas.


Eu: Ah, é? E Como ?


Maria: Eu não vou te falar né, seu retardado! Mas , se você é um bom entendedor, use sua imaginação. Ela sorri muitas vezes depois que fazem as pazes. E sempre fica mais radiante.


Eu: Já entendi, amor.


Maria: Entendeu, hehehehe?


Eu: Me desculpa, tá?


Maria: Só palavras não irão me convencer, idiota.


Eu: Quem disse que palavras são minha especialidade?


Agarrei-a pela cintura, seu ventre sentiu o calor do meu pau que começou a pulsar forte, dei-lhe um beijo violento, sem virtude, que foi correspondido da mesma maneira com muita volúpia.


Maria: Até o pedido de desculpas é surpreendente, nossa... vem pra dentro, vem!


Subimos para o quarto, e ao fechar a porta atrás de mim, Maria tomou a iniciativa e ela mesma arrancou minha blusa com uma velocidade que me deixou refém das suas investidas.


Maria: Adoro teu corpo, teu cheiro me deixa louca.


E continuou a beijar meu tórax. Ainda incrédulo, perguntei se era isso que ela queria. Maria disse que não havia hora melhor que aquela. Então agarrei-a pelos glúteos e ela pulou envolvendo os braços no meu pescoço e em retribuição ataquei seu pescoço com chupadas Leves e mordidas que a deixavam arrepiada.


Fui andando com ela no colo até sua cama, onde me sentei com ela já respirando ofegante e gemendo de uma forma devassa. Aquilo revoltou meu pau dentro da bermuda, ela sentiu o volume crescendo e rebolou por cima . Subi as mãos desde os glúteos, passando por baixo da sua blusa e toquei seus seios, deixando seus mamilos arrepiados. Maria levantou os braços , permitindo que eu me livrasse da única peça que separava os seios da minha boca. Mamei de uma forma pervertida, ela gemeu alto.


Maria: Ain, como você chupa gostoso, Lipe... não pára!


Abusei das linguadas e mordiscadas nos bicos dos seus seios. Ela gemia mais gostoso e mais depravada ainda. Após isso, tomei sua coxa em minha mão esquerda e acariciei sua coxa por dentro da saia. Alcancei sua calcinha de algodão e percebi que no centro de sua feminilidade já estava encharcada. Desabotoei sua saia, ao que se levantou e lentamente abaixou até o chão, tirando por fim os pés, um de cada vez. Eu me ergui e desabotoei minha bermuda tactel e, junto com a cueca que usava, baixei até o chão, revelando todo o meu volume furioso para possuí­-la. Maria mordeu o canto da boca, até então não havia visto meu pau por inteiro.


Maria: Ele é bonito. Posso pegar?


Eu:( peguei na mão suada dela e trouxe até minha tora) Pega. Assim.


Maria começou a bater uma lenta e deliciosa punheta. Ela ria e olhava pra mim, maravilhada.


Maria: Eu queria fazer um negócio que vi num filme, mas não sei se você vai curtir. Ainda não peguei o jeito, mas... deixa?


Eu: Para um bom entendedor, o que vejo nos seus olhos já me basta. Eu nunca recebi isso de garota nenhuma.


Maria: Jura? Quer dizer que...


Eu: É. Também fiz algumas coisas contigo somente porque vi em filmes.


Maria: Jura que sou sua primeira!?


Eu: Hahahaha, é.


Ela se ajoelhou diante do meu corpo , ficando frente pro meu membro. Pediu pra eu me sentar. Ajoelhou de frente pra mim, bateu pra mim uma punheta e finalmente... tomou em seus lábios. Eu gemi de prazer.


Ainda desajeitada, pois de vez eu quando os dentes tocavam, aí­ eu sentia dor, foi pegando o jeito e cada vai e vem ficava melhor. Maria sempre teve uma boca muito gostosa pra beijar. E seu boquete tava me fazendo subir pelas paredes. Peguei Maria Paula pela nuca e enterrei meu membro ainda maisko fundo de sua boca.


Eu: Porra, que delí­cia, gostosa, chupa com vontade, vai!


Maria: Eu tô indo bem, Lipe? É assim que você gosta!?


Eu: Agora tá perfeito!


Maria: Jura!? Me beija, vem!


Pela primeira vez, depois de um boquete, beijei a boca de uma mulher sentindo o sabor do meu pau de tabela. Aquilo me deixou louco de tesão. Levantei da cama, coloquei ela sentada e enfiei meu pau dentro da sua boca, que o recebeu com voracidade. Fitando nos meus olhos. Maria brincava com meu pau dentro da sua boca, serpenteando a lí­ngua em volta da glande. Senti que meu orgasmo tava próximo, pedi para tirar ele da boca, mas ainda assin saiu umas gotas de sêmen, que ela curtiu sorver.


Ajoelhei-me perante ela e abri suas pernas, beijando sua buceta por cima da calcinha. Ela gemeu gostoso, começou a se livrar do último tecido que atrapalhava minhas investidas. Estava lisinha, molhadinha. Aquele cheiro de mulher num corpo ainda jovem me Traz a lembrança até hoje.


Meu pau latejou violentamente. Levantei suas pernas, coloquei-me entre elas e beijei como se fosse a primeira vez aquela xota babada com mel. Ela gemeu alto e arqueou seu corpo, pedindo mais da minha lí­ngua invadindo ela.


Maria: Ai, Lipe, como você chupa gostoso. Não pára, porra, isso tá muito bom!!!


Como nos filmes, ataquei seu grelo com vontade. Ela se contorceu inteira. Foi intenso. Coloquei um dedo na portinha e penetrei de leve. Ela estava ensandecida.


Maria: Entra em mim, Lipe, quero seu pau dentro de mim agora!


Nos posicionamos no clássico papai e mamãe, e lentamente introduzi meu pau numa buceta apertadinha, quente, molhada. Como ele é grosso, a entrada foi um pouco difí­cil. Não queria machucar Maria. Mas ela falou pra entrar de uma vez, e ao enterrar todo meu pau dentro dela, ao tirar ele voltou cheio de sangue. Ela sentiu um bocado mas mandou eu continuar. A expressão de dor foi desaparecendo e o prazer tomou conta do quarto dela.


Maria: Me beija, vem, tá muito gostoso .


A gente se agarrou com vontade, e ela ficando ainda mais encharcada começou a respirar ofegante e não mais conectar palavras que fizessem sentido. Pediu mais força. Eu meti cl mais velocidade e mais brutalidade. Ela gritava, agora não de dor. Era puro tesão. Eu também senti que iria explodir e tirei meu pau de dentro dela.


Maria: Por favor, não! Tá tão bom, eu tava sentindo explodir aqui dentro!


Eu: Então você teve um orgasmo, amor! Mas eu estou sem camisinha, não posso correr o risco de engravidar.


Havia esquecido mesmo a camisinha. Só sei que ela caiu de boca no meu pau e bateu uma gostosa até eu explodir com jatos no seu rosto, cabelo e peito.


Caí­mos exaustos na cama. Estávamos em paz, realizados e ainda sem acreditar. Não sei se é assim pra todo mundo. A minha foi incrí­vel.


Fiquem comigo que essa história tem muito mais. E não pensem que parei de contar sobre Jéssica. Aquela treta, vocês não imaginam o que vai acontecer.


Continua...


*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 26/05/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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