Ana, a Felina, Parte III
- Publicado em: 27/05/21
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- Autoria: GrisalhoTarado
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Nosso café da manhã foi na varanda do chalé, com uma vista incrível para o vale. Uma cesta que ela encomendara com antecedência. Ana preparou um café para ela e um chocolate quente para mim e enquanto ela providenciava as bebidas, eu admirava a paisagem à minha frente. Uma neblina tomava o vale. Ela traz uma bandeja com os quentes e se junta a mim na pequena mesa redonda entre nós. Ambos vestidos apenas com os roupões, o ar frio da manhã da serra gaúcha tocando meu rosto.
-Você pensou em tudo mesmo. É um belo café da manhã.
-Sou uma boa anfitriã? Quero que meu convidado volte muitas vezes ainda. Experimente a cuca.
Tudo estava delicioso e quando acabamos fiz questão de ajudar com a louça. Enquanto estou na pia, lavando tudo, ela se senta em um dos bancos altos da cozinha americana e vai me contando empolgada sobre as coisas que faríamos hoje, as vinícolas que visitaríamos, mas eu não acompanho o que diz, pela minha cabeça só passa a ideia de possuí-la novamente e isso faz minha pica começar a se pronunciar.
Quer saber? Largo a louça pra lá, vou até ela e a abraço.
-Sabe o que eu quero agora?
-Hmm... tenho uma vaga idéia... Tem algo a ver com a cama que ainda não usamos?
-Acho que você pode ter alguma razão, respondo desamarrando o seu roupão.
Seus mamilos estão duros, me pergunto se é frio ou tesão. Acaricio seus seios, me delicio com sua maciez. Beijando cada centímetro da sua pele, vou descendo até chegar neles e começo a chupar, alternando entre os dois.
Ana joga a cabeça para trás e geme e quando ela faz isso, o roupão escorrega de seus ombros e cai atrás de si.
Eu a pego no colo, roupão meio embolado, e a levo para a cama, em um mezanino de poucos degraus. Nos despimos e nos embolamos. Nos beijamos e nos abraçamos. Entrelaçamos nossas pernas. Ela esfrega sua buceta em minha coxa. Sinto o calor do seu sexo.
Ela me arranha o peito. De novo. Não sei qual o fetiche dela com as unhas, mas já estou com o peito e as costas com vários arranhões.
Do beijo forte, desço pelo seu corpo, lambendo. Enfio a língua em seu umbigo e ela ri involuntariamente. Cócegas.
Do umbigo à buceta, o trajeto é curto e logo minha língua desliza através dos seus pelos aparados e mais um pouco chega aos seus lábios da vagina. Sinto o sabor do seu néctar, quente, e o aroma do seu sexo.
Toco o grelo com a ponta da língua e ela geme e se contorce, se acomodando melhor na cama. Chupo o grelo enquanto penetro um dedo em sua xana. Seu túnel está gosmento, meu dedo escorrega. Fazendo pressão e roçando, vou arrancando gemidos dela.
Às vezes rápido, às vezes mais lento, vou brincando com sua buceta que aperta meu dedo. Sinto a textura da sua parede, sei que estou chegando no ponto certo.
Quando ela puxa meus cabelos, sei que o serviço está completo e ela emite um grito final. Enquanto o corpo se contrai, continua me apertando contra seu sexo.
Finalmente ela me solta e eu me acomodo ao seu lado na cama, admirando seu corpo relaxar por alguns minutos.
De olhos fechados e uma expressão feliz no rosto, ela fala:
-Acho que você não quer ir nas vinícolas, não é?
-Tesão matinal, você entende, não é?
-Com certeza, ela fala, se virando na cama e encarando minha pica dura.
-Vamos dar a esse piá o que ele merece?
Ela fica de quatro na cama e dá um tapinha na própria bunda.
-Vem na mamãe!
Achei graça naquilo. Definitivamente não era o tipo de coisa que eu esperava que Ana faria, mas se era isso que "mamãe" queria...
Fico atrás dela e ela se inclina, empinando bem a bunda. Vista por trás a buceta dela é linda, os lábios inchados e melados pelo seu gozo, uma linda visão que me deixa com mais tesão, isso sem falar no lindo cuzinho e suas pregas, como se fossem uma estrelinha.
A pica abre caminho fácil em sua vagina já bem lubrificada. Seus gemidos me incentivam. Eu já estava duro, mas o atrito gostoso dentro dela me deixa mais inchado, preenchendo-a completamente.
De vez em quando ela olhava para trás, caretas de prazer e palavrões de incentivo. Eu a puxava pelos quadris e dava alguns tapas em sua bunda e nesse momento ela rebolava com mais vontade.
Quando ela começou a convulsionar e eu senti o canal de sua buceta me apertar, eu também gozei.
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*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 27/05/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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