Ela me ensinou o Prazer Pleno- 2
- Publicado em: 28/05/21
- Leituras: 1300
- Autoria: Ero-Sannin
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A minha primeira vez com Maria Paula estará sempre marcada na minha memória com muito carinho. Depois daquela trepada gostosa, a gente ficou um bom tempo no "love" , sem brigas idiotas, procuramos nos conhecer sem atritos como aquele com a mãe dela, e o melhor, ela passou a admirar meu jeito de ser. Algumas coisas eu tive que ceder, e outras coisas ela aprendeu a aceitar. E é claro, vocês querem saber, a minha relação com a mãe de Maria voltou a ficar boa.
Chegamos a passear algumas vezes juntos, ir ao cinema juntos, a família dela e eu. Porém, Maria Paula não contou pra Sônia que nós já havíamos perdido a virgindade . Ela decidiu manter isso em segredo, por enquanto. Uma decisão que custou muito caro. Para ela, hahahahaha, pra mim o custo-benefício foi maravilhoso!
Depois daquela primeira vez, ficamos viciados em foda. Como era minha primeira garota na cama, nossas férias foram regadas a muito prazer e nossas conversas por Msssenger, MSN, mesmo quando estávamos distantes, ficaram muito quentes.
Eu lembro que naquele ano, a Sônia e o Marido decidiram viajar para a casa dos parentes, e foi um golpe pra nós dois porque foram vários dias, cara, passei o Ano Novo sem minha princesa. Óbvio que a casa cheia ajudou a distrair, né, mas a saudade do corpo dela, do calor daquela buceta, me fez subir pelas paredes. Era a casa de um primo, na qual ela se encontrava. A sorte era que podíamos nos ver pela câmera do seu Notebook. O Alan, assim se chamava o primo da Maria Paula, era muito parecido com ela. Como se fossem irmãos, tá ligado? Alto, magrelo, cabelos escuros, praticamente uma versão masculina da Maria Paula. Se tomasse hormônios femininos, ficaria igual a ela. Moleque maneiro, maneiro mesmo. Quando ele me mostrou a foto da mãe, irmã da Sônia , eu bolei. Era dois anos mais velha que a Sônia, mas porra: igual a tia e a sobrinha!
A gente trocou muita idéia nos dias em que esteve por lá. Até me convidou para ir com eles na próxima. Achei bacana da parte dele, mas esse encontro jamais aconteceu.
Quando ele deixava a Maria a sós comigo, principalmente à noite, era quando ele saía e ela preferia ficar no quarto dele comigo, pela cam do Messenger, os papos esquentavam e frequentemente trocávamos palavras sujas um com o outro para aplacar a dor da distância.
Maria Paula: E você? Tá se comportando direitinho.
Eu: O corpo, sim, mas a mente, não, hehehe!
Maria Paula: Como assim!?
Eu: Porque eu queria que estivesse aqui, do meu lado, pra poder aquecer minha costelinha, pra poder aplacar essa vontade que sinto de você.
Maria Paula: Nem fala! Dormir fora de casa tá sendo uma tortura, porque quando chega à tarde, meus pensamentos voltam pra nosso quarto, você tirando minha roupa, roubando meu ar com seus beijos... Ai! Chego a ficar molhada, só pensando que poderia ter você dentro de mim. Tô tão carente de você... garotoooooo!
Era a hora que ela me via tirando a bermuda e mostrando a tora, já pronta para o amor, hehehehehe!
Maria: Pára, Lipe, assim você vai me deixar louca.
Eu: eu quero que você durma sentindo o mesmo que eu: a vontade de colocar você numa parede, de costas pra mim, mordendo seu pescoço como um leão abate sua presa...
Maria: Pára, Lipe, tô pegando fogo aqui, ainnn!!!
Eu: E arrancando cada peça de roupa de seu corpo...
Enquanto eu falava, Maria se contorcia do outro lado, e desabotoava seu short pra poder alcançar sua xota que exigia ser arrombada.
Maria: Ah, é!? Hummm, que delícia! E o que você iria fazer com essas meninas sapecas, aqui( levantava a camisa pra poder mostrar os seios, já intumescidos. Sua expressão já estava ruborizada.)
Eu: Fecha a porta, alguém pode ver você assim.
Maria: Aham.
Ela correu até a porta, trancou e voltou apressada pra continuar nossa sessão de putaria caseira.
Maria: onde foi que a gente parou, hein? Hahahaha.
Eu: Parei na parte que arrancava cada peça de sua roupa pra te ter toda nua...
Maria: Hummm, e aí!?
Eu: Aí eu desceria beijando sua costa todinha...
Maria: Ainnn!!!
Eu: Morderia com carinho seu bumbum...
Maria: Han, isso.
Eu: Mandaria você arrebitar seu quadril e invadiria sua bucetinha com a minha língua e chuparia seu grelo até verter mel.
Maria: Olha como meus dedos estão : todos molhadinhos com o mel que tá saindo de mim.
Eu: Nossa, como eu queria ter esse mel na minha boquinha, agora.
Maria: Então fecha os olhos, delícia, sente minha pepeca na sua boca sorvendo esse mel, enquanto eu viro pra você, baixo sua bermuda e começo a beijar seu belo pau e engolir cada centímetro até minha garganta... isso, gostoso, geme pra mim, diz que eu tenho a melhor boca do mundo!
Eu: Ai, Maria! Nem minha mão tocando ele com carinho me dá mais tesão que sua boca, gostosa !
Maria: É!? Sente minha boca engolindo sua pica, sente, gostoso !
Eu: imaginando nós dois, num 69, de maneira selvagem, buscando o prazer um do outro.
Maria: Filho da Puta, eu quero essa pica aqui agora( começou a tirar a roupa no quarto do primo), Mete nessa buceta, porque eu não aguento mais!!!
Em resposta àquelas imagens torturantes, eu também tirei minha roupa diante da Cam e começamos juntos a nos masturbar , vendo um ao outro nu...
Eu: você pega meu pau e passa no bico de cada um dos seus seios e o afoga no meio deles. Você me pede pra meter logo em você, não aguenta mais a tortura, e eu mando você ficar de 4 como uma cadela no cio. Eu ataco sua bucetinha com minha língua, e vou lambendo até seu cuzinho piscar pra mim.
Maria: Ai, Lipe, eu quero! Eu quero tudo isso quando a gente voltar a se encontrar!!!
Eu: Coloco você de 4, te dou um tapa com força nessa bunda gostosa. Invado você com minha pica e meto com força até sua xota chorar de prazer...
Maria: ( Começou a arfar, sem achar palavras)
Eu: Toma pica, sua puta! Você não me queria? Diz pra mim quem é teu homem, diz!
Maria: ( sussurrando) Você! Só você, meu amor! Eu tô quase gozando!
Eu: Eu começo a acelerar meu ritmo, nossos corpos estão suados, sua buceta molhada está exalando puro sexo por fodo o quarto. Eu páro de meter por uns intantes e volto a sorver seu mel de novo na minha boca, ficando ainda mais enlouquecido com o sabor da minha pica e sua buceta juntos...
Nesse momento, Maria revira os olhos, e começa a estremecer na cadeira.
Eu: eu meto meu caralho dentro de você de novo e início um violento castigo por ter despertado meus instintos ( começo a tocar punheta com mais força, mais velocidade), eu tô gozando, amor! Tô gozando só pra você, minha putinha!!!
Maria: Ai, Lipe!!! Que delícia! Goza pra mim, vai! Eu já fui, foi muito bom! Quero ver esse leite saindo. Goza na minha cara, eu quero tudinho, vai!!!
Liberei vários jatos, de baixo para cima. Maria estava com o rosto vermelho como tomate. Porra, foi a gozada mais forte que tive na vida Até aquele momento. O cérebro é capaz de coisas inacreditáveis. Anos mais tarde, compreendi que ele é o órgão sexual mais poderoso que você deve ativar. E essa descoberta, ainda que inconsciente, junto da Maria, fez nossas relações virtuais ficarem mais quentes.
Avançando um pouco a fita, porque eu não vou relatar todas as fodas virtuais que tive com Maria, quando ela regressou de viagem, eu já estava enjoado de tanto bater punheta. Perde o sentido, quando você tem alguém pra comer. E a volta dela foi muito aguardada, eu a recebi no aeroporto( os pais viajaram para o sul de Santa Catarina) e quando ela finalmente foi avistada por mim, com um cartaz de BEM-VINDA DE VOLTA, MEU AMOR ( uso em caixa alta para poder transcrever com mais intensidade o que fiz no cartaz), assobiei bem forte, chamando a atenção de todo mundo. Quando Maria me viu, largou as malas e correu como uma louca pra poder me abraçar e beijar. Os pais dela tiveram que catar tudinho que ela largou no chão, porque ela não queria largar de mim.
Sônia: Gente , vamos carregar as coisas porque se ficar nesse love aí, a gente não chega em casa, lá vocês se beijam à vontade.
O pai dela nem falava nada. Só fazia rir da cena. Aí eu me toquei e resolvi dividir o fardo com ele, os mais pesados, e carreguei até o táxi. Na volta, a mãe dela ainda sacaneou a gente sentando no meio, cara, pra gente não poder se agarrar. Mas a gente se deu as mãos passando os braços por trás dela.
Quando finalmente chegamos à casa dela, que todas as malas foram desfeitas, estavam todos tão fodidos de cansaço que a única coisa que restou fazer foi pedir uma pizza. Era fim de tarde, Sônia queria comer algo rápido e desmaiar na cama.
Quando finalmente os pais se recolheram, e pudemos ficar a sós, Maria Paula e eu decidimos fazer uma loucura: na sala, assistindo um filme num canal de TV a cabo, Maria trouxe um cobertor bem quentinho pra podermos ficar bem confortáveis, eu não lembro muito bem o que ela havia escolhido, se era Um Amor para recordar, ou Diário de uma Paixão. A gente viu esses filmes, mas quando ao certo... ah, foda-se! Só sei que comecei a passar a mão pela coxa dela, bem devagarinho, ela estava sentada entre minhas pernas e correspondeu ao carinho arranhando com carinho minha coxa. As carícias foram aumentando debaixo do cobertor, porque eu fui subindo as coxas até alcançar o meio das suas pernas. Ela parou de ver o filme e fitou-me os olhos como quem indagasse: " Quer isso mesmo, agora?"
Eu avancei sobre ela e dei um beijo lascivo, que foi correspondido com a mesma luxúria. Ela sussurrou depois:
Maria: Garoto, quer arriscar mesmo com meus pais aqui?
Eu: Você quer parar agora?
Maria: "Cê" sabe o que eu quero, né? Não sabe...
Ela se escondeu debaixo do cobertor e puxou minha bermuda pra baixo, sacando minha rola da cueca e enterrando em sua boca faminta.
Ah! A saudade daqueles lábios me sugando pra dentro! Comecei a estocar de baixo para cima naquela boquinha pequena.
Eu: Isso, sua puta, mama teu homem, mama!
Ela havia melhorado muito no boquete, eu estava louco de tesão, e não aguentei. Gozei tudo . O cobertor parou de se mexer por baixo. Aí ela emergiu de baixo do cobertor limpando os beiços, dizendo:
Maria: Salgadinho, mas delicioso. Será que eu consegui te acalmar um pouquinho? Hahahahahaha!
Foi ela acabar de dizer isso e a mãe dela apareceu. Mais um pouco e ela teria nos pego com a mão na massa... ou com a boca na massa, hahahahahahaha!
Sônia: O que vocês estão faz... ah, vendo filme! Garota, vai arrumar esse cabelo, eu, hein!!! Tava debaixo do cobertor por acaso!?
Eu: Não, Sônia. Eu só baguncei mesmo o cabelo dela.
Sônia: Ah... entendi. Vim só pegar uma besteirinha pra poder recarregar as energias. Sabe como é-
Maria: Não explica não, mãe. Ai, que nojento!
Sônia: Ah, garota, acorda pra vida, vocês já estão fervendo pra querer fazer umas coisas nojentas, dá pra ver pela cara de vocês que já estão na sacanagem, debaixo desse cobertor.
Eu: í” Sônia, a gente só tá curtindo um filme depois dessa viagem longa, daqui a pouco eu vou embora e...
Cara, ela veio sobre nós e arrancou o cobertor para confirmar suas suspeitas. Sorte que me achou já de bermuda fechadinha, o pau já adormecido, fiz tudo na encolha.
Sônia: É... estão comportados mesmo! Foi mal! Vou pegar uma besteirinha lá, né... se comportem!
Eu e Maria: Tchau!
Ao se afastar, olhamos um para o outro e dissemos: " Essa passou perto! "
Maria: Depois do filme, é melhor você ir. Com eles aqui em casa é o buraco é mais embaixo, mas ela tá com uma pulga atrás da orelha.
E foi assim que foi feito. Terminamos o filme, trocamos uns beijos e meti o pé pra casa. Mas fiquei com aquilo que a Maria falou na cabeça. Achei melhor não ficar me torturando demais. Deixei para outro dia, uma outra feita. Sempre vai ter uma ocasião.
O ano de 2009 começou, e com o fim das festas os pais dela voltaram ao trabalho, e Maria e eu voltamos a nos encontrar pra foder escondidinho, hehehehe! Aproveitando as férias, nossas tardes ficaram mais do que quentes. Os dias passaram voando sem a gente sentir. E cada tarde era melhor que a outra. Meus pais não me perturbavam porque na parte da manhã, eu ficava em casa, e fazia minhas obrigações, e à tarde eu saía pra fazer várias coisas. Mentira, era pra foder mesmo. Maria e eu éramos viciados em trepar.
A alegria de pobre durou pouco. Vieram as aulas. E com as aulas, não nos víamos mais na escola. Nosso horário ficou bem reduzido, até porque o colégio para o qual eu fui exigia mais de mim, era mais distante do que o meu antigo colégio, e com a distância, aumentou também a saudade. Muitas vezes, a gente só se via de noite, no fim de semana. E porra: dava uma carência do cacete, puta que pariu! Mas, com a nova fase que eu estava vivendo, vieram também novas pretendentes, que não demoraram a surgir mesmo. Quando você tá bem, todo mundo quer mordiscar sua felicidade. E na minha Turma de Primeiro Ano só tinha gata, maluco, puta merda. A mais gata delas era justamente a mina mais aplicada e graduada da escola. Lá tinha uma hierarquia, tá ligado? E essa estava no topo até da beleza. Seu nome eu não irei falar aqui agora, porque é para uma outra ocasião. Tudo nela era abundante. E foi a primeira garota, entre outras, que me chamou a atenção naquele colégio. O nível de todos eram muito elevados, e naquele mundo novo eu literalmente deixei a Maria um pouco de lado, que começou a sentir falta de nossas tardes. Pra quem se via todo dia, né?
Não demorou muito pra começar a me cobrar pra ficar comigo. E realmente, com essa mudança, nossos encontros ficaram mais escassos. O que não quer dizer que enjoei dela. Muito pelo contrário.
Teve um dia que deu pra gente se ver, à tarde. E aí, decidimos fazer chocolate derretido na panelinha com leite condensado. Quem nunca comeu umas besteirinhas pra poder engordar? Eu também levei uns morangos porque amo molhar o morango na calda e sorver lentamente aquele azedinho com doce. Tudo de bom.
Começamos brincando de molhar o morango na calda quentinha e passar na boca um do outro. Logo, os beijos foram ficando mais intensos, mais voluptuosos, e Maria resolveu tirar a parte de cima, uma camiseta sem nada por baixo, e deixar os seios à mostra.
Com a calda já morninha, mergulhei o morango na calda e passei em um dos mamilos a calda e suguei devagarinho até restar apenas o mamilo durinho pedindo por mais carícia. Maria ousou mais: molhou o morango várias vezes e pingou pelo meu tórax percorrendo do meu peito até o umbigo, criando uma estradinha de chocolate, e foi lambendo rastro por rastro até meu umbigo, me causando arrepios pelo corpo.
Maria: Tira a bermuda, a cueca. Quero te provar inteiro!
Eu: Seu desejo é uma ordem, princesa!
Só de imaginar o que viria a seguir, fazia meu pau dar sinal de vida. Maria bateu uma bela punheta para deixá-lo pronto para a diversão, hehehehe!
Quando ela pingou a calda de chocolate na cabeça do meu pau e mergulhou-o em sua boca... fui ao céu e voltei com aquela mamada! Dei uma estocadas na boca daquela vadia com vontade. Trouxe seus lábios até os meus e nos beijamos com volúpia. Depois de despi-la eu a coloquei deitada de frente pra mim, pinguei a calda pelo seu corpo até sua bucetinha lisinha( a gente gosta de chupar um ao outro, e por isso nos depilamos com frequência) e abusei das sugadas em cada parte até chegar ao seu grelo inchado. Maria enlouqueceu e gozou só com meu oral.
Maria: Ai, que falta que me faz, você me possuir desse jeito, me... não pára, gostoso!
Ousei mais ainda: verti a calda por cima da sua pepeca, com um morango tampando a entrada para o prazer. Aí ela foi à loucura. Eu, nem falo. O pau estava duro como rocha, só de ver Maria se contorcendo toda até eu comer o morango e sugar a calda inteira com a boca.
Maria: Vem, me fode logo, porra! Eu não aguento mais!
Coloquei ela de quatro e meti com força na sua buceta. Maria estava enlouquecida, gritando de prazer. Trocamos palavras desconexas, xingamos um ao outro. Era para ser a melhor tarde da nossa vida. Enquanto eu metia em sua buceta por trás, comecei a ser consumido pelo pensamento de comer seu cuzinho. Eu já tinha visto em vários filmes. Mas ainda não havia proposto a ela. Era minha primeira mulher na cama, tava comendo uma bucetinha apertada o suficiente, mas quando vi aquele cuzinho piscando pra mim, dessa vez eu senti vontade de possuí-la totalmente.
Enquanto ela gritava pedindo mais, enchia sua bunda de tapas vigorosos e ela pedia para não parar. Estávamos gozando juntos. De repente, senti seu corpo se retesando e seus gritos de prazer cessaram. Alguma coisa havia acontecido. Ela olhou pra algum lugar do quarto e tomou um susto. Foi quando falou:
Maria: Mãe!!!
Eu: Hein!? Do que você tá fal... PORRA!!
A porta do quarto estava aberta. Sônia havia chegado! E estava, parada, imóvel, olhando pra gente fodendo. Gelei na hora. A gente desencaixou um do outro, eu cobri meu pinto, peguei minhas roupas e pedi licença de cabeça baixa para ir ao banheiro me limpar e me vestir. Não tinha muita coisa pra falar. Quando nos vestimos, ela já estava sentada na cama e simplesmente disse:
Sônia: Felipe, vai agora pra sua casa. Amanhã bem cedo, a gente conversa. Só eu e você. Quanto a essa mocinha, terei muito que dizer agora.
Eu: Amanhã cedo? Eu tenho colégio e...
Sônia: Às 09h da manhã, ok, Felipe? Agora vai!
Maria: Mãe, por que só ele e não nós dois juntos?
Sônia: Você não está em posição de me exigir nada, ok? Felipe, amanhã às 09h, e sem atrasos. Pode deixar que jao falarei com seus pais... Por enquanto .
Falando ou não, de qualquer maneira eu estava fodido. E se não comparecesse, o caldo engrossaria ainda mais.
Continua
*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 28/05/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.