Padre não é homem (temp. 1, Parte 1)
- Publicado em: 30/06/21
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- Autoria: Estefanio
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# Parte1:
Quando assumi a minha primeira paróquia, numa pequena cidade do interior, que prefiro não dizer o nome, eu, aos 24 anos, não poderia nem imaginar os fatos que passarei a relatar... Isto já faz muito tempo, hoje já estou aposentado e vivo num retiro de padres, mas nunca esquecerei aqueles dias. Devo confessar que nunca fui santo, pois, ainda menino, fui seduzido por uma prima 10 anos mais velha que eu, que morava no mesmo bairro, que passou anos me ensinando a fazer sexo, porém um dia ela se casou e eu entrei para o seminário... Eu não era apaixonado por ela nem nada disso, acho que foi por vocação mesmo que decidi ser padre e ter uma vida de castidade... Bem, mas o que quero relatar aqui é o que aconteceu depois que fui designado para a minha primeira comunidade...
Já na minha primeira missa, a igreja estava lotada. O povo era muito religioso... Famílias inteiras se apertavam nos bancos estreitos da igrejinha central, atentas a cada palavra que eu dizia... Gente bonita, todas as mulheres, até as meninas, usando véus nas cabeças... Ouvi dizer que o padre que me antecedeu e que acabara de falecer de infarto, havia sido muito querido na cidade e a sua perda foi muito sentida por todos... Eles ainda estavam de luto por ele. Não pude deixar de proferir algumas palavras sobre o meu antecessor, pedindo a Deus que o recebesse com carinho e isto despertou uma onda de choro generalizada...
Depois da missa as pessoas vieram me cumprimentar, me elogiando pela missa e perguntando se eu daria continuidade a todos os trabalhos que meu antecessor desempenhava e que havia deixado incompletos. Eu, claro, afirmei que tudo continuaria como antes e que daria continuidade a todos os trabalhos em andamento, de modos a tornar a perda do meu antecessor o menos dolorosa possível. Todos pareciam satisfeitos comigo.
Fui convidado para almoçar na casa de uma das famílias e compareci, já começando a me interessar pelas vidas das pessoas da minha pequena comunidade. Pareciam todos gente muito boa e de muita fé. Eu estava feliz por estar ali. As mulheres todas pareciam muito recatadas e usavam vestidos de cores neutras, sempre abaixo dos joelhos...
Durante o almoço, a dona da casa me perguntou se eu poderia continuar dando a assistência que o antigo padre vinha dando à sua filha, preparando-a para o casamento... Eu disse que sim, que faria tudo o que fosse possível para ajudar e que só precisava saber sobre o que eles estavam tratando, para dar uma continuidade, dentro do que me fosse possível... Perguntei onde eles costumavam se reunir para tratar deste assunto e fui informado que sempre era na sacristia da igreja, um local sagrado e livre dos pecados do mundo. Concordei e pedi para a moça, uma rapariga linda, loira e de cabelos longos, para estar lá ainda naquela tarde, para conversarmos a respeito do casamento dela, que estava marcado para dali a três meses...
Terminado o almoço, fiquei mais uma hora conversando com a família, agradeci e voltei para a minha casa, que ficava anexa à igreja e tinha um acesso direto à sacristia... Fiquei esperando a moça, que logo apareceu. Helena era o nome dela, e era linda mesmo, 19 anos... Seria uma bela noiva, pensei.
Ela chegou muito respeitosa, beijou a minha mão e lhe ofereci assento numa cadeira. Ficamos sentados um de frente pro outro, ela sempre de cabeça baixa e parecendo um pouco tímida...
"Bem, Helena, me fale um pouco sobre o que você estava tratando com meu antecessor, para tentarmos dar continuidade... Espero poder ajudar." Falei.
Ela começou a falar... "O padre Antônio me falou das responsabilidades de uma esposa para com a casa, os filhos e o marido... Nós conversamos muito sobre afazeres domésticos, cuidado com os filhos e agora ele estava me ensinando a ser uma boa esposa para o meu futuro marido. Ele estava me ensinando a ser carinhosa e como ter uma vida conjugal estimulante, principalmente na vida sexual..."
Fiquei curioso. O que poderia um padre estar conversando com uma moça sobre vida sexual? "Me fale mais sobre isto... Do que vocês falavam, exatamente?"
E ela continuou... "Ele me deixava praticar com ele, usando o corpo dele, que é igual ao do meu noivo, apesar de um padre não ser um homem..."
Um padre não ser um homem? Fiquei intrigado com aquilo... "Como assim? Um padre não é um homem?"
E ela: "É e não é... Um padre tem o corpo de um homem, mas é um corpo sagrado, livre de pecado... Então ele me deixava ver o corpo dele pra saber como é o corpo do meu noivo..."
Incrível isto, pensei... "E como você via o corpo do padre... Com roupa?" Ela: "Ele tirava a roupa e me deixava brincar com o corpo dele, da mesma forma que deverei fazer com o meu marido..."
Confesso que a essa altura eu já estava achando que ela era louca... "E isto ficava só entre vocês dois? Era segredo?" Perguntei já com medo da resposta... "Não, padre, todo mundo sabe que padre não é homem e que isto não tem nada demais... Isto de me trazer aqui pra ser ensinada a ser uma boa esposa, foi ideia da minha mãe... Ela também foi ensinada pelo padre antes de se casar..." Eu já suava frio... "E quem mais sabe que isto acontece?" Perguntei. "Todo mundo, padre..." Eu, sem querer, estava tremendo... O que ela queria que eu fizesse? Que tirasse a minha roupa na frente dela? E se fosse mesmo louca? Eu poderia ser linchado por aquela gente...
Com medo, achei melhor parar por ali... "Ok, Helena, você já pode ir... Continuaremos outra hora..."
Ela me olhou um pouco decepcionada, me pareceu... "Só isto, padre? Não vou aprender nada novo hoje?" Eu queria fugir dali... "Hoje não, Helena..." Falei em um tom até um pouco bravo, eu acho. Quando posso voltar, então? "Volte na semana que vem, nessa mesma hora..." E ela foi embora...
Aquilo tudo ficou martelando na minha cabeça, eu não sabia o que fazer... Ir falar com a mãe dela? Dizer o que? Que a filha dela estava sendo abusada pelo antigo padre? Isto poderia ser uma calúnia... Resolvi sondar melhor o assunto... No dia seguinte voltei à casa de Helena pra ter uma conversa com a mãe dela, sem saber direito sobre o que poderia falar. Helena também estava em casa, estavam só as duas. Aproveitando a oportunidade, pedi para que Helena falasse novamente para mim, na frente da mãe dela, o que havia me dito no dia anterior.
"Helena, fale sobre o que conversamos ontem..." Pedi. "Ontem, padre? Nós só falamos sobre como eu estava indo com o padre Antônio... Que ele estava me ensinando a ser uma boa esposa..." "E quando vocês falavam de sexo, o que acontecia?" Perguntei ofegante... "Nada... Ele tirava a roupa e me deixava brincar com o corpo dele, que é igual ao corpo de um homem... Eu estava aprendendo a fazer as coisas que deverei fazer com o meu noivo depois de nos casarmos..." Incrível! Ela falou aquilo na frente da mãe dela, e a mãe nem piscou... "É isso mesmo, senhora?" Perguntei me dirigindo à mãe dela. "Sim, padre... Uma mulher tem que aprender a ser uma boa esposa e nada melhor que praticar, não é?" Comecei a tremer de novo... "E o seu marido sabe disto?" Claro que sim, padre... Aqui na nossa cidade é assim: os homens aprendem a ser homens no bordel mas as mulheres direitas vão na igreja e praticam com o padre, apesar de ele não ser um homem de verdade..." Eu não acreditava no que estava ouvindo... Em que planeta vivia aquela gente? E já estava ficando irritado com aquilo... Votei pra minha casa mais intrigado do que quando saí... Como eu poderia tirar a minha roupa na frente de uma moça solteira, prestes a casar, e deixá-la tocar o meu corpo nu? Isto parecia um delírio coletivo... Mas será que era verdade mesmo, ou eles estavam brincando comigo? Eu precisava descobrir até que ponto eles eram capazes de ir...
Quando voltei à igreja, haviam duas mulheres me esperando, uma mulher de uns 40 anos e uma menina que parecia ainda ter uns 18 ou menos. Nem acreditei quando a mulher me disse que trouxe a filha para eu ensiná-la a namorar... Ela estava se interessando por um menino e a mãe queria que eu mostrasse pra ela tudo o que poderia acontecer se ela se deixasse ir na conversa do rapaz... "Vou deixá-la aqui por umas horas, padre, depois volto pra buscá-la..."
Assim, ficamos eu e Melissa sozinhos... Melissa era uma garota bonita, cabelos pretos e pele clara... Uma gracinha de garota que faria qualquer um perder a cabeça. Convidei-a para ir à sacristia, pedi para ela sentar e sentei numa cadeira de frente para ela... "Você também acredita que padre não é homem, Melissa?" E ela, com jeito extrovertido: "Claro, padre! Homem é homem, padre é padre..." Ela falou. "E o que você espera que eu lhe diga, Melissa?" E ela: "Padre, a minha mãe vive dizendo que os rapazes têm um negócio enorme no meio das pernas e que isto machuca as mulheres e depois faz filhos nelas... Então eu conversei com ela e ela me trouxe aqui pra eu ver esse tal de negócio enorme..." Minha nossa! Aconteceu o que eu temia... Eu estava sendo intimado a mostrar o meu pinto pra uma menina que nunca nem sequer havia tido um namorado... "E o que você quer que eu faça, Melissa?" Perguntei, curioso pela resposta dela... "Ora, padre, se o senhor puder me mostrar o seu, eu agradeço..." Comecei a tremer de novo... "Como assim, Melissa? Eu sou padre..." E ela, me interrompendo: "Por isso mesmo, padre... Se fosse um homem, eu teria vergonha, mas um padre... Nem pecado é..." Falou com um leve sorriso no rosto, como quem tinha certeza de que aquilo era normal... A essa altura eu já estava ficando irritado. O que essa gente queria de mim, afinal? Vou pagar pra ver, pensei... Levantei da minha cadeira, fiquei de pé na frente dela e, apontando para o meu pênis, ainda vestido, perguntei: "Você quer ver o meu pinto, Melissa, é isso?" E ela: "Deixa eu ver isso de uma vez, padre!" Ainda tremendo, comecei a subir a batina de vagar, sempre observando o jeito dela, depois comecei a abrir o zíper da minha calça enquanto ela observava tudo com muita curiosidade... Quando tirei pra fora, meu pinto estava mole e ela deu uma risadinha... "É isto que a minha mãe diz que é uma coisa grande que machuca?" Dei um passo na direção dela e comecei a sentir um misto de raiva e excitação. Ela estava rindo de mim... Ele começou a crescer, afinal, eu tinha só 24 anos e era razoavelmente bem dotado... Logo ele cresceu e ficou bem grande... Ela olhou admirada a transformação do meu pinto e, sem nenhuma cerimônia, estendeu a mão e segurou ele... "Nossa! Então é assim?" E ficou ali pegando no meu pau e, curiosa, aproximou o rosto e cheirou... Eu estava quase ejaculando na carinha dela... Achei melhor guardá-lo antes que fizesse uma lambança na cara da menina... "E é só isto, padre? Como é que isto pode me machucar?" Era inacreditável que uma menina que parecia tão esperta não soubesse certas coisas... "Como?" Perguntei. "É, padre, como é que isto me machucaria?" Perguntou ela meio incrédula. "Bom, Melissa, os homens colocam isto dentro das mulheres..." Ela ficou intrigada... "Dentro como?" Eu não aguentava mais, já estava quase desmaiando num misto de tesão e medo. "Melissa, vá lá pra fora esperar a sua mãe, por favor... Podemos continuar essa conversa numa outra hora..." Ela, meio a contra gosto, ainda tentou argumentar comigo: "Mas, padre..." E com um gesto, interrompi a conversa. Ela levantou-se e saiu da sacristia parecendo contrariada, enquanto eu a observava saindo, linda e elegante, parecendo uma princesa... O que essa moça queria de mim? Eu acho que estava ficando louco e estava começando a ficar com medo daquela gente. Onde eu estava, afinal? Que lugar era este? Eu tremia em imaginar aquela mãe entrando aos berros na minha sacristia e me chamando de tarado, depois do que eu fiz... E foi isto o que aconteceu... Passada meia hora, a mãe da menina entrou na sacristia aos berros comigo: "Padre, eu deixei a minha filha aqui para o senhor ensiná-la alguma coisa útil para a vida dela, e o que o senhor fez?" Confesso que senti as minhas pernas bambearem. Eu estava de pé, segurei no encosto de uma cadeira pra não cair e, cambaleante, consegui me sentar... "Co... Como assim, senhora? O que eu fiz?" Meu coração parecia que ia explodir... E agora? Pensei. "É, padre, sou uma cristã fervorosa, pago meus dízimos, ajudo a igreja, e o senhor faz isso comigo?" Ela baixou um pouco o tom, mas ainda parecia nervosa... "Desculpe, senhora, a culpa foi minha... Eu não entendi..." E ela, me interrompendo: "Padre, eu quero que o senhor ensine a minha filha a ser mulher... Qual o problema? O senhor não disse que daria continuidade ao que o padre Antônio fazia?" O padre Antônio fazia? Então era isso... O padre Antônio fazia! "E o que ele fazia, senhora?" Perguntei... "Ora, padre, ele prestava um grande serviço para a nossa comunidade nos ensinando, principalmente as mulheres, como tratar nossos homens... Padre, eu perdi a minha virgindade com o padre Antônio... Isto foi uma graça para mim. Eu e meu marido agradecemos até hoje a bênção do padre sobre o meu ventre, que tem nos dado filhos saudáveis e bonitos, como o senhor pode ver..." Me recostei mais na cadeira, quase num desmaio... Minha nossa! Agora eu entendi! Esse povo é mais pervertido do que eu poderia imaginar! "E o que a senhora quer que eu faça com a sua filha, senhora?" Perguntei curioso. "Padre, faça o que quiser, o que for preciso pra torná-la uma mulher completa, que possa fazer um homem feliz e, principalmente, padre, apague esse fogo dela pra que ela não comece a namorar assim tão cedo..." Eu não estava entendendo: "Apagar o fogo?" É, padre, faça sexo com ela aqui na igreja, abençoe o corpo da minha filha e apague o desejo dela... Eu quero que ela se preserve dos homens até achar alguém que preste pra se casar..." Nossa! Eu não acreditava no que estava ouvindo... "Eu fazer sexo com ela?" Perguntei gaguejando... "É, padre, porque não? Melhor o senhor do que um homem de verdade, o senhor não acha?" Eu tinha que entender que eu não era visto como um homem por aquela gente... Então era assim? Ok, pensei, vamos ver, então... "Ok, senhora, por favor, deixe sua filha comigo e volta pra buscá-la daqui a duas horas..." Ela olhou para Melissa, que estava a alguns metros, sentada num dos bancos, e a menina veio..." Melissa, fique com o padre e faça tudo o que ele pedir. Volto pra de buscar depois..."
E a mulher saiu, me deixando sozinho coma filha, aquela lindeza de menina, intocada e pronta pra mim... Levei-a para a sacristia. Eu estava dividido, sem saber exatamente o que deveria fazer, pois havia feito voto de castidade... Me ajoelhei com Melissa diante de um pequeno altar que havia na sacristia e rezei por alguns minutos em silêncio, pedindo a compreensão de Deus, tentando explicar-lhe que se este era o meio que eu tinha pra ajudar aquelas pessoas, então não poderia ser pecado... O que importa é a fé e eu tinha que respeitar a crença dessas pessoas de que padre não é homem, pois era assim que eles viviam...
Após a oração, ficamos em silêncio, apenas nos olhando... "O que você quer que eu faça, Melissa?" Perguntei esperando que ela respondesse algo que me fizesse parar com aquilo e mandá-la pra casa... Ela sorriu para mim, levou a mão ao meu pênis sem nenhum pudor, por cima da batina e apertou-o, fazendo com que ele reagisse na hora... "Quero que o senhor faça o que combinou com a minha mãe, padre... Me ensine a ser mulher." Eu acho que ela achava que eu não era um homem de verdade mesmo, pelo jeito como se comportava comigo, como se eu fosse um boneco de borracha ou algo parecido. Eu não tinha saída... Fiquei de pé, peguei-a pela não e a levei para o meu quarto, pela porta que ligava a sacristia à casa paroquial... Ela parecia confusa... "Mas, padre, não tem que ser na sacristia?" Eu respondi: "Não, querida, a casa paroquial também é um lugar sagrado..." E ela pareceu concordar. Melissa vestia um lindo vestido que realçava a sua cintura fininha, rodado e com alguns bordados, que ia até pouco abaixo do joelho... Na cabeça, mantinha um véu branco transparente por cima dos cabelos pretos soltos e compridos que iam até um palmo abaixo dos ombros. Era uma menina linda, magrinha, 1, 65 mais ou menos, com feições delicadas e traços cativantes. Era fácil qualquer homem se apaixonar por ela... Chegamos ao meu quarto, ela olhou em volta com um pouco de curiosidade. Pedi para ela se deitar na minha cama, o que ela fez de pronto, sem fazer perguntas... Disse para ela que quando ela quisesse parar, era só falar, mas ela continuava em silêncio... Me deitei ao lado dela, e fiquei numa posição mais elevada, contemplando aquele rosto bonito... De repente meus instintos masculinos afloravam e exigiam que eu fizesse alguma coisa com aquela moça... "Você já foi beijada, Melissa?" Ela sorriu: "Claro que não, padre, se nunca tive namorado..." "Então posso te ensinar a beijar?" Perguntei. "Claro, padre, o senhor pode me ensinar o que quiser... Eu quero aprender tudo o que uma mulher tem que saber pra ser uma boa esposa..." Ainda trêmulo, comecei a acariciar o rosto dela, passando as pontas dos dedos sobre os seus lábios... Ela entreabriu a boca, expondo a língua molhada, como que pedindo algo... Me aproximei e beijei-a na boca... Um beijo quente, correspondido, língua com língua, desejo com desejo... E não me contive mais. Minhas mãos começaram a passear pelo corpo dela, por sobre o vestido, acariciando os seios, a barriga... Apertei a vagina por cima do vestido, o que fez ela soltar um gemido e uma exclamação ofegante: "Padre!" Eu não parei mais, meu pinto estava pegando fogo. Levantei-me e rapidamente tirei toda a minha roupa, enquanto Melissa parecia se contorcer de desejo sobre a cama... Deitei-me nu ao lado dela e falei: "Explore o meu corpo, querida, faça o que quiser..." E a danadinha foi direto pro meu pinto, que estava duro e pulsando como ferro... Segurou-o com a mão e ficou olhando pra ele, como se não soubesse o que fazer... "Beije ele, querida!" Eu estava implorando... Ela, imediatamente, fez o que pedi, aproximando a cabeça e dando um selinho na cabeça do meu pau... Sentei na cama, peguei a cabeça dela com carinhjo e aproximei-a dele, conduzindo a ação... "Abra bem a boca e ponha ele dentro, Melissa..." O que ela atendeu de pronto, abocanhando meu pau... Apertei a cabeça dela contra ele e não resisti: gozei. "Beba tudo, meu amor, beba..." Ela tentou tirar a cabeça, num ato reflexo de susto, mas eu a forcei de volta, de leve, louco de tesão, quando senti que ela deu um grande gole, depois outro e outro... Então soltei a cabeça dela, que me olhou sorrindo: "Quase engasguei, padre, que tanto leite... O que foi isso?" "Você gostou?" Perguntei... "É... Não é ruim... O que é isto?" Ela parecia não saber mesmo o que era esperma... "Isto é esperma, querida... É isto que faz as mulheres engravidarem..." Ela ficou assustada: "Então posso ficar grávida, padre?" "Não, querida, na boca não engravida, só na vagina..." Ela pareceu curiosa... "E o senhor vai colocar isto na minha vagina também?" Parecia que eu não teria limites e poderia fazer qualquer coisa com aquela moça... Ela não se importava com o que eu fizesse pois pra ela eu era não era nem humano, talvez ela pensasse que eu fosse um santo ou sei lá... Tudo, menos um macho. "Tire a sua roupa, Melissa!" Pedi. Ela parecia tão ansiosa quanto eu pelo que ainda estava para acontecer... Ficou de pé e pediu para eu desabotoar a parte de trás do vestido, o que fiz de pronto, e logo ela estava só de calcinha e sutiã na minha frente, começando a tirar o sutiã e, em seguida, sem qualquer desconforto, tirou a calcinha... Melissa tinha um corpo perfeito, seios durinhos, curvas perfeitas e uma vagina peluda... Sem que eu pedisse, ela deitou-se novamente, completamente nua... Eu já estava com o pau rijo novamente e instintivamente, quando dei por mim, estava com a cara enfiada no meio das pernas da moça, chupando sua bucetinha virgem... Que cheirosa! Eu passava a língua no valinho, alisando o cabacinho enquanto ela gemia e apertava a minha cabeça com as mãos, sussurrando: "Padre! Padre!" Que delícia! Era uma boceta carnuda, com pentelhos pretos, que eu abria comas mãos e enfiava a língua sem cerimônia, fazendo força contra o cabacinho. Eu não aguentava mais, tinha que gozar de novo... Deitei-me por cima dela, coloquei o pau na entra daquela bucetinha carnuda e molhada, e comecei a forçar a entrada enquanto ela me agarrava pelas costas e me apertava contra ela... Estava difícil a penetração... Meu pau é muito grosso e ela era mesmo virgem! Ficamos nos acariciando por minutos, até que, quando senti que a cabeça do meu pau encaixou no buraquinho daquela bucetinha apertada, dei uma forte estocada e a penetrei, fazendo a moça soltar um gritinho... "Ai!!!" Então eu dei uma paradinha de descanso, com o pau já coma cabeça enterrada até na boceta quente daquela lindeza que eu acabara de conhecer... Estávamos suando... Comecei a beijá-la novamente enquanto enterrava mais, num movimento de vai e vem que, cada vez entrava mais... Melissa rebolava como louca, e estremecia, parecendo ter um orgasmo atrás do outro... "Padre!!!" E gozei de novo, dentro daquela bucetinha deliciosa... O tesão era tanto que eu já não estava preocupado se ela poderia engravidar ou não, eu queria mesmo era gozar dentro dela e pronto! Saí de cima dela satisfeito, passei a mão no valinho da buceta e mostrei o sangue pra ela... "Olha, querida... Doeu?" "Só um pouquinho, padre... Mas eu posso engravidar agora?" Ela perguntou meio assustada... "Talvez, meu bem, mas vou rezar pra que não..." E ela parecia ainda preocupada: "Então sempre que uma mulher faz isto com um homem ela pode engravidar?" Ela perguntou. "Não, querida... Da próxima vez, vou te ensinar como fazer assim sem engravidar..." Ela estava curiosa: "Como, padre?" E falei: "Vou te mostrar que tem um lugar onde posso te penetrar e te dar prazer sem te engravidar..." E, levando o dedo ao anus dela, falei: "Aqui!" Ela pareceu feliz com a solução. "Já acabou, padre? Porque não me ensina isto agora?" Eu estava ainda com muita tesão, mas sentia que o meu pau não estava duro o suficiente pra arrombar aquele cuzinho virgem... "Deixe pra próxima vez, querida... Por hoje já está bom." Ela pareceu concordar, estava satisfeita. "Mas eu quero aprender isso também, tá?" "Claro!" Respondi, já começando a me vestir... "Quer tomar um banho, Melissa?" "Não, padre, quero chegar assim em casa e mostrar pra minha mãe... Ela vai querer saber o que aconteceu..." Comecei a tremer de novo. "Você vai falar pra ela?" Perguntei. "Claro, padre, tenho que mostrar que o senhor já me ensinou alguma coisa, ou ela vai ficar brava com o senhor de novo..." Incrível isto, pensei... Ela se vestiu, me deu mais um longo beijo na boca e me agradeceu sorrindo: "Obrigado, padre!" Em seguida, colocou o véu sobre a cabeça e foi embora. Eu fiquei ali ainda incrédulo com o que tinha acontecido... Lembrei de Helena, aquela loira belíssima que viria no domingo... Meu Deus!
Fui tomar um banho, depois fiz um café e liguei o rádio...
Fiquei pensando como isto teria começado... Será que foi com o padre Antônio, ou ele já conheceu a comunidade desse jeito? Eu estava ainda ansioso pra saber o que a mãe de Melissa faria quando a filha chegasse em casa dizendo que acabou de perder a virgindade para o padre... As horas se passaram e nada aconteceu. Acho que fiz o que a mãe dela queria, mesmo... Que coisa! Eu estava abismado, num misto de tesão e pavor com a minha nova comunidade... Eu havia visto na missa muitas moças lindas... Será que todas elas viriam a mim, mais cedo ou mais tarde, pedir algum "ensinamento"? Essa ideia me excitava... As horas passaram depressa, e logo anoiteceu...
No dia seguinte, fui dar uma volta pela cidade pra conhecer as pessoas... Todos me tratavam muito bem, eram muito gentis e pareciam estar satisfeitos comigo como seu novo padre...
No final da tarde, voltei para a igreja pra atender a turminha que se preparava para a primeira comunhão... Aproveitei pra sondar as crianças, perguntando pra elas se padre é homem ou não, e todos concordaram que padre não é homem... Que incrível, pensei... A mesma pergunta eu fiz logo em seguida para a turma da crisma, e a resposta foi a mesma.
Chegou a quarta feira, quando teria uma missa noturna... Fui me preparar.
Logo, a igreja estava cheia de novo, e pude observar melhor a minha clientela feminina... Melissa e a mãe estavam sentadas num dos primeiros bancos, junto com um homem mais velho e mais duas moças, uma parecia mais velha e a outra mais jovem... Pareciam com Melissa e deviam ser irmãs dela, pensei.... Logo noutra fileira de bancos, estava Helena ao lado de um rapaz alto e bonitão, que devia ser o noivo dela... Muitas mulheres acompanhadas de seus pares, todas muito recatadas e direitas... Quem visse essas pessoas, nunca poderia imaginar a forma como pensavam...
Depois da missa, fui para a porta de igreja cumprimentar os fieis, um a um... Todos muito simpáticos... A mãe de Melissa estava simpática, parecendo muito agradecida pelo que eu tinha feito com a filha dela... Entendi, então, o que a minha comunidade feminina esperava de mim... Melissa me perguntou quando poderia voltar e combinei com ela para o sábado à tarde... A mãe dela me disse que tinha outra filha que estava precisando falar comigo, e me apresentou Laura, a mais velha... Devia ter uns 20 anos, pensei, linda como uma princesa, e então marquei com ela para o domingo à tarde... Quando cumprimentei Helena, disse baixinho: "Você pode vir amanhã à tarde?" Ela acenou que sim com a cabeça e saiu de braços dados com o noivo, de véu na cabeça, pura e recatada, junto com a mãe e o pai dela... Fiquei observando o andar de Helena, parecia uma deusa caminhando, com aquelas pernas compridas e aquele corpo de manequim... Não pude deixar de sentir meu pau enrijecer-se ao ver o rebolado daquela beldade, que logo estaria na minha cama... Será que o padre Antônio já havia tirado a virgindade dela? Isto eu logo iria descobrir...
Continua...
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*Publicado por Estefanio no site climaxcontoseroticos.com em 30/06/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.