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Eva - A Gerente do Banco

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 30/07/21
  • Leituras: 3173
  • Autoria: Wanton1979
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Mexendo no app de relacionamento me interessei pelo perfil de uma mulher, seu nome Eva, seu perfil bem escrito, suas fotos discretas, rosto belí­ssimo, mas não aparecia muito do corpo, o que também não dei importância e estávamos a uma distância bem pequena. Gostei, era alguém para um bom papo, um café e quem sabe algo mais. Dei like. Dias depois recebi uma msg do app, novo match. Era ela, Eva.


Trocamos alguns cumprimentos pelo app, então ela me perguntou se eu não queria trocar whats, pois ela instalava e desinstalava o app de relacionamento. Ali pensei, é casada assim como eu. Trocamos whats e por lá conversamos bastante, durante dias trocamos ideias, muitas risadas. Ela realmente é casada, há 25 anos e é gerente de uma agência bancária.


Dias e dias de conversas virtuais e eu já acreditava que ficarí­amos apenas por ali, apenas na conversa, na amizade virtual. Mas certo dia ela disse que passaria perto de onde eu trabalho. Era a oportunidade que eu esperava, convidei-a para um café que fica a menos de quinhentos metros do meu trabalho e ela aceitou. Na hora marcada ela chegou e sentamos em um lugar bem ao fundo do café, buscando mais privacidade. Conversamos amenidades, mas notei que seu olhar, assim como o meu corria dos olhos para a boca. Eu estava imaginando o gosto do seu beijo, imaginando a suavidade de seus lábios. Eva era uma mulher belí­ssima, lábios carnudos, olhos claros, cabelos loiros cortados na altura dos ombros, super bem vestida de salto e terninho preto, aparecia um pouco de sua blusa branca sob o terninho. Não é alta, acredito que tenha entre 1, 60cm e 1, 65cm. Seu corpo bem delineado, pequeno. Seios não pareciam ser grandes, seu bumbum também. Um corpo esbelto, tudo no tamanho que deveria ser. A conversa foi ótima, mas não passou disso. Após o café a levei até seu carro, na despedida fui lhe dar um beijo no rosto e fiz questão de beijar perto da boca, aproveitei para sentir seu perfume e a elogio pelo delicioso odor. Ela riu, meio encabulada. Nos despedimos e ela foi embora. Voltei para o escritório e entrando recebi mensagem dela dizendo que adorou ter me conhecido pessoalmente e me pedindo desculpa pela pressa com que saiu, pressa que eu nem notei. Eu disse que também havia adorado conhecê-la e que esperava ter a oportunidade de encontrá-la novamente e aproveitei para elogiar novamente seu perfume e me fazendo de louco pedi desculpas por ter beijado seu rosto tão perto da boca. Ela retornou a msg dizendo que ficou com medo de retribuir, mas queria ter me beijado. Essa resposta foi a senha para eu investir, então eu disse que fiquei imaginando o quanto deveria ser bom sentir meus lábios tocando os dela e disse que queria demais isso. E perguntei se ela estava disposta a almoçar comigo no dia seguinte. A resposta foi rápida e positiva. Então marcamos de eu pegar ela perto do seu trabalho. Tudo combinado, no dia seguinte, no horário marcado fui ao seu encontro. Ela estava lá me esperando, vestia um vestido azul belí­ssimo e salto alto. Entrou no carro e quando fomos nos cumprimentar meu beijo deslizou da bochecha para a boca sendo retribuí­do. Eva me beijava loucamente quase pulando sobre o meu colo no banco do carro, seu corpo vinha ao meu encontro o quanto podia, tendo em vista ambos sentados dentro do carro. Minha mão acariciava seu corpo sobre o vestido. Nossas respirações eram ofegantes. Nosso beijo parava só para uma pequena troca de olhares e logo recomeçava. Minha mão escorre por sua coxa descendo até tocar sua pele, Eva abre um pouco suas pernas deixando caminho livre para minha acariciar sua coxa. Eu toco, acaricio e aperto sua coxa, meus dedos tocam sua calcinha e a cada vez que isso acontece Eva se retorce, sua respiração é quase um gemido e ela morde meus lábios. Nosso beijo cessa. Então ligo o carro e partimos. No caminho minha mão acaricia sua perna. Eva retribui acariciando minha mão, meu braço e por vezes minha perna também. Nosso caminho não é mais para um restaurante, não posso perder a oportunidade, vamos direto ao motel. Na entrada olho para ela esperando consentimento, ela sorri, então entro, peço um quarto e vamos. Estaciono o carro, desço e fecho a garagem, abro a porta para ela sair e ali mesmo voltamos a nos beijar, encostados no carro. Agora minha mão acessa sua calcinha levantando a saia, Eva me beija, sua calcinha está molhada, puxo de lado e a toco, penetro com os dedos e a cada toque ela geme mordendo meus lábios e me apertando as costas com as mãos, quase me arranhando. Desço beijando seu pescoço, com os dedos vou puxando as alças do seu vestido deixando cair até o cinto. Abaixo seu top e deixo seus seios a mostra. Como eu havia imaginado, não são grandes, são do tamanho ideal, minha mão cobre todo, aperto carinhosamente, acaricio seus biquinho café com leite, sinto-os durinhos e começo a sugar, beijar e lamber. Vou do direito para o esquerdo e volto, quero mamar como um bezerrinho aqueles seios lindos e suculentos. Eva agarra meus cabelos me puxando de volta para os beijos. Ela tira o cinto deixando o vestido cair, tira o top ficando só de calcinha. Uma calcinha azul escuro lisinha e pequena, sem rendas, sem desenhos, mas perfeita, linda e perfeita no corpo de Eva. Aquela mulher deliciosa só de salto e calcinha na minha frente, eu fico admirando por alguns segundos. Ela sorri me vendo admirá-la, vira me mostrando a bunda, se debruçando sobre o capô do carro. Sua calcinha atrás não é um fio, mas está toda enfiada, sendo mastigada pela bunda de pele macia, branquinha e deliciosa. Ela vira parcialmente o rosto com sorriso safado, rebolando lentamente a bunda, abrindo um pouco suas pernas em um gesto invocativo, quase suplicando para que eu penetre ali mesmo, na garagem do quarto de motel, sobre o capô do carro. Eu chego perto a puxando, colando meu corpo no seu, agarrando e acariciando suas costas, depois seus seios, beijando e mordendo sua nuca, seu dorso nu. Meu pequeno amigo ereto, durí­ssimo, tentando fugir de dentro da calça, pulsando e melando a cueca. Abro o cinto, a calça e empurro para baixo com cueca junto deixando meu amiguinho apontando para o céu, livre da cela. Encaixo ele entre as nádegas de Eva, ela rebola, sobe e desce se esfregando e empurrando o corpo para trás. Eva fala baixinho "Vamos para o quarto!" Ela vai desfilando, subindo as escadas. Eu junto as roupas do chão e subo atrás vendo aquele monumento subindo só de calcinha e salto alto - que cena maravilhosa. Entramos no quarto e eu jogo as roupas sobre uma mesa pequena, tirando o que restava das minhas. Eva se deita na cama tirando a calcinha e me chamando e dizendo "Me deixa toda molhada, chupa minha boceta, deixa ela toda babada!". Eu caio de boca, chupando, lambendo e babando. Eva se retorce pedindo para eu continuar, me abraça com as pernas, agarrada aos meus poucos cabelos me puxando e eu continuo lambendo, chupando e beijando sua boceta totalmente molhada, sentindo aquele gosto delicioso. Eu me livro das garras de Eva e peço que ela fique de quatro na cama. Ela se põe na posição que pedi esperando que eu a penetre, mas o intuito ainda não é esse. Ela de quatro, rosto sobre o travesseiro e eu começo a lamber sua boceta por trás. Eva urra de tesão, joga a bunda para trás, pedindo por mais lambidas na boceta. Eu passo meus dedos na boceta dela espalhando baba e o lí­quido lubrificante natural dela, depois penetro com um e logo dois dedos. Tiro os dedos da boceta e passo brincar com um deles na portinha do cuzinho de Eva, ao simples toque ela se retrai - imaginei que o marido nunca tenha brincado ali - então voltei a lamber sua boceta e agora fui vagarosamente lambendo toda extensão começando no clitóris e terminando no rabinho dela, ela tremia e gemia baixinho a cada lí­nguada no orifí­cio, então eu voltava a carga, do clitóris até o cuzinho e fiz diversas vezes, então novamente tentei o dedo e dessa vez ela recebeu melhor, eu lambia, babava e colocava o dedo, só a falange do dedo indicador. Tinha que ser algo prazeroso para ela e não de outro modo. Quando percebi que ela estava aceitando bem e tendo prazer coloquei mais um pouco do dedo, entrando a metade. Diversas vezes eu lambia e babava o cuzinho dela, queria que entrasse sem forçar muito. Ela agora estava entregue... Mas ainda não era a hora de comer aquela bunda deliciosa.


Me deitei na cama e pedi pra subir e esfregar a boceta na minha boca. Ela adorou o pedido, pois se posicionou rápido e já passou a rebolar na minha lí­ngua. Ela esfregava, depois rebolava, voltava a esfregar, agora gemia alto dizendo que iria gozar assim, não sei quanto tempo nessa posição ficamos, mas meu rosto estava molhado, pura lubrificação de sua boceta. Eva agora gemia mais alto, urrava, suas pernas tremeram e senti seu gozo escorrendo, entrando na minha boca. Ela pedia para eu continuar chupando e resistiu ainda cerca de 15 segundos minha lí­ngua insaciável. Eva saiu de cima de mim deixando seu corpo cair sobre a cama, totalmente exausta, sua respiração denunciava o esforço e seu rosto emanava o quanto ela sentiu prazer. Ela deitou a cabeça sobre meu peito me pedindo para esperar um pouco ela se recompor, passou a mão sobre o meu rosto e me beijou suavemente.


Pouco depois ela estava de frente comigo, nossas bocas se chocando novamente, Eva agora masturbava meu pequeno grande amigo e esfregava ele em seu clitóris. Ela me beija, me encara e me empurrando me faz ficar de barriga para cima, ela sobe e se senta sobre o meu corpo, de maneira que meu pau fique encaixado na grandes lábios dela, mas não penetre. Eva apoia as mãos no meu peito e começa uma esfregação da boceta no meu amiguinho, massageando de maneira deliciosa. Eu estava louco de tesão, quase estourando a champanhe e aviso que logo vou gozar. Ela então agasalha com sua boceta quente meu guri e passa a rebolar e cavalgar e pedi para eu gozar dentro dela... 1 min, 2 min, impossí­vel saber, lembrar mas não demorou e os jatos jorravam e ela não para de rebolar. Meu gozo escorria chegando as minhas bolas, minhas coxas... Eu abatido na guerra, não conseguia proferir palavras, apenas gemidos.


Ambos fomos ao banho, exaustos... Após o banho deitamos na cama. Eva deitou em meu braço e ali ficamos namorando um pouco, beijos, carí­cias e ela começou a bolinar meu pequeno amigo que se ergueu rapidamente - nesse dia ele estava querendo brincar - e ela desceu beijando minha barriga e logo abocanhou o rapazinho, lambia, chupava... Enquanto ela me chupava, seu corpo se encaixava de maneira que ficamos numa posição maravilhosa de 69, que durou vários minutos. Eva lambia, chupava e voltava a lamber todo meu amiguinho, eu lambia, chupava e agarrava o clitóris dela com os dentes. Ela esfregava a boceta na minha cara. Saí­mos daquela posição e a coloquei novamente de quatro na cama, mas agora lambi direto seu cuzinho, babei e lubrifiquei bastante, me levantei e soquei o pau na sua boceta, ora metia com força e velocidade, ora era mais calmo. Agora era meu dedão brincava e penetrava seu cuzinho e ela plenamente entregue a situação. Meu dedo entrava e saia de seu cuzinho apertado. Eva com cara de safada me pergunta "Quer comer meu cué?" respondo "Quero sim, mas não quero que se sinta forçada a isso." Eva responde "Estou louca pra te dar meu rabo, mas faz com carinho. Tu vai ser o primeiro." Que tesão ouvir aquelas palavras.


Tirei meu amiguinho da boceta de Eva e comecei a brincar com ele na portinha do rabo, empurrando a cabeça devagar no orifí­cio, mas sem penetrar, só brincando. Lubrifiquei bem meu pequeno amigo usando minha saliva e voltei a carga no cuzinho, agora penetrando, bem devagar, centí­metro a centí­metro para que ela sentisse prazer e não dor. Eu coloca um pouco mais e parava e assim continuei até entrar metade. Então iniciei os movimentos de ida e vinda, entrando e saindo, devagar, bem devagar... Ela que dizia quando eu podia acelerar e quando devia diminuir e esperar. Com Eva já acostumada e relaxada os meus movimentos aumentaram de velocidade e agora eu gemia de prazer e ela também. Em momento algum meti tudo, era sua primeira vez e queria que ela tivesse uma ótima memória do momento. Depois de um tempo ela me pediu para parar e me levantar. Ela então se posicionou a beira da cama, de frente pra mim, levantou as pernas e eu me encaixei ali. Seus pés nos meus ombros e eu socando rápido com estocadas fortes na sua boceta. Ela urrava, eu urrava. Eu socava e masturbava seu clitóris com os dedos. Anunciei o gozo com ela me dizendo que também ia gozar, só consegui tirar de dentro e encostar meu pau em sua boceta e os jatos vieram, eu jorrava gozo sobre ela enquanto Eva esfregava a boceta no meu pau e se masturbava junto, esfregando leite por tudo. Eu proferia palavras desconexas, minhas pernas tremiam, meus joelhos querendo dobrar, Eva agora também gozava.


Deixei meu corpo cair ao lado dela na cama, nos beijamos, trocamos carí­cias ainda ofegantes... Levantamos e fomos ao banho juntos. Infelizmente tí­nhamos que ir, mas com promessas de em pouco tempo estarmos juntos novamente.

*Publicado por Wanton1979 no site climaxcontoseroticos.com em 30/07/21.


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