Depois de 5 anos, finalmente a Morena

  • Publicado em: 08/08/21
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  • Autoria: Goiano_Casado
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Eu já era casado e estava na faculdade quando conheci Ludmila. À primeira vista eu me encantei. Ela é uma morena cor de jambo, com uma boca deliciosamente carnuda, lindos olhos negros, seios médios, uma bunda deliciosa, que, com o delineado de sua cintura, destacava suas belas pernas torneadas. Ela usava um vestido azul, de alças, que marcava sua cintura e deixava suas pernas de fora. Ao bater o olho, enquanto tomava uma cerveja com os amigos num bar em frente a faculdade, decidi que tinha que ter àquela mulher pra mim e no dia seguinte a adicionei no Facebook e começamos a conversar. Isso foi em meados de 2014, pouco menos, pouco mais. Inicialmente nossos assuntos foram leves, fomos nos conhecendo e, mesmo eu sendo casado, e ela sabendo, mantivemos nosso contato com frequência quase diária, já não mais, só na rede social azulzinha, mas, também, pelo Whatsapp.

Com o passar do tempo fui aumentando minhas investidas, até ser direto e dize que tinha desejo em tê-la nos meus braços. Confesso à vocês, e disso isso pra ela, na época, que minha esposa sabia, por um tempo, fui claro quanto às minhas intenções e, em alguns raros momentos, pasmem, até minha esposa a respondia no meu telefone, através de mensagens, dizendo que ela deveria deixar de medo e se entregar, pois estava claro que ela também estava afim, porém, muito receosa, ela nunca se entregou, mesmo que nossas conversas fossem as mais explí­citas possí­veis.

Os anos foram passando, meu relacionamento foi mudando e já não éramos tão abertos como antes, logo, escondi que ainda mantinha contato com a Morena deliciosa. Entre uma sumida e outra, da minha parte, sempre retomava meu contato e nossas conversas quentes. Mesmo nos abrindo, ela ainda era reticente quanto a um encontro e realizar o que a gente tanto queria, ano após anos. Isso durou por muito tempo, tempo demais, pra mim e pra ela, que até engatou num namoro que não vingou.

Em 2019, no final de ano, resolvi passar o natal com minha famí­lia e fui só, pra cidade onde eu morava, quando conheci a Morena, acabei a procurando (ela morava na cidade vizinha) e retomamos nossas conversas, passei a tarde toda falando com a mesma, enquanto tomava uma e assistia a final do mundial de clubes (Flamengo x Liverpool), nosso assunto, rapidamente, foi para o lado sexual e, depois de algumas horas, a intimei:

_ Estou aqui, quer que eu vá te ver hoje à noite?

_Não! Você é casado! Eu não posso... A gente não pode.

_Olha, Morena, uma coisa é poder, outra é querer, entre poder e querer, queremos muito mais do que podemos. Aproveita a chance, já fazem 5 anos que te quero e hoje podemos realizar.

_Eu sei, também tô com vontade, mas tenho medo... Vou pensar.

_Certo, pensa e me responde, vou ficar esperando.

Passou um certo tempo, ela me manda mensagem, confirmando o tão esperado encontro. Estaria só na sua casa, pois mora com os pais, a partir das 19: 30h e eu deveria ser pontual. Mal me contendo, fui pro banho, raspei os poucos pelos que tinha, me produzi, me perfumei, peguei o carro e, no horário certo, estava no endereço combinado para o nosso encontro. A chamei no Whatsapp, ela abriu o portão, entrei, o portão se fechou e finalmente pude vê-la, na minha frente, depois de anos:

_Nossa, Morena, que delí­cia!

Ela estava linda, usava um vestido vermelho, que logo depois descobri, combinava com seu conjunto de renda, na mesma cor.

A tomei nos braços e lhe dei um beijo molhado, quente, cheio de paixão e desejo reprimido. Afinal, já se iam 5 anos ou mais desde que tive o primeiro contato visual com ela.

Minhas mãos percorriam seu corpo, mesmo sem ainda estarmos dentro de casa:

_Calma, a gente nem entrou, temos muito tempo!

Disse ela, me puxando para o interior da casa. Aqui não cabe descrever, apenas fomos para o seu quarto, fechamos a porta, a joguei na cama e, novamente, retomei o beijo, anteriormente interrompido, minhas mãos foram para a parte inferior do seu vestido, puxando-o pra cima, revelando sua calcinha vermelha, de renda, e suas deliciosas pernas torneadas. A beijava com muito tesão e era correspondido à altura e minhas mãos não paravam, exploravam cada detalhe daquela maravilha. Suas pernas, sua bunda firme e gostosa, passando pela cintura desenhada e chegando nos seus seios, que, mesmo por cima do vestido, eram deliciosos de sentir (segundo a própria, a parte do seu corpo que ela mais gosta).

Ludmila estava muito cheirosa, um cheiro inebriante, sedutor, convidativo e irresistí­vel. Terminei por retirar seu vestido, enquanto ela se ocupou em jogar minha camiseta o mais longe que pôde. Desci os beijos pelo seu pescoço e ela, arrepiada, gemia deliciosamente. Afastei o sutiã de lado e me deliciei com uma daquelas maravilhas, de bicos marrons e completamente eriçados, enquanto afagava o outro. Ela começou gemer com mais intensidade e quando mordisquei seu mamilo, ela não se conteve:

_Aaaahh, que delí­ciiiiaaa!!!!

Dei um tapa em seu rosto, na sequência, apertei um pouco e perguntei:

_Gosta quando dói, né putinha?

_Uhum... - Ela murmurou.

Voltei ao seio, dessa vez, o outro. Repeti o processo, mordisquei, lambi, suguei com força, aumentando o arrepio da pele daquela morena putinha e gostosa, que agora, depois de tantos anos, estava ali, à minha disposição. Fiz o caminho natural e cheguei à sua bucetinha e que buceta cheirosa, completamente lisinha (confesso que adoro uma bucetinha completamente depilada), carnuda, uma delí­cia. O seu clitóris já estava enrijecido, delicioso, pronto e preparado para ser degustado, o que fiz com gostoso:

_Aaaaaiiiiii!!! Nossa, que delí­cia. Me chupa assim, vai, gostosooooo!!!!

Sua buceta tinha um sabor delicioso e, até hoje, comento com ela, foi a buceta mais gostosa que já provei na vida.

Arrancava gemidos e gritinhos daquela delí­cia, enquanto minha boca sugava seu grelo e um dos meus dedos adentravam sua gruta molhada, quente e sedenta por pica!

A chupei por alguns minutos, mas ao contrário do que pensava, não tí­nhamos a noite toda, pois seus pais retornariam depois de algumas horas, dessa forma, retirei minha calça (não uso cueca) e com o pau completamente duro, em riste, levei até sua boca:

_Chupa, minha puta! Engole essa pica que você há tanto tempo deseja.

Ela engoliu minha rola com maestria. Primeiro lambeu a cabeça e, após a deixar bem babada, colocou toda na boca e foi descendo, continuando o caminho até a base do meu pau, ao chegar pouco abaixo da metade, subiu novamente, repetindo o gesto. Sua boca era divina e, com técnica, molhava todo meu cacete, engolindo o máximo que podia e me levando à loucura. Segurava seu cabelo na base, formando um rabo de cavalo e guiava, ao meu modo, aquele boquete gostoso, as vezes a forçava contra meu pau, a fazendo engasgar, mas isso só a instigava a chupar ainda mais e engolir cada vez mais, até chegar ao seu objetivo, tendo meu pau todo na sua boquinha tesuda. Ela retirou meu membro da boca e deu um risinho safado, com uma expressão de puta completa. Devolvi o sorriso com um tapa no rosto e uma ordem:

_Fica de quatro pro teu macho, quero te fuder, minha puta!!!

Ela obedeceu, de imediato, se posicionou de quatro pra mim, olhou por cima do ombro e me disse:

_Me fode, gostoso!!!

Meu pau latejava de tanto tesão, brinquei um pouquinho na entrada da sua bucetinha e coloquei a pica devagar, a fazendo sentir cada parte que entrava. Quando senti minha barriga encostando na sua bunda, peguei seu cabelo, dei uma volta e meia na minha mão e puxei, isso a fez empinar ainda mais, meu pau entrou ainda mais fundo:

_Aiiiiiiii!!!!! Puta que pariu, que gostoso! Me fode, por favor. Mete, mete com força.

Um pedido assim não se nega e comece o vai e vem, ritmado, com força, a fazendo dar gritinhos de tesão. Meu pau deslizava fácil, porque ela estava muito molhada. Fazia questão de tirar toda a pica e enfiar duma vez, o que fazia aquela Morena urrar de prazer. A dor não era sua inimiga, pelo contrário. Sentindo isso, comecei a dar tapas na sua bunda e, enquanto batia, a senti gozar pela primeira vez:

_Aaaahhh, assim, assim, assiiiiiiiiiimmmm. AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!

A sentia tremer e suas pernas perderem a sustentação, fazendo com que ela caí­sse pro lado, na cama. A virei, com a barriga pra cima, afastei sua calcinha de lado(lingerie não se tira, meus caros), novamente, e meti de novo.

_Já gozou? Precisava tanto assim de pica, minha puta?

Retomei as estocadas, mantendo o ritmo anterior, intensificando seu orgasmo e não dando tempo pra ela se recuperar. Após um tempo e a sensação do orgasmo ter passado, a ouvi dizer:

_Ahh, que delí­cia. Como você fode gostoso! Eu tava, eu tava precisando sim. Fazia tempo que não gozava numa pica! Fazia tempo que queria esse pau me arrombando. Fode, vai! Fode sua putinha!

Um novo tapa alcançou seu rosto e ela retribuiu com o mesmo sorriso safado de antes, ela era perfeitamente safada. Posicionei a mão ao redor do seu pescoço, apoiando a base da mão de um lado e a ponta dos dedos médios e anelar do outro, fiz pressão e ela fechou os olhos. Meu ritmo não diminuí­a e meu intuito era seguir assim, até gozar naquela mulher gostosa, tesuda e puta que estava ali, à minha disposição.

Sentindo minhas mãos pressionando seu pescoço, ela começou a arquear a cintura pra cima, como que pra receber mais do meu pau na sua grutinha. Eu senti que não aguentaria muito tempo e mandei:

_Me cavalga, quero ver essa carinha de puta enquanto gozo!

Rapidamente mudamos de posição, ela subiu em mim, encaixou meu pau e desceu. Começou a rebolar e eu puxei seu rosto, a beijei novamente, apertando, com força, seu seio esquerdo e, durante o beijo, lhe mordi o lábio inferior, com certa pressão, o suficiente para causar dor, mas não para machucar. Sua resposta foi um gemido mais intenso.

Eu já estava muito perto de gozar, avisei a ela, que aumentou as reboladas. Em dado momento, ela alterou os movimentos e começou a quicar na minha rola, com intensidade e velocidade:

_Assim eu vou gozar, cachorra!!!!

Eu disse, pressionando meus dentes.

_Goza! Goza em mim. Goza pra mim! Goza na sua puta, vai! Me dá porra!!!!

_Então quica, putinha, quica gostoso!!!!! Quica no meu pau, gostosaaaaa!!!!

Enquanto ela quicava, eu não consegui mais segurar e gozei fartamente na sua buceta. Enchendo aquela grutinha molhada de porra. Mas mesmo gozando meu pau não abaixou e ela continuou sentando. Eu queria que ela gozasse de novo e a ordenei que não parasse até que chegasse a um novo clí­max. Sorrindo, dei outro tapa no seu rosto, segurei-a pela nuca e pressionei seu pescoço novamente:

_Goza no pau do teu dono de novo, vai minha cadela!!!

Ela voltou a rebolar, fazendo movimentos onde seu púbis ia pra cima e pra baixo, friccionando seu clitóris em minha pele. Ela aumentou a intensidade dos movimentos, não se contendo, e eu pressionei com mais força seu pescoço, dessa vez interrompi o fluxo de oxigênio completamente e, não demorou, ela gozou! Dessa vez, ainda mais intenso que a primeira. Ludmila tinha espasmos sobre meu pau, seu corpo se contorcia, da sua boca saia um grito surdo. Soltei seu pescoço e nuca e ela desabou sobre mim, sentindo as ondas de choque de seu orgasmo percorrer todo seu corpo.

Ficamos uns instantes ali, naquela posição, até nos recuperarmos. Trocamos algumas palavras, para demonstrar o quanto esperamos por aquele momento e o quanto valeu a pena. As horas já se avançavam e eu tinha combinado com uns amigos de ir a um showzinho num bar na nossa cidade e já estava atrasado. Nos vestimos e me despedi daquela delí­cia com promessas de muito mais, o que, infelizmente, até hoje não ocorreu.


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*Publicado por Goiano_Casado no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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