No córrego da Chácara

  • Publicado em: 08/09/21
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  • Autoria: dogdog
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Eram meados de julho, como praticamente todo ano, fui para uma chácara que o pai da minha cunhada cuidava, era bem distante da cidade, não tinha energia, mas a magia do lugar era especial, poder ver as estrelas a noite, o silêncio e o canto dos pássaros não me deixavam sentir falta da cidade.

Algumas vezes as sobrinhas da minha cunhada também passavam as férias de julho por lá, já tí­nhamos criamos uma certa amizade, mas sempre fui muito tí­mido, tinha meus 18 anos, tinham outros meninos por lá, famí­lia grande, casa sempre cheia, por meninos e meninas, mas todos mais novos que eu, dessa vez fomos apenas tres, um sobrinho e sobrinha da minha cunhada, o rapaz mais novo que eu, andava com o avô, para a plantação, eu permaneço nas proximidades da casa, brincando no quintal e curtindo preguiça.


A menina que tinha 18 anos, foi até onde eu estava, em cima de uma árvore, perguntou se ela poderia ficar ali comigo, não me importei e deixei, ela estava em um vestido branco, que ia até o meio das coxas, achei que ela ficaria em uma galha da árvore mais abaixo de mim, fui inocente de pensar assim, mas eu realmente era muito ingênuo na época.

Ela passou por mim, praticamente esfregando o bumbum na minha cara e ficou próxima, mas estava mais alta, e não se fez de Santa tentando cobrir com o vestido a calcinha branca de algodão com rendinhas nas pontas e com desenhos de animais, a impressão que tive é que a mão comprava as calcinhas, pois pareciam ser lingerie de alguém que nunca fez sexo,, ficou de pernas abertas para que eu pudesse ver, meio tí­mido eu olhava e desviava o olhar, ela disse que eu poderia olhar, que ela não se importava, mesmo assim olhava pouco.

Sem rodeios perguntou se eu queria comer ela ( sim, na cara dura mesmo) eu gelei na hora, nunca tinha feito sexo, nem sabia para onde ia, para despistar perguntei se ela ia me aguentar, apesar de ter 18 anos ela era baixinha, magra, parecia ser muito mais nova, então usei isso para despistar, ela respondeu que sim, então pedi para ver a boceta dela, ela de imediato tira a calcinha para o lado e me mostra, arrepiei novamente, era a primeira vez que via uma buceta ao vivo, fiquei sem graça, senti o rosto corar.

Ela disse que eu precisava apenas ir ao córrego, que eu veria mais próximo, ela desceu, ao passar por mim me deu um beijo simples na boca, meu pau ficou duro, (18 anos, é pavio curto, riscou ascendeu), ao descer ela põe a mão encima, viu o volume e deu um sorriso de canto de boca e foi em direção a casa, antes de entrar ela indica a direção do córrego.

Tomei direção, meu estômago revirava, seria igual a todas as punhetas que bati, me perguntava, o córrego era pequeno, 3 metros de largura, o lugar mais profundo cobria até minha cintura, mas era bom demais tomar um banho lá.

Não perdi tempo, tirei a roupa e já fui tomar banho, se passou algum tempo, achei que ela não viria mais, logo á vejo descendo, estava com o mesmo vestido, nos encaramos, ela com um sorriso sacana, pede para que eu me virei para ela tirar o vestido, me viro e ela vai falando para que eu não olhe, ouço ela entrando na água, ela me abraça já pegando no meu pau, ela fala: hoje você vai comer minha bucetinha.

Fico de pau em riste, levo as mãos as costas para pegar na buceta dela, ela tenta se afastar, me viro e a abraço, beijo ela que retribui, meu pau parece que vai penetrar em sua barriga de tão duro que está, finalmente pego em sua buceta, está lisinha, como se nunca existisse pelos ali, pego nos seus seios, são pequenos, macios, com os bicos duros, ela me leva a uma parte mais rasa, se agacha encara meu pau, ela o segura e começa a admirar. - esse é grande e grosso, vai dar trabalho. - me olha passando a lí­ngua nos lábios e abocanha a cabeça e passa a punhetar lentamente, como se fosse encantar uma cobra.

Nas primeiras chupadas eu já tive vontade de gozar, minha primeira vez, seria difí­cil segurar, ela chupa a cabeça com vontade, eu já estou para explodir, não aguento muito, e gozo na boca dela, é bastante esperma, ela cospe, mas ainda engole um pouco, minha primeira gozada em um oral, achei que ela ia parar, mas ela continuou, deu agonia, gozar e ela continuar chupando, mas não a impedir, estava bom demais.

Percebi que ela trabalhava em sua buceta, gemia com meu pau em sua boca, ela se levanta, senta na tábua de lavar roupa, abre suas pernas e pede para que eu chupe sua buceta, eu caio de boca, sentia o mel, o sabor da bucetinha dela, mas sem saber o que fazer, ela me guia um pouco, ela geme como quem estava gostando, mas não sei se realmente eu fiz algo relevante no momento, ela me empurra, vira e se apoia na tábua e diz; mete na minha buceta mete, mas vai com cuidado para não me machucar, eu ponho a cabeça do pau nos grandes lábios, eles vão se abrindo, mas tem dificuldade para entrar, ela pede para que eu passe cuspe, o fiz, deslizou mais rápido, entrei com tudo dentro dela, ela geme dá um gritinho, mas o córrego é um pouco longe da casa, não tem problema.

Ela faz os movimentos de pra frente e pra trás, percebi o que ela queria, segurei sua cintura e começo os movimentos de vai e vem, ela geme mais alto, mas de tão gostoso que estava, pouco importava se alguém nos ouvisse, ela gemia, pedia para que eu metesse mais, fiz os movimentos mais rápidos, ela goza, dá uns gritos que com certeza alguém na casa a ouviu, ela fica com as pernas bambas, mas se recompõe, pede para que eu me sente na taboa, ela vem por cima, senta em pau, pula como se estivesse a galope, nos beijamos, nem percebi e eu já tinha gozado novamente, ela ainda cavalgou por mais um tempo, estávamos os dois satisfeitos, terminamos o banho e fomos a casa, só estava a mãe da minha cunhada, ouvindo um rádio. Tudo normal, nem mesmo os dois molhados do banho no córrego chamou atenção, sentamos na área, perguntei quem tinha ensinado a ela, ela disse que era segredo, foram as melhores férias de minha adolescência.


Espero que gostem.


Dog.

*Publicado por dogdog no site climaxcontoseroticos.com em 08/09/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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